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Saúde regional

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Mar 30, 2010 10:08 am

Relembrando a primeira mensagem :

Consulta é um «embuste»

Peso da Régua quer Serviço de Urgência Básica

A Câmara do Peso da Régua reclama a instalação de um Serviço de Urgência Básica (SUB) no Hospital D. Luiz I. O pedido já foi feito à ministra da Saúde, Ana Jorge, que ainda não respondeu. Por isso, o presidente da autarquia, Nuno Gonçalves, diz que \"em breve\" vai voltar a diligenciar no sentido de que a tutela decida.

As urgências do hospital foram encerradas no final de 2007, na sequência da reforma dos serviços de saúde encetada pelo ex-ministro Correia de Campos, tendo sido disponibilizada uma viatura com suporte imediato de vida (SIV) e um serviço de consulta aberta, entre outros. Mas Nuno Gonçalves considera a alternativa \"deficiente\". Diz que a consulta é um \"embuste\" e que a ambulância SIV \"não responde às necessidades dos doentes\".

A Câmara vai propor a Ana Jorge a valorização do hospital, o que pode ser conseguido através de parceria público-privada, desde que fique garantida a instalação do SUB. A única exigência é que \"funcione como serviço público\".

Alijó é outro dos concelhos do distrito de Vila Real onde o encerramento nocturno do SAP levantou protestos. A Associação dos Utentes de Saúde baixou os braços depois do facto consumado, mas o dirigente Márcio Ribeiro mantém que \"dadas as especificidades do município, continua a justificar-se a abertura do SAP durante 24 horas\". Em Vila Pouca de Aguiar, os deputados municipais reivindicaram, no mês passado, a reabertura do SAP, pelo mesmo período, alegando que a contrapartida de colocação de uma ambulância SIV não foi cumprida.

No distrito de Bragança, os SAP dos centros de saúde continuam a abertos, mas com médico à chamada da meia-noite às 8 horas. Situação que mudará quando for garantido o helicóptero do INEM para Macedo de Cavaleiros.


Eduardo Pinto in JN, 2010-03-30

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Última edição por João Ruiz em Dom Abr 11, 2010 4:30 am, editado 1 vez(es)

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Saúde regional - Página 8 Empty Feira de saúde alerta para doenças predominantes em Trás-os-Montes

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 24, 2013 9:07 am

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«Juntos em Saúde»

Feira de saúde alerta para doenças predominantes em Trás-os-Montes

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) promove no domingo, em Vila Real, a feira «Juntos em Saúde» onde poderão ser realizados rastreios às doenças predominantes na região.

A iniciativa partiu do Gabinete de Comunicação e Imagem do CHTMAD e visa promover a saúde na região.

O evento tem como objetivos uma maior partilha de informação sobre as doenças predominantes neste território e alertar para as causas, consequências e formas de prevenção.

De acordo com a unidade hospitalar, as doenças com maior incidência em Trás-os-Montes são o AVC, o enfarte agudo do miocárdio, cancros, problemas respiratórios obesidade e a diabetes.

Segundo anunciou hoje a organização, na praça do município serão instaladas diversos espaços dedicados a diferentes especialidades, onde durante toda a tarde estarão disponíveis médicos e enfermeiros da unidade hospitalar.

Os profissionais irão realizar rastreios às doenças predominantes na região e relacionadas, por exemplo, com as áreas da cardiologia, pneumologia, mas também poderão ser feitos rastreios à diabetes ou analisados os índices de massa corporal.

Na feira estarão ainda representadas as especialidades de neurologia, nutrição, terapia da fala, oncologia, medicina interna ou otorrinolaringologia.

Apesar de não ser um problema predominante na região, na feira poderão ainda ser efetuados testes articulatórios para detetar dificuldades na fala.

A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) associa-se ao evento através do curso de Desporto, que revelará exercícios e atividades que contribuem para uma saúde mais saudável.

O CHTMAD integra as unidades hospitalares de Vila Real, Chaves, Lamego e Peso da Régua

Lusa, 2013-07-22

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Saúde regional - Página 8 Empty Sindicato denuncia falta de enfermeiros em Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Qui Set 12, 2013 4:36 pm

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128 enfermeiros em falta

Saúde regional - Página 8 Enfermeiros_i

Sindicato denuncia falta de enfermeiros em Bragança


O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEF) denunciou hoje que os enfermeiros de Bragança estão a trabalhar a “mais de 150%” para colmatar a falta de profissionais, números que os responsáveis pelos serviços de Saúde alegam estarem desatualizados.

A estrutura sindical socorreu-se de número oficiais relativos ao ano de 2011 que apontam para 128 enfermeiros em falta nas valências e especialidades dos três hospitais da região, os de Macedo de Cavaleiros, Mirandela e Bragança.

“A atualidade é bem distinta”, contrapõe a Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE), lembrando que só depois de 2011 é que foi constituído este organismo, que passou a agregar os três hospitais e 15 centros de saúde do Nordeste Transmontano.

