Vamos ao CINEMA
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Vamos ao CINEMA
Jorge Coelho ouvido em processo sobre terrenos do CNEMA
por LusaHoje
O ex-ministro do Equipamento Social Jorge Coelho e o ex-secretário de Estado das Obras Públicas Luís Parreirão foram ouvidos pelas autoridades na investigação judicial à transferência de verbas para o Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém.
Segundo fonte ligada ao processo, os dois ex-governantes foram ouvidos há poucos dias pelas autoridades num caso que remonta a 2001, no âmbito das negociações entre a Câmara de Santarém, a Estradas de Portugal e o CNEMA, que pertence à Confederação de Agricultores de Portugal (CAP).
Hoje, em comunicado enviado à agência Lusa, o ex-governante Jorge Coelho rejeitou "qualquer ligação a esta questão", minimizando o seu papel nas negociações que decorreram.
A investigação, que já motivou buscas da Polícia Judiciária na CAP e na Câmara de Santarém, está relacionada com alegadas verbas que a autarquia, na ocasião liderada pelo socialista José Miguel Noras, deveria ter transferido para o CNEMA para ajudar a consolidar o passivo da sociedade, que tinha várias dívidas devido à construção do equipamento.
De acordo com a CAP, a autarquia vendeu em 2001 por cerca de 4,5 milhões de euros um terreno ao Estado para a construção da actual via circular de Santarém, com o compromisso de que essa verba iria ser canalizada para regularizar as contas do CNEMA.
No entanto, o presidente da Câmara de Santarém, José Miguel Noras - que também já foi ouvido pelas autoridades -, negou então a existência desse compromisso, considerando que as verbas da Estradas de Portugal se destinavam à autarquia.
No comunicado hoje divulgado, Jorge Coelho confirmou que recebeu o ex-líder da CAP, José Manuel Casqueiro (entretanto falecido), e o ex-autarca de Santarém para "procurar ajudar a resolver um problema que existia" entre as duas instituições e a Estradas de Portugal.
"Recebi formalmente as referidas entidades que me expuseram o seu problema e que, sendo a sua eventual resolução da responsabilidade da Estradas de Portugal o encaminhei para a área do Ministério que tutelava o respectivo organismo", refere Jorge Coelho.
"Em todas as peças do processo que me foram mostradas (...) não existe qualquer assinatura minha, quer em nenhum protocolo, quer em nenhum despacho ou onde quer que seja", acrescentou.
In DN
por LusaHoje
O ex-ministro do Equipamento Social Jorge Coelho e o ex-secretário de Estado das Obras Públicas Luís Parreirão foram ouvidos pelas autoridades na investigação judicial à transferência de verbas para o Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém.
Segundo fonte ligada ao processo, os dois ex-governantes foram ouvidos há poucos dias pelas autoridades num caso que remonta a 2001, no âmbito das negociações entre a Câmara de Santarém, a Estradas de Portugal e o CNEMA, que pertence à Confederação de Agricultores de Portugal (CAP).
Hoje, em comunicado enviado à agência Lusa, o ex-governante Jorge Coelho rejeitou "qualquer ligação a esta questão", minimizando o seu papel nas negociações que decorreram.
A investigação, que já motivou buscas da Polícia Judiciária na CAP e na Câmara de Santarém, está relacionada com alegadas verbas que a autarquia, na ocasião liderada pelo socialista José Miguel Noras, deveria ter transferido para o CNEMA para ajudar a consolidar o passivo da sociedade, que tinha várias dívidas devido à construção do equipamento.
De acordo com a CAP, a autarquia vendeu em 2001 por cerca de 4,5 milhões de euros um terreno ao Estado para a construção da actual via circular de Santarém, com o compromisso de que essa verba iria ser canalizada para regularizar as contas do CNEMA.
No entanto, o presidente da Câmara de Santarém, José Miguel Noras - que também já foi ouvido pelas autoridades -, negou então a existência desse compromisso, considerando que as verbas da Estradas de Portugal se destinavam à autarquia.
No comunicado hoje divulgado, Jorge Coelho confirmou que recebeu o ex-líder da CAP, José Manuel Casqueiro (entretanto falecido), e o ex-autarca de Santarém para "procurar ajudar a resolver um problema que existia" entre as duas instituições e a Estradas de Portugal.
