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Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 02, 2010 9:59 am

Nas fundações de prédio

Arqueólogos descobriram tesouro e fugiram com algumas peças

Uma equipa de arqueólogos de uma universidade de Astorga, Espanha, depois de, há semanas, ter descoberto um importante troço de uma calçada romana nas fundações do prédio que está a ser construído na Rua 1º de Dezembro, em Chaves, na passada quarta-feira deparou com uma enorme quantidade de objectos de ouro que se supõem serem também da época do Império Romano.

Contudo, um dos arqueólogos e dois estudantes-estagiários do “Departamento de Pré-historia, Historia Antigua y Arqueologia” da Universid Don Pelayo, de Astorga, recolheram algumas peças e abandonaram o local, desconhecendo-se o seu paradeiro.

O saque não foi maior porque, casualmente, a arquitecta municipal Dora Videira, cujo gabinete se situa quase de fronte, na mesma rua, tinha ido à varanda para fumar. Ao aperceber-se da fuga dos arqueólogos deu imediatamente o alarme.

Quando os técnicos camarários chegaram ao local ainda havia ali três fíbulas de ouro com pedras, 11 alfinetes de prata, quatro deles com bolas, duas pregadeiras de ouro em formato de cobra, uma de iluminura, e uma pulseira de ouro em forma de serpente, que o arqueólogo municipal Sérgio Carneiro não teve dúvidas em identificar como pertença da Imperatriz Lollia Paulina, terceira esposa do imperador Calígula (12-41DC).

A presença dos arqueólogos espanhóis em sondagens realizadas em Portugal resulta de um protocolo celebrado em Outubro passado entre a Divisão de Ar-queologia Preventiva e de Acompanhamento, do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, e a Subdirección General de Cooperación Cultural Internacional del Ministerio de la Cultura de Espanha.

A investigação do furto ficou a cargo da Polícia Judiciária.

O presidente da autarquia, João Batista, no entanto, dizendo-se bem informado quanto ao decorrer das diligências policiais, declarou-se “esperançado na recuperação integral do nosso valioso património, uma vez que os autores do furto estão perfeitamente identificados”.

Semanário Transmontano, 2010-04-02

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb maio 01, 2010 3:36 pm

Com 22 paragens

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Nova linha de transportes urbanos arranca segunda-feira

Arranca na segunda-feira, a nova linha de transportes urbanos, um serviço da Câmara de Chaves concessionado à empresa Auto Viação do Tâmega. O novo circuito ligará o Parque Empresarial de Chaves a Valdanta.

O segundo circuito de transportes urbanos vai começar a funcionar segunda-feira. A nova linha, que terá ao serviço cinco autocarros, ligará o Parque Empresarial de Chaves a Valdanta, um circuito de cerca de meia hora, que terá 22 paragens. Escola Secundária Dr. Júlio Martins, Mercado Municipal, Hospital, Escola Francisco Gonçalves Carneiro são alguns dos pontos por onde passará a nova linha.

A actual linha faz a ligação entre o Centro de Formação Profissional e a Abobeleira, com paragens na Avenida Dr. Mário Soa-res, o Hospital, entre outras. O percurso estabelecido, num total de 25 paragens, demora cerca de 30 minutos a efectuar.

O horário de funcionamento da nova linha é o mesmo da anterior. De segunda a sexta-feira, das 07h30 às 20h00, e sábados, das 8h00 às 13h00. Numa nota enviada à imprensa, a Câmara justificou a criação do novo circuito, “tendo em vista a melhoria dos níveis de mobilidade da população, bem como a redução dos volumes de tráfego de acesso ao centro urbano, minorando os seus impactos, quer nas infra-estruturas viárias existentes, quer nas componentes ambiental, social e económica”.

Para qualquer uma das linhas, ambas concessionadas à Auto Viação do Tâmega, o preço do bilhete simples é de 80 cêntimos (com possibilidade de um transbordo entre as duas linhas) . Um conjunto de dez bilhetes pré-pago custa 5 euros e menos um euro, se se tratar de estudantes ou de reformados.

O preço do passe mensal (para as duas linhas) sem qualquer desconto é de 20 euros. Para pessoas menores de 23 anos, há um desconto de 50 por cento. Mais informações sobre o período de fun-cionamento, frequências, horários e tarifário, no site da autarquia, podem ser obtidas em www. chaves.pt.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-04-30

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Mensagem por Joao Ruiz Ter maio 04, 2010 6:11 am

Trabalhos enviados até 14 de Maio

Abertas inscrições para a 5ª edição do Festimage

A 5ª edição do concurso de fotografia e arte digital – Festival Internacional da Imagem –, já arrancou. Os concorrentes poderão enviar os seus trabalhos até ao dia 14 de Maio.

O certame contempla dois concursos – o Prémio Oficial e o Prémio do Público. O primeiro, que distribuirá 9.750,00 euros pelos primeiros cinco premiados, será votado por um júri internacional.

O segundo, que dará 1.000,00 euros ao vencedor, é apenas escolhido por intermédio da votação do público, feita através do site da organização (www.festimage.org), que tem versões em sete idiomas.

Os 50 trabalhos finalistas do Prémio Oficial e vencedor do Prémio do Público serão depois expostos na cidade de Chaves, desde o dia 8 de Julho até ao dia 31 de Agosto. Alguns daqueles trabalhos, simultaneamente, serão ampliados para grandes dimensões e expostos em algumas ruas e praças daquela cidade.

O Festimage, promovido pelo Município de Chaves, é realizado totalmente através da Internet e está aberto à participação dos fotógrafos e autores de arte digital de todo o mundo.

Nas quatro edições anteriores já concorreram ao Festimage 8.064 pessoas, oriundas de 108 países. A edição de 2009 do concurso foi ganha pela fotógrafa Victoria Balaban, da República da Moldávia.

ST, 2010-05-04

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Mensagem por Joao Ruiz Seg maio 10, 2010 10:16 am

Por ordem do Tribunal de Trabalho

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Cooperativa tem bens penhorados para assegurar dívida a trabalhadores

A Cooperativa de Chaves tem alguns dos seus bens arrestados por ordem do Tribunal de Trabalho de Vila Real. A providência cautelar que deu origem à penhora foi interposta por nove trabalhadores que rescindiram contrato por falta de pagamento de salários.

A direcção da Cooperativa não se quis pronunciar sobre o arresto, alegando ainda não ter sido notificada, mas revelou que os ex-trabalhadores têm em curso um processo disciplinar.

Os nove trabalhadores da Organização de Produtores Pecuários da Cooperativa de Chaves, uma secção destinada à sanidade animal, rescindiram, há cerca de dois meses, o contrato com a instuição, “por justa causa”.

Alegam falta de pagamento de salários. “Entre cinco a seis meses (incluídos subsídios de férias e Natal)”, garantiu, em nome dos restantes, um trabalhador, que preferiu não ser identificado. O processo está em curso no Tribunal de Trabalho Vila Real.

E, para já, os trabalhadores venceram uma batalha: viram deferida uma providência cautelar para arresto de alguns bens da instituição. Os bens penhorados, entre os quais o edifício da própria sede e um crédito de mais de 41 mil euros que a Cooperativa tem junto do Instituto de Finan-ciamento da Agricultura e Pescas, servirão para pagar aos trabalhadores, caso vençam a acção judicial em curso.

Para os ex-trabalhadores, na origem da falta de pagamento estaria a “má gestão” do serviço por parte da direcção da Cooperativa. Entretanto, os trabalhadores em causa criaram uma associação, no seio da qual funciona uma nova OPP.

Confrontada com o arresto, Maria José Barros, da direcção da Cooperativa, garantiu que a instituição não tinha “conhecimento de nada”. “Não posso dizer nada, porque ainda não fomos informados de nada”, disse, na passada quarta-feira.

Quanto aos salários em atraso, garantiu que se tratava de apenas “três meses”. “Teve a ver com uma situação pontual no final do ano, mas nós pedimos compreensão e dissemos que íamos resolver o problema e até dissemos que, caso houvesse alguém que dependesse apenas do salário, poderia solicitar à coordenadora um adiantamento, mas nunca foi solicitado”, explicou Maria José Barros, revelando ainda que os funcionários em causa estão a ser alvo de “um processo disciplinar”. “Andaram a angariar criadores para criar uma associação, com os nossos carros e durante o horário de trabalho”. “É tudo mentira!”, contrapõe, por seu lado, o ex-trabalhador.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-05-10

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Mensagem por Joao Ruiz Sex maio 21, 2010 9:12 am

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«Fins-de-semana Saudáveis - 2010»
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Chaves e Verín apostam nas termas

Os municípios de Chaves e de Verín querem tornar-se, no âmbito do projecto eurocidade, num destino turístico termal de excelência, aproveitando o facto de terem uma das maiores concentrações de mananciais de águas termais e minero-medicinais da península.

