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Bragança

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Bragança - Página 2 Empty «Mistérios» de Bragança

Mensagem por Viriato Dom Jan 10, 2010 11:40 am

Relembrando a primeira mensagem :

Em especial para o João....

«Mistérios» de Bragança - acrescentado (com um P.S.)




Este artigo, hoje publicado no Haaretz, é extraordinariamente interessante. Desta vez, são biogeneticistas (ignoro se a palavra já existe em português) do Porto que tentam decifrar o «mistério», que apaixona historiadores há mais de 85 anos, da conservação de um «enclave judaico» em Portugal, depois de mais de 400 anos sobre a «abolição» do judaísmo no país. Depois da Inquisição e das suas fogueiras, depois da emigração, depois de tudo.

O artigo tem especial interesse para mim, porque o estudo a que diz respeito centra-se em torno da região de Bragança, região da minha família materna. Como puderam os «judeus» daquela zona subsistir, recorrendo «heroicamente» ao casamento endogâmico como estratégia de preservação da identidade, sem os perigos de uma perda suicidária de diversidade genética?

«Estes resultados só podem ser explicados, assumindo que a dimensão efectiva da população [judaica, de origem, e que naquela zona se manteve] é muito maior do que pareceria à primeira vista», afirma, tentativamente, o Professor António Amorim, «e/ou que existe uma estratégia reprodutiva que minimiza a perda de linhagens masculinas, mas não evita totalmente o input de contributos masculinos não judaicos».

Esta biologia deixa-me siderado - gelado de horror -, sabendo do que é capaz a ciência hoje em dia na caça ao «gene judaico». Hoje, o quadro político e ideológico é diferente, mas não consigo deixar de sentir o que sinto, quando vejo a biogenética a avançar por estes terrenos.

Mas deixo aqui ao estimado Professor António Amorim uma outra sugestão (que não é, aliás, exclusiva das hipóteses que sugere): considere que está por estudar devidamente a relação intensa e continuada - tudo leva a crer que assim foi - entre as comunidades cripto-judaicas de Portugal e as comunidades que os judeus portugueses estabeleceram naquilo a que chamaram o seu exílio, a sua diáspora dentro da diáspora.

A Portugal «regressavam», pelos séculos adiante, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tetaranetos de exilados. Alguns pagaram as saudades com o garrote e a fogueira. Não lhe falarei da obscura história da minha família materna, mas da de um conhecido judeu português, Sam Levy, que «em 31 de Dezembro de 1940», veja bem, ainda por essa altura, «447 anos após a sua expulsão (...) voltava à Pátria». É assim que ele narra a sua história. Até 1922, quando ocorreu o grande incêndio de Esmirna, exílio multissecular dos seus maiores, a família conservava a chave da casa que deixara em Portugal, em 1496. A sua avó, «nos momentos de maior afecto, ao chamá-lo para os seus braços, dizia: "vem cá meu Portugal"». Como vê, há coisas que não se esquecem facilmente. Como os Levy, quantos foram os que tentaram voltar ao longo dos tempos, e infundiam no cripto-judaísmo remanescente novo vigor? É que, de facto, o judaísmo não é uma questão de sangue, como dizia Romain Gary. Nem Portugal.

P.S.: Sempre que posto qualquer coisa que envolva o judaísmo, e as relações entre a História de Portugal e o judaísmo, a caixa de comentários é imediatamente invadida por escritos anti-semitas básicos, agressivos, incluindo apelos à morte e erradicação física dos judeus. Tento limpar, por uma questão de higiene elementar. Nem sempre conseguirei, pois não posso estar permanentemente atento. Por eventuais incómodos ao leitor normal, que possam surgir da minha falta de atenção, peço antecipadamente desculpa. Farei o melhor possível.


Publicada por Jorge Costa no "Cachimbo de Magrite"
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Bragança - Página 2 Empty Operário morre nas obras do IP2

Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 20, 2010 4:59 am

Colhido por um bulldozer

Operário morre nas obras do IP2

Um operário de 52 anos morreu, esta quarta-feira de manhã, depois de ser colhido por um bulldozer, nas obras do IP2, em Assares, Vila Flor, distrito de Bragança.

De acordo com o Jornal de Notícias, o acidente deu-se pelas 11h30, quando um bulldozer recuou para facilitar a manobra de descarga de pedras a um camião.

Não se tendo apercebido logo da marcha-atrás, o homem caiu quando tentou fugir e foi colhido pela máquina que quase o cortou ao meio. Quando os bombieros chegaram ao local já não havia nada a fazer.

O IP2 irá ligar Macedo de Cavaleiros a Celorico da Beira, fazendo parte da Concessão Douro Interior.

, 2010-05-20
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Bragança - Página 2 Empty Bragança pode vir a ter novo sistema de transportes

Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 20, 2010 5:09 am

«Transporte a pedido»

Bragança - Página 2 Stubs

Bragança pode vir a ter novo sistema de transportes

A câmara de Bragança quer fazer um estudo sobre as necessidades de transportes no concelho para perspectivar uma evolução futura.

Tendo em conta a procura e a oferta, a autarquia quer encontrar a melhor solução para a mobilidade no concelho.

Para tal, já observou alguns modelos europeus, mas o município quer uma adaptação às necessidades locais, tendo em conta o despovoamento e os custos dos transportes.

“O que se coloca hoje em dia é o custo elevado que os transportes em si significam quando verificamos que temos de deslocar com autocarros de grande capacidade para transportar um número reduzido de pessoas para locais, muitas vezes, muito afastadas. Pode haver outras soluções, mais baratas, em que até pode ser melhorada a oferta ao cidadão.”

Para estes casos pode surgir uma solução designada de “transporte a pedido”.

O vice-presidente da câmara, Rui Caseiro, explica em que consiste.

“As pessoas poderem, por antecedência, solicitar o transporte. Haver uma base de dados do transporte em si e, depois, é uma questão de fazer o melhor entendimento que tipo de carro vai fazer o transporte. No fundo é a pessoa poder ligar para um número de telefone, registar a sua necessidade de ser transportado e haver alguma entidade que vai assegurar esse transporte.”

Um estudo que aguarda financiamento por parte do Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres para poder avançar.

A novidade foi avançada à margem da apresentação das comemorações dos 25 anos do STUB (Serviço de Transportes Urbanos de Bragança).

Até Setembro este serviço vai também sofrer uma inovação.

“Vamos implementar um serviço de STUB Móbil, em que os cidadãos podem descarregar para o telemóvel os horários dos transportes urbanos do concelho. Deve começar a funcionar no mês de Setembro.”

O STUB começou há 25 anos com quatro linhas urbanas.

Hoje assegura mais 12 no espaço rural, cobrindo 53 localidades.

No ano passado o serviço transportou 311 mil passageiros e percorreu mais de 465 mil quilómetros.

Apresenta uma frota de 18 viaturas, das quais três são eléctricas e com uma média de idade a rondar os 10 anos.

Ao todo, são 24 os motoristas que asseguram as viagens.

Brigantia, 2010-05-20
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Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 20, 2010 5:19 am

Assembleia Municipal em tribunal

Representante do CDS/PP na Assembleia Municipal de Bragança instaura acção no Tribunal Administrativo de Mirandela

A deputada do CDS/PP na Assembleia Municipal de Bragança (AMB), Ana Guedes, instaurou um processo no Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela para pedir a nulidade da deliberação que aprovou a 1ª Revisão do Plano Director Municipal (PDM) de Bragança.

Ana Guedes considera que este acto violou a lei, lembrando os procedimentos obrigatórios para a aprovação de um documento desta natureza, fundamental para a salvaguarda e valorização dos recursos e valores territoriais.

Na exposição enviada ao procurador do Ministério Público, a advogada lembra que “concluído o projecto da versão final do plano director municipal, este é enviado à comissão de coordenação e desenvolvimento regional territorialmente competente, a qual pode emitir parecer no prazo de 10 dias, improrrogáveis, a notificar, sendo o caso, à Câmara Municipal e à Assembleia Municipal”.

No entanto, a deputada do CDS/PP constata que “nem o parecer final da comissão que acompanha o plano, nem o parecer final da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDRN) foram entregues juntamente com os documentos enviados aos membros da Assembleia Municipal”.

Perante esta situação, Ana Guedes, considera que “houve, intencionalmente, sonegação de informação por parte da Câmara à AMB”.