"Recebi formalmente as referidas entidades que me expuseram o seu problema e que, sendo a sua eventual resolução da responsabilidade da Estradas de Portugal o encaminhei para a área do Ministério que tutelava o respectivo organismo", refere Jorge Coelho.
"Em todas as peças do processo que me foram mostradas (...) não existe qualquer assinatura minha, quer em nenhum protocolo, quer em nenhum despacho ou onde quer que seja", acrescentou.
In DN
Última edição por João Ruiz em Sex Fev 19, 2010 11:06 am, editado 1 vez(es)
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PJ investiga abuso de poder
PJ investiga abuso de poder
por CARLOS RODRIGUES LIMA
Hoje
Jorge Coelho e Luís Parreirão garantem legalidade do protocolo entre o IEP e a Câmara de Santarém
A Polícia Judiciária está a investigar eventuais crimes de abuso de poder e participação económica em negócio num caso que remonta a 2001 e que envolve, já como arguidos, Jorge Coelho e Luís Parreirão, ex-secretário de Estado das Obras Públicas. Ambos já rejeitaram publicamente terem cometido qualquer tipo de ilegalidade. No processo há mais três arguidos.
O caso remonta a 2001, quando a autarquia vendeu, por cerca de 4,5 milhões de euros, um terreno ao Estado para a construção da actual via circular de Santarém, com o compromisso de que essa verba iria ser canalizada para regularizar as contas do Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA). Só que, segundo o próprio CNEMA, o dinheiro nunca chegou às suas contas, por decisão do anterior presidente da Câmara de Santarém, José Miguel Noras. As negociações entre a Câmara de Santarém, o CNEMA e o Instituto de Estradas de Portugal começaram em 1998
Ora, é este circuito que os inspectores da Unidade Nacional Contra à Corrupção da PJ estão a investigar. Sobretudo para saber até que ponto a engenharia financeira montada - envolvendo ainda o Instituto de Estradas de Portugal - foi legal.
Os anos foram passando, e em 2002, a câmara propôs-se atribuir um terreno ao CNEMA de valor idêntico ao desta alegada dívida, mas um banco acabou por avaliar o terreno em questão por um valor inferior. Ficou então a autarquia a pagar a hipoteca. Em declarações à imprensa, o actual presidente da autarquia, Moita Flores, revelou: "Quando percebi que isto estava em investigação decidi não pagar nem mais um tostão."
Por sua vez, Jorge Coelho, ministro das Obras Públicas à altura dos factos, confirmou ter conhecimento do caso, mas tal tendo tido apenas um encontro com o então presidente da Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP), José Manuel Casqueiro (já falecido), e com o ex-autarca José Miguel Noras para "procurar ajudar a resolver um problema que existia" entre o município, o CNEMA e a Estradas de Portugal. "Nunca mais tive qualquer ligação a esta questão", acrescentou em comunicado.
Sobre a constituição como arguido de Jorge Coelho, o actual presidente da autarquia disse que se trata de "folclore político". "Não tem que ver com o cerne da questão e não visa procurar saber a verdade que está nos negócios feitos então pela câmara e pela direcção do CNEMA. É envolver quem não teve nada que ver com esses negócios, o que é feio, muito feio", declarou Moita Flores.
Luís Parreirão, também em comunicado, defendeu a legalidade do acto. Na qualidade de secretário de Estado das Obras Pública, Parreirão, actualmente a residir em Luanda, afirma ter homologado um protocolo que o IEP lhe submeteu. Acrescentando que o documento foi, entretanto, por si homologado "em conformidade com o parecer que me foi apresentado e louvando-me no teor técnico do mesmo". "Desconheço quaisquer acordos ou compromissos relativos a pagamentos ao CNEMA ou a quaisquer outras entidades", garantiu ainda o antigo secretário de Estado.
In DN
por CARLOS RODRIGUES LIMA
Hoje
Jorge Coelho e Luís Parreirão garantem legalidade do protocolo entre o IEP e a Câmara de Santarém
A Polícia Judiciária está a investigar eventuais crimes de abuso de poder e participação económica em negócio num caso que remonta a 2001 e que envolve, já como arguidos, Jorge Coelho e Luís Parreirão, ex-secretário de Estado das Obras Públicas. Ambos já rejeitaram publicamente terem cometido qualquer tipo de ilegalidade. No processo há mais três arguidos.