E é nesse sentido que vão lançar o programa “Fins-de-Semana Saudáves – 2010”. Ao fim e ao cabo, trata-se de um pacote promocional, que conta com o apoio de um conjunto com empresas de restauração e hotelaria de ambos municípios e do “SPA do Imperador - Termas de Chaves”.

A ideia é também consolidar um espaço de excelência turística termal nesta zona, aproveitando complementariedades, motivo pelo qual se optou por oferecer alojamento e restauração em Verín e tratamentos termais nas Termas de Chaves.

O custo do programa para duas pessoas é de 135 euros - incluindo duas noites com alojamento e pequeno-almoço, mais duas práticas termais por pessoa. Se for somente uma pessoa, nas mesmas condições que o anterior, o valor é de 93 euros.

No mesmo âmbito, os municípios de Chaves e de Verín lançaram uma nova edição do Programa de Termalismo Sénior. Este programa terá início no próximo dia 24 de Maio, nas Termas de Chaves – SPA do Imperador, com uma duração de 9 dias, e é dirigido a pessoas com mais de 50 anos de idade, de Chaves e da região de Verín-Monterrei.

Esta iniciativa, que dá continuidade ao programa de turismo de saúde e bem-estar sem sair de casa, é possível graças a um protocolo entre a empresa municipal que faz a gestão das Termas de Chaves e o Concelho de Verín, uma acção que complementa um outro protocolo assinado em 2008, que permite que os residentes no concelho de Verín usufruam dos mesmos preços dos residentes no Concelho de Chaves.

ST, 2010-05-21

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Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 27, 2010 2:50 am

«O mérito é dos alunos»

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Alunos do Liceu voltam a destacar-se em concursos nacionais

Sara e Rita vão representar o distrito de Vila Real no Parlamento Jovem. Pedro e Telmo foram os campeões do Concurso Nacional de Física. Pedro Santos trouxe a medalha de prata de uma prova nacional de salto em comprimento. Inês chegou à final das Olimpíadas do Ambiente, que começaram com 41 mil participantes. Os alunos da Escola Fernão de Magalhães continuam a destacar-se em provas de cariz nacional. A direcção da escola está, obviamente, orgulhosa.

Nas próximas segunda e terça-feira, duas alunas de 9º ano da Escola Fernão de Magalhães vão vestir a pele de deputadas pelo distrito de Vila Real, no âmbito do Parlamento Jovem, uma iniciativa da Assembleia da República para que os mais novos vivam por dentro o processo democrático do órgão onde são aprovadas as leis que regem o país. Sara Vaz, de 14 anos, vai ser a porta-voz dos deputados vila-realenses.

O tema é a educação sexual. Diz que não está nervosa. “Ela tem muito à-vontade”, garante a colega que a vai acompanhar, Rita Lage, também com 14 anos. Mas apesar de se “safarem” em debates, nem uma, nem outra querem seguir a vida política. As estudantes vão ser acompanhadas pelo professor de Matemática que coordenou o processo de participação, Daniel Afonso. O debate das jovens será transmitido no Canal Parlamento, terça-feira, durante todo dia. Mas as duas jovens não são o único motivo de orgulho da direcção da escola. À semelhança de anos anteriores, este ano há mais estudantes deste estabelecimento de ensino que se destacaram em provas a nível nacional.

Foi o caso de Pedro Teixeira, ou Teixeirinha, a pedido do próprio, e Telmo Pires, que, em conjunto, ganharam o primeiro prémio do Fis12, uma competição nacional de física, que teve lugar em Aveiro, no dia 27 do passado mês de Abril. As provas têm dez níveis, que os participantes têm que ir ultrapassando, e duração de 45 minutos.

Pedro e Telmo concluíram-na em 3,27 minutos. Os estudantes que ficaram em segundo lugar demoraram mais um minuto. “Havia muitos, mas nós não demos hipótese! Mas não escreva isso, se não a minha mãe…”, apela Teixeirinha, a rir-se. Está apressado para ir para o treino de futebol e o que mais quer é despachar a entrevista. “Ainda vou levar algum recado do mister”, justifica. Pedro Santos, de 14 anos, é outro dos alunos que se destacou em provas nacionais. No âmbito do Desporto Escolar, arrecadou a medalha de prata, na prova final, que teve lugar em Setúbal, nos passados dias 7 e 8 de Maio. Saltou 5,58 metros. “Quando o júri me disse para ir buscar o Bilhete de Identidade que ia subir ao pódio, nem queria acreditar”, conta.

Choraste? “Quase”, responde. Inês Costa, de 14 anos, também deu nas vistas nas Olimpíadas do Ambiente, uma prova que na primeira fase contou com 41 mil concorrentes. Inês chegou à final, que teve lugar nos Açores, e onde participaram apenas 40 concorrentes. Não ficou entre as três primeiras, mas ficou bem colocada. O presidente do concelho executivo, Fernando Castro, está, obviamente, satisfeito. Diz que o “mérito” é dos alunos, mas exalta também o trabalho da equipa de professores que estão por trás e que apoiam os estudantes.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-05-27

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Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 27, 2010 3:04 am

Maravilha Natural

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Campanha pelo Douro arranca em Junho

Durante a primeira quinzena de Junho vai arrancar a campanha de promoção da candidatura do Vale do Douro a Maravilha Natural de Portugal. A iniciativa é promovida pela Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR), que elegeu para padrinho Rui Moreira, presidente da Associação Comercial do Porto.

O Vale do Douro está incluído na categoria \"Zonas Aquáticas não Marinhas\" e é um dos 21 finalistas do projecto 7 Maravilhas Naturais de Portugal. O objectivo da AETUR é realizar uma iniciativa \"inédita e muito mediática\" e que em breve será dada a conhecer. O presidente, António José Teixeira, está consciente que o caminho \"é difícil\" e apela à \"união de todos em torno do mesmo objectivo, pois a concorrência é ao mais alto nível\".

Rui Moreira prometeu, ontem, durante uma apresentação em Vila Real, aproveitar a visibilidade da associação que dirige e a sua tradição ligada ao Douro como uma espécie de \"âncora\" para a sua actuação enquanto embaixador da região. Frisou que a sua visão do Douro \"não passa apenas pela vinha\", pelo que a candidatura \"precisa de mostrar que o Douro começa em Espanha e acaba na foz\". \"É preciso mostrar a natureza, as pessoas, o vinho e o rio como elo disto tudo\", sublinhou.

O responsável também defendeu que as pessoas que vivem no Douro obtenham, através do turismo, \"as contrapartidas que não conseguiram noutras fases de desenvolvimento\". É que \"por muito bonita que seja a paisagem, se as pessoas não perceberem que isto é uma vantagem, o projecto pode morrer\".

Os resultados da votação pública vão ser revelados, a 11 de Setembro, numa cerimónia a realizar na ilha de São Miguel, nos Açores.


Eduardo Pinto in JN, 2010-05-27

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Mensagem por Joao Ruiz Seg maio 31, 2010 5:31 am

Projecto turístico

SPA termal de Pedras Salgadas já abriu

O novo SPA Termal do Parque de Pedras Salgadas abriu, este mês, ao público, marcando o início da época termal, tal como anunciado anteriormente pela empresa.

Também já é possível passear na avenida principal do parque e restantes caminhos, podendo a comunidade voltar a usufruir, a partir de Julho, da piscina exterior - uma área totalmente recuperada e modernizada.

A cerimónia oficial da reabertura desta estância termal está marcada para 18 de Junho, sendo esta a primeira obra a inaugurar no projecto turístico de Pedras Salgadas e Vidago.

O SPA termal, edifício histórico modernizado pelo arquitecto Álvaro Siza Vieira, preserva uma característica ímpar, a da presença de luz directa em todos os espaços, o que confere uma luminosidade especial e um contacto permanente com a natureza e com o parque.

Os novos serviços, equipamentos e funcionalidades estão adequados para receber os novos clientes. Existe uma ala totalmente dedicada a tratamentos com água mineral que podem ser complementados com técnicas de relaxamento e bem-estar. Para além de hidromassagem e duche vichy, é ainda possível usufruir de banho turco, sauna, piscina aquecida e relaxamento.