Com base nos dados do relatório da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) relativos a 2011, o sindicato dos enfermeiros conclui que “na maior parte dos serviços constata-se que os enfermeiros estão a ser ‘utilizados’ acima dos 150%, ou seja, para além do seu trabalho estão a colmatar a falta de enfermeiros que deveriam ter sido admitidos e não foram”.

“O quadro negro demonstra que nos serviços onde é aplicado este instrumento, milhares de horas de cuidados ficaram por ser prestados”, aponta o sindicato, em comunicado.

O SEP lembra que o centro hospitalar, entretanto extinto com a criação da ULS, “tem uma dívida de 14.000 horas aos enfermeiros, ou seja de 1.750 dias de trabalho” e volta a ameaçar que esta situação “poderá determinar uma tomada de posição dos enfermeiros, que exigirão o pagamento dessas horas e mostrarem indisponíveis para qualquer trabalho para além do seu horário normal”.

O sindicato classifica como “vergonhoso, os enfermeiros continuam a ser “convidados” a emigrar enquanto a realidade das instituições e dos serviços é de grande carência e de exaustão das equipas de enfermagem”.

Contactado pela Lusa, o Conselho de Administração da ULSNE reagiu por escrito, dando conta de que “é com surpresa que vê esta informação ser veiculada como atual”, frisando que “a atualidade é bem distinta”, mas sem indicar números.

A administração indica que a reestruturação organizacional feita com a criação da ULSNE “gerou eficiência e eficácia na gestão dos recursos humanos, melhorando a dotação de enfermeiros por serviço, quer através de novas contratações, quer através de mobilidade interna de profissionais”.

A unidade local de saúde perspetiva que o aumento do período normal de trabalho para 40 horas na Função Pública “irá suprir algumas necessidades ainda verificadas”.

No final de 2012, os serviços de saúde no Nordeste Transmontano contavam com 619 enfermeiros para 147 mil habitantes.

Naquela data, o bastonário dos enfermeiros, Germano Couto disse, em Bragança, que esta região tem 4,6 enfermeiros para cada mil habitantes, enquanto que a média nacional é de mais de seis profissionais, ainda assim inferior “ao desejável, comparativamente com a União Europeia, que apresenta quase nove enfermeiros para cada mil utentes”.

, 2013-09-09
In DTM

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Saúde regional - Página 8 Empty Bragança reforça pediatria e evita deslocação de diabéticos

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Set 21, 2013 10:30 am

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«É uma vantagem poupar quilómetros»

Bragança reforça pediatria e evita deslocação de diabéticos

Os serviços de saúde do Nordeste Transmontano foram reforçados com um novo pediatra que passa a assegurar na região cuidados até agora apenas disponíveis no Porto para patologias como a diabetes, divulgaram hoje os responsáveis.

A contratação do novo pediatra vai permitir realizar em Bragança consultas e tratamentos a crianças com patologias como a diabetes tipo I, que só estavam disponíveis a mais de 200 quilómetros, nos hospitais do Porto, segundo anunciou Domingos Fernandes, diretor clínico da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE).

"É uma vantagem poupar quilómetros para tratar crianças de três, quatro, cinco anos", realçou, apontando também a mais-valia para as famílias, "muitas das vezes com dificuldades económicas ".

O novo pediatra, Luís Ribeiro, de 32 anos, tem uma lista de 12 crianças para acompanhar em Bragança, algumas das quais já conhece do Hospital de Santo António, no Porto, onde fez o internato, como contou hoje à Lusa.

Escolheu Bragança para exercer a especialidade porque lhe deram "oportunidade de iniciar um projeto" com serviços até agora inexistentes nesta zona do interior do país, que darão resposta também a outras doenças na área da endocrinologia, como as da tiroide.

Este profissional é o quinto a integrar o quadro da Pediatria da ULSNE e o oitavo contando com outros especialistas em regime de prestação de serviços.

A ULSNE contratou, no último ano, 17 novos médicos para diferentes especialidades, ainda assim, o quadro médico continua com um défice, como observou o diretor clínico que espera atenuar com o preenchimento de mais "cinco ou seis" vagas num novo concurso a ser lançado pela Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN) "esta semana ou na próxima".

As especialidades com maiores carências são a Ginecologia/Obstetrícia, Anestesiologia, Medicina Geral e Familiar e Medicina Interna, de acordo com o diretor clínico.

Domingos Fernandes reconhece que os serviços de saúde na região ainda têm "um longo caminho" para evitar as deslocações a que são obrigados os doentes para terem acesso a consultas, tratamentos e exames de especialidade.

Ressalvou, porém que a contratação de novos profissionais e um reforço da oferta de meios complementares de diagnóstico têm contribuído para reduzir o fluxo de viagens dos utentes aos hospitais centrais.

O diretor clínico da ULSNE apontou que já se fizeram nos últimos tempos "menos dois mil exames fora do distrito", um número que espera "conseguir chegar próximo dos três mil até ao final do ano, início do próximo".