O caso remonta a 2001, quando a autarquia vendeu, por cerca de 4,5 milhões de euros, um terreno ao Estado para a construção da actual via circular de Santarém, com o compromisso de que essa verba iria ser canalizada para regularizar as contas do Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA). Só que, segundo o próprio CNEMA, o dinheiro nunca chegou às suas contas, por decisão do anterior presidente da Câmara de Santarém, José Miguel Noras. As negociações entre a Câmara de Santarém, o CNEMA e o Instituto de Estradas de Portugal começaram em 1998
Ora, é este circuito que os inspectores da Unidade Nacional Contra à Corrupção da PJ estão a investigar. Sobretudo para saber até que ponto a engenharia financeira montada - envolvendo ainda o Instituto de Estradas de Portugal - foi legal.
Os anos foram passando, e em 2002, a câmara propôs-se atribuir um terreno ao CNEMA de valor idêntico ao desta alegada dívida, mas um banco acabou por avaliar o terreno em questão por um valor inferior. Ficou então a autarquia a pagar a hipoteca. Em declarações à imprensa, o actual presidente da autarquia, Moita Flores, revelou: "Quando percebi que isto estava em investigação decidi não pagar nem mais um tostão."
Por sua vez, Jorge Coelho, ministro das Obras Públicas à altura dos factos, confirmou ter conhecimento do caso, mas tal tendo tido apenas um encontro com o então presidente da Confederação dos Agricultores Portugueses (CAP), José Manuel Casqueiro (já falecido), e com o ex-autarca José Miguel Noras para "procurar ajudar a resolver um problema que existia" entre o município, o CNEMA e a Estradas de Portugal. "Nunca mais tive qualquer ligação a esta questão", acrescentou em comunicado.
Sobre a constituição como arguido de Jorge Coelho, o actual presidente da autarquia disse que se trata de "folclore político". "Não tem que ver com o cerne da questão e não visa procurar saber a verdade que está nos negócios feitos então pela câmara e pela direcção do CNEMA. É envolver quem não teve nada que ver com esses negócios, o que é feio, muito feio", declarou Moita Flores.
Luís Parreirão, também em comunicado, defendeu a legalidade do acto. Na qualidade de secretário de Estado das Obras Pública, Parreirão, actualmente a residir em Luanda, afirma ter homologado um protocolo que o IEP lhe submeteu. Acrescentando que o documento foi, entretanto, por si homologado "em conformidade com o parecer que me foi apresentado e louvando-me no teor técnico do mesmo". "Desconheço quaisquer acordos ou compromissos relativos a pagamentos ao CNEMA ou a quaisquer outras entidades", garantiu ainda o antigo secretário de Estado.
In DN
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Neta de Jorge Amado adaptou romance do avô para a tela
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Neta de Jorge Amado adaptou romance do avô para a tela
por Lusa
Hoje
A realizadora brasileira Cecília Amado, neta do escritor Jorge Amado, adaptou para cinema um dos mais conhecidos romances do avô, "Capitães de Areia", que se estreia hoje nos cinemas no Brasil.
O filme, feito a propósito do centenário do nascimento de Jorge Amado, que se cumpre em 2012, vai ser exibido também no Festival de Cinema do Rio de Janeiro.
"Capitães de Areia" é a primeira longa-metragem da realizadora, que se quis manter fiel ao romance de Jorge Amado, convidando para o elenco jovens baianos que fazem parte de organizações não governamentais de Salvador da Bahia.
A obra, que aborda a pobreza infantil, em particular dos meninos de rua em Salvador da Bahia, foi publicado em 1937, mas na altura o livro foi retirado de circulação no regime ditatorial de Getúlio Vargas.
Hoje, "Capitães de Areia" é um dos livros mais conhecidos de Jorge Amado e vendeu cerca de cinco milhões de exemplares em todo o mundo. Já foi várias vezes adaptado para cinema, televisão e teatro.
Jorge Amado morreu em agosto de 2001.
In DN
Neta de Jorge Amado adaptou romance do avô para a tela
por Lusa
Hoje
A realizadora brasileira Cecília Amado, neta do escritor Jorge Amado, adaptou para cinema um dos mais conhecidos romances do avô, "Capitães de Areia", que se estreia hoje nos cinemas no Brasil.
O filme, feito a propósito do centenário do nascimento de Jorge Amado, que se cumpre em 2012, vai ser exibido também no Festival de Cinema do Rio de Janeiro.