Por considerar que houve violação da lei, a advogada pede a nulidade da deliberação que aprovou a 1ª revisão do PDM

Por considerar que houve violação da lei, a advogada pede a nulidade da deliberação que aprovou a 1ª revisão do PDM, até porque considera que foram introduzidas alterações substanciais à proposta, nomeadamente ao nível da redelimitação de perímetros e reclassificação de solos, sem que tivessem sido cumpridas as exigências legais de repetição de discussão pública.

Tendo em conta estes procedimentos, Ana Guedes requer ao tribunal o respectivo procedimento de declaração de nulidade tanto da deliberação de rejeição do requerimento de eliminação da ordem de trabalhos do ponto relativo à discussão e deliberação sobre a proposta da Câmara Municipal de Bragança – 1ª Revisão do PDM, como da deliberação que aprovou a 1ª revisão do referido documento.

A deputada do CDS/PP pede, ainda, a realização de uma nova discussão pública em virtude das alterações substanciais introduzidas, já depois de ter decorrido a discussão pública da proposta final do PDM, bem como a intimação da CMB para a entrega dos elementos essenciais em falta e a repetição da Assembleia Municipal. Ana Guedes requereu, também, ao Tribunal Administrativo de Mirandela a nulidade da deliberação aprovada naquele órgão, que declarou a utilidade pública de um terreno para construir os acessos ao centro escolar de Santa Maria.

A advogada pretende que a expropriação seja considerada ilegal, visto que, na sua óptica, não foi feita por meio idóneo, alegando que não foram cumpridos os seus pressupostos de verificação.

Ana Guedes também requereu nulidade da declaração de utilidade pública do terreno onde vão nascer os acessos ao Centro Escolar de Santa Maria

Ana Guedes lembra que no procedimento entregue aos membros da AMB não consta que tenha sido enviada qualquer resolução de expropriar os particulares e realça que aquele órgão só pode expropriar através da utilidade pública para efeitos de concretização de um Plano de Urbanização ou de um Plano de Pormenor.

“Tal não se verifica, na medida em que da planta de zonamento, que faz parte integrante do Plano de Urbanização da cidade de Bragança, instrumento cuja concretização a Câmara Municipal invoca, não cartografou a via pretendida”, pode ler-se no documento enviado pela deputada municipal ao Ministério Público.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-05-20

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Mensagem por Joao Ruiz Seg maio 31, 2010 5:44 am

Ocuparem o tempo de forma saudável

Bragança - Página 2 Dancasmedievais

Danças Medievais poderão ajudar economia de Bragança

Fazer das danças medievais uma indústria em Bragança. Esse é o objectivo da junta de Freguesia de Santa Maria, que no sábado apresentou o primeiro grupo de danças medievais da cidade.

Um projecto que nasceu há dois anos e que agora começa a ganhar destaque e, de acordo com Jorge Novo, o presidente da junta, pode ajudar a divulgar a cidade.

«Este é um grupo que pode levar a cidade de Bragança para as festas medievais através da música e dança. E é uma forma de as pessoas ocuparem o tempo de forma saudável», começou por dizer, adiantando que já há convites «de Nevogilde, no Porto, para uma festa na praia, e da vizinha Espanha».

Para já, foi preciso investir cerca de três mil euros nos 25 trajes de época.
Jorge Novo considera que se trata de um investimento para atrair mais turistas à região.

«Esta é uma aposta ganha, porque através da festa da história conseguimos mais actividade económica, mais pessoas a virem cá, a consumir nos nossos restaurantes, a ficar nos nossos hotéis e a visitarem os nossos artesãos e comércio tradicional. Por isso, está pensado o aproveitamento do posto de turismo do castelo da cidade «num posto de divulgação e venda de produtos relacionados com a Festa da História, como os fatos, para crianças, adultos, cavaleiros, que tenham vontade de participar a rigor», adiantou.

Os preços rondarão os cem euros.
Este será um primeiro passo no sentido de criar um mercado de fatos e adereços medievais, já a pensar na festa da História, que se realiza em Bragança no mês de Agosto.

O objectivo é possibilitar o aparecimento de mais artesãos em Bragança.
«Num primeiro momento, indo comprar a Espanha a um preço vantajosos, para vender ao cidadão comum a um preço ainda mais barato. Num segundo momento, queremos que os nossos artesãos se sintam incentivados e façam eles a sua produção. E quem diz os fatos diz os escudos, as couraças, os pendões, as bandeirolas. Inclusivamente, queremos chegar às tendas.»

Joana Alves é a responsável pelo grupo e sublinha os benefícios deste tipo de danças, tal como Carlos Rocha, um dos três homens a participar.

«É uma dança que não queria fadiga, que traz muita socialização, actividade física, diversão. Através da amizade conseguimos formar este grupo e fomos convidados por diversas entidades, como centros de dia e câmaras municipais», explicou a responsável. Já Carlos Rocha diz que escolheu esta dança «porque faz lembrar os antepassados e ao que era o antigamente, com mais história, mais sentimento». E explica que a grande dificuldade «é a vestimenta, quando temos de dançar com ela».

Ao todo são 14 elementos, que ensaiam todas as quartas-feiras.

Brigantia, 2010-05-31

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Bragança - Página 2 Empty Cadeia de Bragança não fecha

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 01, 2010 8:56 am

Cadeia de Bragança não fecha

o Estabelecimento Prisional de Izeda vai ser alargado

A cadeia de Bragança não vai fechar. A garantia foi deixada este fim-de-semana pelo próprio director dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, que garantiu ainda a ampliação da cadeia de Izeda, o outro estabelecimento prisional do distrito de Bragança.

«O EP de Bragança tem um papel, existe há algum tempo e penso que deve continuar. Foi essa a orientação que dei aos serviços», reforçou, garantindo ainda que o Estabelecimento Prisional de Izeda tmbém não encerrará. Pelo contrário, «vai ser alargado, passar de 300 para 400 reclusos».

Rui Sá Gomes admite que o fecho da cadeia de Bragança foi uma possibilidade analisada, por questões económicas, mas já mudou de ideias.

«É um EP pequeno e, numa lógica economicista, a concentração permite a rentabilização de recursos. Mas está muito bem inserido na comunidade e permite a reinserção social», explicou.

Outra garantia deixada em Bragança pelo director dos Serviços Prisionais foi a melhoria das condições daquele estabelecimento, que já sofreu obras em 2004.

«Os estabelecimentos prisionais têm de ser vivos e não estáticos. Por isso o trabalho nunca está finalizado. Com certeza teremos atenção ao EP de Bragança, no sentido de o melhorarmos.»

Rui Sá Gomes, o director dos Serviços Prisionais, a garantir em Bragança a continuidade da cadeia, depois de o seu encerramento ter sido estudado pelo Governo.

Brigantia, 2010-06-01

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Bragança - Página 2 Empty Freguesia de Salsas, Bragança com melhor energia

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 02, 2010 5:01 am

Modernização das infra-estruturas

Bragança - Página 2 Pt_poste

Freguesia de Salsas, Bragança com melhor energia

A EDP interveio nas redes de baixa tensão e iluminação pública no lugar de Freixeda, freguesia de Salsas, concelho de Bragança, prosseguindo a sua acção de modernização das suas infra-estruturas com a finalidade de disponibilizar melhor qualidade de serviço aos seus clientes.

Foram instalados mais de 300 metros de cabos isolados, com secções adequadas, em substituição dos existentes na rede e chegadas.

Acabaram-se as quedas de tensão que subsistiam nas instalações de utilização, que haviam resultado do crescimento dos consumos. O nível de iluminação foi incrementado com a instalação de 21 novas luminárias, modernas e eficientes e mais amigas do ambiente.


AA, 2010-06-02
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Bragança - Página 2 Empty Outeiro ganha Centro de Convívio

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jun 04, 2010 4:29 am

Outeiro ganha Centro de Convívio

Bragança - Página 2 10411

Actual infra-estrutura vai ser demolida para construir um novo projecto de raiz

A aldeia de Outeiro, no concelho de Bragança, vai ter um novo Centro de Convívio, onde também vai funcionar a sede da Junta de Freguesia. Dentro de um ano, a população da freguesia vai ver concretizada uma obra grandiosa, ansiada já há alguns anos.