O responsável lembrou que a realização destes exames na região corresponde a deslocações que os doentes não tiveram de fazer para efetuarem, por exemplo, ressonâncias magnéticas ou TAC (Tomografia Axial Computorizada).

Lusa, 2013-09-18

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Saúde regional - Página 8 Empty Petição para manter helicóptero em Macedo de Cavaleiros

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Nov 09, 2013 10:10 am

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Manifestação em Macedo

Saúde regional - Página 8 Heli_inem3

Petição para manter helicóptero em Macedo de Cavaleiros


Algumas centenas de pessoas manifestaram-se este sábado à noite em Macedo de Cavaleiros contra a deslocação do helicóptero do INEM para Vila Real, pedindo ainda a sua permanência no distrito de Bragança.

Foi igualmente aprovada uma moção onde se apresentam razões para a manutenção do meio aéreo em Macedo de Cavaleiros. Um documento que será remetido ao Presidente da República e ao primeiro-ministro.

O movimento cívico que organizou a manifestação também lançou uma petição contra a retirada do helicóptero, com vista a recolher, pelo menos, quatro mil assinaturas "para que possa vir a ser discutida na Assembleia da República" referiu Ilídio Mesquita, porta-voz do movimento de cidadãos.

O protesto contou com a presença dos 12 autarcas do distrito de Bragança que fizeram a caminhada entre o local da concentração e o heliporto, onde está estacionada a aeronave, na linha da frente. "Estamos aqui a defender um meio que é importante, porque é um serviço de saúde. Todos os autarcas empenhados e a fazer força para que o meio permaneça no distrito. Miranda do Douro é o concelho mais prejudicado se o helicóptero sair de Macedo de Cavaleiros", explicou Artur Nunes, autarca de Miranda do Douro, um dos concelhos que poderá ficar fora do raio de socorro previsto se o meio aéreo for deslocado.

À manifestação juntaram-se também várias pessoas que já necessitaram do socorro do helicóptero. Vozes do povo que são unânimes quando dizem que sem o meio aéreo e os seus profissionais de saúde do INEM não estariam hoje a contar a sua história. Um dos casos foi o de Alfredo Ferreira, residente em Urrós (Mogadouro), que em Junho de 2010 sofreu um acidente com um tractor agrícola. "Foi grave fiquei debaixo da máquina. Chamaram a ambulância de Sendim, mas os bombeiros accionaram o helicóptero que me levou para o hospital de Bragança. Mas na altura o médico disse à minha filha que podia comprar as flores para o funeral. Acabaram por me enviar de helicóptero para o Porto e ainda estou aqui", contou.

Esta foi a terceira manifestação popular para defender a manutenção do helicóptero do INEM no distrito de Bragança. Acções que se juntam a várias diligências judiciais, nomeadamente duas providências cautelares, um em forma de acção popular, interpostas pelos autarcas do distrito no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela, onde também decorre um processo.

Gloria Lopes in JN, 2013-11-04

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Saúde regional - Página 8 Empty Sem acordos à vista UCC de Mirandela mantém-se fechada

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Nov 09, 2013 10:14 am

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Sem data para avançar

Sem acordos à vista UCC de Mirandela mantém-se fechada


Já está pronta a funcionar mas a ausência de acordos com a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) impede que a Unidade de Cuidados Continuados (UCC) de Mirandela, integrada no Hospital Terra Quente, abra portas.

O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Mirandela (SCMM), Manuel Araújo, não entende porque é que o Ministério da Saúde deu aval à construção da UCC e agora não celebra os acordos.

Manuel Araújo manifesta-se preocupado com a situação não só pelos encargos financeiros que a SCMM tem que suportar com a Unidade fechada mas também com a procura crescente destes cuidados na região. “Embora a UCC tenha sido financiada por fundos comunitários, mas não na totalidade, como é óbvio, nós (instituição) temos que suportar os encargos bancários que são pesados e nos estão a asfixiar”, explica o provedor acrescentado que “o pior é saber que existem grandes necessidades e grande procura porque temos um hospital público que todos os dias referencia pessoas para as Unidades”.

UCC de Mirandela está pronta a abrir portas e disponibiliza 43 camas, das quais, 18 destinam-se a períodos de convalescença que apenas existem em Macedo de Cavaleiros.

“Se ainda tivéssemos algum obstáculo a nível de equipamentos, de pessoal ou de construção ainda se poderia entender estar fechada, mas agora com tudo pronto e com o dinheiro investido não se percebe”, conclui Manuel Araújo.

Sem data para avançar

Contactada a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte) referiu por escrito que quando, em Maio de 2012, a SCM de Mirandela questionou a ARS Norte sobre a possibilidade de integração das Unidades na RNCCI esta respondeu que “ tendo em conta a inexistência de cabimento orçamental da ARS Norte, IP, correspondente ao montante a incorrer para um triénio de pagamento de novos serviços, esta ARS não poderia incorrer em qualquer compromisso para a abertura de novas unidades em 2012”.

