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Memória de Albujarrota não serve nacionalismos JACINTA ROMÃO Batalha. Presidente inaugura Centro de Interpretação

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Mensagem por Vitor mango Dom Out 12, 2008 10:58 am

Memória de Albujarrota não serve nacionalismos

JACINTA ROMÃO
Batalha. Presidente inaugura Centro de Interpretação

Memória de Albujarrota não serve nacionalismos
A parada militar, com revista às tropas e salva de canhões, deu inicio à cerimónia de inauguração do Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota (CIBA), ontem ao fim da tarde, pelo Presidente da República (PR), Cavaco Silva.

Depois de passar pelo campo e visionar cenas da batalha de 1385, projectadas na paisagem, através de um dos quatro cronotelescópios, Cavaco Silva, disse num breve discurso, que sempre apoiou a ideia da preservação do campo militar onde se travou a Batalha de Aljubarrota, mas deixou a ressalva sobre nacionalismos exacerbados que de algum modo possa querer associa-se à inauguração do centro. "Não é proprósito da Fundação nem do Centro que agora abre as suas portas alimentar nacionalismos passadistas." Isto seria, segundo as suas palavras "falsear os factos ou vê-los numa perspectiva desajustada aos nossos tempos".

Tanto mais que "a Batalha de Alubarrota é um feito de tal forma importante que não carece de ser mitificado", acrescentou o PR, para sublinhar o que tem afirmado noutras ocasiões: "O passado tem de ser celebrado com sentido de futuro."

E, como forma de exortar os portugueses a vencer os problemas actuais, vincou : "Aqui soubemos vencer. É com esse espírito que temos que enfrentar as adversidades da hora presente." "Foi sempre esse o espírito das Forças Armadas" que afirmou orgulhar-se de prestar a sua homenagem naquele lugar. Não deixou de referir a qualidade do projecto do CIBA e a forma como "tira partido das novas tecnologias".
Vitor mango
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Memória de Albujarrota não serve nacionalismos  JACINTA ROMÃO Batalha. Presidente inaugura Centro de Interpretação Empty Re: Memória de Albujarrota não serve nacionalismos JACINTA ROMÃO Batalha. Presidente inaugura Centro de Interpretação

Mensagem por Vitor mango Dom Out 12, 2008 11:03 am

diario Leiria





Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota espera 100 mil visitantes por ano
Cerca de 100 mil visitantes vão ser esperados anualmente no Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, que será inaugurado no próximo sábado, pelo Presidente da República, Cavaco Silva.
Com um investimento de 10 milhões de euros, comparticipados em 35 por cento pelo Estado português, o Centro de Interpretação da Batalha (CIBA), localizado em S. Jorge, concelho de Porto de Mós, pretende apresentar ao público, "com rigor científico e qualidade", os factos e a importância histórica e política da Batalha de Aljubarrota. Trata-se de um investimento elevado quando comparado com outros projectos de recuperação e valorização de locais históricos e culturais, reconhece a Fundação Batalha de Aljubarrota, justificando o valor pela “grandiosidade e eficácia revelada pelos portugueses em 1385”. "O Centro de Interpretação vai ter um papel interessantíssimo na vida do País", considera Miguel Horta e Costa, administrador da Fundação Batalha de Aljubarrota. Para o efeito, explicou ontem aquele responsável, durante uma visita promovida para os jornalistas, o CIBA conta um dos episódios mais importantes da História de Portugal numa linguagem visual e contemporânea, com recurso a meios audiovisuais e de multimédia, animação e reconstituição virtual.
“O CIBA será o mais avançado da Europa na preservação da memória histórica”, adiantou aquele responsável.
Depois de inaugurado o Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, novos centros poderão nascer em campos relacionados com a Guerra da Restauração, como são os casos do campo de batalha de S. Marcos (Trancoso) e de Atoleiros.

Regresso ao passado em 50 minutos
O processo de recuperação e valorização do Campo de S. Jorge, iniciado o processo há cerca de seis anos, culmina agora com uma viagem ao passado. Durante 50 minutos, o visitante poderá conhecer os três núcleos que compõem o Centro de Interpretação, podendo ainda usufruir das áreas de serviços educativos, da loja de recordações e da cafetaria.
O primeiro núcleo é dedicado às descobertas arqueológicas e à contextualização histórica do período onde se inscreve a Batalha de Aljubarrota, proporcionando, ao visitante, uma orientação geral do percurso que irá efectuar.
O ponto alto da visita ao CIBA passa pelo núcleo dois. Trata-se de um espectáculo, com duração de 30 minutos e com uma sonorização e luzes que transportam o visitante para o momento da batalha.
O cenário, construído à escola real, mostra o relevo do terreno, as covas do lobo, o fosso, os corpos dos combatentes, entre outros adereços da batalha.
O espectador é conduzido pela narrativa do cronista Fernão Lopes. Uma maqueta virtual indica as várias fases da batalha, com os movimentos dos soldados. O filme que completa o espectáculo contou com a participação de duas centenas de figurantes de S. Jorge. A sala dispõe de capacidade para 90 pessoas, incluindo público com necessidades especiais, que poderá assistir à apresentação com recurso a audioguias.
O terceiro núcleo apresenta e descreve factos associados à Batalha de Aljubarrota e à sua época. Consiste numa exposição onde o visitante é convidado a interpretar os principais factos históricos, as armas utilizadas, os ossos dos combatentes que morreram na batalha, as tácticas militares utilizadas, as características dos combatentes e a actuação dos protagonistas.

Neste núcleo podem ainda ser vistas peças originais, como ossos humanos e de cavalos e réplicas de armamento. Inclui ainda iconografia histórica, desenhos, reproduções de diversas fontes e suportes originais, como fotografias, ilustrações e gravuras.
A recuperação do campo de S. Jorge permite ao visitante percorrer o campo de batalha. Os marcos mais importantes são evidenciados por quatro cronotelescópios, permitindo visualizar as cenas da batalha projectadas na paisagem actual.
Serão realizadas visitas guiadas pelo interior e exterior do CIBA, através do aluguer dos audioguias, traduzidos em oito línguas. O acesso a este euqipamento será gratuito para o espectáculo do núcleo dois.
Um bilhete normal irá custar sete euros.
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Qui Jul 26, 2012 1:02 pm

amen

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Vitor mango
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