"Capitães de Areia" é a primeira longa-metragem da realizadora, que se quis manter fiel ao romance de Jorge Amado, convidando para o elenco jovens baianos que fazem parte de organizações não governamentais de Salvador da Bahia.
A obra, que aborda a pobreza infantil, em particular dos meninos de rua em Salvador da Bahia, foi publicado em 1937, mas na altura o livro foi retirado de circulação no regime ditatorial de Getúlio Vargas.
Hoje, "Capitães de Areia" é um dos livros mais conhecidos de Jorge Amado e vendeu cerca de cinco milhões de exemplares em todo o mundo. Já foi várias vezes adaptado para cinema, televisão e teatro.
Jorge Amado morreu em agosto de 2001.
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Último filma de Manoel de Oliveira
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Último filma de Manoel de Oliveira
«Nome de Guerra – A Viagem de Junqueiro»
O primeiro filme dedicado ao escritor Guerra Junqueiro estreia hoje, no Porto, e conta com participações «generosas» de Manoel de Oliveira, Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho e Pedro Abrunhosa, disse à Lusa o realizador Henrique Manuel Pereira.
«Nome de Guerra – A Viagem de Junqueiro» é o título do documentário sobre o escritor, político e jornalista Guerra Junqueiro (1850-1923), uma longa metragem de 90 minutos sobre as «questiúnculas religiosas e poéticas» do artista, que teve um orçamento a rondar os 10 mil euros, tendo sido apoiado no âmbito do Centenário da República Portuguesa, contou o realizador.
Em entrevista à Lusa, Henrique Manuel Pereira, de 43 anos, professor na Escola das Artes da Universidade Católica do Porto, conta que o trabalho começou «por brincadeira» com antigos alunos da disciplina de cinema e que foi possível terminá-lo com uma «grande generosidade» dos participantes, designadamente artistas como Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho, Manoel de Oliveira, Pedro Abrunhosa ou do jornalista Fernando Alves, que deu voz à personagem de Guerra Junqueiro.
O documentário, que é «todo conduzido na base da entrevista e que durou dois anos a concretizar, resulta de mais de 100 horas de filmagens e de mais de 30 horas de entrevistas a cerca de 50 pessoas entre as quais familiares, estudiosos, admiradores e contemporâneos de Guerra Junqueiro», recorda o realizador, referindo que há também uma «exaustiva» recolha de material de arquivo fílmico, fotográfico e iconográfico.
Na película, Henrique Manuel Pereira aborda «um retrato inteiro de Guerra Junqueiro, desde o poeta, o político, o colecionador de arte, o homem de ciência e o pensador», explica, referindo que se abordam também polémicas religiosas e poéticas e o legado cultural do escritor.
O documentário vai estrear às 21:30 de hoje, 15 de novembro, no auditório Ilídio Pinho da Universidade Católica do Porto, e segue depois para o circuito de festivais nacionais e internacionais, estando previsto também passar num dos canais da televisão pública e ser editado em DVD, com legendas em inglês e espanhol.
O documentário, que está inserido num projeto maior denominado «Revisitar/Descobrir Guerra Junqueiro», contou com uma equipa nuclear pequena e jovem – cinco pessoas -, mas teve mais de mil pessoas a participar no projeto ao longo dos dois anos de produção, acrescentou o realizador, autor da tese de doutoramento «Guerra Junqueiro – Da Contradição à Unidade Polifónica».
«Revisitar/Descobrir Guerra Junqueiro» é um projeto da Universidade Católica no Porto, que visa homenagear o poeta da República, e o filme, que conta com uma banda sonora constituída por composições do poeta, interpretadas por nomes do panorama musical nacional e estrangeiro, é um dos mais importantes momentos da iniciativa, que organizou também o lançamento de um livro de 500 páginas com o título «Nome de Guerra - A Viagem de Junqueiro».
Abílio Guerra Junqueiro, que nasceu em 1850 em Freixo de Espada a Cinta (Trás-os-Montes), iniciou a sua carreira literária em Coimbra no jornal «Folha», onde criou relações de amizade com alguns dos escritores e poetas mais consagrados da sua época.
O autor de «Musa em Férias», «Pátria», «A velhice do padre eterno» ou «Horas de Combate» estudou Teologia, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra e morreu a 07 de julho de 1923, com 72 anos, em Lisboa.
Guerra Junqueiro é entendido como um «poeta panfletário» e a sua poesia terá contribuído para o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República em Portugal.