O projecto da nova infra-estrutura foi apresentado, no passado sábado, durante um almoço-convívio, onde marcaram presença cerca de 200 pessoas. O javali foi o prato principal, representado o culminar da montaria realizada no passado mês de Fevereiro.

“Todos os anos fazemos um convívio, onde são confeccionados os animais que conseguimos matar na montaria. Quando não chegam ainda compramos alguns. A população é toda convidada para a festa, porque também são eles que alimentam os javalis durante todo o ano”, salienta o presidente da Junta de Freguesia de Outeiro, João Sardinha.

Com a construção do novo Centro de Convívio, os habitantes ficam com um espaço convívio para poderem passar o tempo de lazer, mas também para receberem as pessoas que visitam a aldeia, atraídos pelo vasto património da freguesia. A imponente igreja do Santo Cristo, o castelo, o castro dos Mouros, as inúmeras capelas, bem como os edifícios onde, outrora, funcionaram a Câmara ou a cadeia, são os principais atractivos turísticos.

O novo projecto, orçado em cerca de 300 mil euros, deverá arrancar ainda durante este mês, com a demolição do actual edifício. “É um espaço sem condições. No Inverno é muito frio e no Verão é muito quente”, afirma o autarca.

A casa nova vai ser composta por balneários de apoio ao polidesportivo, arrumos de apoio ao bar, garagem para viaturas, um forno com cozinha regional, espaço Internet, um salão de convívio, diversas salas, bem como o posto médico. “Temos médico e enfermeiro de 15 em 15 dias”, enaltece João Sardinha.

Na óptica do autarca, o centro de convívio e sede da Junta de Freguesia vai ser a obra de décadas, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Bragança.


Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-06-03

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Bragança - Página 2 Empty Mudanças na Protecção Civil

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jun 12, 2010 4:22 pm

Mudanças na Protecção Civil

Bragança - Página 2 Carlos_alves_pcivel

Carlos Alves substitui Melo Gomes no comando das operações no distrito

Carlos Alves é o novo comandante distrital da Protecção Civil. O major do Exército, natural de Bragança, tomou posse, na passada terça-feira, em Lisboa, substituindo Melo Gomes no comando das operações no distrito de Bragança.

Segundo o governador civil, Jorge Gomes, Melo Gomes manifestou vontade de regressar ao Exército, após três anos como comandante distrital. “Apesar de não concordar com o facto dele se deslocar para Chaves, diariamente, visto que para além dos gastos, o efeito de proximidade também não existia, realço que Melo Gomes cumpriu e desempenhou o papel de comandante distrital com todo o saber e com todo o empenhamento”, salientou o governador.

Em tempo de crise, Jorge Gomes assume que o facto de Carlos Alves ser natural de Bragança também pesou na escolha para assumir a pasta de comandante distrital. “Tem um excelente currículo no Exército e isso é o mais importante, mas entre os bons currículos também pesou o factor de ser filho da terra. Para além de estar mais próximo das pessoas e conhecer melhor a realidade da região, neste momento também não nos podemos dar a grandes luxos e o facto de estar em Bragança contribuiu para reduzir os encargos financeiros”, constata o responsável.

Carlos Alves inicia funções no arranque da fase Bravo da época de incêndios florestais

Jorge Gomes reafirma que o comandante distrital deve residir em Bragança, sobretudo para estar mais perto dos meios que tem que comandar no terreno. “É aqui que está o comando, é onde se comandam as operações e onde estão todas as forças relacionadas com a Protecção Civil”, sublinha o governador.

Carlos Alves é licenciado em Ciência Militares, é pós-graduado em Finanças Públicas e, recentemente, desempenhava funções no departamento de Recursos Humanos do Exército. O novo comandante tomou posse no arranque da Fase Bravo da época de incêndios florestais. “Temos os meios, temos a estrutura montada, precisamos é de um bom comandante e acredito que o major Carlos Alves, com a sua sabedoria e empenho, vai desempenhar um excelente trabalho”, concluiu Jorge Gomes.

Já Carlos Alves, contactado pelo Jornal NORDESTE, afirmou que ainda se está a inteirar dos dossiers da Protecção Civil.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-06-11

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Bragança - Página 2 Empty Trabalhador morre eletrocutado na construção do IP2

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 23, 2010 9:31 am

Trabalhador de 27 anos

Trabalhador morre eletrocutado na construção do IP2

Um trabalhador morreu eletrocutado, esta terça-feira, na construção do IP2, naquele que foi o segundo acidente mortal num mês nas obras públicas em curso no distrito de Bragança.

Segundo fonte dos bombeiros, o trabalhador de 27 anos era ajudante de uma grua que estava a ser manobrada por outro colega e que terá embatido em cabos de média tensão.

A vítima, que manuseava cabos da grua, foi atingida pela descarga eléctrica e quando as equipas de socorro chegaram ao local, encontrava-se em paragem cardíaca.

De acordo com a fonte, o trabalhador, natural de São João da Pesqueira, acabou por falecer na unidade de saúde de Macedo de Cavaleiros, apesar das tentativas de reanimação no local do acidente de durante o transporte.

A fonte disse ainda que a vítima trabalhava para a Mota Engil, a líder do consórcio construtor da concessão do Douro Interior, que inclui o IP2 e o IC5, em construção no Distrito de Bragança.

O acidente ocorreu esta manhã na zona de Bornes (Macedo de Cavaleiros) e é o segundo mortal em cerca de um mês, depois de a 19 de maio um outro trabalhador ter morrido esmagado por uma máquina também na construção do IP2, na zona de Vila Flor.

Os dois acidentes estão a ser alvo de inquéritos.

A concessão do Douro Interior deverá estar concluída no final do próximo ano e tem actualmente no terreno dois mil trabalhadores, um número que no próximo Verão será de cinco mil para a conclusão da obra.


TSF, 2010-06-22

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Bragança - Página 2 Empty São Tomé e Príncipe faz geminação com Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 23, 2010 9:39 am

Água Grande gemina com Bragança

São Tomé e Príncipe faz geminação com Bragança

O presidente da Câmara portuguesa de Bragança, António Jorge Antunes, foi recebido terça-feira, no Palácio do Governo, pelo primeiro-ministro santomense, Rafael Branco.

O Município de Bragança estreitou a cooperação com a Câmara Distrital de Água Grande, com um protocolo assinado durante a manhã de terça-feira, a favor da formação de quadros, relançamento do comércio, protecção ambiental e promoção cultural entre as duas câmaras.

Esta iniciativa, que vem reforçar o estabelecimento do acordo de geminação assinado na capital de São Tomé e Príncipe pelo presidente da Câmara de Água Grande, João Viegas, e o seu homólogo português, António Antunes, expressa a vontade de caminharem juntos, rumo ao desenvolvimento da maior e mais influente autarquia do arquipélago.

A cerimónia da assinatura aconteceu na sede da Câmara de Água Grande, com a presença do presidente das autarquias local e regional, Jorge Correia que, por conseguinte, é também presidente da Câmara Distrital de Canta Galo.

Em declarações à PNN, João Viegas, garantiu que este protocolo de geminação, é mais um forte balão de oxigénio para a sua câmara implementar iniciativas e parcerias em diversos sectores de actividade, de acordo com os interesses e a disponibilidade das verbas existentes.

João Viegas apostou firmemente na cooperação para o desenvolvimento local, nas áreas do ambiente, cultura e comércio entre o arquipélago e o continente, sem esquecer de estágios e capacitação dos seus funcionários e dos estudantes da cidade de São Tomé.

No final da tarde o Presidente do Município de Bragança acompanhado do anfitrião, visitou o Instituto Superior Politécnico na Quinta de Santo António, um organismo do Estado.

Luanda Digital, 2010-06-23

Bragança - Página 2 Tiphat

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Bragança - Página 2 Empty Casa do Clero à venda

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 23, 2010 10:02 am

Casa do Clero à venda

Bragança - Página 2 Casadoclero

Problemas financeiros da diocese, nomeadamente na Fundação Mensageiro de Bragança.

A Casa do Clero de Cabeça Boa, freguesia de Samil, no concelho de Bragança, está à venda por proposta do Conselho de Consultores da Diocese de Bragança-Miranda.

O anúncio foi publicado no Jornal Mensageiro Notícias, na edição de 17 de Junho. O bispo da diocese de Bragança-Miranda, D. António Montes Moreira, confirmou que o edifício está em processo de venda, negando que a alienação esteja relacionada com alegados problemas financeiros da diocese, nomeadamente na Fundação Mensageiro de Bragança.