Em setembro de 2013 a ARS do Norte informou a SCMM de que “nos termos legais vigentes, a abertura de camas de cuidados continuados está sujeita a autorização conjunta dos ministérios da saúde, segurança social e finanças e de que, no momento, não é possível prever a abertura de novas camas no ano 2013”, pode ler-se na nota de esclarecimento enviada ao jornal Terra Quente.

Terra quente, 2013-11-05

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Saúde regional - Página 8 Empty Projeto pioneiro no Nordeste Transmontano ajuda doentes a respirar melho

Mensagem por Joao Ruiz Dom Nov 24, 2013 11:09 am

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Projeto está a ser alargado

Projeto pioneiro no Nordeste Transmontano ajuda doentes a respirar melhor

Um projeto de uma enfermeira de Carrazeda de Ansiães contribuiu nos últimos dois anos para melhorar a qualidade de vida de doentes com problemas respiratórios graves e vai agora ser alargado a outros concelhos do Distrito de Bragança.

Sónia Casado desloca-se duas vezes por semana, durante dois meses, a casa de 15 doentes com doença pulmonar crónica de Carrazeda de Ansiães para fazer reabilitação.

Os resultados do projeto pioneiro e premiado foram apresentados hoje, em Bragança, nas comemorações do Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica e revelam "melhorias" nos doentes de que vão beneficiar outros pacientes da região.

A enfermeira diretora da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE), Ângela Prior, anunciou hoje que o projeto está a ser alargado aos concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela pelos "ganhos importantes em termos de qualidade" de vida que revelam os resultados em relação à experiência feita em Carrazeda de Ansiães.

O projeto destaca-se por os cuidados serem prestados no domicílio a doentes com necessidade de oxigénio terapia que teriam muita dificuldade em deslocar-se ao centro de saúde devido à debilidade física associada à doença.

Cada utente é sujeito a 15 sessões de reabilitação no domicilio, ou seja duas vezes por semana durante dois meses, a enfermeira desloca-se a casa dos utentes e faz reabilitação respiratória, que consiste em técnicas respiratórias, treino de fortalecimento muscular, ensino sobre técnica inalatória dos fármacos, técnicas de descanso e relaxamento e de conservação de energia,

"São pequenos truques para fazer a mesma coisa, mas cansando-se menos, uma vez que eles sentem muita dificuldade respiratória e é muitas vezes isso que os limita a calçar as meias, a tomar banho, coisas tão simples como essas", observou.

Através destas técnicas de conservação de energia e outros ensinos, os doentes conseguem voltar a fazer a sua vida diária cansando-se menos.

"Temos observado que os utentes têm manifestado melhoria na sensação de falta de ar (de dispneia), no desempenho das atividades de vida diárias e referem também que a qualidade de vida de uma forma geral melhorou", contou.

Outro alerta que a profissional deixa aos doentes é sobre os malefícios do fumo das lareiras muito frequente nesta zona e que poucos saberão que "faz mal", por muito boa que seja a extração dos fumos.

"É óbvio que nós não podemos viver na utopia de pedir aos utentes para não terem a lareira acesa em casa, porque senão morriam de frio, mas pelo menos para se manterem o mais afastados possível dessa lareira", afirmou.

As sessões servem também para alertar os doentes para se afastarem de ambientes com outro fumo, o do cigarro, "fazerem sempre a vacinação da gripe, terem cuidado com ambientes muitos quentes, muito fechados, em que haja maior aglomerado de pessoas porque há uma maior probabilidade de contraírem algum tipo de infeção respiratória".

Lusa, 2013-11-21

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Saúde regional - Página 8 Empty Telemedicina supre falta de especialidades no distrito de Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Dom Nov 24, 2013 11:16 am

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Serviço ficou a custo «zero»

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Telemedicina supre falta de especialidades no distrito de Bragança

A dermatologia é uma das especialidades em falta nos hospitais públicos do distrito de Bragança que a telemedicina acaba de suprir, permitindo aos doentes rastreios e consultas sem deslocações, a partir dos centros de saúde.

O serviço está a funcionar há pouco mais de uma semana através de uma parceria da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE), responsável pelos três hospitais e 15 centros de saúde da região, com o Hospital de Santo António do Centro Hospitalar do Porto.

Em poucos dias, sete utentes do Nordeste Transmontano conseguiram um diagnóstico e encaminhamento que demoraria mais de um ano devido às listas de espera em dermatologia, uma especialidade que o Serviço Nacional de Saúde não oferece nesta região.

O presidente do Conselho de Administração da ULSNE, António Marçôa, explicou à Lusa que este projeto é pioneiro a nível nacional no âmbito de uma recente decisão da tutela para o estabelecimento da telemedicina de forma mais estruturada.

O serviço ficou a custo "zero", como sublinhou o diretor clínico da ULSNE, Domingos Fernandes, já que os centros de saúde da região estavam equipados há dez anos com a tecnologia necessária e que não estava a ser aproveitada.

