Vaticano
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Vaticano
Relembrando a primeira mensagem :
Críticas judaicas abrem nova crise para o Vaticano
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Porta-voz admitiu que palavras do pregador do Papa podiam gerar mal-entendidos.
Dirigentes de várias comunidades judaicas na Europa e nos Estados Unidos reagiram com irritação ao paralelo entre as perseguições aos judeus e as críticas a Bento XVI devido aos escândalos de pedofilia, estabelecido pelo pregador do Papa, o frade Raniero Cantalamessa, nas cerimónias da Paixão do Cristo sexta-feira à noite, em Roma.
O frade Cantalamessa concluiu o seu sermão, citando a carta de "um judeu amigo" em que este manifesta "indignação" pelos "violentos ataques concêntricos contra a Igreja, o Papa e os fiéis vindos de todas as partes". O recurso "a estereótipos, a transferência da culpa e responsabilidade pessoais para a culpa colectiva" da Igreja e de Bento XVI lembram, ao interlocutor de Cantalamessa, "os aspectos mais vergonhosos do anti-semitismo". Foi esta última frase a desencadear as críticas dos responsáveis judaicos.
Para o rabi principal da sinagoga de Roma, visitada por Bento XVI no início deste ano, a comparação "é de muito mau gosto". Para Riccardo Di Segni, esse mau gosto torna-se ainda mais escandaloso pelo facto de suceder no dia em que, durante muito tempo, os cristãos rezavam pela conversão dos judeus a quem se atribuía a responsabilidade colectiva pela morte de Cristo.
Para o fundador do Centro Simon Wiesenthal, o rabi Marvin Hier, é "inadmissível" a comparação entre a "culpa colectiva atribuída aos judeus na origem da morte de milhões de pessoas inocentes e a daqueles que perverteram a sua fé com o abuso sexual de crianças". Em idêntico sentido se pronunciou o secretário-geral do Conselho Central dos judeus alemães, Stephan Kramer, classificando a comparação como uma "impertinência" e um "insulto". Também a vice-presidente da Comunidade Israelita de Lisboa, Esther Mucznik, considerou "um erro crasso" a comparação; ao mesmo tempo, notou que os ataques, "muitos deles, vêm de pessoas cujo alvo principal é de facto a Igreja Católica, independentemente da questão da pedofilia".
Para o responsável pelas relações interreligiosas do Comité Judaico Americano, o rabi Gary Greenebaum, a Igreja Católica está de facto sob pressão, mas "deve evitar a hipérbole".
O Vaticano reagiu através do seu porta-voz, padre Federico Lombardi, explicando que a "comparação entre os ataques ao Papa devido ao escândalo da pedofilia e o anti-semitismo não é a orientação da Santa Sé". O padre Lombardi admitiu ainda o facto de Cantalamessa ter citado aquele extracto da carta "poder originar mal-entendidos".
Por seu lado, L'Osservatore Romano classificava ontem como "uma campanha de difamação" os ataques a Bento XVI e à Igreja, que tomam como pretexto "o drama dos abusos feitos pelos padres".
As críticas judaicas às palavras de Cantalamessa vêm abrir nova controvérsia devido a intervenções de figuras próximas do Papa ou do próprio Bento XVI (ver caixa), num momento em que a Igreja se vê face à divulgação de sucessivos escândalos de pedofilia.
Um tema ontem abordado de forma infeliz, como o próprio reconheceu mais tarde, pelo Arcebispo de Cantuária, Rowan Williams. Horas depois do The Times ter divulgado extractos de uma entrevista a difundir amanhã pela BBC em que Williams afirma que a Igreja Católica irlandesa "perdeu toda a credibilidade", este enviou uma mensagem ao arcebispo de Dublim, manifestando "desculpas e profunda tristeza" pelas suas declarações.
O Arcebispo de Cantuária considerou que a perda de credibilidade da Igreja na Irlanda "é um trauma colossal" e "um problema para todo o país".
In DN
Críticas judaicas abrem nova crise para o Vaticano
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Porta-voz admitiu que palavras do pregador do Papa podiam gerar mal-entendidos.
Dirigentes de várias comunidades judaicas na Europa e nos Estados Unidos reagiram com irritação ao paralelo entre as perseguições aos judeus e as críticas a Bento XVI devido aos escândalos de pedofilia, estabelecido pelo pregador do Papa, o frade Raniero Cantalamessa, nas cerimónias da Paixão do Cristo sexta-feira à noite, em Roma.