D. António Montes Moreira referiu, apenas, que se trata de uma decisão da associação que gere a Casa do Clero. “O edifício não está a ser usado, e já não dispõe de condições de segurança, pelo que se concluiu que a melhor opção seria vender”, justificou.

Fernando Fontoura, presidente da Pia União, a entidade que detém o imóvel, não quis prestar declarações justificando que se trata de um assunto de uma associação privada.

A Casa do Clero é composta por seis pisos, com 80 divisões, com área bruta privativa de 2306 m2 e área bruta de construção de 2760 m2.

Jornal Nordeste, 2010-06-23

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Bragança - Página 2 Empty Catedral já tem infiltrações

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jun 26, 2010 9:49 am

Catedral já tem infiltrações

Bragança - Página 2 Catedral_jn

Templo ainda não está concluído, mas já precisa de obras de manutenção

A Catedral de Bragança ainda não está completamente concluída, mas já sofre de infiltrações no tecto.

O responsável pela comissão da catedral, cónego João Gomes, considera os problemas «pontuais» e de solução fácil, mas admite que há necessidade de proceder a ajustes.

“Não são problemas de maior. Todos os edifícios vão sofrendo dos mesmos males”, assegurou o sacerdote.
Ao que o Jornal Nordeste apurou, algumas infiltrações, nomeadamente junto à sacristia, arrastam-se desde a conclusão das obras, mas nunca foi possível chegar a acordo com o construtor civil para as solucionar.

A diocese quer, por isso, aproveitar o financiamento ao abrigo de uma candidatura através da Concordata que existe a Santa Sé e o Estado português para fazer uma revisão geral no edifício e concluir os trabalhos no templo
Por terminar estão duas alas, sul e norte, que se mantém em bruto, bem como as capelas mortuárias.

A empreitada prevê a conclusão da catedral, inaugurada em 2001, 20 anos após o lançamento da primeira pedra.
João Gomes explicou ao Jornal Nordeste “que os trabalhos serão para concluir, pelo menos o exterior das arcadas, já que o interior vai ficar para mais tarde”.

“Ainda não temos o dinheiro, não sei qual é o valor do orçamento, estamos à espera que seja aprovada a candidatura para lançar a empreitada”, revelou.
A construção do templo foi uma ideia do bispo emérito de Bragança-Miranda, D. António José Rafael, que a lançou com o epíteto de “a catedral do novo milénio”.

Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-06-25

Bragança - Página 2 000203AD

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Bragança - Página 2 Empty À espera dos tribunais

Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 29, 2010 3:40 pm

À espera dos tribunais

Bragança - Página 2 Emparedados1

Casal vive emparedado por construção alegadamente ilegal

Um casal de Bragança vive emparedado dentro da própria casa, no bairro S. João de Brito. Alegam que o vizinho construiu um anexo ilegal que lhes tapou as janelas da vertente sul da habitação.

Joaquim Rodrigues e a mulher vivem há cerca de seis anos sem vislumbrar o sol através da maioria das janelas da sua casa.

Desde que o vizinho construiu um anexo, que se prolonga pelo logradouro do prédio em que habitam e que tapa as janelas dos quartos do primeiro andar.

“Está em causa é taparem-me as janelas. É uma obra clandestina e não me deixa ar nem luz. Estou aqui há 20 anos, isto está construído há cinco ou seis anos. A câmara processou-o em tribunal, mandaram-no deitar abaixo mas ninguém o fez.”

Joaquim Rodrigues queixa-se também de um muro, que diz ser ilegal, e que no último Inverno não aguentou a força do vento e desabou sobre as escadas da sua habitação.

“Caiu para cima das escadas e não me matou à família porque não calhou. Participou-se à câmara, à polícia, ao delegado de saúde mas ninguém fez caso.”

Esta situação arrasta-se em tribunal desde 2007 sem que haja ainda uma decisão definitiva das autoridades.

Entretanto, a saúde do casal foi-se agravando.

“Sou asmática e sofro dos pulmões. Preciso de ar e de luz para respirar. Inclusivamente foi entregue uma prova de esforço ao delegado de saúde, que disse ter entregue à câmara”, conta Fernanda Rodrigues.

Uma decisão de primeira instância considerou a construção ilegal mas o caso corre ainda nos tribunais, sem que se tenha dado cumprimento à decisão.

Entretanto, o vizinho escusa-se a prestar declarações à comunicação social.

Este caso chegou ontem à Assembleia Municipal.

Confrontado com esta questão, Jorge Nunes, o presidente da câmara de Bragança, diz que a autarquia aguarda por um esclarecimento do tribunal.

“Têm plena noção do processo, bem como o seu advogado, que está em contacto com o consultor jurídico da câmara, que procura obter algum esclarecimento judicial para saber quem faz o quê. Há competências que a câmara não pode legalmente superar.”

Um caso que se arrasta há quase seis anos

Brigantia, 2010-06-29
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Bragança - Página 2 Empty Observatório de Interioridade criado em Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jul 05, 2010 4:55 am

Pós-graduação em Direito

Observatório de Interioridade criado em Bragança

A cidade de Bragança vai acolher um Observatório de Interioridade.

A novidade foi avançada pelo director da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa no encerramento do terceiro Curso de Direito e Interioridade.

As ideias parecem estar pouco definidas, mas Eduardo Vera-Cruz explica o que pode vir a ser esse Observatório de Interioridade.

“Não sei o que é que vai ser exactamente o observatório” confessa. “O importante é que não tenha gabinetes, realidades materiais, vai ser sobretudo uma realidade construída por pessoas. Vamos ser se conseguimos aproveitar infra-estruturas já existentes e há muitas em Bragança”.

“Vamos trazer professores, dar-lhes projectos e temas e tentar elaborar projectos legislativos, dar alguma substância às soluções que propomos” explica, acrescentando que “o observatório vai procurar a história e as linhas de continuidade de uma autonomia local que se quer construir como um direito próprio de quem está nas autarquias”.

Além do Observatório foi também anunciada a criação de uma Pós-graduação em Direito e Interioridade com créditos de equiparação a mestrado, fazendo o aproveitamento dos licenciados pré-Bolonha. “São pessoas que fizeram as suas licenciaturas e têm agora a possibilidade de ser mestres sem precisar de se deslocar a Lisboa ou a Coimbra” salienta Eduardo Vera-Cruz. “A faculdade deslocar-se-á aqui para dar aulas em Bragança de uma pós-graduação com créditos que depois são inseridos na parte escolar do mestrado, facilitando a que essas pessoas ascendam ao grau de mestre e quiçá ao grau de doutor” acrescenta.

O observatório vai funcionar em parceria entre a universidade e a câmara de Bragança onde se vai agora procurar um espaço para o acolher.

“Decidiu-se avançar com mais duas iniciativas, seguramente com carácter duradouro” salienta o presidente da câmara. Em relação à criação do Observatório de Interioridade, Jorge Nunes adianta que “já está a ser organizado na biblioteca da Faculdade de Direito enquanto não definirmos o local concreto em que será instalado em Bragança” conclui.

Brigantia, 2010-07-05
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Bragança - Página 2 Empty Estação de Rossas acumula l

Mensagem por Joao Ruiz Qui Jul 08, 2010 6:31 am

Estação de Rossas acumula lixo

Transformada numa autêntica lixeira

A antiga estação de Santa Comba de Rossas, no concelho de Bragança, está transformada numa autêntica lixeira. O local virou um antro de ratos, cobras e cheiro nauseabundo. A população está incomodada com o problema, pois a estação está localizada quase no centro da aldeia e a zona é procura por turistas e caravanistas.

Nas últimas semanas a situação agravou-se porque alguém arrombou as portas e a lixeira passou a estar mais facilmente acessível aos olhos de quem ali vive ou ali passa.

Elementos históricos que a população gostaria de não ver tão depreciados. Maria Antónia Ferro, viúva do último chefe da estação, confessou ao Jornal de Notícias estar “muito deprimida” com o que ali se passa. “É uma pouca vergonha”, queixou-se a idosa de 86 anos. Foi naquela casa que viveu 25 anos. Foi lá que criou os filhos. “A mim custa-me como a mais ninguém”, acrescentou.