"Estamos imensamente satisfeitos porque se consegue efetivamente provar que, mesmo não tendo recursos na nossa região em algumas especialidades, conseguimos fazer muito bom trabalho", observou o presidente do Conselho de Administração.

Os 15 centros de saúde do Nordeste Transmontano têm agora condições de realizar teleconsultas e telerastreios num processo acompanhado pelo médico família em contacto com especialistas do Hospital de Santo António, no Porto.

"É um bom exemplo de acessibilidade na perspetiva espacial de distância, vamos encurtar uma distância de 240/300 quilómetros, e acessibilidade temporal, porque temos uma resposta imediata" apontou o diretor clínico.

O responsável acrescentou que com este processo, é possível obter "uma resposta imediata, em termos de diagnóstico, com o doente no seu centro de saúde, e caso seja necessário, imediata também no hospital de destino, [já que] o encaminhamento passa a ser imediato".

Os responsáveis pela ULSNE pretendem alargar a telemedicina a outras especialidades e também internamente, permitindo, por exemplo, a ligação das cinco urgências existentes na região às especialidades existentes nos hospitais locais para evitar deslocações internas dos doentes.

Para o administrador António Marçôa, a telemedicina é um "bom exemplo de que, sem aumento de custos, é possível conseguir criar mais acessibilidade aos utentes"

"O esforço que nós estamos a fazer é de evitar que haja utentes a terem que se deslocar para fora da região", vincou.

A falta de especialidades no Nordeste Transmontano obriga os utentes do Serviço Nacional de Saúde a percorrerem distâncias, em alguns casos, de centenas de quilómetros, até ao Porto ou Vila Real para consultas ou tratamentos.

Lusa, 2013-11-22

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Saúde regional - Página 8 Empty Convencionados de Bragança contra concentração total de análises clínicas no público

Mensagem por Joao Ruiz Sex Dez 20, 2013 10:53 am

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Carta aberta

Saúde regional - Página 8 Labprivados

Convencionados de Bragança contra concentração total de análises clínicas no público

Trabalhadores do setor privado dirigiram uma carta aberta à administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE) a alertarem que a internalização das análises clínicas em toda região ditará o fim dos laboratórios convencionados.

Em março de 2012, a administração da ULSNE decidiu retirar aos laboratórios convencionados este serviço e encaminhar todos os doentes para os hospitais públicos nas três maiores cidades da região (Bragança, Mirandela e Macedo de Cavaleiros), medida que pretende agora alargar aos restantes concelhos do Nordeste Transmontano.

"A efetivar-se esta medida, é o fim da linha para os laboratórios de análises clínicas do distrito", lê-se no documento que partiu de um dos laboratório convencidos de Bragança (BragançaLab), e no qual os trabalhadores pedem que seja reavaliada.

A ULSNE pagava anualmente dois milhões de euros aos privados para a realização deste tipo de exames e a internalização apenas nas três maiores cidades correspondeu a uma poupança de metade daquele valor, segundo dados da administração.

A medida originou manifestações dos trabalhadores dos prestadores convencionados que, poucos meses apôs a entrada em vigor, denunciavam a falência de um dos três laboratórios privados de Bragança, o despedimento de 30 funcionários, num universo de cerca de uma centena, e uma quebra na faturação "de 50 a 60%".

Na carta aberta agora divulgada, alegam que o alargamento da medida aos restantes concelhos irá originar a destruição "de largas dezenas de postos de trabalho qualificado e [que] será posto em causa um serviço essencial para a população".

Os signatários falam em "perseguição aos laboratórios convencionados" por não verem, "por exemplo, qualquer serviço de radiologia internalizado".

A administração da ULSNE respondeu, também por escrito, numa nota enviada à Lusa, em que esclarece que os serviços públicos estão dotados de "três laboratórios especializados -- em Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela - equipados com elevada diferenciação humana e tecnológica, necessária aos padrões de excelência para a realização de análises clínicas".

Salienta que "a internalização das análises clínicas veio possibilitar a disponibilização imediata, via informática, dos resultados no processo clínico do doente, sem necessidade de nova deslocação para levantamento dos mesmos, nem apresentação em papel nas consultas".

A ULSNE esclarece ainda que "o alargamento da internalização de análises clínicas a todo o distrito de Bragança constitui uma possibilidade em análise, no entanto, tal só acontecerá no momento em que estiverem reunidas todas as condições (nomeadamente ao nível do estabelecimento de um circuito adequado de colheitas), que ofereçam aos utentes a garantia máxima de qualidade, segurança e conforto".

Refere também que este pressuposto é o "motivo pelo qual a internalização não se verificou, ainda, ao nível de meios complementares de diagnóstico de outras especialidades".

Lusa, 2013-12-11

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Saúde regional - Página 8 Empty Hospitais do distrito com qualidade de excelência

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jan 27, 2014 4:07 pm

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«Podem confiar nos nossos serviços»

Saúde regional - Página 8 Hd_macedo

Hospitais do distrito com qualidade de excelência

Os serviços dos três hospitais do distrito de Bragança foram considerados de excelência na mais recente avaliação feita pela Entidade Reguladora da Saúde.