O frade Cantalamessa concluiu o seu sermão, citando a carta de "um judeu amigo" em que este manifesta "indignação" pelos "violentos ataques concêntricos contra a Igreja, o Papa e os fiéis vindos de todas as partes". O recurso "a estereótipos, a transferência da culpa e responsabilidade pessoais para a culpa colectiva" da Igreja e de Bento XVI lembram, ao interlocutor de Cantalamessa, "os aspectos mais vergonhosos do anti-semitismo". Foi esta última frase a desencadear as críticas dos responsáveis judaicos.
Para o rabi principal da sinagoga de Roma, visitada por Bento XVI no início deste ano, a comparação "é de muito mau gosto". Para Riccardo Di Segni, esse mau gosto torna-se ainda mais escandaloso pelo facto de suceder no dia em que, durante muito tempo, os cristãos rezavam pela conversão dos judeus a quem se atribuía a responsabilidade colectiva pela morte de Cristo.
Para o fundador do Centro Simon Wiesenthal, o rabi Marvin Hier, é "inadmissível" a comparação entre a "culpa colectiva atribuída aos judeus na origem da morte de milhões de pessoas inocentes e a daqueles que perverteram a sua fé com o abuso sexual de crianças". Em idêntico sentido se pronunciou o secretário-geral do Conselho Central dos judeus alemães, Stephan Kramer, classificando a comparação como uma "impertinência" e um "insulto". Também a vice-presidente da Comunidade Israelita de Lisboa, Esther Mucznik, considerou "um erro crasso" a comparação; ao mesmo tempo, notou que os ataques, "muitos deles, vêm de pessoas cujo alvo principal é de facto a Igreja Católica, independentemente da questão da pedofilia".
Para o responsável pelas relações interreligiosas do Comité Judaico Americano, o rabi Gary Greenebaum, a Igreja Católica está de facto sob pressão, mas "deve evitar a hipérbole".
O Vaticano reagiu através do seu porta-voz, padre Federico Lombardi, explicando que a "comparação entre os ataques ao Papa devido ao escândalo da pedofilia e o anti-semitismo não é a orientação da Santa Sé". O padre Lombardi admitiu ainda o facto de Cantalamessa ter citado aquele extracto da carta "poder originar mal-entendidos".
Por seu lado, L'Osservatore Romano classificava ontem como "uma campanha de difamação" os ataques a Bento XVI e à Igreja, que tomam como pretexto "o drama dos abusos feitos pelos padres".
As críticas judaicas às palavras de Cantalamessa vêm abrir nova controvérsia devido a intervenções de figuras próximas do Papa ou do próprio Bento XVI (ver caixa), num momento em que a Igreja se vê face à divulgação de sucessivos escândalos de pedofilia.
Um tema ontem abordado de forma infeliz, como o próprio reconheceu mais tarde, pelo Arcebispo de Cantuária, Rowan Williams. Horas depois do The Times ter divulgado extractos de uma entrevista a difundir amanhã pela BBC em que Williams afirma que a Igreja Católica irlandesa "perdeu toda a credibilidade", este enviou uma mensagem ao arcebispo de Dublim, manifestando "desculpas e profunda tristeza" pelas suas declarações.
O Arcebispo de Cantuária considerou que a perda de credibilidade da Igreja na Irlanda "é um trauma colossal" e "um problema para todo o país".
In DN
Última edição por João Ruiz em Ter Jun 01, 2010 11:06 am, editado 1 vez(es)
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Bento XVI será "Sua Santidade, papa emérito"
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Bento XVI será "Sua Santidade, papa emérito"
por Susana Salvador, com agências
Hoje
Fotografia © Reuters/Alessandro Bianchi
O Vaticano anunciou que, após a renúncia, o Papa será tratado por "Sua Santidade Bento XVI, papa emérito" ou "Sua Santidade Bento XVI, pontífice romano emérito".
O Papa vai resignar, sem cerimónia, na quinta-feira, às 19.00, depois de saudar os cardeais presentes em Roma durante a manhã. Irá de helicóptero às 16.00 para Castel Gandolfo, a casa de férias dos papas a sul de Roma, onde deverá ficar dois meses.
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, explicou que após a renúncia o anel de Pescador, símbolo oficial do Papa, será destruído pelo camerlengo e que Bento XVI passará a usar um diferente.