O problema não é novo, tem mais de 15 anos. Desde que a estação encerrou e o último chefe de estação se reformou que a zona se transformou num depósito de lixo. “Um antigo carregador tomou conta da casa e fez daquilo um depósito de imundice. Mais tarde saíram, mas o lixo ficou lá. Aquilo é um mau espectáculo que incomoda quem vê”, contou Maria Antónia Ferro.

A via pública junto à estação foi alvo de um projecto de requalificação há alguns anos, que contemplou os passeios, mas não chegou a incluir os edifícios.

A população até compreende que a junta de freguesia não disponha de meios financeiros para avançar com a recuperação dos imóveis que pertenciam à antiga estação, cujo património é da REFER, mas pedem uma solução de recurso.

“Nem que seja só fechar as portas para não se ver”, acrescentou a viúva do antigo chefe da estação. “Nas últimas noites têm acabado com tudo, têm partido vidros destruído as portas. Isto é um vandalismo nunca visto, mas não sabemos quem é. Acontece durante a noite. É preciso que alguém tome mão nisto, ou cada vez vai ser pior, dá mau aspecto aos visitantes”, resumiu Luís dos Santos, um residente nas imediações da estação.

Glória Lopes in JN, 2010-07-07
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Bragança - Página 2 Empty Tractores fazem mais uma vítima

Mensagem por Joao Ruiz Qui Jul 08, 2010 7:41 am

Ontem em Viduedo

Tractores fazem mais uma vítima

Um homem de 73 anos morreu ontem em Viduedo, Bragança, vítima de um acidente de tractor.

Delfim Pires foi colhido por uma roda da máquina agrícola quando, juntamente com mais dois agricultores, procedia à recolha de fardos de feno num terreno junto à aldeia.

Não resistiu à gravidade dos ferimentos e acabou por falecer no local.

Desde meados de Abril, já morreram pelo menos a 13 pessoas em acidentes com tractores em todo o País, o que dá uma média de um caso por semana. No mesmo período, há ainda registo de nove feridos. A maioria dos acidentes resultou de despistes, seguidos de capotamento das viaturas.

CM, 2010-07-08

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Bragança - Página 2 Empty Festival mais antigo do distrito recorda as tradições agrícolas da região

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jul 14, 2010 7:06 am

23, 24 e 25 de Julho

Bragança - Página 2 Segada

Festival mais antigo do distrito recorda as tradições agrícolas da região

O festival mais antigo do distrito de Bragança está de regresso no fim-de-semana de 23, 24 e 25 de Julho.

O Lombada Festival de Música e Tradição realiza-se há doze anos na aldeia de Palácios, concelho de Bragança, com uma afirmação cultural promovendo a preservação da tradição no ciclo do pão.

“Daí que haja uma segada manual, uma malha manual, e temos variado a maneira como a fazemos. Para as pessoas da aldeia cansa um bocadinho estar sempre a fazer a mesma coisa e pedem coisas diferentes mas temos cada vez mais pessoas de fora a ver a parte agrícola e a parte da tradição”, explicou Raul Tomé, presidente da Associação Cultural e Recreativa e Ambiental de Palácios, que organiza o evento.

Para além da tradição agrícola, há ainda lugar para a música tradicional, com “dois grupos de música, com os Galandum Galundaina, e outro grupo da zona de Valhadolid, os Campo Áspero”. “Domingo, da parte da tarde, temos toques dos sinos da igreja, e o encontro de gaiteiros e tocadores, que não são propriamente grupos organizados, o que é uma pena e seria uma mais-valia para a região da Lombada”, sublinha o mesmo responsável.

A realização do festival tem contado todos os anos com o apoio da câmara municipal.

A vereadora da cultura, Fátima Fernandes, salienta a importância deste festival até em termos pedagógicos.

“É um festival que marca o nosso calendário cultural, por ser diferente no nosso concelho e ter um domínio muito pedagógico. É um festival de música tradicional e ensina algumas actividades agrícolas que, hoje em dia, quase não se fazem. E os jovens, se não forem ensinados, perdem parte da nossa cultura e da nossa tradição.”

O Lombada Festival de Música e Tradição está orçado em dez mil euros.

Brigantia, 2010-07-14
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Bragança - Página 2 Empty Os 5 euros são injustos

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jul 16, 2010 5:36 am

Os 5 euros são injustos

Bragança - Página 2 Agua-torneira

Entidade Reguladora diz que tarifa da água no concelho de Bragança é «desadequada»

A tarifa de água no meio rural implementada em 2006 pela Câmara de Bragança não é a mais adequada.

Os cinco euros cobrados, independentemente da água consumida, são injustos e desadequados.

Quem o diz é a própria Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos.

O assunto foi espoletado por uma pergunta do Bloco de Esquerda ao Ministro do Ambiente, a 31 de Maio, sobre a «transparência nos tarifários de abastecimento de água em Bragança».

Na resposta, a que tivemos acesso, o ministério diz que a ERSAR, a entidade reguladora destes casos, «considera que a estrutura tarifária adoptada pela câmara de Bragança não é a mais adequada».

A ERSAR recomenda «a desagregação das tarifas fixas (de disponibilidade) das tarifas volumétricas (escalões de consumo), por forma a discriminar, de forma clara, os serviços prestados e as correspondentes tarifas.

Luís Vale, deputado municipal de Bragança, pede que este procedimento seja alterado o mais depressa possível.

«Esta situação está em vigor desde 2006 e, portanto, já são quatro anos e era bom que a câmara Municipal – até depois de ter tido conhecimento, e o ministério diz que já lhe comunicou –, alterasse o tarifário», começa por dizer Luís Vale. O bloquista acrescenta que «não se admite que haja essa cobrança, ainda por cima quando não é para todos os consumidores do concelho mas só para a área rural, e independentemente da quantidade de água que for consumida». «Não me parece que seja uma situação justa», sublinhou.

No entanto, no mesmo documento lê-se que se considera «não haver uma ilegalidade clara nesta estrutura tarifária», já que, segundo a autarquia, inclui «não apenas o consumo de água mas também a quota de disponibilidade» e as tarifas de saneamento.

E recomenda, por isso, a alteração da lei para evitar que se repitam estas situações, pois Bragança será mesmo o único concelho do país em que isto acontece.

«Estamos perante um documento que nos diz que a situação deverá ser revista e que, a partir de 2011, esta entidade terá outros poderes e irão monitorizar com mais atenção estas situações. Outro dos elementos que nos chamou a atenção, segundo a entidade reguladora trata-se do único concelho do país em que isto acontece», concluiu.

Na resposta enviada ao Bloco de Esquerda, o Ministério do Ambiente diz que em casos semelhantes, a Entidade Reguladora recomenda a quem gere o abastecimento a revisão do tarifário, até porque, neste caso, implica dois tipos de tarifas num mesmo concelho.

A Brigantia perguntou ao presidente da câmara de Bragança se iria seguir a recomendação, mas Jorge Nunes recusou fazer comentários sobre esta questão.

O BE promete agora levar o caso à próxima Assembleia Municipal, prevista para Setembro.

Brigantia, 2010-07-15
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Bragança - Página 2 Empty Estudantes do IPB estagiam na Obra Social Padre Miguel

Mensagem por Joao Ruiz Sex Jul 30, 2010 7:23 am

]Protocolo de colaboração

Bragança - Página 2 Obra_social_padre_miguel

Estudantes do IPB estagiam na Obra Social Padre Miguel

Ajudar os alunos a aprender em ambiente do dia-a-dia. Foi com esse objectivo que a Escola Superior de Saúde do IPB e a Obra Social Padre Miguel celebraram este fim-de-semana um protocolo de colaboração.

“Visa cimentar uma parceria de colaboração. Prevê o desenvolvimento das práticas formativas da nossa escola em três áreas, a gerontologia, a enfermagem e a dietética”, explica Helena Pimentel, presidente da Escola de Saúde do IPB. A mesma responsável revela que deverão ser ali colocados cerca de oito alunos.

“O curso que tem mais estagiários é o de gerontologia. Dietética tem apenas um ou dois. Em gerontologia o grupo vai ser reduzido, porque os estudantes requerem um acompanhamento grande. Vão ser cinco ou seis.”

Ao todo serão três os cursos envolvidos.