Destaque para o serviço de Ortopedia e Unidade de AVC, ambos a funcionar no Hospital de Macedo de Cavaleiros, distinguidos com três estrelas, que correspondem ao nível superior.

O director clínico da Unidade Local de Saúde do Nordeste sublinha que todos os serviços hospitalares avaliados foram distinguidos pela sua qualidade.

“Todos os serviços avaliados foram reconhecidos. Tiveram entre uma a três estrelas, sendo que apenas um serviço teve uma estrela, mas ter uma estrela significa que se cumpre tudo aquilo que é necessário para garantir a excelência clínica ao serviço. Em relação ao nosso histórico tivemos uma evolução favorável”, realça o responsável.

Domingos Fernandes garante que a ULS já faz uma avaliação interna da qualidade dos serviços. Esta avaliação vem comprovar os resultados anteriores e reconhecer os bons indicadores em áreas fundamentais para os utentes da região.

“Existem outros métodos de acreditação onde esta unidade de saúde está inserida no Departamento de Qualidade, que dão uma visão transversal em termos de qualidade dos serviços prestados e todos os serviços são de qualidade, estes foram avaliados pela Entidade Reguladora da Saúde. São valências estratégicas dentro da Unidade Local de Saúde, porque estão associadas a um bom tratamento de doentes, que são muito prevalentes na região, como é o caso do AVC, e como é o caso da Ortopedia, ao nível das fracturas da anca”, explica Domingos Fernandes.

O director clínico confessa, ainda, que esta avaliação é fundamental para garantir segurança aos utentes que recorrem aos serviços hospitalares no distrito de Bragança.

“Significa que podem confiar nos nossos serviços, que são reconhecidos e que prestam serviços com qualidade e com segurança. A focalização no utente é relevante e foi avaliada com três estrelas e que corresponde um pouco às necessidades dos próprios utentes, irmos de encontro a estas necessidades com qualidade, com segurança, reconhecida não só pelos profissionais, mas também pelos utentes”, salienta o director clínico.

As áreas avaliadas pela Entidade Reguladora são Neurologia, Cardiologia, Cirurgia, Ginecologia, Obstetrícia, Ortopedia, Pediatria e Unidade de Cuidados Intensivos.

Brigantia, 2014-01-10

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Saúde regional - Página 8 Empty «Medidas penalizam os cidadãos" Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 15, 2014 10:37 am

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«Medidas penalizam os cidadãos"

Saúde regional - Página 8 Hernani-micro

Câmara de Bragança reclama mais verbas para a Saúde no Nordeste Transmontana

A Câmara de Bragança aprovou por unanimidade uma resolução a exigir ao Governo o reforço do financiamento da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE) para atenuar a discriminação da população no acesso aos cuidados médicos.

Na posição, aprovada na reunião de câmara de segunda-feira e divulgada hoje à comunicação social pelo executivo social-democrata, exige-se "um valor mais justo e equilibrado" do financiamento com reforço das verbas em "cerca de 15 milhões de euros" por ano.

De acordo com a descrição feita no documento, o subfinanciamento da entidade que gere a Saúde no Nordeste Transmontano está a penalizar os cidadãos no acesso e na qualidade dos serviços prestados, numa região empobrecida com uma população envelhecida e dispersa, que necessitará cada vez mais de capacidade de resposta e tempo útil.

O problema do financiamento da ULSNE coloca-se desde sua criação, há dois anos, desta entidade que passou a gerir os 15 centros de saúde e três hospitais da região.

A resolução da autarquia de Bragança, que vai ser enviada aos diferentes órgãos de soberania nacionais e entidades regionais, lembra que o valor atribuído pelo Ministério da Saúde per capita à ULSNE é inferior em 104 euros à congénere do Norte Alentejano, "embora preste cuidados numa área territorial superior em 912 metros quadrados a uma população mais envelhecida e tendo sob a sua responsabilidade mais um hospital".

Caso o valor fosse idêntico, a ULSNE conseguiria um reforço do financiamento em "cerca de 15 milhões de euros", reforça o documento.

A resolução municipal lamenta que os critérios do Ministério da Saúde não contemplem as diferenças regionais e enumera as dificuldades da entidade gestora e dos utentes devido às características desta região.

Os cerca de 145 mil habitantes servidos pela ULSNE estão dispersos por um território de quase sete mil quilómetros quadrados, "100 vezes superior, por exemplo, ao território da ULS de Matosinhos".

Cerca de 25% da população tem 65 ou mais anos e baixos rendimentos com reformas inferiores à média nacional em mais de cem euros.

A região "tende para um vazio demográfico e económico fruto de políticas centralistas que ao longo dos anos têm levado o país ao empobrecimento e à concentração de três quartos da população e quatro quintos da economia na faixa litoral", refere o documento.

A resolução lembra ainda que os utentes do Nordeste Transmontano são obrigados a percorrer longas distâncias, que deixaram de ser comparticipadas, para terem acesso aos cuidados ou exames por falta de especialidade e respostas na região.

