Agência promoveu 900 "curtas" num ano
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Agência promoveu 900 "curtas" num ano
A Agência da Curta Metragem assinalou, no ano passado, os dez anos de actividade e, ao apostar na promoção do cinema nacional no estrangeiro, garantiu aos filmes portugueses, só no ano que passou, mais de 900 exibições.
Miguel Dias, da direcção da agência, recorda que a estrutura nasceu no âmbito do festival Curtas Vila do Conde, "para dar resposta a várias solicitações" que os promotores recebiam com vista à organização de programas de cinema numa altura em que, "ao contrário do que acontecia no estrangeiro, não havia nada em Portugal que agrupasse esse tipo de filme".
"O festival de Vila do Conde surgiu em 1993 e, durante muito tempo, era o único representante português lá fora", afirma Miguel Dias. "Hoje em dia, graças à agência, quase todos os festivais estrangeiros apresentam curtas portuguesas. Só em 2009, tivemos cerca de 900 selecções para festivais em Portugal e no estrangeiro, o que significa quase três filmes por dia a serem exibidos por aí".
O facto fica a dever-se a um catálogo que, reunindo o melhor da produção nacional, é mais apelativo no momento da selecção para festivais ou canais televisivos. Essa oferta integrada permite superar os principais entraves à difusão das curtas, que resultam quase sempre de "estruturas de produção muito pequenas, sem grande capacidade nem meios financeiros para fazerem a sua própria promoção".
Miguel Dias garante, contudo, que, "ao agrupar dezenas de curtas-metragens, a agência pode fazer esse trabalho de uma forma mais continuada e eficaz".
Do catálogo de cerca de 150 obras que a Agência da Curta reuniu ao longo de uma década, Miguel Dias refere como "exemplo de um filme que continua a ser muito solicitado", a animação "A suspeita", com que José Miguel Ribeiro ganhou o Cartoon D'Or 2000 e vários outros prémios.
"No ano passado, que foi muito proveitoso para as curtas portuguesas, também teve grande projecção o filme "Arena", com que João Salaviza ganhou a Palma de Ouro em Cannes", continua o mesmo responsável. "Mas não se pode deixar de referir "Um dia frio", de Cláudia Varejão; "Canção de amor e saúde", de João Nicolau, e "Corrente", de Rodrigo Areias".
JN
Miguel Dias, da direcção da agência, recorda que a estrutura nasceu no âmbito do festival Curtas Vila do Conde, "para dar resposta a várias solicitações" que os promotores recebiam com vista à organização de programas de cinema numa altura em que, "ao contrário do que acontecia no estrangeiro, não havia nada em Portugal que agrupasse esse tipo de filme".
"O festival de Vila do Conde surgiu em 1993 e, durante muito tempo, era o único representante português lá fora", afirma Miguel Dias. "Hoje em dia, graças à agência, quase todos os festivais estrangeiros apresentam curtas portuguesas. Só em 2009, tivemos cerca de 900 selecções para festivais em Portugal e no estrangeiro, o que significa quase três filmes por dia a serem exibidos por aí".
O facto fica a dever-se a um catálogo que, reunindo o melhor da produção nacional, é mais apelativo no momento da selecção para festivais ou canais televisivos. Essa oferta integrada permite superar os principais entraves à difusão das curtas, que resultam quase sempre de "estruturas de produção muito pequenas, sem grande capacidade nem meios financeiros para fazerem a sua própria promoção".
Miguel Dias garante, contudo, que, "ao agrupar dezenas de curtas-metragens, a agência pode fazer esse trabalho de uma forma mais continuada e eficaz".
Do catálogo de cerca de 150 obras que a Agência da Curta reuniu ao longo de uma década, Miguel Dias refere como "exemplo de um filme que continua a ser muito solicitado", a animação "A suspeita", com que José Miguel Ribeiro ganhou o Cartoon D'Or 2000 e vários outros prémios.
"No ano passado, que foi muito proveitoso para as curtas portuguesas, também teve grande projecção o filme "Arena", com que João Salaviza ganhou a Palma de Ouro em Cannes", continua o mesmo responsável. "Mas não se pode deixar de referir "Um dia frio", de Cláudia Varejão; "Canção de amor e saúde", de João Nicolau, e "Corrente", de Rodrigo Areias".
JN
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