A convergência
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A convergência
BE: "Presidente quer apreciar a nova maioria do PS"
por Lusa
Hoje
O coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, disse hoje, em Benavente, que o Conselho de Estado convocado pelo Presidente da República para quarta feira "é uma espécie de ressurreição depois de tantos conflitos entre o Presidente e o Governo".
"De repente o Presidente quer apreciar a nova maioria do PS casado de fresco com o PSD e o CDS e um ministro do Governo (Pedro Silva Pereira) vem dizer a mesma coisa", ou seja, que o acordo é para perpetuar, disse Francisco Louçã, que participou hoje numa sessão promovida pelo núcleo de Benavente do Bloco de Esquerda destinada a discutir a crise e o desemprego.
Frisando que o Presidente é livre de fazer "os encontros que entende e de marcar as ordens de trabalho que entende" para o Conselho de Estado, Louçã disse querer esperar para ver o que este órgão consultivo da Presidência decide.
"O que o Presidente indica é que tem uma aproximação com esta convergência do Governo com o PSD e o CDS e ouvi hoje um ministro, braço direito de José Sócrates, dizer exatamente o mesmo", afirmou.
Para o líder bloquista, o Orçamento de Estado que resultou da "aliança" do PS "com as direitas" penaliza os salários e as pensões - deu como exemplo a penalização de 30 por cento para quem se reformar aos 60 anos - e vai agravar o desemprego.
Segundo disse, o Bloco de Esquerda vai estar do lado das soluções que "respondam ao desastre económico que este orçamento representa e que o acordo com as direitas vai representar no futuro".
Na sessão, que contou com a presença de algumas dezenas de pessoas, Louçã repetiu os argumentos do partido em defesa do aumento dos salários e das pensões mais baixas, nomeadamente usando a verba que o Governo orçamentou para 2009 para apoio aos desempregados, 580 milhões de euros, mas de que não gastou "nem metade".
In DN
por Lusa
Hoje
O coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, disse hoje, em Benavente, que o Conselho de Estado convocado pelo Presidente da República para quarta feira "é uma espécie de ressurreição depois de tantos conflitos entre o Presidente e o Governo".
"De repente o Presidente quer apreciar a nova maioria do PS casado de fresco com o PSD e o CDS e um ministro do Governo (Pedro Silva Pereira) vem dizer a mesma coisa", ou seja, que o acordo é para perpetuar, disse Francisco Louçã, que participou hoje numa sessão promovida pelo núcleo de Benavente do Bloco de Esquerda destinada a discutir a crise e o desemprego.
Frisando que o Presidente é livre de fazer "os encontros que entende e de marcar as ordens de trabalho que entende" para o Conselho de Estado, Louçã disse querer esperar para ver o que este órgão consultivo da Presidência decide.
"O que o Presidente indica é que tem uma aproximação com esta convergência do Governo com o PSD e o CDS e ouvi hoje um ministro, braço direito de José Sócrates, dizer exatamente o mesmo", afirmou.
Para o líder bloquista, o Orçamento de Estado que resultou da "aliança" do PS "com as direitas" penaliza os salários e as pensões - deu como exemplo a penalização de 30 por cento para quem se reformar aos 60 anos - e vai agravar o desemprego.
Segundo disse, o Bloco de Esquerda vai estar do lado das soluções que "respondam ao desastre económico que este orçamento representa e que o acordo com as direitas vai representar no futuro".
Na sessão, que contou com a presença de algumas dezenas de pessoas, Louçã repetiu os argumentos do partido em defesa do aumento dos salários e das pensões mais baixas, nomeadamente usando a verba que o Governo orçamentou para 2009 para apoio aos desempregados, 580 milhões de euros, mas de que não gastou "nem metade".
In DN
Última edição por João Ruiz em Dom Fev 28, 2010 2:35 pm, editado 1 vez(es)
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: A convergência
Ainda hei-de ver este seminarista a fazer um orçamento de Estado.
Vagueante- Pontos : 1698
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