Mesmo nas emergências médicas, o INEM transporte para o local adequado, mas o regresso a casa pode custar 150 euros de táxi por a região não dispor de uma rede de transportes públicos como a que serve os cidadãos do litoral.

O município social-democrata teme que "o insuficiente financiamento aliado à imposição de redução de custos, obrigue o Conselho de Administração da ULSNE a medidas que irão penalizar os cidadãos".

Lusa, 2014-01-30

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Saúde regional - Página 8 Empty Bastonário dos médicos Macedo de Cavaleiros

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 15, 2014 10:41 am

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Bastonário dos médicos

Doentes de Bragança são "profundamente prejudicados"


O bastonário da Ordem dos Médicos considerou hoje que os doentes de Bragança são profundamente prejudicados no acesso à saúde pelas longas distâncias e pela falta de apoio do Estado nas deslocações.

José Manuel Silva iniciou hoje, em Macedo de Cavaleiros, uma visita de dois dias ao Distrito de Bragança, onde vai passar por unidades de saúde e encontrar-se com profissionais e autarcas.

Logo no início da visita constatou duas situações: as distâncias continuam "a pesar muito e a prejudicar negativamente os doentes" e a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS) a nível local "está a ser afetada" pelo subfinanciamento dos serviços.

, 2014-02-06
In DTM

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Saúde regional - Página 8 Empty Encontra-se em coma induzido Chaves

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 15, 2014 10:45 am

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Encontra-se em coma induzido

Hospital de Braga foi mesmo contactado para receber jovem de Chaves

Fonte do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro garante existir um registo de contacto com o hospital de Braga com vista ao internamento do jovem de Chaves que sofreu um neuro-trauma num acidente de viação, no sábado.

O contacto consta do processo enviado para investigação pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte e pela Inspecção Geral das Actividades em Saúde.

Na terça-feira, o hospital de Braga garantia não ter qualquer registo de contacto para receber o doente.

"O Hospital de Braga não tem registo de qualquer contacto efectuado para receber o referido doente", avançou a instituição em comunicado enviado à agência Lusa.

O acidente ocorreu em Chaves, mas por falta de especialidade, foram contactados vários hospitais do Norte, todos sem vaga. O jovem acidentado, de 20 anos, acabou por ser internado em Lisboa, no Hospital de Santa Maria.

Saiu de Chaves cerca das 6h00, depois de três horas de espera, e fez cerca de 400 quilómetros até Torres Novas de ambulância onde, depois do pedido médico e dado o agravamento do seu estado de saúde, seguiu até Lisboa de helicóptero, onde permanece internado em coma induzido.

O Hospital São João, no Porto, escusou-se a prestar esclarecimentos, o Hospital Santo António remeteu para a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS/Norte) e o Centro Hospital e Universitário de Coimbra (CHUC) ainda não se pronunciou sobre a alegada falta de vagas para receber o doente.

O presidente da Câmara de Chaves, António Cabeleira, vai pedir explicações ao Ministério da Saúde sobre a indisponibilidade dos hospitais do Norte em receber o jovem.

Renascença, 2014-02-06

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Saúde regional - Página 8 Empty «Isto não tem compreensão» Chaves

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 15, 2014 10:48 am

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«Isto não tem compreensão»

Aberto inquérito à transferência de ferido de Chaves para Lisboa

Porto, Gaia, Matosinhos e Braga disseram não ter cama e o jovem foi encaminhado para Santa Maria. Foram mais de mais de quatro horas de ambulância, porque o helicóptero não tinha condições para levantar voo.

A Administração Regional de Saúde do Norte (ARSNorte) vai instaurar um inquérito para apurar as circunstâncias em que um jovem de Chaves, acidentado com um neurotrauma foi encaminhado para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

"Deliberou o Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde do Norte instaurar um inquérito tendente a apurar o contexto em que os factos divulgados efectivamente ocorreram e se dessem início a todas as diligências necessárias para garantir a sua instrução e celeridade", refere o organismo em comunicado enviado à agência Lusa.

Um jovem de 20 anos, que sofreu um neurotrauma num acidente de viação no sábado, em Chaves, foi internado no Hospital Santa Maria, em Lisboa, devido ao hospital da cidade transmontana não ter a especialidade e não haver vagas nas unidades hospitalares da região Norte.

O ferido saiu de Chaves cerca das 6h00, depois de três horas de espera, fez cerca de 400 quilómetros até Torres Novas de ambulância onde, depois do pedido médico e dado o agravamento do seu estado de saúde, seguiu até Lisboa de helicóptero, onde permanece internado em coma induzido.

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), onde está integrado o Hospital de Chaves, assegurou à Lusa que contactou "todos" os hospitais do Norte para internar o doente numa unidade próxima, mas não houve essa disponibilidade.