Brigantia, 2010-07-29
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Bragança - Página 2 Empty Carragosa uma freguesia em crescimento

Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 08, 2010 4:50 am

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A estrada é um obstáculo
Bragança



Bragança - Página 2 10605_jn

Carragosa uma freguesia em crescimento

A freguesia de Carragosa, no concelho de Bragança, contraria a tendência da perda de população que afecta a maioria das aldeias e distingue-se pelo facto da população ter vindo a aumentar nos últimos anos.
O arranjo da EN 308, que já está em obras, também deverá contribuir para que haja ainda mais casais que se mudaram para a capital de distrito a regressar à sua terra natal.

Esta é pelo menos a convicção do presidente da Junta de Freguesia de Carragosa, Jorge Ala, que afirma já ter sido contactado por algumas pessoas naturais da aldeia que manifestaram interesse em construir na freguesia.
No entanto, quem visita Carragosa depara-se com vivendas de construção recente ao longo da estrada que atravessa a aldeia, que tem vindo a crescer ano após ano. “Tenho uma filha a trabalhar em Bragança que fez aqui a casa. Tenho outra filha no litoral que também quer construir cá para um dia regressar”, conta o presidente da Junta.

Também Paulo Rodrigues, natural de Carragosa, vive na aldeia e trabalha na cidade. “Há muita gente que trabalha em Bragança e vive cá. Agora com a estrada composta chegamos à capital de distrito em 15 minutos”, afirma este habitante.

A proximidade com Bragança dá a esta freguesia uma boa centralidade, que, até agora, era quebrada pelas más condições em que se encontrava a estrada, a única ligação à capital de distrito. Esta situação levou mesmo algumas pessoas a optar por morar na cidade, devido ao desgaste constante das viaturas.

Com as obras de beneficiação daquela via, o principal problema da freguesia de Carragosa fica resolvido e ainda poderá transformar-se num centro turístico. “É uma porta de entrada para o Parque Natural de Montesinho, mas também é uma ligação a Espanha. Há muitos espanhóis que já passam por aqui e poderão vir a passar muitos mais”, salienta o autarca.

Carragosa aposta em novos projectos para cativar turistas
e afirmar-se como um ponto de visita no panorama regional

Para cativar turistas e também para melhorar a qualidade de vida das populações, Jorge Ala tem em carteira alguns projectos que gostaria de ver concretizados, nomeadamente a construção de um parque de merendas junto a uma fonte de mergulho recentemente requalificada, bem como a construção de balneários de apoio ao polidesportivo.

Quem passa por esta aldeia depara-se, ainda, com marcos históricos de grande relevo, nomeadamente a igreja matriz, onde sobressai o granito, e o pelourinho, que remonta aos tempos em que Carragosa era uma freguesia com poder.
Em tempos distantes, esta freguesia chama-se Santa Maria de Carragosa, onde existiam três casais da igreja. Naquele tempo, esta “villa” pagava foro ao monarca, com excepção das propriedades do clero.

Longe vão esses tempos e a população aposta, agora, noutros modos de vida. A agricultura continua a ser a grande fonte de sobrevivência da população que trabalha na freguesia, sendo a castanha a principal produção. “A fonte de riqueza da aldeia é a castanha”, vinca o presidente da Junta.

Ao nível de investimentos, Jorge Ala afirma que para além do parque de merendas e dos balneários, também vai transformar a antiga escola primária na sede da Junta de Freguesia. Recentemente foi criado um espaço de lazer ao ar livre junto ao centro de convívio
A freguesia de Carragosa também é composta pelas anexas de Soutelo e Quintas de Rio Frio, que também têm visto a população a aumentar.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-08-08

Bragança - Página 2 10806

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Bragança - Página 2 Empty Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude passa por Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Ter Ago 10, 2010 5:14 am

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Próximo ano em Madrid

Bragança - Página 2 Cruz_1

Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude passa por Bragança

Não é fácil mobilizar os jovens transmontanos para as questões da igreja.

A opinião é do responsável do secretariado diocesano da pastoral juvenil e vocacional.

Ainda assim Rufino Xavier, salienta que a mobilização deve partir dos próprios párocos.

“É complicado porque infelizmente os jovens fogem um bocadinho da igreja, mas pouco a pouco e com persistência vamos conseguindo” refere.

“Se nós os padres nos empenharmos mais e se tivermos os nossos grupos de jovens acho que se conseguia muito mais” admite. “É um trabalho que tem de ser desenvolvido ao longo de todo o ano”.

Declarações feitas à margem da passagem pela diocese de Bragança da Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude que se realizam no próximo ano em Madrid.

Uma iniciativa lançada pelo Papa João Paulo II.

“Lançou esta iniciativa para levar longe esta cruz da juventude, para dinamizar os jovens convidando-os a participar nas Jornadas Mundiais da Juventude” explica, acrescentando que “a cruz está a passar pela nossa diocese para uma preparação. Há um tema para enriquecer a nossa fé que vai ser trabalho durante este ano para depois irmos preparados para as jornadas”.

Cerca de 200 jovens participaram ontem em Bragança na passagem da Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude.

Falam do que os motiva a participar.

“Tem a ver com o meu estímulo de fé e naquilo em que eu acredito, ajuda-nos a perceber que há pessoas que estão à nossa volta porque no fundo isso é que é ser cristão” refere Alice Paradinha. “Infelizmente hoje em dia estamos a viver num mundo que os valores se estão a perder e estas iniciativas são boas porque valorizam ainda mais o ser humano e isto incentiva os jovens a fazer coisas boas para a sociedade” considera Sérgio Chitata. Já Sandra Simões diz que tenciona “participar nas jornadas em Madrid com a família”.

A Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude passou pelas cidades de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela.

Hoje passa pela diocese de Vila Real.

Brigantia, 2010-08-10
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Bragança - Página 2 Empty Lançado um concurso de ideias

Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 11, 2010 10:47 am

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Lançado um concurso de ideias

Bragança - Página 2 Livro_bragancao

Monumento escultório para homenagear figura histórica de Bragança

«O Braganção Mendo Alão e o Rapto da Princesa da Arménia» é o título do mais recente livro da autoria de António Afonso, um artista de Bragança.

A obra serve de base a uma peça de teatro que vai ser exibida nos próximos dias 13 e 14 durante a Festa da História e foi apresentada no Mosteiro de Castro de Avelãs, o cenário real da história.

«Presume-se que sim, que tenha sido porque há referências, embora poucas» refere António Afonso, o autor do livro e encenador da peça, acrescentando que «pelo menos sabe-se que a princesa da Arménia passou por aqui e foi filhada pelo Mendo Alão, mas também não se sabe bem o que é filhada pois tem várias conotações».

Na peça de teatro em que vão participar 80 actores e actrizes.

O Braganção Mendo Alão vai servir também de inspiração a um monumento escultório a colocar numa rotunda da cidade de Bragança.

“É uma forma de valorizarmos aquilo que são actos muito importantes da nossa história e por isso vamos erguer um monumento escultórico alusivo à história em que estará representado o Braganção Mendo Alão” adianta Rui Caseiro, vice-presidente da câmara, revelando ainda que “será colocado que irá surgir no fundo da Avenida Luciano Cordeiro que estará concluída no próximo ano”.

O monumento deverá ser edificado no próximo ano.

Até lá vai ser lançado um concurso de ideias para escolher a melhor proposta apresentada pelos escultores.


Brigantia, 2010-08-11
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Bragança - Página 2 Argue

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Bragança - Página 2 Empty Casamento por conveniência investigado em Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Sex Ago 13, 2010 5:11 am

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Investigados mais de 60 casos

Casamento por conveniência investigado em Bragança

O fenómeno dos casamentos por conveniência tem vindo a crescer desde o início do ano e já chegou ao distrito de Bragança.

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras detectou um caso de casamento entre um cidadão estrangeiro e uma portuguesa no distrito, este ano.

Mas, mesmo assim, Luís Frias, director regional norte do SEF, considera que no Nordeste Transmontano ainda não se vive uma situação preocupante.

Mesmo assim, em toda a região norte estão a ser investigados mais de 60 casos.

“A nível da região norte estamos a investigar mais de 60 casos de suspeitas de crime de casamento por conveniência e pelos dados que tenho, em Bragança há um caso registado e foi participado ao Ministério Público”.

O caso de Bragança está ainda em segredo de justiça.

Os acusados enfrentam uma pena que pode ir entre um e quatro anos de prisão.