Em relação às vestes, usará uma sotaina branca simples, diferente da usada pelos Papas.Também deixará de usar os típicos sapatos vermelhos, que voltou a tirar do baú papal quando iniciou o seu pontificado (João Paulo II usava sapatos normais castanhos). Isto apesar de levar consigo os sapatos vermelhos que lhe foram oferecidos durante a viagem ao México, "porque são cómodos e o Pontífice gosta muito deles".
Bento XVI, de 85 anos, será o primeiro Papa em quase seis séculos a renunciar, tendo alegado problemas de saúde.
Para Castel Gandolfo, Bento XVI levará os seus papéis privados, estando neste momento a proceder à triagem dos documentos. "É preciso fazer uma distinção entre os documentos que dizem respeito ao Governo da Igreja e as suas funções passadas" (de prefeito para a Congregação da Doutrina da Fé) que irão para os arquivos e "as notas de caráter mais pessoal que o seguirão na sua nova residência", afirmou Lombardi.
In DN
Bento XVI será "Sua Santidade, papa emérito"
por Susana Salvador, com agências
Hoje
Fotografia © Reuters/Alessandro Bianchi
O Vaticano anunciou que, após a renúncia, o Papa será tratado por "Sua Santidade Bento XVI, papa emérito" ou "Sua Santidade Bento XVI, pontífice romano emérito".
O Papa vai resignar, sem cerimónia, na quinta-feira, às 19.00, depois de saudar os cardeais presentes em Roma durante a manhã. Irá de helicóptero às 16.00 para Castel Gandolfo, a casa de férias dos papas a sul de Roma, onde deverá ficar dois meses.
O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, explicou que após a renúncia o anel de Pescador, símbolo oficial do Papa, será destruído pelo camerlengo e que Bento XVI passará a usar um diferente.
Em relação às vestes, usará uma sotaina branca simples, diferente da usada pelos Papas.Também deixará de usar os típicos sapatos vermelhos, que voltou a tirar do baú papal quando iniciou o seu pontificado (João Paulo II usava sapatos normais castanhos). Isto apesar de levar consigo os sapatos vermelhos que lhe foram oferecidos durante a viagem ao México, "porque são cómodos e o Pontífice gosta muito deles".
Bento XVI, de 85 anos, será o primeiro Papa em quase seis séculos a renunciar, tendo alegado problemas de saúde.
Para Castel Gandolfo, Bento XVI levará os seus papéis privados, estando neste momento a proceder à triagem dos documentos. "É preciso fazer uma distinção entre os documentos que dizem respeito ao Governo da Igreja e as suas funções passadas" (de prefeito para a Congregação da Doutrina da Fé) que irão para os arquivos e "as notas de caráter mais pessoal que o seguirão na sua nova residência", afirmou Lombardi.
In DN
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"Fala o Papa Francisco, podes tratar-me por tu"
.
"Fala o Papa Francisco, podes tratar-me por tu"
por Susana Salvador, com AFP
22 agosto 2013
"Fala o Papa Francisco, podes tratar-me por tu"
Fotografia © Reuters/Alessandro Bianchi
O Papa telefonou a Stefano Cabizza, um estudante italiano de engenharia de 19 anos que lhe tinha escrito uma carta, revela o jornal 'Il Gazzettino' da região de Veneza.
"Rimos e brincámos durante oito minutos. Disse-me que Jesus e os apóstolos se tratavam por tu. Pediu-me para rezar muito por ele. Deu-me a sua bênção e senti que nasceu em mim uma grande força", contou Stefano, sem revelar o teor da sua carta.
A missiva foi entregue ao Papa através de um cardeal. Mas o estudante diz nunca ter esperado ouvir do outro lado do telefone alguém dizer: "Fala o Papa Francisco, podes tratar-me por tu".
Francisco telefona diretamente para quem quer, ao contrário do seu antecessor, Bento XVI. Isso implica uma nota mais pessoal da parte do Papa.
Recentemente, o Papa tinha telefonado a um italiano paralisado após um acidente de automóvel, que tinha acabado de perder o irmão num ataque à mão armada e questionava-se sobre o sentido da sua vida.
No passado, Francisco telefonou a jornalistas que conhecia dos tempos de cardeal para perguntar novidades de um parente doente, o resultado de um exame ou festejar um aniversário.
In DN
"Fala o Papa Francisco, podes tratar-me por tu"
por Susana Salvador, com AFP
22 agosto 2013
"Fala o Papa Francisco, podes tratar-me por tu"
Fotografia © Reuters/Alessandro Bianchi
O Papa telefonou a Stefano Cabizza, um estudante italiano de engenharia de 19 anos que lhe tinha escrito uma carta, revela o jornal 'Il Gazzettino' da região de Veneza.