O presidente da Câmara de Chaves revelou que vai pedir explicações ao Ministério da Saúde, ARSNorte e CHTMAD. "É absolutamente incompreensível que os nossos hospitais de referência a nível [da região] Norte não tenham condições para receber todos os doentes e todas as situação de emergência. Isto não tem compreensão", afirmou.

, 2014-02-06
In DTM

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Saúde regional - Página 8 Empty Ao lado do hotel Miracorgo Vila Real

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 15, 2014 10:53 am

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Ao lado do hotel Miracorgo

Edifício inacabado da Câmara de Vila Real acolhe Unidade de Saúde Familiar

Um edifício inacabado da Câmara de Vila Real vai acolher uma Unidade de Saúde Familiar, no âmbito de um protocolo a celebrar em breve entre o município e a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS Norte).

A autarquia transmontana começou a construir há uns anos um centro transfronteiriço, mesmo ao lado do hotel Miracorgo, só que a obra nunca foi concluída por causa de problemas financeiros por parte do empreiteiro.

O edifício entrou para a lista dos espaços abandonados e inacabados na cidade de Vila Real, que são considerados "manchas urbanísticas" e alvo de muitas queixas e críticas por parte da população local.

Hoje, o presidente da Câmara, Rui Santos, anunciou que este imóvel vai ser concluído e adaptado para a instalação de uma Unidade de Saúde Familiar (USF), sendo o protocolo de cedência do espaço assinado em breve.

Fonte da ARS Norte confirmou à agência Lusa a vontade de ali instalar aquela unidade de prestação de cuidados de saúde primários.

"A ARS executará todas as obras de beneficiação e de adaptação para, no futuro, podermos aí instalar uma USF", acrescentou.

A fonte não adiantou, no entanto, quanto vão custar as obras, nem quando se poderá dar o arranque aos trabalhos.

Rui Santos salientou que este acordo com a ARS permite cumprir dois desígnios.

"Por um lado melhorar os cuidados de saúde primários à população de Vila Real e, por outro lado, resolver uma questão urbanística que muito nos incomoda. Resolver mais um abcesso urbanístico com que a cidade se vem deparando", frisou.

Recentemente, um dos funcionários do hotel Miracorgo queixou-se do impacto visual deste edifício inacabado sobre os turistas.

"Os nossos clientes reparam que a obra está incompleta. Causa um impacto visual muito grande e esteticamente funciona muito mal", salientou Vítor Castro à agência Lusa.

O espaço, localizado numa das áreas mais bonitas da cidade, sobre as escarpas do rio Corgo, foi idealizado para um centro transfronteiriço, no âmbito de uma candidatura transfronteiriça da Associação Cidades Porta de Fronteira, constituída por Vila Real e a cidade espanhola de Benavente, associação que, entretanto, já foi liquidada.

A empreitada não chegou ao fim devido à falência do empreiteiro e não se concretizou a possibilidade de apresentar, em tempo útil, uma reprogramação da candidatura, pelo que se perdeu o financiamento para terminar a obra.

Este é um dos edifícios que integram a lista de imóveis abandonados e inacabados na cidade de Vila Real, mas onde se contabilizam ainda outras "obras emblemáticas" como o hotel do parque ou panificadora projetada pelo arquiteto Nadir Afonso.

São duas propriedades privadas que estão votadas ao abandono há vários anos.

Lusa, 2014-02-19

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Saúde regional - Página 8 Empty «Compromisso» do ministro Trás-os-Montes

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 15, 2014 11:00 am

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«Compromisso» do ministro

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Helicóptero do INEM mantém-se em Macedo de Cavaleiros

Ministro da Saúde terá garantido que "a retirada do helicóptero não se coloca de momento". A Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes anunciou ter obtido o "compromisso" do ministro da Saúde, Paulo Macedo, de que o helicóptero de emergência médica vai manter-se em Macedo de Cavaleiros.

"Para já não sai", afirmou à Lusa o presidente da CIM de Trás-os-Montes, o socialista Américo Pereira, apôs uma reunião com o ministro da Saúde hoje, em Lisboa.
No encontro Paulo Macedo terá assegurado aos autarcas que "a retirada do helicóptero não se coloca de momento", comprometendo-se a "não alterar a situação".

De acordo com a informação divulgada pela CIM de Trás-os-Montes, o ministro adiantou ainda que está "a realizar um estudo, que envolve a Força Aérea e que tem em vista a cobertura da assistência a toda a região Norte, para a construção de uma solução satisfatória".

A permanência do helicóptero do INEM em Macedo de Cavaleiros centra actualmente as preocupações no Distrito de Bragança, o mais afastado dos hospitais de referência e que teme perder o meio de socorro considerado fundamental para uma assistência rápida e adequada.

Há mais de um ano que o INEM anunciou a intenção de deslocar a aeronave para Vila Real para servir toda a região Norte do país.
A intenção tem sido alvo de manifestações, os presidentes de Câmara do Distrito de Bragança levaram o caso a tribunal e o helicóptero mantêm-se na região, embora sob a ameaça de poder ser deslocalizado a qualquer momento.

, 2014-02-24
in DTM

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