Luís Frias sublinha, no entanto, que estes casos são difíceis de provar “muito por via da prova testemunhal e pelas declarações dos arguidos”. “Os próprios inspectores confirmam que não há vida conjugal nem habitação de família. São pessoas que só têm um interesse que é a legalização do estrangeiro a troco de uma contrapartida financeira que é dada ao cidadão ou cidadão portuguesa” acrescenta.

Em tempos de crise, um casamento falso pode chegar a custar milhares de euros.

“Há situações com toxicodependentes que podem envolver 500 euros, ou pessoas com menos carências económicas que podem custar até aos cinco mil euros” adianta, salientando que “há um dado curioso. Há nacionalidades que estão dispostas a pagar mais do que outras como é caso de paquistaneses e indianos”.

Um caso foi já detectado este ano no distrito de Bragança.

Brigantia, 2010-08-12
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Bragança - Página 2 Empty Terrenos para jovens construírem casa estimulam economia local

Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 18, 2010 9:05 am

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«Preço mais acessível»

Terrenos para jovens construírem casa estimulam economia local

A câmara de Bragança atribuiu ontem mais nove lotes de terreno para construção de habitação a jovens que querem fixar-se no concelho.

Os preços são cerca de 40% inferiores ao valor de mercado e esse foi um dos motivos que levou grande parte dos jovens contemplados a candidatar-se.

“Isto foi uma boa iniciativa e um bom incentivo para poder adquirir um terreno porque de outra forma não conseguiria” refere Altino Pires, acrescentando que “poupei entre 30 a 35 mil euros que me dão para parte do custo da habitação”.

Já Susana Pires tentou antes informar-se «sobre os valores que estavam a ser praticados no mercado, tanto nas imobiliárias como em particulares, e vi que havia uma diferença significativa e foi isso que me levou a fazer esta opção<«.

Em Fevereiro a autarquia já tinha atribuído 10 lotes de terreno no Loteamento de S.Tiago.

Depois desta segunda bolsa de candidatos, ainda estão disponíveis mais nove lotes que serão vendidos em hasta pública.

“Em princípio iremos fazer uma hasta pública para que outros cidadãos que tenham interesse em proceder à aquisição de lotes a um preço mais acessível também tenham essa possibilidade” embora seja “a um preço superior aos que foi disponibilizado para os jovens” ressalva o presidente da câmara de Bragança.

Ainda assim, “o município dispõe de outros lotes, na cidade, para construção de habitação unifamiliar e pretendemos fazer uma terceira bolsa de atribuição de lotes para casais jovens” adianta Jorge Nunes.

O autarca salienta que esta iniciativa para além de ajudar os jovens a construir casa própria, também estimula a economia local.

“Há um conjunto de jovens que decidiu mobilizar as suas poupanças para construir a sua própria habitação” afirma. “Isso faz com que haja empresas a trabalhar em várias áreas, desde a serralharia, louças sanitárias, pinturas. Há muita gente que beneficia desta decisão dos jovens” acrescenta.

Segundo as contas da autarquia, os 19 lotes de terreno já vendidos representam um investimento em construção a rondar os sete milhões de euros.

Brigantia, 2010-08-17
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Bragança - Página 2 Empty Coaching ajuda desempregados a elevarem a autoestima

Mensagem por Joao Ruiz Qui Ago 19, 2010 7:33 am

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«Atitude positiva faz diferença»

Coaching ajuda desempregados a elevarem a autoestima

Desempregados do Distrito de Bragança estão a ser ajudados a descobrir potencialidades pessoais e profissionais por uma especialista do «coaching», um processo cada vez mais procurado no mundo dos negócios para alcançar metas.

A psicóloga Ana Galvão é a «treinadora/orientadora» (coach) que está a dar àqueles que estão confrontados com o problema do desemprego ou exclusão social algumas dicas de como através do autoconhecimento é possível dar a volta.

«A atitude positiva faz toda diferença» e é por isso que estas pessoas estão a receber um curto treino de competências para elevar a auto estima, o primeiro passo para definir objetivos.


Lusa, 2010-08-19

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Bragança - Página 2 Empty Aldeias aproveitam obras

Mensagem por Joao Ruiz Qua Set 29, 2010 10:20 am

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Aldeias aproveitam obras

Bragança - Página 2 10740_jn

Grandes obras em curso no distrito de Bragança estão a conferir um desenvolvimento temporário às aldeias

Cristina Morais, vendedora ambulante na Trindade, no concelho de Vila Flor, já se habituou ao ruído dos muitos camiões que atravessam a Nacional 102, que trabalham na construção do IP2, o IC5 e a Barragem do Baixo Sabor.

“É um vaivém para cima e para baixo, é muito trânsito. Antes não era nada assim, havia mais sossego”, contou ao Jornal Nordeste. Na Trindade está instalado um dos maiores estaleiros da Mota-Engil, o que alterou completamente a fisionomia da localidade, pois para além das próprias obras que estão em construção, há também uma vasta área onde estão instalados os dormitórios e refeitórios, sendo habitual estarem dezenas de carros estacionados logo à entrada da aldeia.
As grandes obras em curso no distrito de Bragança, trouxeram um novo movimento às aldeias, principalmente às localidades onde estão instalados estaleiros.
Tudo isto está a provocar algumas alterações ao tecido económico local, pelo menos durante a fase de construção. Cristina Morais não nega que as obras têm trazido alguns benefícios. “Vendo um pouco mais, principalmente ao fim-de-semana, porque os trabalhadores compram fruta para levarem para casa. Estou a vender bem os figos e também vendi bem a cereja”, referiu. Quem mais tem lucrado com a presença de centenas de trabalhadores, que na maioria dos casos vem de fora da região, são os proprietários de imóveis que arrendaram habitações, os cafés e restaurantes. “Eles têm cá uma cantina, mas muitos também vão aos restaurantes”, acrescentou a vendedora da Trindade.
Em Santa Comba da Vilariça também se nota um movimento inusual. Mais gente, mais cafés e restaurantes cheios à hora de almoço e à noite.
Todavia, os habitantes das aldeias não estão tranquilos e já antecipam cenários para após a conclusão das obras.
Temem o futuro. Consideram que depois de as vias estarem construídas as aldeias encaixadas ao longo da Nacional 102 ficarão mais isoladas. “Ninguém vai passar aqui. Vamos ficar isolados. Só vai passar aqui quem precisar, porque a maior parte do trânsito passará no IP2”, vaticina Maria Emília, proprietária de um café em Bornes.

Populações preocupadas com o futuro após a conclusão das obras

Aquela comerciante garante que não está a ganhar com as obras. “As vantagens são para quem tem casas para arrendar. Alguns trabalhadores arrendaram vivendas e outros estão em casas de turismo rural. Eu vendo mais umas garrafas de água”, acrescentou.
Já Ricardo Dobrões, proprietário de um posto de abastecimento de combustíveis e de um café em Santa Comba da Vilariça, admite que tem mais clientes, “com os trabalhadores das estradas e da barragem”. Não esconde que faz mais negócio e que vende mais cafés, mais pequenos-almoços e mais combustível.
No entanto, o jovem não adivinha um futuro risonho para as aldeias. “Depois das obras vão ficar isoladas. Além disso, o IC5, o IP2 e auto-estrada não vão trazer grandes melhorias para as localidades, porque os habitantes vão ter de continuar a deslocar-se entre aldeias nas mesmas estradas sem condições”, frisou Ricardo Dobrões.
Pouco animado está também Carlos Pedroso, residente em Lisboa, mas natural de Bornes. “Que em veja não trouxe nada de novo. As acessibilidades aqui em Bornes vão ficar difíceis, ninguém se vai entender porque o que estava bom está a ficar rebentado, nomeadamente as estradas velhas. Nunca mais ninguém vai pôr tapetes novos. As obras não trouxeram nada de novo”, afirmou.

Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-09-29
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Bragança - Página 2 Empty Norcastanha engolida pela Norcaça e Norpesca em Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Sex Out 01, 2010 9:45 am

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29 de Outubro a 1 de Novembro

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Norcastanha engolida pela Norcaça e Norpesca em Bragança

Poupar dinheiro e promover os recursos locais a uma população mais diversificada.

Foi com esse objectivo que este ano, a Câmara de Bragança juntou a Norcaça e Norpesca com a Norcastanha. O evento tem também nova data. Este ano realiza-se de 29 de Outubro a 1 de Novembro.