Lusa, 2011-11-16
Último filma de Manoel de Oliveira
«Nome de Guerra – A Viagem de Junqueiro»
O primeiro filme dedicado ao escritor Guerra Junqueiro estreia hoje, no Porto, e conta com participações «generosas» de Manoel de Oliveira, Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho e Pedro Abrunhosa, disse à Lusa o realizador Henrique Manuel Pereira.
«Nome de Guerra – A Viagem de Junqueiro» é o título do documentário sobre o escritor, político e jornalista Guerra Junqueiro (1850-1923), uma longa metragem de 90 minutos sobre as «questiúnculas religiosas e poéticas» do artista, que teve um orçamento a rondar os 10 mil euros, tendo sido apoiado no âmbito do Centenário da República Portuguesa, contou o realizador.
Em entrevista à Lusa, Henrique Manuel Pereira, de 43 anos, professor na Escola das Artes da Universidade Católica do Porto, conta que o trabalho começou «por brincadeira» com antigos alunos da disciplina de cinema e que foi possível terminá-lo com uma «grande generosidade» dos participantes, designadamente artistas como Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho, Manoel de Oliveira, Pedro Abrunhosa ou do jornalista Fernando Alves, que deu voz à personagem de Guerra Junqueiro.
O documentário, que é «todo conduzido na base da entrevista e que durou dois anos a concretizar, resulta de mais de 100 horas de filmagens e de mais de 30 horas de entrevistas a cerca de 50 pessoas entre as quais familiares, estudiosos, admiradores e contemporâneos de Guerra Junqueiro», recorda o realizador, referindo que há também uma «exaustiva» recolha de material de arquivo fílmico, fotográfico e iconográfico.
Na película, Henrique Manuel Pereira aborda «um retrato inteiro de Guerra Junqueiro, desde o poeta, o político, o colecionador de arte, o homem de ciência e o pensador», explica, referindo que se abordam também polémicas religiosas e poéticas e o legado cultural do escritor.
O documentário vai estrear às 21:30 de hoje, 15 de novembro, no auditório Ilídio Pinho da Universidade Católica do Porto, e segue depois para o circuito de festivais nacionais e internacionais, estando previsto também passar num dos canais da televisão pública e ser editado em DVD, com legendas em inglês e espanhol.
O documentário, que está inserido num projeto maior denominado «Revisitar/Descobrir Guerra Junqueiro», contou com uma equipa nuclear pequena e jovem – cinco pessoas -, mas teve mais de mil pessoas a participar no projeto ao longo dos dois anos de produção, acrescentou o realizador, autor da tese de doutoramento «Guerra Junqueiro – Da Contradição à Unidade Polifónica».
«Revisitar/Descobrir Guerra Junqueiro» é um projeto da Universidade Católica no Porto, que visa homenagear o poeta da República, e o filme, que conta com uma banda sonora constituída por composições do poeta, interpretadas por nomes do panorama musical nacional e estrangeiro, é um dos mais importantes momentos da iniciativa, que organizou também o lançamento de um livro de 500 páginas com o título «Nome de Guerra - A Viagem de Junqueiro».
Abílio Guerra Junqueiro, que nasceu em 1850 em Freixo de Espada a Cinta (Trás-os-Montes), iniciou a sua carreira literária em Coimbra no jornal «Folha», onde criou relações de amizade com alguns dos escritores e poetas mais consagrados da sua época.
O autor de «Musa em Férias», «Pátria», «A velhice do padre eterno» ou «Horas de Combate» estudou Teologia, formou-se em Direito na Universidade de Coimbra e morreu a 07 de julho de 1923, com 72 anos, em Lisboa.
Guerra Junqueiro é entendido como um «poeta panfletário» e a sua poesia terá contribuído para o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República em Portugal.
Lusa, 2011-11-16
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Filme «A Parideira» rodado em Bragança em exibição na RTP
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Esta sexta na RTP 2 pelas 23.30h
Filme «A Parideira» rodado em Bragança em exibição na RTP
O filme “A Parideira” do cineasta José Miguel Moreira será exibido esta sexta-feira dia 28 de Dezembro na RTP 2 pelas 23.30h.
Produzido pela ESMAI, Filmógrafo e Cine-Clube de Avanca, este filme, com produção de Vasco Josué, fotografia de António Morais, som e música de Diogo Manso, este filme foi maioritariamente rodado na região de Bragança, tendo contado com apoios locais.