"Rimos e brincámos durante oito minutos. Disse-me que Jesus e os apóstolos se tratavam por tu. Pediu-me para rezar muito por ele. Deu-me a sua bênção e senti que nasceu em mim uma grande força", contou Stefano, sem revelar o teor da sua carta.
A missiva foi entregue ao Papa através de um cardeal. Mas o estudante diz nunca ter esperado ouvir do outro lado do telefone alguém dizer: "Fala o Papa Francisco, podes tratar-me por tu".
Francisco telefona diretamente para quem quer, ao contrário do seu antecessor, Bento XVI. Isso implica uma nota mais pessoal da parte do Papa.
Recentemente, o Papa tinha telefonado a um italiano paralisado após um acidente de automóvel, que tinha acabado de perder o irmão num ataque à mão armada e questionava-se sobre o sentido da sua vida.
No passado, Francisco telefonou a jornalistas que conhecia dos tempos de cardeal para perguntar novidades de um parente doente, o resultado de um exame ou festejar um aniversário.
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Papa Francisco telefona a vítima de violação
.
Papa Francisco telefona a vítima de violação
por AFP, traduzido por Susana Salvador
Hoje
Papa Francisco telefona a vítima de violação
Fotografia © Reuters/Giampiero Sposito
O Papa Francisco falou ao telefone durante meia hora com uma mulher argentina, vítima de violação, que apresentou queixa contra um polícia e diz ter sido alvo de ameaças e pressões.
Alejandra Pereyra, de 44 anos, relatou a surpresa que teve quando, do outro lado da linha telefónia, estava o Papa. "Parecia ter sido agarrada pela mão de Deus", disse, segundo o site Il Simografo.
A mulher tinha enviado uma carta ao Papa, há dez dias, na qual dizia sentir-se duplamente vítima: além de ter sido violada pelo polícia, tem sido alvo de ameaças e pressões por ter apresentado queixa.
Alejandra, de Villa del Rosario, perto de Cordoba, contou como o seu telemóvel tocou: "Perguntei quem era e fiquei petrificada quando ouvi - o Papa."
"O Papa escutou com muita atenção o meu relato. Disse-me que não estava sozinha e pediu que tivesse confiança na justiça", explicou.
Alejandra acusa um juiz de nunca ter ouvido a sua versão dos factos, enquanto o seu violador não só se encontra em liberdade como foi promovido.
"O Papa disse-me que recebe diariamente milhares de cartas, mas que o que eu tinha escrito o tinha emocionado e tocado no coração", afirmou.
Esta não é a primeira vez que Francisco pega no telefone para falar diretamente com amigos mas também desconhecidos, de todas as partes do globo.
In DN
Papa Francisco telefona a vítima de violação
por AFP, traduzido por Susana Salvador
Hoje
Papa Francisco telefona a vítima de violação
Fotografia © Reuters/Giampiero Sposito
O Papa Francisco falou ao telefone durante meia hora com uma mulher argentina, vítima de violação, que apresentou queixa contra um polícia e diz ter sido alvo de ameaças e pressões.
Alejandra Pereyra, de 44 anos, relatou a surpresa que teve quando, do outro lado da linha telefónia, estava o Papa. "Parecia ter sido agarrada pela mão de Deus", disse, segundo o site Il Simografo.
A mulher tinha enviado uma carta ao Papa, há dez dias, na qual dizia sentir-se duplamente vítima: além de ter sido violada pelo polícia, tem sido alvo de ameaças e pressões por ter apresentado queixa.
Alejandra, de Villa del Rosario, perto de Cordoba, contou como o seu telemóvel tocou: "Perguntei quem era e fiquei petrificada quando ouvi - o Papa."
"O Papa escutou com muita atenção o meu relato. Disse-me que não estava sozinha e pediu que tivesse confiança na justiça", explicou.
Alejandra acusa um juiz de nunca ter ouvido a sua versão dos factos, enquanto o seu violador não só se encontra em liberdade como foi promovido.
"O Papa disse-me que recebe diariamente milhares de cartas, mas que o que eu tinha escrito o tinha emocionado e tocado no coração", afirmou.
Esta não é a primeira vez que Francisco pega no telefone para falar diretamente com amigos mas também desconhecidos, de todas as partes do globo.
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