A exclusividade deste Parque deve-se ao facto de ser a origem da Água das Pedras, um recurso único e inimitável com propriedades terapêuticas reconhecidas há mais de 100 anos.

A Unicer reconhece a importância do Parque de Pedras Salgadas para a comunidade e para a Região de Trás-os-Montes. Enquanto património nacional, a empresa procura, através deste projecto, a valorização da memória das termas e do próprio Parque, traçando a requalificação e modernização dos espaços, de forma sustentada e com sentido de Responsabilidade Social e Económica.

O SPA termal de Pedras Salgadas funciona de segunda-feira a sábado das 9h00 às 12h30 e das 15h00 às 19h00. Encerra ao domingo. Os pedidos de informação e marcações podem ser feitos através de contacto telefónico - 93 264 0521 ou e-mail - pedras@unicer.pt.

Espigueiro, 2010-05-31
In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jun 07, 2010 6:19 am

Será julgado por crime de fraude

Ex-presidente de cooperativa de Chaves acusado de fraude

O ex-presidente de uma cooperativa de agricultores vai ser julgado sob acusação de ter enganado o Ministério da Agricultura e, assim, ter obtido autorização para utilizar dinheiro público na resolução de problemas financeiros no valor de 1,3 milhões de euros.

O juiz de instrução criminal do Tribunal de Chaves confirmou os indícios de crime de fraude na obtenção de subsídio imputados pelo Ministério Público contra José Gonçalves Justo, presidente, até Novembro de 2005, da União das Cooperativas dos Produtores de Batata-Semente do Norte (UCAPBSN), com sede em Chaves.

Porém, da acusação foram retirados factos relacionados com a utilização do saldo de um fundo de apoio à produção de batata-semente como garantia de um empréstimo concedido em 1997 à UCAPBSN pela Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Montalegre, de que José Justo era dirigente. Esta operação bancária terá sido efectuada à revelia do Ministério da Agricultura.

Nesta última situação, teria ocorrido crime de desvio de subsídio. Porém, o magistrado considerou que o subsídio só foi concedido oito anos depois, em 2005, momento em que Justo terá apresentado informações falsas à tutela. Que, contudo, o próprio nega: garante que os factos comunicados aos ministros da Agricultura, Sevinate Pinto e Costa Neves (do tempo em que Santana Lopes era primeiro-ministro) são verdadeiros e visavam a liquidação de empréstimos de 1,3 milhões de euros.

Empresa "fantasma"

Porém, o Ministério Público assevera que o dirigente alegou como destino do dinheiro um investimento numa empresa produtora de batata-semente detida em 90% pela UCAPBSN. Só que esta firma (Biorope) era "fantasma". Não tinha trabalhadores e não exercia qualquer actividade desde 2001. Além disso, era devedora de 95 mil euros ao Fisco. Também sem actividade estava a cooperativa, cujo saldo bancário negativo ascendia, em 1997, a 1,1 milhões de euros. Com a manobra perante o Governo, Justo terá pago o empréstimo e também o problema de ter disponibilizado o seu património pessoal como garantia.

José Gonçalves Justo será julgado por crime de fraude na obtenção de subsídio, ilícito punível com prisão até oito anos, por ser considerado caso especialmente grave, atendendo às verbas envolvidas.

O JN sabe, por outro lado, que o arguido continua a ser investigado pela Polícia Judiciária ainda por factos relativos à sua passagem pela presidência da UCAPBSN, tendo sido efectuadas buscas no âmbito de um outro processo. Em causa estão também suspeitas relativas a irregularidades na utilização de dinheiros.

Nuno Maia in JN, 2010-06-07

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Jun 13, 2010 10:16 am

GNR apreendeu 130 armas ilegais

por PAULO SILVA REIS,
Chaves, Hoje

Chaves Ng1304757

Região tem tradição no uso de armas de fogo por se localizar junto à fronteira. Num ano foram detidas 50 pessoas.

Numa região, o Alto Tâmega, onde ter uma arma em casa é um hábito enraizado, a GNR tem feito tudo para contrariar esta "tradição". O Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento Territorial da GNR de Chaves, da região onde ocorreu o duplo homicídio, seguido de suicídio do autor, apreendeu, no espaço de apenas um ano, 130 armas ilegais e deteve 50 pessoas por este crime.

As armas apreendidas eram de todo o tipo, milhares de munições, explosivos, utensílios para o fabrico de munições, entre outros objectos relacionados. "Só se consegue reduzir a criminalidade, principalmente a violenta, tirando as armas ilegais da rua", comentou uma fonte do NIC de Chaves.

Este interlocutor, que pediu anonimato, lembra que o último episódio com um nível de violência semelhante ao de Montalegre, onde também intervieram armas de fogo, foi em Setembro de 2009. Um filho acabou por resolver tiro a desavença que o seu pai manteve dez anos com um seu vizinho. Tudo aconteceu na aldeia de Carvalho, freguesia de Vilar, concelho de Boticas. Neste caso, ninguém perdeu a vida, mas o tribunal de Boticas optou por decidir uma pena exemplar e aplicou cinco anos de prisão efectiva ao autor dos disparos.

Na região do Alto Tâmega (Chaves, Boticas, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar), os crimes com uso de armas de fogo, muitas vezes cometidos por pessoas de avançada idade e motivados nem que seja por um rego de água, eram muito frequentes. Mas a GNR desde 2009 lançou uma autêntica "caça às armas", e o combate a este tipo de crime continua a ser uma das prioridades do NIC de Chaves (responsáveis pela criminalidade no Alto Tâmega).

Erradicar as armas ilegais da região transmontana, uma das zonas do país onde mais armas têm aparecido nas residências, continua a ser a preocupação das autoridades, que acreditam que esta missão vai reduzir substancialmente o número de crimes violentos e os chamados ajustes de contas, que, na grande maioria dos casos, acaba com mortes.

Os resultados começam a ser visíveis e na região do Alto Tâmega, contrariamente ao que acontecia no passado, ainda não muito distante, não têm ocorrido muitos crimes violentos. No entanto, é na região do Alto Tâmega que se apreendeu o maior número de armas ilegais e alguns dos crimes de outras localidades foram cometidos com armas com proveniência dessa região.

Segundo as autoridades, esta é uma região fronteiriça e no tempo do contrabando o medo pairava no ar e era rara a casa que não tinha uma arma. Combater esse "culto" completamente enraizado nas pessoas não se tem revelado uma tarefa fácil. Comentários como o de "levam-me as pistolas mas não me levam a carteira e eu tenho de comprar outra para ter a minha casa segura" em pessoas de idade são muito frequentes durante as buscas domiciliárias.

O facto de o autor dos crimes de sexta-feira em Montalegre, ter utilizado uma arma é exactamente o espelho do que se passa um pouco por toda a região. Há cerca de um mês, a GNR, pela conduta violenta que José Fernandes apresentava, realizou uma busca à sua residência e apreendeu-lhe as armas que tinha, até mesmo as que tinha em situação legal, mas um mês bastou para que adquirisse uma pistola 6.35 mm, adaptada, com que cometeu os crimes.

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 16, 2010 8:47 am

Arquivar o processo

Tribunal da Relação arquiva queixa de difamação de juíza contra militares da GNR

O Tribunal da Relação do Porto confirmou o arquivamento da queixa de difamação de uma juíza do Tribunal de Chaves contra cinco militares da Unidade de Trânsito da GNR flaviense.

Em Dezembro do ano passado, o Tribunal de Boticas tinha decidido no mesmo sentido.

A acusação particular movida pela magistrada Ascensão Marques, que pedia uma indemnização no valor de 3 mil euros, por danos não patrimoniais, a cada acusado, teve origem nos depoimentos prestados pelos militares no âmbito de um processo de averiguações movido à juíza pelo Conselho Superior de Magistratura, na sequência de uma denúncia anónima, e que viria a ser arquivado.

No interrogatório, os militares terão dito que a magistrada participava em operações Stop levadas a cabo pela Brigada de Trânsito flaviense, que elaborava rascunhos de autos de contra-ordenação para o sargento Benjamim Pereira, (comandante do posto e actual marido da juíza) e que este exercia influência e interferia nas decisões proferidas pela magistrada nos julgamentos dos processos sumários.

Ascensão Marques considerou que os depoimentos em causa eram falsos e que punham em causa o profissionalismo, isenção, e imparcialidade das suas funções. O Ministério Público não acompanhou a acusação. A juíza do tribunal de Boticas, em sede de debate instrutório da acusação particular, decidiu não pronunciar os arguidos e arquivar o processo.

A magistrada considerou que os agentes “se limitaram a depor o que de relevante conheciam”, que o fizeram porque foram convocados para isso e “não para ofender quem quer que seja”. “Ora, se da conduta dos arguidos se pode retirar que os mesmos, perante autoridade, prestaram declarações onde referem factos susceptíveis de criar ou reforçar a suspeita da prática de facto ilícito por pessoa determinada, já não se pode retirar que o fizeram com a intenção de que contra essa pessoa fosse instaurado procedimento, pois não resulta dos autos que qualquer um dos arguidos tenha sido obreiro, ou se tenha voluntariado para prestar declarações no mesmo”, argumentou a magistrada.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-06-16


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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jun 19, 2010 8:34 am

Alemão ganha Festimage 2010

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Concurso que promove Chaves no mundo ultrapassou os três mil concorrentes

Aurel Dahlgrün, um jovem alemão de 20 anos, foi o grande vencedor do Festival Internacional da Imagem (Festimage) 2010, um concurso da Câmara Municipal de Chaves para promover o nome da cidade no mundo.

“Estou tão feliz! Não consigo descrever em palavras o que sinto!”, disse o jovem vencedor quando soube dos resultados do concurso, que este ano contou com 3.046 participantes de 83 países. A imagem, a preto e branco, que vai valer ao jovem estudante de arte um prémio de 5 mil euros, retrata duas crianças de um grupo étnico seminômada do Quénia e do Norte da Tanzânia, os massais. Mas Aurel Dahlgrün não foi o único alemão a ser premiado. O segundo classificado, Michael Schlegel, é seu compatriota.

Os terceiro e quatro prémios vão para a Áustria, para Oleksandr Hnatenko e Wakolbinger Christian. O quinto prémio foi atribuído a Joan Pratts, argentino radicado em Espanha, aquele que tem sido um dos países com maior número de participações no Festimage.

Este ano, o júri responsável pela escolha dos cinco melhores trabalhos, entre os 50 finalistas, foi constituído pelo fotógrafo francês Georges Dussaud, por Jeff Stellick, director da Ottawa School of Art, do Canadá, por Margherita Verdi, coordenadora didáctica da Fonda-zione Studio Marangoni di Firenze, Itália, e por Olga Korsunova, fotógrafa e directora-geral do Centro de Informação do “FotoDepartament” de São Petersburgo, Rússia. Por sua vez, a selecção dos trabalhos admitidos a concurso e a escolha dos 50 finalistas (Júri de Admissão) foi da responsabilidade de Cristina Dantas, professora do Instituto Português de Fotografia.

Paralelamente ao concurso propriamente dito, o Festimage inclui ainda um Prémio do Público, que nesta edição foi ganho por Oleg Oprisco, da Ucrânia.

O Festimage processa-se em exclusivo via “net”. Mas, a partir de 8 de Julho, vai “desvirtualizar-se”. Os 50 trabalhos finalistas vão dar corpo a uma exposição, que terá lugar na galeria do Cine-Teatro de Chaves. Além disso, com alguns dos trabalhos finalistas serão também feitas telas de grandes dimensões, que serão expostas nas fachadas de alguns edifícios da zona histórica da cidade. De há alguns anos a esta parte as obras finalistas têm igualmente participado no “Outono Fotográfico”, evento que se realiza anualmente na cidade espanhola de Ourense.

Espanha continua com maior número de participações

À semelhança do que tem acontecido em edições anteriores, o maior número de concorrentes é de Espanha (428). Com 414 participantes, Portugal surge imediatamente a seguir. Em terceiro surge a Alemanha (316), seguida da Argentina (293), do Brasil (284), da Itália (232), da Rússia (170), da França (136) e da Índia (125).

O evento teve ainda considerável participação de concorrentes da Colômbia, Áustria, México, Israel, Cuba e Suíça.

Este ano a selecção dos trabalhos admitidos a concurso e a escolha dos 50 finalistas (Júri de Admissão) foi da responsabilidade de Cristina Dantas, professora do Instituto Português de Fotografia. A taxa de rejeição foi de 29,7 por cento.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-06-18
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Chaves Empty «Interioridade foi ultrapassada»

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jun 21, 2010 9:07 am

«Interioridade foi ultrapassada»

Ponte internacional combate interioridade transmontana

O ministro das Obras Públicas, António Mendonça, disse, ontem, que a "interioridade foi ultrapassada" com a inauguração da ponte internacional que liga Chaves a Verín (Espanha) e Trás-os-Montes à Europa. António Mendonça e o seu homólogo espanhol, o ministro do Fomento, José Blanco Lopéz, inauguraram ontem, em Feces de Abaixo, a Ponte Internacional sobre o rio Pequeno (na bacia hidrográfica do Tâmega).

Esta nova estrutura, construída entre as localidades de Vila Verde da Raia (Portugal) e Feces de Abaixo (Espanha), liga as autoestradas A24 (Viseu/Chaves) e a A75 (fronteira/ Verín), onde depois se junta à A52 (Vigo/Madrid).

O ministro António Mendonça salientou o esforço feito pelo Governo português no combate à interioridade e a aposta na melhoria das ligações com o país vizinho.

?É uma ponte entre dois países que vai melhorar as relações entre as pessoas e as actividades económicas?, sublinhou.
Para o ministro português esta via é ?importante para a economia dos dois países e vai facilitar a circulação de mercadorias?.
“Sem dúvida que as duas regiões vão encontrar aqui factores adicionais de dinamismo, emprego e vão beneficiar desta infraestrutura comum”, frisou.

Também José Blanco Lopéz considerou que esta ponte rodoviária “reforça o vínculo” entre os dois países e referiu que o Governo espanhol vai continuar a apostar em politicas que reforcem a união dos dois países, que até entraram juntos para a União Europeia. “A união é o caminho indicado neste momento de dúvidas”, salientou. Segundo o ministro do Fomento, a fronteira entre Verín Chaves é a quarta com maiores índices de passagem de transportes de mercadorias.

A ponte representa um investimento conjunto de 2,3 milhões de euros, com uma comparticipação portuguesa de 838 815,34 euros. A responsabilidade pelo projecto de construção, lançamento do concurso, adjudicação, execução e direcção da obra coube às autoridades espanholas, tal como ficou decidido na Cimeira Luso-Espanhola de Valência, em 2002.

Os espanhóis gastaram ainda 59,5 milhões de euros na construção da autoestrada 75 (A75), que passa a ligar a fronteira à cidade de Verín.


JN, 2010-06-21

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 14, 2010 6:46 am

Tomadas providências

Património do Estado está a ser vandalizado

Está a gerar indignação junto dos moradores das imediações o estado de abandono a que estão votadas quatro vivendas geminadas onde, em tempos, funcionou a Divisão de Higiene Pública Veterinária e Qualidade Alimentar, na Casa dos Montes, em Chaves.

Nos jardins das moradias, a erva e as silvas atingem mais de um metro de altura. Mas, além do desleixo, o património tem vindo a ser alvo de roubo e vandalismo. Já foram roubadas algumas janelas e os vidros de algumas portas estão partidos. Além disso, a porta de uma das casas está escancarada. A sala a que dá acesso tem espalhado no chão e em cima de uma mesa aquele que seria o arquivo do expediente do serviço, nomeadamente documentos relacionados com o registo de campanhas de sanidade animal. Alguns documentos terão sido queimados na lareira que existe na sala em causa, segundo se consegue perceber pela cinza deixada. ?Quando alguém se apercebe que andam aí a roubar, chama a polícia, mas, mesmo assim, isto chegou ao estado que se vê?, lamenta um morador nas imediações, que preferiu manter o anonimato.

Quem também lastima o estado de degradação a que este património do Estado chegou é o presidente da Câmara Municipal, João Batista. “Já oficiamos o Ministério da Agricultura, dando conta da nossa intenção de comprar ou alugar aquele património, mas nem sequer nos deram resposta”, garantiu, ao JN.

Questionado sobre se tinha conhecimento dos actos de vandalismo de que os imóveis estão a ser alvo, o gabinete de imprensa do Ministério da Agricultura garantiu que sim e que já tinham sido tomadas providências.


JN, 2010-07-14

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jul 19, 2010 5:06 am

Ponte da Assureira já está em obra

Primeira fase de requalificação da estrada entre Chaves e Montalegre já começou

Já está em marcha a primeira fase do projecto de requalificação da estrada entre Chaves e Montalegre, uma obra que deixará os dois concelhos a 20 minutos de distância.

A Ponte da Assureira, a primeira obra do projecto de requalificação de que vai ser alvo a estrada que liga os concelhos de Chaves e de Montalegre, já está a ser construída. Orçada no valor de 450 mil euros, a travessia será custeada pelas duas autarquias e por fundos comunitários, no âmbito de uma candidatura aprovada ao projecto Interreg.

Se os prazos de execução da obra forem respeitados, a ponte em construção entre Meixide (Montalegre) e Soutelinho (Chaves) estará concluída no próximo mês de Setembro. No entanto, a requalificação da totalidade da estrada, que prevê apenas dois troços construídos de raiz, um em cada concelho, ainda não tem data de conclusão prevista.

Em comunicado de imprensa, o presidente da Câmara de Montalegre, Fernando Rodrigues, promete que será “o mais rapidamente possível”. De acordo com o comunicado, está em causa o enquadramento do financiamento da obra no programa Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Do lado de Chaves, o projecto técnico está concluído, faltando apenas o lançamento do concurso.

Para o concelho de Montalegre, além da aproximação ao concelho de Chaves, a melhoria da via vai favorecer também a proximidade à A24.

“Esta obra vai colocar Montalegre a 20 minutos de Chaves, dar mais segurança e favorecer as relações comerciais e laborais entre Montalegre e Chaves e (…) e encurtar a distância à A24”, frisa o presidente da Câmara de Montalegre.

Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-07-18

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Jul 23, 2010 6:04 am

Embarcação à disposição

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Flaviense cria barca solar para navegar no Tâmega

Inspirando nas barcas que via no rio Tâmega quando era criança, um flaviense decidiu fazer uma réplica adaptada aos tempos modernos. O que faz mover a barca é a luz solar. E quando não há sol, o barco movimenta-se através de um gerador eléctrico alimentado com energia produzida a pedalar. Quer experimentar o engenho? Para já, os passeios são à borla.

Amílcar sempre foi dado a engenhocas. Desde criança. Não herdou o dote de ninguém. O pai era seu “aliado”, entusiasmava-o, comprava-lhe ferramentas, mas era pouco dado a invenções. A mãe, além de não ser dada a engenhocas, era “sempre do contra”. “Vais agora comprar isso ao rapaz! Custa muito dinheiro e ainda dá cabo dela!”, reagia comumente a mãe de Amílcar quando este comentava com o pai que precisa “mais disto ou daquilo”.

Mas a verdade é que Amílcar sempre gostou de fazer “coisas novas”, de “pôr em prática” aquilo que aprendia nas aulas de física, de trabalhos manuais ou de matemática. E foi assim que ainda em garoto construiu um carro de rolamentos que “dava nas vistas” porque lhe aplicou o sofá, que fazia de banco, ou um telescópio reflector. “Foi a peça que mais gozo me deu a fazer porque tive de aprender noções de óptica”, recorda. Mas as suas criações não se ficaram por aqui. Na década de 80, construiu uma bicicleta de quatro lugares. Mas não era só por isso que causava “sensação” na cidade. “Tinha uma bateria de um automóvel e um sistema eléctrico para businar”, lembra.

Porém, o espírito inventivo e criativo de Amílcar não se perdeu na infância e na juventude. Hoje, aos 47 anos, o proprietário da Vidraria Flaviense mantém-no e aprimorou-o.

A sua última criação é uma barca de madeira que se movimenta a energia solar, através de um painel fotovoltaico de 32 células. Para dias cinzentos, a barca possui um sistema de movimentação alternativo, através de uma rotação pedaleira, que põe em movimento um motor eléctrico. A embarcação foi construída em pouco mais de 15 dias, depois do horário de trabalho e custou cerca de 2 mil euros. A ideia da sua construção surgiu da saudade que Amílcar sentiu das barcas que noutros tempos transportavam cereais para um moinho junto ao rio. “Andavam com um lareiro, que era uma vara de amieiro”, recorda. Na sua barca, o lareiro também existe, mas só para o caso de a barca encalhar. A escolha da energia solar tem que ver com preocupações ambientais. “Nem o motor faz barulho para não incomodar as aves aquáticas. É um sossego!”, explica.

Agora, a ideia de Amílcar é partilhar o engenho com a comunidade. Por isso, está disponível para, ao fim-de-semana, colocar a barca ao dispor de quem quiser fazer um passeio no Tâmega, entre a Ponte Romana e a Ponte Nova. Seja para tirar foto, seja para puro lazer, ou até para que os mais jovens possam perceber o funcionamento de energias alternativas. E, para já, é tudo à borla.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-07-23

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jul 26, 2010 3:26 am

Matemática e Xadrez

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De Chaves a Fátima em Tricicleta para promover a matemática e o xadrez

Um flaviense quer entrar para a história. Em apenas cinco dias, propõe-se ir de Chaves a Fátima a pedalar numa tricicleta que ele próprio construiu. Arrancou na quarta-feira.

Numa iniciativa inédita para promover o xadrez e as actividades mentais, o proprietário da Casa da Matemática, um centro de explicações sedeado em Chaves, vai tentar concretizar a ligação entre Chaves e Fátima, em cinco dias, tentando fazer jus à máxima “uma mente sã em corpo são”. O meio de transporte, uma tricicleta, foi desenhada e montada pelo próprio, Carlos Camoesas, a partir de uma bicicleta convencional de baixo custo. A resistência ao veículo de fabrico “caseiro” está mais que testada. É este meio de transporte que muitas vezes Carlos Camoesas utiliza para se deslocar na cidade de Chaves e como forma de promover o seu negócio, uma vez que a tricicleta tem publicidade alusiva à Casa da Matemática.

Para fazer a longa viagem, Luís Camoesas garante que não teve de fazer nenhuma preparação física extraordinária. Mas revela que vai ter a acompanhá-lo um veículo, um carro da empresa, conduzido pela esposa, Natália Camoesas. A planificação é diária, as refeições serão ligeiras e o descanso será feito em parques de campismo, em tenda, no sentido de simplificar ao máximo a logística e evidenciar o esforço físico e o engenho. “Assim como para a prática da matemática é necessário um cérebro, um lápis e uma folha, nesta viagem será necessário o básico para a concretizar”, garante Carlos.

A cidade de Fátima foi a escolhido “pelo seu simbolismo espiritual, a necessidade do homem ter como guia, uma força grandiosa onde pedimos força e motivação, e solicitamos ajuda nas horas de aperto”.

Como objectivo, os mentores desta façanha pretendem promover a prática da Matemática e Xadrez, bem como a cidade de Chaves, o desporto e as ligações espirituais.

Paulo Reis, Semanário Transmontano, 2010-07-25
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Ago 10, 2010 4:11 am

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Ambiente conflituoso

Arma furtada na GNR de Chaves

Uma pistola desapareceu na Unidade de Transito da GNR de Chaves.

A Policia Judiciária Militar está a investigar o caso, mas segundo o Jornal de Notícias, os agentes estão convencidos que o furto foi feito por pessoal de casa e para «tramar alguém».

O desaparecimento da Walther de 9 milímetros terá sido detectado por um militar que ao entrar de serviço foi levantar a arma e não a encontrou no armário.

As suspeitas recaem no interior da unidade porque o acesso à sala de onde desapareceu a pistola obriga à passagem pelo balcão de atendimento.

Um episódio que vem agravar o ambiente conflituoso vivido nos últimos tempos na Unidade de Trânsito entre militares e chefias.

O gabinete de Relações Públicas da GNR em Vila Real confirmou ao JN a existência deste processo, mas recusou prestar mais informações.

Brigantia, 2010-08-09
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Set 02, 2010 5:12 am

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Administrador garante negociações

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Plataforma Logística continua inactiva quatro anos depois de inaugurada

Apesar de ter sido inaugurada há já quatro anos, a Plataforma Logística de Chaves continua de portas fechadas e sem qualquer actividade. A estrutura, erguida no Parque Empresarial, custou cerca de 7 milhões de euros e inclui um conjunto de serviços e equipamentos de apoio ao sector da distribuição de mercadorias.

O administrador da associação que gere a participação, maioritária, da Câmara na estrutura, João Maria Pereira, garante que já estão a “focalizar” atenções no investimento no sentido de o dinamizar.

Quatro anos depois de inaugurada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, e o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, a Plataforma Transfronteiriça de Chaves está como iniciou: parada e sem qualquer actividade.

“Hoje, o mais importante já não é onde se produz, o que interessa é a disponibilidade do produto. É isto que faz a logística, organiza o transporte”, disse Sócrates, a 15 de Julho de 2006, depois de descerrar a placa de inauguração da Plataforma Logística de Chaves e depois de ter elogiado a “visão estratégica” da autarquia flaviense pelo investimento de quase sete milhões de euros, a maioria dos quais provenientes de fundos comunitários.

No entanto, a verdade é que, passados estes anos, ainda nenhuma empresa está a utilizar o espaço, que se desenvolve ao longo de quase cem hectares, e que além de parque logístico multifuncional, um centro de transferência, uma zona de serviços de apoio, incluindo restaurante e balneários, inclui ainda um parque de estacionamento de pesados e ligeiros. A inactividade é evidente até pelo estado em que se encontra a estrutura. Junto aos pavilhões onde se situam o restaurante, os balneários e os serviços administrativos, por exemplo, há silvas e outras ervas daninhas e piriscas de cigarros. A erva que cresceu nos espaços destinados a relva foi recentemente limpa pela autarquia. O vidro da porta do coberto onde se encontra a balança de mercadorias também se encontra partido.

Confrontado com a inactividade da Plataforma Logística, o administrador da Flavifomento, a associação de direito privado criada pela Câmara em 2007 para gerir as participações (maioritárias) da autarquia no Parque Empresarial, no Mercado Abastecedor e na Plataforma Logística, João Maria Pereira, garante que já estão a ser “focalizados” esforços para a dinamização do espaço. “O Mercado Abastecedor está completo, o Parque Industrial está a bom ritmo, agora vamos focalizarmo-nos na Plataforma Logística”, assegurou, garantindo que já estão em negociações com “um grande operador de logística”. “Estamos a tratar da situação”, frisa, lembrando que também têm estado “pendentes de regulamentação do Governo para o sector”.

João Maria Pereira assegurou também que já foi providenciada a mudança do vidro partido e que a limpeza será concluída em breve.

Até Janeiro passado, o administrador da Flavifomento e presidente do Marc foi Carlos França, ex-vereador, que regressou aos quadros da Câmara.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-09-01

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 05, 2010 6:01 am

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Chaves adere pela nona vez à Semana da Mobilidade

16 a 22 de Setembro

A Câmara de Chaves vai participar em mais uma edição da «Semana Europeia da Mobilidade» (SEM), que se realiza de 16 a 22 de Setembro. O encerramento da iniciativa coincide com a comemoração do Dia Europeu Sem Carros, dia 22 de Setembro.

Este é já o nono ano consecutivo em que a autarquia flaviense participa na promoção desta iniciativa, cujo objectivo passa por alertar os munícipes para as questões relacionadas com o impacte ambiental que deriva da utilização dos veículos motorizados nos centros urbanos.

Para este ano, o tema transversal da SEM é “Mobilidade Mais Inteligente – Uma Vida Melhor”, um tema que pretende promover a sensibilização da opinião pública para as práticas de mobilidade sustentável, tendo em conta que a poluição que resulta da crescente utilização dos transportes é a que mais contribui para a degradação da qualidade do ar e do ruído nas cidades europeias e que se traduz numa diminuição da qualidade de vida e da saúde dos cidadãos.

Com esta iniciativa, a Câmara pretende mobilizar o maior número de pessoas na adesão aos meios de transporte mais sustentáveis, nomeadamente os transportes públicos.


ST, 2010-09-05
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Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 11, 2010 3:56 am

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PS diz-se «fortemente preocupado»

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Dívida da Câmara a curto prazo excede os 22 milhões de euros

A dívida da Câmara a curto prazo (fornecedores) está a aumentar de forma significativa. Em finais de Setembro era já de 22 milhões. Preocupado com o valor, o PS diz temer que sejam os empresários da região a ser penalizados com a situação. A Câmara garante estar a «estudar» a solução do problema.

O tempo que a Câmara Municipal de Chaves demora a pagar aos fornecedores está a aumentar desde o início do ano. Neste momento, o prazo de pagamento de facturas aos “grandes fornecedores” varia, segundo o próprio presidente da Câmara, entre os “seis e os nove meses”.

Em finais de Setembro, a dívida da autarquia a curto prazo já ultrapassava os 22 milhões. Em conferência de imprensa, na passada segunda-feira, o PS mostrou-se “fortemente preocupado” com a situação. “Esta dívida é precisamente aquela que penaliza a actividade económica da nossa região”, afirmou, a presidente da Comissão Política Concelhia do PS, Paula Barros.

Admitindo o crescimento da dívida, o presidente da Câmara de Chaves, João Batista, justificou o aumento com a diminuição de verbas do Estado e com as dívidas de terceiros à Câmara. “Este ano e na sequência do Pacto de Estabilidade e Crescimento recebemos do Estado menos 800 mil euros”, explicou Batista, acrescentando ainda que a situação se deve ao aumento da dívida que terceiros têm para com a autarquia. Em causa estão essencialmente, segundo o autarca, verbas provenientes de fundos comunitários. “São esses dois factores que tem feito com que não tenhamos a capacidade de responder com a regularidade com que o fazíamos”, garantiu Batista, lembrando que estão a “estudar, do ponto de vista económico-financeiro, a forma de melhorar a performance no que diz respeito aos pagamentos”.


Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2010-10-10
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Mensagem por Joao Ruiz Sex Nov 05, 2010 11:03 am

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Intervenção é de 266 mil euros

Câmara aprova projectos para requalificação da vila termal de Vidago

Já foram aprovados os projectos para efeitos de candidatura do «Plano de Intervenção para a Requalificação e Revitalização da Vila Termal de Vidago», ao abrigo do programa PRODER - Programa de Desenvolvimento Rural, no âmbito da acção 3.2.1- «valorização e conservação do património rural».

No final deste mês, os documentos agora aprovados pelo executivo, em reunião de Câmara, serão entregues na ADRAT – Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega.

Esta intervenção no centro histórico de Vigado consiste na colocação de sinalização turística e de orientação, da remodelação do parque infantil do bairro social de Vidago e na requalificação funcional e restauro da “casa Bonifácio Alves Teixeira”, onde actualmente funciona a Junta de Freguesia, para instalação e funcionamento da casa museu João Vieira, com capacidade para acolher o espólio do artista.

Os dois primeiros projectos serão promovidos pela Junta de Freguesia local e o terceiro pela autarquia. O valor total do referido Plano de Intervenção é superior a 266 mil euros, sendo suportado em 60 por cento pelo programa comunitário e os 40 por cento restantes pela Câmara de Chaves e Junta de Freguesia.

, 2010-11-05
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Chaves 000206A7

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Nov 09, 2010 6:33 am

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28ª edição do Outono Fotográfico

Evento galego expande-se para Chaves

O maior evento fotográfico da Galiza, que se realiza há 28 anos em Ourense, alarga-se este ano à cidade de Chaves, com uma exposição de fotografias de Xacobe Meléndrez, acompanhada de poemas de Inma Doval.

A exposição, intitulada de “Diálogo para uma sereia”, permanecerá até ao fim do mês nas galerias do Santamaria Bar. Consta de 31 exemplares formados por poemas impressos sobre papel “Creysse”, sobre os que se montam as fotografias “Glicée” em papel de algodão.

“Diálogo para uma sereia” é uma criação conjunta, em modo de conversa “foto-poética”, fruto da conexão da linguagem de dois criadores, num caminho comum, um jogo em que se cruzam imagens e palavras, dialogando para lançar um olhar furtivo à infância, “essa meninice que se esvai e se dilui no oceano”. Uma combinação entre a expressão poética e a fotográfica, “com um suave abraço entre duas vozes que subestimam a realidade e produzem o interior de uma imagem ou um verso”, diz-se no catálogo da mostra.

Os poemas e as fotografias foram criados em jeito de breves epístolas diárias, durante o mês de Abril de 2010.

Xacobe Meléndrez, nascido nas Honduras mas radicado na Galiza desde criança, possui uma vasta obra fotográfica, contando no seu currículo com 25 exposições individuais, 20 colectivas e importantes prémios. A sua obra está também representada em diversas colecções institucionais. O fotógrafo colabora ainda na organização do Outono Fotográfico, de Ourense.


Festimage em Ourense

O Outono Fotográfico, evento da Secretaria-Geral da Juventude e Voluntariado da Junta da Galiza e organizado pela Casa da Juventude de Ourense, tem incluído o Festimage no seu programa nos últimos cinco anos.

Este ano, a mostra do evento flaviense mereceu significativo destaque na cidade de Ourense. Uma das maiores telas de rua da exposição de Chaves foi colocada na fachada da Casa da Juventude, na Rua Celso Emílio Ferreira, a assinalar a exposição dos finalistas do Festimage 2010.


Semanário Transmontano, 2010-11-09

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 15, 2010 3:26 am

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«Viva a vida»

Termas associam bem-estar a aulas de alimentação saudável

As Termas de Chaves vão promover um novo Programa De Bem-Estar Termal, que incorpora uma componente de aprendizagem em alimentação saudável.

“Viva a vida” é o nome deste projecto inovador, direccionado para um público de maior proximidade geográfica, traduzindo-se em quatro horas de contacto com o balneário termal e a aquisição de conhecimentos interessantes e importantes para a vida sobre a culinária do quotidiano. O custo é de 40 euros.

O programa inclui três partes: uma sessão de aprendizagem – “Show-Cooking” – com a explicação e preparação dos vários pratos; o circuito termal, com a realização de práticas termais; e, para terminar, a prova de degustação dos pratos confeccionados e objecto de aprendizagem na primeira parte.

Estes programas de fim-de-semana terão lugar nos dias: 20 de Novembro - sobre “Culinária Saudável”; 26/27 de Novembro – “Castanha e Frutos Secos”, 4 de Dezembro – “Cozinha 100% Vegetal” e 11 de Dezembro – “Ceia de Natal”. O programa dos dias 26/27 de Novembro decorrerá com um cariz muito especial: no dia 26, às 19h, acontecerá o workshop (com menus mais diversificados) e no dia seguinte, os utentes usufruirão do circuito termal (ou manhã ou tarde).

Refira-se, no entanto, que além do programa “Viva a Vida”, as Termas desenvolvem mais dois tipos de ofertas. Um deles consta do preçário de 2010 e pode ser adquirido ao longo do ano; outro, dirigido a não residentes no Município, com custos de 135€ (para duas pessoas) e 93€ (para 1 pessoa), desenvolvido em articulação com as unidades hoteleiras aderentes (Albergaria Jaime ou Hotel Petrus) que incluem, respectivamente, 2 noites APA (quarto duplo) + 4 práticas termais e 2 noites APA (quarto single) + 2 práticas termais.

Mais informações através dos sites www.termasdechaves.com e www.chaves.pt

Espigueiro, 2010-11-15
In DTM

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 15, 2010 3:43 am

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Problema persiste há duas semanas

Água castanha em Faiões deixa padeiro indignado

O proprietário de uma padaria em Faiões, no concelho de Chaves, está indignado com a Câmara Municipal de Chaves por causa da rede de água pública. Segundo garante o empresário, Paulo Marques, há duas semanas que não pode utilizar a água da rede, que apresenta uma cor acastanhada.

Para continuar a cozer o pão Paulo Marques é obrigado a usar água de outra origem, o que lhe está a causar transtornos. “Quando a água começou a aparecer barrenta liguei para a Câmara e a resposta que me deram foi que tinha sido uma conduta que rebentou e que já estavam a tratar disso, no entanto, não fizeram nada”, garante, in-dignado, o empresário, lembrando que no segundo telefonema que fez para a autarquia lhe foi dada a mesma resposta.

Paulo Marques garante ainda que esta não é a primeira vez que isto acontece e diz que o que mais o deixa “desapontado” é o facto de lhe “mentirem e de não resolverem e as coisas com profissionalismo”

Confrontado pelo Semanário TRANSMONTANO, o presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, admitiu que desconhecia a situação, mas garantiu que, se for da responsabilidade da autarquia, será resolvido. “A água que abastece Faiões é proveniente da captação da barragem dos Pisões, da responsabilidade das Águas de Trás-os-Montes. No entanto, se o problema for da conduta é da nossa responsabilidade e teremos que o resolver”, garantiu o autarca.

ST, 2010-11-15

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Chaves Empty Escola Profissional entregou 75 diplomas

Mensagem por Joao Ruiz Qui Nov 18, 2010 3:24 am

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Mais um aniversário

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Escola Profissional entregou 75 diplomas

Já é da praxe. A Escola Profissional (EP) de Chaves assinala o aniversário da instituição com uma cerimónia pública onde são entregues os diplomas aos alunos finalistas. Este ano, no XXI aniversário, não foi excepção. Na sexta-feira da semana passada, 75 estudantes subiram ao palco do auditório da escola para receber em mão o certificado de conclusão do curso.

Além do diploma, Liliana Martins, de 19 anos, saiu do palco com outro diploma na mão, o de “Mérito”. Com uma média de 18 valores, foi a melhor aluna da escola. Foi duplamente aplaudida.

Natural de Santo António de Monforte, Liliana experimentou primeiro uma escola do ensino oficial, mas não ficou convencida. Quando ingressou na Escola Profissional de Chaves, no curso Banca e Seguros, tinha intenção de ficar por aqui, ou seja, com uma formação técnica e com equivalência ao 12º ano. Mas, entretanto, mudou de ideias. “Como fui bem sucedida, decidi continuar a estudar e ir para a universidade”, disse, ao Semanário TRANSMONTANO (ST), a jovem Liliana, que agora frequenta o curso de Gestão na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.

Mas o Ensino Superior não é, no entanto, o destino da maioria dos alunos que frequentam a EP. “O número de alunos que seguem para a Universidade é uma faixa menor, dado que a maioria pretende garantir um emprego no final deste ciclo”, explicou, ao ST, o director da EP, Jorge Paulo.

Detida pela Câmara Municipal de Chaves, a Santa Casa da Misericórdia e a Associação Comercial do Alto Tâmega, a Escola Profissional de Chaves foi uma das primeiras a surgir no país para colmatar a falta de cursos profissionalizantes nas escolas públicas.

Hoje, 21 anos depois, a situação alterou-se completamente. A escola pública já inclui oferta de cursos profissionais, entrando em concorrência com as escolas profissionais.

Jorge Paulo admite que a situação restringiu o mercado, que praticamente fez desaparecer a lista de espera que, anteriormente, existia, mas garante que “não pôs em causa o normal funcionamento da instituição”. Este ano, entraram na EP 132 novos alunos.


ST, 2010-11-17
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Chaves Empty 60 animais esterilizados em quase ano e meio

Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 22, 2010 3:24 am

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Controlar e reduzir

60 animais esterilizados em quase ano e meio

Em cerca de um ano e meio, a Associação dos Animais de Chaves (AAAC) já conseguiu esterilizar 60 animais. O objectivo da campanha, que tem contado com o apoio de vários flavienses, é controlar e reduzir gra-dualmente o número de cães e gatos de rua. Mas o resultado está ainda aquém do desejável. Só no canil há mais de cem cadelas à espera de uma madrinha/padrinho para serem castradas.

A AAAC acredita que só há uma forma “humana” e “eficaz” de controlar o cada vez maior número de animais vadios: evitar que se multipliquem. Como? Esterilizando-os. Mas a Associação não se tem ficado só pela defesa teórica deste princípio. Há cerca de ano e meio que o pratica, na sequência de uma parceria que estabeleceu com a Associação Animais de Rua (AAR), do Porto, conhecida por defender uma política anti-morte dos animais va-dios. No total, desde que a campanha iniciou já foram esterilizados, numa clínica flaviense, 60 animais (cães e gatos). “Se pensarmos que cada cadela ou gata pode ter duas ninhadas por ano e que a média de cada ninhada é de 6 bebés, imagine-se o que isto representa.

Estamos a falar de mais de 600 animais que por esta via não andam ao abandono”, lembra Sónia Salgado da AAAC. No entanto, a esterilização destes 60 animais só foi possível graças à boa-vontade de alguns flavienses, que têm aderido à causa, tornando-se madrinhas/padrinhos de esterilização. O custo de cada intervenção, ou seja de cada apadrinhamento, depende do sexo e da espécie. No caso das cadelas, cada esterilização custa 60 euros. A castração de cães é um pouco mais barata, 40 euros. No caso dos gatos, a esterilização da fêmea custa 30 euros e a do gato metade do preço.