“Entendemos que fazia sentido juntar a Norcastanha com a Norcaça, pela sua proximidade de datas e porque sendo eventos semelhantes, podem engrandecer-se uma à outra. Promovem produtos locais e podem diversificar a oferta de uma feira. E quisemos economizar na realização de uma feira em vez de duas. Pensamos poupar 35 a 40 por cento”, explica Rui Caseiro.

O vice-presidente da autarquia brigantina garante que com a junção dos dois eventos, vai ser possível fazer uma feira maior.

“Damos oportunidade a valorizar o sector agrícola, apostamos na mostra tecnológica dos equipamentos mais adaptados e procurados pelos produtores de castanha, como as maquias de apanha. Numa zona rural, em que o despovoamento causa dificuldades de mão-de-obra, pode ser uma ajuda importante”, considera.

Este ano são esperados mais de cem expositores, que não deverão caber no pavilhão do NERBA.

Mas Rui Caseiro garante que isso não será problema.

«Temos espaço. O espaço coberto do pavilhão está limitado mas seremos obrigados a alugar tendas. No exterior temos uma área significativa e teremos espaço suficiente. Poderíamos ter um espaço melhor se tivéssemos também um pavilhão melhor.”

A abertura da Feira é na sexta-feira, dia 29 de Outubro, com a realização do III Fórum Internacional dos Países Produtores de Castanha e demonstrações com aves de rapina e pesca.

No sábado realizam-se vários convívios e demonstrações, para além de um passeio de todo-o-terreno.

A montaria ao javali, que este ano decorre em Rabal, no Parque Natural de Montesinho, é no domingo, dia 31 de Outubro. No mesmo dia realiza-se o concurso de castanha da Terra Fria. No último dia do certame decorre o concurso de doces de castanha, demonstrações e uma largada de perdizes.

Mas, para além disso, Rui Caseiro revela que os amantes da boa mesa vão ter uma semana gastronómica para descobrir as especialidades da região.

“A feira assenta em quatro pilares: a caça, a pesca, a castanha e a gastronomia. Fizemos um convite aos restaurantes do concelho para integrarem uma semana gastronómica com estes produtos, a castanha, a caça e a pesca.”

A nona feira internacional Norcaça, Norpesca e Norcastanha decorre de 29 de Outubro a 1 de Novembro.

Brigantia, 2010-09-30
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Mensagem por Joao Ruiz Sex Out 08, 2010 11:37 am

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29 de Outubro e 1 de Novembro

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«Norcastanha» em simultâneo com a «Norcaça»

A IX Feira Internacional do Norte, Norcaça & Norpesca, agrega este ano a Norcastanha e um dos produtos de maior relevância na região.

A organização, a cargo da Câmara Municipal de Bragança, e de várias entidades dos sectores da caça e da pesca, decidiu, assim, agregar os três certames, poupando recursos financeiros.
Na Norcaça, Norpesca & Norcastanha, que decorre de 29 de Outubro e 1 de Novembro, vão gastar-se 100 mil euros. “Feitas as contas, significa uma poupança entre 35 a 40 % nas despesas previstas para a realização de feiras separadas e em datas diferentes”, frisou o vice-presidente da CMB, Rui Caseiro, que está convicto de que os certames se podem engrandecer. “São eventos semelhantes porque promovem recursos naturais, podem captar mais gente por se tratar de uma feira maior e mais forte”, acrescentou o autarca, que vê sobretudo vantagens na realização conjunta.
A feira multi-sectorial foi apresentada como um projecto de valorização do património cinegético, pis­­cí­cola, gastronómico e turístico do Norte, bem como um desafio a todos os caçadores, pescadores, agentes económicos e amantes da natureza para participarem.
A realização de um certame de maior dimensão pode significar um ganho para os mais de 100 expositores que estarão presentes. “Porque há maior oportunidade de venda, porque teremos visitantes de várias origens e à procura de produtos diferentes”, justificou Rui Caseiro.
A feira vai manter-se no pavilhão do Nerba, onde serão instalados os expositores dos vários ramos de actividade. O exterior vai receber as máquinas agrícolas, e este ano será ocupado uma maior dimensão.

Certame de maior dimensão pode significar ganho
para os expositores

Paralelamente realiza-se um vasto conjunto de actividades, muitas delas ao ar livre, como demonstração de pesca ao achigã e truta em lago artificial e prova embarcada na Foz do Sabor; apanha mecânica de castanha, demonstrações de cetraria; baptismos e leilão de javalis; torneio de hélices; exposição e a avaliação de cães de caça. Decorre ainda a Semana Gastronómica da “Castanha, Caça e Pesca” em vários restaurantes; um passeio todo-o-terreno e passagens de modelos. “Tudo isto também demonstra que a nossa feita tem uma boa organização. É uma forma de dar oportunidade aos caçadores para na feira se apetrecharem de material para a época de caça, que estará no seu início na altura”, garantiu Rui Caseiro.

Jornal Nordeste, 2010-10-08
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Bragança - Página 2 Empty Norcaça, Norpesca e Norcastanha foi a mais vista de sempre mas alguns expositores não gostaram

Mensagem por Joao Ruiz Qua Nov 03, 2010 10:24 am

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Falta um multibanco

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Norcaça, Norpesca e Norcastanha foi a mais vista de sempre mas alguns expositores não gostaram

A mais vista de sempre. A Feira Internacional Norcaça, Norpesca e Norcastanha terminou ontem em Bragança e, segundo a organização, superou os 15 mil visitantes. Na opinião de Rui Caseiro, vice-presidente da Câmara de Bragança, a junção da Norcaça e Norpesca com a Norcastanha foi uma aposta ganha.

“Sempre dissemos que fazia sentido uma junção e veio para ficar. Conseguimos poupança de dinheiro e ganhámos não ter de fazer uma Norcastanha passados 15 dias. A data também está escolhida, vai manter-se no final de Outubro.”Segundo Rui Caseiro, em termos de visitantes, este ano a feira superou as expectativas.“Tivemos o maior número de visitantes. Ainda não tenho o número apurado mas seguramente passou os 15 mil, apesar das condições climatéricas adversas.”A feira terminou ontem mas entre os expositores ouviam-se muitas queixas.“Este ano correu muito abaixo das expectativas do ano passado, quer em volume de negócios quer em visitantes.

Vendi metade do ano passado. Há muitos expositores e o produto repete-se. O dinheiro divide-se por mais gente. Vou pensar se volto porque não dá para todos. Tem de haver uma selecção de expositores. E falta um multibanco”, diz Elsa Cangueiro, do Palaçoulo.Gina Alves admite que este ano “esteve mais fraco do que no ano passado”, enquanto António Novais, da Trofa, revela que vendeu “menos 20 a 30 por cento”. No seu caso aponta “a data escolhida e o mau tempo” como factores a pesarem na quebra das vendas.

Mas também a estreante Cátia Máximo faz “um balanço negativo”. “Este ano criaram a tenda mas estava mal sinalizada e muita gente não vinha cá porque não sabia.” Mas nem todos fazem um balanço negativo.“Houve um dia mais forte, no sábado, mas os últimos dois dias esteve mais fraco. Mas foi muito bom”, sublinha, Anabela Fernandes. Para Veríssimo Pires, “esteve bem, compensou”. Sandra Fernandes diz que “esteve bem”.

Apesar de tudo, Rui Caseiro garante que algumas situações já foram sendo corrigidas durante o evento e que muitos expositores já trazem consigo um terminal de pagamento automático.

Brigantia, 2010-11-02
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Bragança - Página 2 Empty Politécnico em luto pela morte de aluna atropelada

Mensagem por Joao Ruiz Ter Nov 09, 2010 6:05 am

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Três dias de luto académico

Politécnico em luto pela morte de aluna atropelada

A Associação Académica do Instituto Politécnico de Bragança (AAIPB) decretou hoje três dias de luto académico pela morte de uma colega atropelada numa passadeira junto à instituição.

Segundo referiu à Lusa a responsável pelo Gabinete de Imagem e Apoio ao Estudante (GIAPE), Anabela Martins, a direção do IPB decidiu associar-se à iniciativa de pesar dos estudantes, em vez de promover uma ação própria.

A aluna de 24 anos foi atropelada quarta feira à noite numa passadeira junto à Escola Superior de Tecnologia e Gestão, no exterior do campus académico do IPB que alberga os diferentes estabelecimentos de ensino superior do instituto de Bragança.

Lusa, 2010-11-06
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