A história acontece algures no topo de uma serra, numa gruta milagreira a que chamam PARIDEIRA. Conta a lenda que se uma mulher infértil lá entrar, já sai grávida da gruta. Mas para que isso aconteça é preciso que nessa noite morra lá dentro um adulto.
Protagonizado pelo casal Diogo Morgado e Ana Moreira, conta ainda com a participação de José Pinto na figura do velho guia.
Tendo sido estreado no Fantasporto e exibido na última edição do festival AVANCA, esta obra tem vindo a ser exibida em diversos festivais, nomeadamente no Canadá, Grécia, Eslovénia e Japão.
Distinguido como o prémio para o melhor filme nacional no PORTO7 – Festival Internacional de Cinema de Curtas-metragens do Porto, esta obra valeu ainda ao ator José Pinto duas distinções.
Nos festivais de Arouca e Bragacine, este ator do Porto recebeu os prémios destinados ao melhor ator de cada um destes festivais.
José Miguel Moreira, natural e residente em Ovar, terminou entretanto “Falha do Sistema”, uma curta-metragem de ficção, também ela estreada no Fantasporto e exibida no AVANCA.
Ambos os filmes deste cineasta tiveram apoio à produção do ICA / Secretaria de Estado da Cultura.
, 2012-12-28
In DTM
Esta sexta na RTP 2 pelas 23.30h
Filme «A Parideira» rodado em Bragança em exibição na RTP
O filme “A Parideira” do cineasta José Miguel Moreira será exibido esta sexta-feira dia 28 de Dezembro na RTP 2 pelas 23.30h.
Produzido pela ESMAI, Filmógrafo e Cine-Clube de Avanca, este filme, com produção de Vasco Josué, fotografia de António Morais, som e música de Diogo Manso, este filme foi maioritariamente rodado na região de Bragança, tendo contado com apoios locais.
A história acontece algures no topo de uma serra, numa gruta milagreira a que chamam PARIDEIRA. Conta a lenda que se uma mulher infértil lá entrar, já sai grávida da gruta. Mas para que isso aconteça é preciso que nessa noite morra lá dentro um adulto.
Protagonizado pelo casal Diogo Morgado e Ana Moreira, conta ainda com a participação de José Pinto na figura do velho guia.
Tendo sido estreado no Fantasporto e exibido na última edição do festival AVANCA, esta obra tem vindo a ser exibida em diversos festivais, nomeadamente no Canadá, Grécia, Eslovénia e Japão.
Distinguido como o prémio para o melhor filme nacional no PORTO7 – Festival Internacional de Cinema de Curtas-metragens do Porto, esta obra valeu ainda ao ator José Pinto duas distinções.
Nos festivais de Arouca e Bragacine, este ator do Porto recebeu os prémios destinados ao melhor ator de cada um destes festivais.
José Miguel Moreira, natural e residente em Ovar, terminou entretanto “Falha do Sistema”, uma curta-metragem de ficção, também ela estreada no Fantasporto e exibida no AVANCA.
Ambos os filmes deste cineasta tiveram apoio à produção do ICA / Secretaria de Estado da Cultura.
, 2012-12-28
In DTM
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Cineasta residente em Vila Real premiado no Egipto
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Melhor Director de Fotografia
Cineasta residente em Vila Real premiado no Egipto
Luís Filipe Teixeira, um cineasta residente em Vila Real, foi premiado no fim-de-semana passado com o prémio do público de Melhor Director de Fotografia com a curta-metragem “Em Terra Frágil”, no Moscars Al-Hurria IFF 2013, Festival Internacional do Cairo, Egipto.
A distinção foi votada pelo público do Moscar Al-Hurria International Film Festival, ao qual concorreram 103 filmes de 25 países.
, 2013-04-30
In DTM
Melhor Director de Fotografia
Cineasta residente em Vila Real premiado no Egipto
Luís Filipe Teixeira, um cineasta residente em Vila Real, foi premiado no fim-de-semana passado com o prémio do público de Melhor Director de Fotografia com a curta-metragem “Em Terra Frágil”, no Moscars Al-Hurria IFF 2013, Festival Internacional do Cairo, Egipto.
A distinção foi votada pelo público do Moscar Al-Hurria International Film Festival, ao qual concorreram 103 filmes de 25 países.
, 2013-04-30
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