Arbitragem
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Bancada central - o desporto visto de fora
Página 1 de 1
Arbitragem
Árbitros profissionais em Portugal ainda esta época
por Sílvia Freches
Hoje
Nos próximo dias, o presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, vai apresentar o projecto piloto da profissionalização dos árbitros em Portugal. Em alguns jogos deste campeonato já serão dirigidos por juízes em regime semi-profissional.
O projecto da profissionalização, que a direcção da Liga prometeu no início do mandato de Hermínio Loureiro, vai mesmo avançar e será uma realidade ainda esta época. Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem, vai apresentar o modelo nos próximos dias e é sua intenção que em alguns jogos das jornadas que faltam da principal Liga seja dirigido por árbitros semi-profissionais. Para já, esta fase é ainda experimental, e o modelo será "a tempo parcial em regime prioritário".
O projecto-piloto tem dois anos de implementação. Prevê um número reduzido de árbitros no primeiro ano, uns oito mais o dobro de assistentes, um número um pouco mais alargado no segundo ano, que poderá ir até aos 12 trios. A ideia é que a terceira época seja o ano zero com um número mais extenso de árbitros, 18 equipas de arbitragem.
"Será ainda no meu mandato (acaba no final de Maio)", garantiu Vítor Pereira, no final de uma reunião do Comité de Arbitragem da Associação Europeia das Ligas Profissionais de Futebol (EPFL), a que também preside.
Sobre os temas da reunião, o secretário-geral da EPFL, Emanuel Medeiros explicou que houve "um debate intenso sobre as diversas experiências com novas tecnologias feitas na Europa", como a bola inteligente, o olho de falcão ou o vídeo arbitragem.
"Decidimos enviar ao International Board uma mensagem, em que saudamos a abertura do presidente da FIFA sobre a utilização de tecnologia na linha de golo, além de mostrarmos o interesse e a disponibilidade das ligas europeias para testar estas tecnologias. Temos tido um posicionamento construtivo", referiu.
O secretário-geral da EPFL adiantou ainda que o organismo está preocupado com o "peso das apostas desportivas", propondo a criação de um "regime de incompatibilidades", de forma a "garantir a integridade das competições".
In DN
por Sílvia Freches
Hoje
Nos próximo dias, o presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, vai apresentar o projecto piloto da profissionalização dos árbitros em Portugal. Em alguns jogos deste campeonato já serão dirigidos por juízes em regime semi-profissional.
O projecto da profissionalização, que a direcção da Liga prometeu no início do mandato de Hermínio Loureiro, vai mesmo avançar e será uma realidade ainda esta época. Vítor Pereira, presidente da Comissão de Arbitragem, vai apresentar o modelo nos próximos dias e é sua intenção que em alguns jogos das jornadas que faltam da principal Liga seja dirigido por árbitros semi-profissionais. Para já, esta fase é ainda experimental, e o modelo será "a tempo parcial em regime prioritário".
O projecto-piloto tem dois anos de implementação. Prevê um número reduzido de árbitros no primeiro ano, uns oito mais o dobro de assistentes, um número um pouco mais alargado no segundo ano, que poderá ir até aos 12 trios. A ideia é que a terceira época seja o ano zero com um número mais extenso de árbitros, 18 equipas de arbitragem.
"Será ainda no meu mandato (acaba no final de Maio)", garantiu Vítor Pereira, no final de uma reunião do Comité de Arbitragem da Associação Europeia das Ligas Profissionais de Futebol (EPFL), a que também preside.
Sobre os temas da reunião, o secretário-geral da EPFL, Emanuel Medeiros explicou que houve "um debate intenso sobre as diversas experiências com novas tecnologias feitas na Europa", como a bola inteligente, o olho de falcão ou o vídeo arbitragem.
"Decidimos enviar ao International Board uma mensagem, em que saudamos a abertura do presidente da FIFA sobre a utilização de tecnologia na linha de golo, além de mostrarmos o interesse e a disponibilidade das ligas europeias para testar estas tecnologias. Temos tido um posicionamento construtivo", referiu.
O secretário-geral da EPFL adiantou ainda que o organismo está preocupado com o "peso das apostas desportivas", propondo a criação de um "regime de incompatibilidades", de forma a "garantir a integridade das competições".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Madaíl: "Não se conseguia provar nada"
Madaíl: "Não se conseguia provar nada"
por Lusa
Hoje
Presidente da Federação foi ouvido como testemunha no processo sobre alegada viciação da classificação dos árbitros e disse que Pinto de Sousa, o principal arguido, tem a porta aberta para o regresso se ficar provada a sua inocência
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) declarou, esta quarta-feira, no julgamento da alegada viciação de classificação de árbitros, no âmbito do processo Apito Dourado, que "embora se dissesse que havia qualquer coisa, não se conseguia provar".
Gilberto Madail, testemunha por indicação do Ministério Público, sublinhou que apenas foi confrontado com o processo Apito Dourado em 2004 e que a FPF alertava a Polícia Judiciaria "sempre que havia uma denúncia". O dirigente acrescentou que foram instaurados processos disciplinares aos visados, após a recepção das escutas telefónicas realizadas na investigação.
Questionado sobre a relação com Pinto de Sousa, um dos 16 arguidos neste processo, Madail insistiu na inexistência de "qualquer relação de amizade" com o ex-presidente do Conselho de Arbitragem.
O presidente da FPF esclareceu que limitou-se "a reconduzir Pinto de Sousa" no cargo de presidente do CA e notou que o antigo responsável pela arbitragem "tem a porta aberta se se provar que é inocente", apesar de considerar que após o Apito Dourado "é complicado".
In DN
por Lusa
Hoje
Presidente da Federação foi ouvido como testemunha no processo sobre alegada viciação da classificação dos árbitros e disse que Pinto de Sousa, o principal arguido, tem a porta aberta para o regresso se ficar provada a sua inocência
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) declarou, esta quarta-feira, no julgamento da alegada viciação de classificação de árbitros, no âmbito do processo Apito Dourado, que "embora se dissesse que havia qualquer coisa, não se conseguia provar".
Gilberto Madail, testemunha por indicação do Ministério Público, sublinhou que apenas foi confrontado com o processo Apito Dourado em 2004 e que a FPF alertava a Polícia Judiciaria "sempre que havia uma denúncia". O dirigente acrescentou que foram instaurados processos disciplinares aos visados, após a recepção das escutas telefónicas realizadas na investigação.
Questionado sobre a relação com Pinto de Sousa, um dos 16 arguidos neste processo, Madail insistiu na inexistência de "qualquer relação de amizade" com o ex-presidente do Conselho de Arbitragem.
O presidente da FPF esclareceu que limitou-se "a reconduzir Pinto de Sousa" no cargo de presidente do CA e notou que o antigo responsável pela arbitragem "tem a porta aberta se se provar que é inocente", apesar de considerar que após o Apito Dourado "é complicado".
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Bancada central - o desporto visto de fora
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos