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Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 02, 2010 10:53 am

Polícia dominou sem violência reclusos em protesto

por DN.pt, Lusa
Hoje

Coimbra Ng1274803

No Estabelecimento Prisional de Coimbra viveu-se hoje um motim a partir das 10:00. Os reclusos protestaram pela qualidade da alimentação e alegada falta de cuidados médicos, disse uma fonte à Lusa.

À TVI, outra fonte referiu um motivo diferente para a revolta: o facto de um dos presos com autorização para uma saída precária nesta Páscoa ter sido impedido em cima da hora de a gozar. No pavilhão concentraram-se 200 reclusos, mas a polícia conseguiu resolver a situação sem recorrer à violência ou ao corpo de intervenção.

Segundo avançam a TVI e o Diário IOL, desde a manhã que os guardas estiveram com problemas para controlar os presos e esperou-se pela chegada da polícia de intervenção. Há registo de guardas apedrejados.

À porta da prisão concentraram-se duas dezenas de familiares de reclusos que, devido ao motim, não puderam fazer visitas.

À Lusa, fontes prisionais disseram que os reclusos recusaram entrar nas celas após o almoço em protesto pela qualidade da alimentação e alegada falta de cuidados médicos.

Fonte do Ministério da Justiça confirmou ao início da tarde à agência Lusa que "alguns indivíduos recusaram-se a entrar nas celas depois do almoço, mas a situação" estava "sob controlo".

Informação que não foi confirmada na altura por um dos reclusos, que foi contactado pela RTP. De acordo com esta fonte, cerca de 200 presos ainda se encontravam fora das suas celas, concentrados no pavilhão do estabelecimento prisional.

Uma fonte prisional disse à Lusa que uma equipa do corpo de intervenção dos Serviços Prisionais, composta por 18 elementos, saiu de Lisboa em direcção ao Estabelecimento Prisional de Coimbra, o que não foi confirmado pela fonte oficial do Ministério da Justiça.

Uma outra fonte prisional explicou que os reclusos protestavam contra a falta de qualidade da alimentação e dos cuidados médicos que são prestados no Estabelecimento Prisional de Coimbra.

O caso já foi objecto de uma exposição à Provedoria de Justiça no passado, mas a situação não foi até agora alterada, acrescentou a mesma fonte.

As últimas informações apontam para uma situação de acalmia. Uma fonte do Ministério da Justiça disse à RTPN que a polícia conseguiu dominar a situação sem recorrer à violência e que os reclusos regressaram às celas. O corpo de intervenção não chegou a intervir.

In DN

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Coimbra Empty "Não há mais incidentes", garante responsável da cadeia

Mensagem por Joao Ruiz Sex Abr 02, 2010 3:22 pm

"Não há mais incidentes", garante responsável da cadeia

por DN.pt, Lusa
Hoje

Coimbra Ng1274888

No Estabelecimento Prisional de Coimbra viveu-se hoje um motim a partir das 10:00. No pavilhão concentraram-se 200 reclusos, mas a polícia conseguiu resolver a situação sem recorrer à violência ou ao Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais. Uma responsável da prisão já garantiu que "está tudo bem" e "não há mais incidentes".

Os reclusos protestaram pela qualidade da alimentação e alegada falta de cuidados médicos, disse uma fonte à Lusa. À TVI, outra fonte referiu um motivo diferente para a revolta: o facto de um dos presos com autorização para uma saída precária nesta Páscoa ter sido impedido em cima da hora de a gozar.

Segundo avançam a TVI e o Diário IOL, desde a manhã que os guardas estiveram com problemas para controlar os presos e esperou-se pela chegada da polícia de intervenção.

À porta da prisão concentraram-se duas dezenas de familiares de reclusos que, devido ao motim, não puderam fazer visitas.

À Lusa, fontes prisionais disseram que os reclusos recusaram entrar nas celas após o almoço em protesto pela qualidade da alimentação e alegada falta de cuidados médicos.

Fonte do Ministério da Justiça confirmou ao início da tarde à agência Lusa que "alguns indivíduos recusaram-se a entrar nas celas depois do almoço, mas a situação" estava "sob controlo".

Informação que não foi confirmada na altura por um dos reclusos, que foi contactado pela RTP. De acordo com esta fonte, cerca de 200 presos ainda se encontravam fora das suas celas, concentrados no pavilhão do estabelecimento prisional.

Uma fonte prisional disse à Lusa que uma equipa do corpo de intervenção dos Serviços Prisionais, composta por 18 elementos, saiu de Lisboa em direcção ao Estabelecimento Prisional de Coimbra, o que não foi confirmado pela fonte oficial do Ministério da Justiça.

Uma outra fonte prisional explicou que os reclusos protestavam contra a falta de qualidade da alimentação e dos cuidados médicos que são prestados no Estabelecimento Prisional de Coimbra.

O caso já foi objecto de uma exposição à Provedoria de Justiça no passado, mas a situação não foi até agora alterada, acrescentou a mesma fonte.

As últimas informações apontam para uma situação de acalmia. Uma fonte do Ministério da Justiça disse à RTPN que a polícia conseguiu dominar a situação sem recorrer à violência e que os reclusos regressaram às celas. O Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais não chegou a intervir.

"Não há mais incidentes"

Uma responsável do Estabelecimento Prisional de Coimbra veio já ao final da tarde à porta da cadeia dizer aos familiares dos reclusos que "está tudo bem" e que "não há mais incidentes".

"Sábado haverá visitas e as saídas precárias previstas para hoje vão concretizar-se", adiantou a mesma responsável, que não se identificou.

Questionada pelos jornalistas sobre que "incidentes" se registaram hoje no Estabelecimento Prisional de Coimbra, a responsável não quis responder.

Pouco depois saiu um preso em precária, que se limitou a dizer aos jornalistas que "foi um problema com um rapaz", acrescentando que "o ambiente está calmo" na cadeia.

Uma viatura dos Sapadores Bombeiros de Coimbra, que tinha transportado para a cadeia uma lona insuflável geralmente utilizada para amortecimento de saltos, abandonou depois o perímetro prisional.

Uma mulher que recebeu um telefonema do marido que está preso tinha referido à agência Lusa que este disse que "os reclusos se revoltaram por não ter sido autorizada a saída precária de um dos reclusos", versão confirmada pela fonte do Ministério da Justiça.

"Ele contava sair e o director da cadeia não assinou", disse a mulher, citando o marido, que terá dito que estava "a decorrer um motim, com a revolta dos reclusos, em solidariedade com o colega" que não foi autorizado a sair.

A mulher disse também à Lusa que o marido disse que "há um preso ferido, o que era para sair em precária".

Na sequência desta situação, não foram autorizadas hoje visitas no Estabelecimento Prisional de Coimbra, que decorrem normalmente entre as 14:30 e as 16:00, o que a fonte do Ministério da Justiça justificou por "uma razão de segurança".

Familiares de presos que se encontravam à porta da prisão desmobilizaram entretanto e os elementos do Corpo de Intervenção também abandonaram o local.

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Coimbra Empty Morreu homem por consumo de cogumelos venenosos

Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 22, 2010 8:51 am

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Morreu homem por consumo de cogumelos venenosos

por Lusa
Hoje

Coimbra Ng1383784

O cidadão tailandês que se encontrava internado nos Hospitais da Universidade de Coimbra por ter ingerido cogumelos venenosos morreu no domingo, revelou hoje fonte do estabelecimento de saúde.

De acordo com a mesma fonte dos HUC, o doente, que estava internado em estado crítico na Unidade de Cuidados Intensivos de Gastrenterologia, morreu na madrugada de domingo.

Cinco tailandeses foram internados na quinta-feira no hospital de São Bernardo, em Setúbal, por terem ingerido cogumelos venenosos e depois transferidos para hospitais de Lisboa, Porto e Coimbra.

Fonte do hospital de Santo António, no Porto, onde está internado um doente na Unidade de Cuidados Intermédios, disse à agência Lusa que este homem "está em melhoria e foi suspendido o apelo para arranjar um fígado para transplante".

Também o homem internado no hospital de Santa Maria, em Lisboa, registou "melhoras muito substanciais", disse fonte hospitalar, sublinhando que para já "não vai ser transplantado".

Os dois doentes internados na quinta-feira na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital dos Capuchos, em Lisboa, acabaram por ser transferidos na sexta-feira para o hospital Curry Cabral, onde aguardavam sábado transplante em "estado grave", segundo fonte hospitalar.

A Lusa tentou hoje actualizar a informação sobre o estado de saúde destes dois doentes junto do Curry Cabral, mas até agora não obteve resposta.

Em Bragança, quatro pessoas da mesma família foram internadas na sexta-feira no hospital local com um quadro de gastroenterite devido ao consumo de cogumelos venenosos, disse hoje à Lusa a enfermeira chefe do centro hospital do Nordeste (CHNE).

Trata-se de uma mãe, filha, neta e genro, sendo que a criança, de cinco anos, foi transferida de helicóptero, no domingo à tarde, para o hospital pediátrico de Coimbra, onde está hoje de manhã a receber um transplante de fígado, de acordo com a mesma fonte.

Os três adultos estão a responder bem aos tratamentos, adiantou a fonte.

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Coimbra Empty Carlos Encarnação "farto de aturar Governo"

Mensagem por Joao Ruiz Sex Dez 17, 2010 3:57 pm

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Carlos Encarnação "farto de aturar Governo"

por Lusa
Hoje

Coimbra Ng1406500

Carlos Encarnação justificou hoje a renúncia à presidência da Câmara de Coimbra por questões de saúde, e revoltado pelas atitudes do Governo, declarando que a "gota" de água foi o cancelamento do projecto do metropolitano.

"Estou farto de aturar o que este Governo tem feito em relação a Coimbra", declarou hoje aos jornalistas num sessão de despedida, enumerando também os entraves ou cancelamento de outros projectos, como a estação ferroviária de Coimbra-B, o IC3, a auto estrada Coimbra-Viseu e o novo Hospital Pediátrico.

"Há uma quantidade de obras que ao longo do tempo têm vindo a ser olhadas com absoluto desprezo por parte do Governo e são questões absolutamente essenciais para o futuro de Coimbra, porque delas depende o planeamento da cidade e a organização da cidade", sublinhou.

Carlos Encarnação disse que "Coimbra não pode continuar assim", e que ele próprio não poderia também continuar a tolerar isso "em nome da dignidade de Coimbra", e por "uma questão de honestidade política" para com a cidade que o elegeu. Na sua perspectiva, "a democracia é equidade", e o "Governo não tem qualquer sentido de equilíbrio" do desenvolvimento nacional, e em relação a Coimbra o que tem feito em relação às obras essenciais "é cancela-las ou adiá-las ad eternum".

"Não tendo eu idade, nem saúde, nem disposição anímica para continuar nisto, a única solução que eu tenho, como pessoa absolutamente livre, e independente, é bater com a porta. Dizer: acabou o meu terceiro mandato hoje, e façam favor de ser felizes, mas continuando a fazer o que estão a fazer com Coimbra comigo não contem", declarou.

Sobre o seu futuro, Carlos Encarnação realçou que já tem 64 anos, que já não tem ambições políticas, e que se quer dedicar à família. "Não me estou a ver noutro desafio político", frisou, acrescentando que o seu contributo para o país até pode ser a trabalhar em instituições de solidariedade social.

Sucede-lhe agora no cargo o seu vice-presidente, João Paulo Barbosa de Melo.

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Mensagem por Joao Ruiz Dom maio 08, 2011 4:58 pm

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Cortejo marcado por críticas à actual situação política

por Lusa
Hoje

Coimbra Ng1522691

Milhares de universitários percorreram hoje as ruas de Coimbra, entre a Alta e Baixa, celebrando a Queima das Fitas da academia com um cortejo marcado pelas críticas à actual situação política, incluindo os problemas do ensino superior.

Concentrados durante várias horas entre a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (UC) e o Largo D. Dinis, os primeiros carros começaram a andar pouco passava das 15:00, entre milhares de pessoas que se acotovelavam para participarem ou, pelo menos, assistirem aos festejos. Ao longo de várias horas e sob um sol ameaçado por algumas nuvens, numa celebração com origens nos finais do século XIX, os estudantes da UC, a que se juntam há anos os colegas dos diferentes institutos superiores, adstritos ao ensino politécnico da cidade, cumpriram o habitual itinerário entre o Pólo I da Universidade e o Parque Manuel Braga, junto ao rio Mondego. Segundo a organização, houve uma centenas de carros alegóricos a integrar o cortejo, o que corresponde a 2500 estudantes a participar dentro das viaturas enfeitadas com flores de papel com as cores das faculdades e institutos.

"O cortejo está a ser impecável", disse à agência Jorge Mendes, um aluno do terceiro ano da licenciatura de Gestão. Para Jorge Mendes, "algumas das bocas" inscritas nos carros "estão bem conseguidas" quanto ao alcance da crítica. Mas outras não expressam a realidade do que é o país. Deviam aproveitar isto para criticar um pouco o que se passa no nosso país atualmente", adiantou. Perante diversas sátiras à actual crise económica, algumas com alusões à "troika" internacional que acordou com o Governo a ajuda financeira a Portugal, Jorge Mendes lamentou que a palavra esteja associada "a um bar de Coimbra" com esse nome.

"Acho que se perdeu um bocado o sentido crítico dos estudantes. Deviam ser mais críticos em relação à situação actual", observou um seu colega de curso que não se identificou. Nas ruas, em cada esquina, vendiam-se balões, brinquedos, doces e salgados, bebidas ou adereços diversos relacionados com as tradições académicas. Carlos Falcão, nascido e residente na Alta, aproveita há mais de 20 anos a Queima das Fitas para vender algum artesanato evocativo da festa académica, como penicos e colheres de pau em miniatura, adornados com fitas de várias cores, em função das faculdades. "É a nossa grande Queima das Fitas, aqui em Coimbra. Com a crise, os negócios vão-se reduzindo cada vez mais", revelou.

Num dos carros, Mariano Gado era satirizado com a frase "Já despachei mais de 600", numa referência aos alunos da Universidade de Coimbra que desistiram de estudar alegando falta de condições económicas para tal. "Podemos pagar propinas com obrigações do tesouro?" e "Dentro desta porta não passa a troika" eram outras das críticas em carros que desciam lentamente a rua, entre a estátua do rei D. Dinis, fundador da Universidade, e a ponte de Santa Clara, na Baixa. Numa outra viatura, uma brincadeira inspirada no Carnaval: "A vida são dois dias e tens três para entregar um projecto". Como "esta vida são dois dias e o Carnaval são três", não faltaram elogios à cerveja e a outras bebidas alcoólicas, por vezes derramadas sobre a cabeça dos incautos.

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