Além de esterilizados, os animais são também desparasitados e tratados, caso apresentem alguma doença. A sua captura e devolução ao meio estão a cargo da própria AAAC. Neste momento, a lista de animais à espera de madrinha/padrinho é elevada. Só no canil há cem cadelas que deveriam ser esterilizadas para evitar ninhadas indesejadas. Na rua há outras situações identificadas, mas a AAAC tem-se deparado com um obstáculo. A falta de uma armadilha para apanhar animais mais esquivos. O artefacto custa cerca de 500 euros e a associação não tem meios de adquiri-lo.


Macho com tumor abandonado em Torre de Ervededo

Apesar de estar essencialmente vocacionada para dar resposta a cães e gatos abandonados, A Associação Amiga dos Animais de Chaves (AAAC) também acorre a situações emergentes relacionadas com outras espécies. Na passada sexta-feira, foi chamada a solucionar o caso de um macho doente que foi abandonado na aldeia de Torre de Ervededo. O animal, com um tumor no focinho, vadiou pela aldeia vários dias sem que ninguém conseguisse resolver o problema.

A pedido da AAAC, o animal foi visto por um veterinário privado e pelo municipal e transportado pelo Núcleo de Protecção Ambiental da GNR para uma quinta em Chaves. Em breve deverá ser abatido num matadouro em Espanha.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-11-22

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Dez 04, 2010 9:46 am

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Avaria no quadro eléctrico

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Explosão deixou hospital sem luz

Só ao meio-dia de terça-feira o Hospital de Chaves voltou a funcionar com relativa regularidade, depois de uma avaria no quadro eléctrico ter deixado a unidade reduzida aos serviços mínimos. Mesmo assim, pelo menos durante a manhã, o equipamento da TAC ainda não funcionava.

Apesar das inúmeras tentativas de contacto, ninguém da administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro se mostrou disponível para esclarecer os motivos da avaria, que aconteceu às 18 horas de anteontem. Ao que foi possível apurar, ter-se-á produzido uma pequena explosão no sistema eléctrico, o que, aliás, provocou ferimentos num electricista do hospital.

A partir dessa altura, o hospital passou a funcionar com recurso a um gerador, que, no entanto, consegue assegurar apenas serviços mínimos. Raio-X, TAC e algumas análises deixaram de poder ser realizadas. A central telefónica também avariou.
Durante a noite, uma equipa terá estado no hospital a tentar resolver o problema. No entanto, só ao meio da manhã a normalidade terá regressado, até porque alguns equipamentos necessitam de tempo de calibragem.

Um médico contactado pelo JN desdramatizou a ocorrência, garantindo que não se registou qualquer caso crítico e que nem se quer foi necessário accionar o plano de emergência. No entanto, o JN sabe que se terão vivido momentos complicados, nomeadamente, na altura de servir o jantar aos doentes internados. "Os elevadores não funcionavam, tinham que trazer a comida pelas escadas. Foi um pandemónio!", contou um funcionário.

Em declarações ao JN, o governador Civil de Vila Real e coordenador máximo da Protecção Civil no distrito também minimizou a questão. "Trata-se de um problema interno, segundo me garantiu a EDP, mas que o hospital já corrigiu com recurso a uma empresa", explicou Alexandre Chaves, concluindo que lhe foi garantido pela administração que os cuidados às populações foram assegurados.

JN, 2010-12-03

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 14, 2010 6:09 am

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Rede de viciação de carros

GNR perseguiu ladrão de carro de Chaves até à Maia

Depois de uma perseguição de cerca de 150 quilómetros, o Núcleo de Investigação Criminal de Chaves conseguiu interceptar um homem que roubou um carro à porta do cemitério de Outeiro Jusão, uma hora e meia antes. As autoridades suspeitam que o indivíduo, de 42 anos, pertença a uma rede de viciação de carros.

O roubo terá acontecido cerca das 16h30, junto ao cemitério de Outeiro Jusão, onde um casal de Chaves terá estacionado o carro com a chave na ignição. Aproveitando a distracção do casal, o indivíduo, natural de Santa Maria da Feira, e alegadamente envolvido numa rede de viciação de carros, fugiu com a viatura, um Citroën Picasso.

Alertado pelo assalto, o NIC de Chaves iniciou de imediato uma perseguição, num carro descaracterizado, no sentido de o alegado ladrão não se aperceber que estava a ser seguido. A perseguição fez-se sempre em auto-estrada, primeiro na A24 e depois na A7, em direcção ao Porto, e a uma velocidade entre os 180/200 quilómetros hora. Ao que foi possível apurar, a patrulha do NIC não terá interceptado antes o carro para não pôr em risco a segurança de terceiros e ainda para evitar danos no próprio carro furtado.

O alegado ladrão acabou por ser detido numa estação de serviço da Maia, onde parou e foi surpreendido pelos guardas. Não ofereceu qualquer tipo de resistência.

Pernoitou no posto da GNR e na passada segunda-feira foi apresentado para primeiro interrogatório judicial ao tribunal de Chaves. Ao que foi possível apurar, foi julgado em processo sumário por um crime de furto. No entanto, a leitura da sentença ficou marcada para outro dia. Quanto a outros crimes de que o indivíduo é suspeito, entre aos quais falsificação de documentos, condução perigosa, desobediência, o juiz decidiu que o processo baixasse a inquérito, prosseguindo, assim, a investigação.

Na noite do dia do roubo, também na localidade de Outeiro Jusão, o NIC apreendeu um camião pesado com matrículas falsas. As autoridades suspeitam que o caso esteja relacionado com o furto do automóvel.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-12-14

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jan 10, 2011 9:11 am

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TEF apresentou calendário

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Cidade ficou sem cinema, mas vai ter teatro regular

A cidade de Chaves vai ter, já partir deste mês, teatro com regularidade. O programa das peças foi apresentado terça-feira, pelo Teatro Experimental Flaviense, que está a tentar «dar a volta por cima», depois de recentemente se ter visto obrigado a terminar com as sessões de cinema, por falta de público.

«Chovem amores na rua do matador». A peça, do grupo Teatro Trigo Limpo - Acert de Tondela, vai, no próximo dia 20, marcar o arranque de uma nova era do Teatro Experimental Flaviense (TEF).

A partir deste mês, o grupo de teatro flaviense promete oferecer teatro com regularidade, no âmbito de uma parceria com a Asso-ciação Chaves Viva.

A parceria com associação municipal vai ditar também o fim do protocolo que a autarquia flaviense mantinha com os Teatros de Vila Real e de Bragança, no âmbito do «Vinte Sete- Festival Internacional de Teatro». Apresentado como um festival de teatro descentralizado, o «Vinte e Sete» decorria anualmente de 27 de Março a 27 de Abril. Durante esse mês, espectáculos de companhias de várias nacionalidades percorriam salas das três cidades.

Agora, o «Vinte e Sete» será substituído pelo festival «Teatro e Companhia», que será organizado pelo TEF e pela Chaves Viva.

Mas a apresentação regular de peças teatrais não é a única novidade. Para «rentabilizar» o Cine-Teatro Bento Martins, que recentemente deixou de exibir sessões de cinema por falta de público, o TEF vai abrir no local um atelier de dança. A abertura da «escola» está prevista já para a próxima quarta-feira e será coordenada pela professora Juliana Barbosa. No final, dia 16 de Abril, os alunos realizarão um espectáculo.

Além disso, a companhia flaviense pretende ainda alugar, «a preços convidativos», o espaço do Cine-Teatro, para colóquios, reuniões, festas de anos, seminários, exposições, entre outras actividades. «O Cine Teatro Bento Martins tem óptimas condições (auditório, átrio, serviço de apoio administrativo com telefone, fax, internet, projecção multimédia, aparelhagem de som, aparelhagem de iluminação, máquina de projecção de cinema, bar) e, por isso, gostaríamos de o rentabilizar», diz Rufino Martins, do TEF, admitindo que o «reforço» das actividades é uma forma de «dar a volta por cima», depois da «falência» do cinema.

Calendário das peças

Dia 20 de Janeiro – «Chovem amores na rua do matador», Teatro Trigo Limpo - Acert de Tondela.

Dia 17 de Março – «A morte dos tolos», Jangada

Dia 24 de Março – «A Rainha louca o riso e a morte», Teatro Experimental Flaviense

Dia 7 de Abril – «Ay Carmela», Teatro das Beiras

Dia 14 de Abril – «Melhor Solo que acompanhado», Peripécia

Dia 19 de Maio – «Jorge Dandino ou um marido confundido», Teatro Experimental Flaviense

Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2011-01-09
In DTM

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