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Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 26, 2009 11:13 am

Padre detido por posse de armas chegou ao Tribunal

por Lusa
Hoje

Boticas Ng1209028

Fernando Guerra, o padre de Covas do Barroso detido domingo por suspeita de posse ilegal de armas de fogo, chegou hoje cerca das 14:00 ao Tribunal de Boticas, Vila Real, para ser ouvido em primeiro interrogatório judicial.

Rodeado de quatro elementos da Guarda Nacional Republicana (GNR) que vinham com a cara tapada, o padre entrou calmo e sorridente nas instalações do tribunal, onde cerca de quatro dezenas de populares se cencentraram.

Alguns aproveitaram para tirar fotografias, enquanto outros gritararam "Custou a entrar lá dentro, mas agora vai".

Após o interrogatório judicial deverá ser aplicada uma medida de coacção.

O padre de Covas do Barroso tinha acabado de celebrar a missa das 07:00 de domingo quando, em plena sacristia, foi surpreendido por militares da GNR, que o detiveram por suspeita de posse ilegal de armas de fogo.

Mais de trinta militares da GNR "invadiram" domingo, bem cedo, a aldeia de Covas do Barroso para concluir uma investigação que decorria há meses.

Logo após a missa, e quando os fiéis estavam a sair da igreja, os militares entraram na sacristia, onde o sacerdote mudava de roupa.

"A detenção foi feita de forma a que se causasse o mínimo de impacto social. Aguardámos que o senhor padre terminasse a missa dominical e a seguir tivemos de proceder à identificação e detenção", disse então o comandante do destacamento de Chaves, capitão Filipe Soares.

A operação do Núcleo de Investigação Criminal de Chaves terminou com a detenção de quatro pessoas, com idades entre os 40 e os 74 anos.

No decorrer das quatro buscas domiciliárias em Covas do Barroso, os militares apreenderam 16 armas ilegais, entre pistolas, revólveres e caçadeiras, milhares de munições, engenhos pirotécnicos e pólvora seca.

Entre os detidos figura o pároco Fernando Guerra, de 74 anos, que, segundo o capitão Filipe Soares, não ofereceu resistência. "O sacerdote foi bastante colaborante. Inicialmente alegou que teria apenas uma arma e que estaria legal. Conforme foram surgindo as armas foi dizendo que teriam sido deixadas por herança ou que desconhecia a sua proveniência", acrescentou.

As armas foram apreendidas na residência do sacerdote.

O nome de Fernando Guerra é polémico na região. O sacerdote está também envolvido no processo da Casa do Santo, que está a ser julgado no Tribunal de Boticas. A Casa do Santo serve de suporte à realização da tradicional festa de São Sebastião em Couto de Dornelas e a sua propriedade é reivindicada pela paróquia e pela junta de freguesia.

DN

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Última edição por João Ruiz em Qua Jun 23, 2010 9:20 am, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Out 28, 2009 11:38 am

Posse ilegal de armas
Boticas


Tribunal liberta padre de Boticas

O pároco foi interrogado durante quase oito horas pelo magistrrado do tribunal de Boticas. Fica proibido de comprar e usar armas e obrigado a apresentar-se periodicamente às autoridades.

O padre de Covas, detido, anteontem, por posse ilegal de armas, vai aguardar julgamento em liberdade, mas fica sujeito a apresentações periódicas e inibido de comprar e usar armas. Foi ouvido durante quase oito horas.

Levantou-se às seis da manhã, apanhou a carreira das sete, tirou as fotocópias que tinha que tirar e, às 14 horas em ponto, estava no Tribunal de Boticas. De nada lhe adiantou o esforço. Pouco antes das 19 horas, à hora do último autocarro para a sua aldeia, viu-se obrigado a ir embora sem satisfazer a curiosidade que o levou a estar toda à tarde em frente ao tribunal.

O morador de Alturas do Barroso foi uma das cerca de três dezenas de pessoas que, ontem, se concentraram junto ao Tribunal de Boticas para assistir à chegada do padre Fernando Guerra, detido, anteontem, pelo Núcleo de Investigação Criminal de da GNR de Chaves, por posse ilegal de armas. Ontem, depois de um longo interrogatório, que só terminou já passava das 22 horas, foram--lhe aplicadas como medidas de coacção apresentações periódicas no posto da GNR local e a inibição de comprar e usar armas de fogo.

O pároco foi surpreendido pelos guardas na sacristia da igreja de Covas de Barroso, quando tirava os paramentos. As armas, três pistolas carregadas, três caçadeiras e cerca de um milhar de munições, foram-lhe apreendidas em casa. Na mesma operação, foram detidos mais três homens da aldeia vizinha de Campos, a quem foram apreendidas mais dez armas. Foi-lhes aplicada a mesma medida de coacção que ao padre.

Visita do presidente

O pároco pernoitou no posto da GNR, onde, durante a manhã, recebeu a visita do presidente da Câmara, Fernando Campos. Entrou no Tribunal cerca das 14 horas. Aparentemente calmo. E nem mesmo perante o aparato mediático que se encontrava no local evidenciou alguma reacção.

Os curiosos que se aproximaram da entrada do Tribunal, acompanhavam-no com o olhar, calados. João Barreto, de Couto de Dornelas, antiga paróquia de Fernando Guerra, foi a excepção. Chegou a correr, com medo de perder a entrada do pároco e gritou: \"Pistoleiro, pistoleiro. Agora é que se vê quem dava tiros\". Fernando Guerra terá acusado João Barreto de ter tentado matá-lo, em Julho de 2005.

A maioria estava contra o padre. \"Só é de lamentar que tenha sido agora\", criticava um paroquiano de Covas do Barroso. \"Ele já quando dava aulas no ciclo, limpava as armas e contava dinheiro à frente dos alunos. Isto é que é um pregador de moral?\", questionava um septuagenário de Alturas do Barroso.

Mas também havia quem o defendesse. \"Eu só tenho a dizer bem. Era um homem que no altar metia respeito\", garantia um paroquiano de Viveiro.

\"Pode ser o vício da caça no clero\"

Para já, a detenção do padre Fernando Guerra por posse ilegal de armas não terá consequência na Igreja Católica. Ao JN, o bispo da Diocese de Vila Real, Joaquim Gonçalves, disse que jurisprudência canónica também \"defende o réu até haver condenação\". \"Se ficar detido muito tempo teremos que garantir a assistência religiosa ao povo\", explicou. Confrontado com o número de armas que o pároco guardava, D. Joaquim lembrou que não se está perante um \"arsenal\" e referiu que admite a \"hipótese\" de as armas estarem ligadas \"ao vício da caça entre o clero\". \"Admito que, embora sendo ilegal, ajudasse a fornecer os que caçam. É ilegal, não é bonito, mas, nesse contexto, é humanamente compreensível\", frisou o bispo. \"Se for além desse fornecimento para caça e se se estiver perante um caso de terrorismo ou de uso para violência, aí o caso é sério e merece ponderação\".

Margarida Luzio in JN, 2009-10-27

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Out 30, 2009 9:19 am

Padre guerreiro
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Padre Guerra garante só não ter documentação de uma das armas aprendidas pela GNR

O padre Fernando Guerra, de Covas do Barroso, Concelho de Boticas, garantiu hoje que possui documentação que prova que as armas apreendidas pela GNR estão legais, à excepção de uma pistola que diz ter herdado do pai.

Em entrevista hoje à RTP, o sacerdote detido domingo pela posse ilegal de armas, explicou que possui licença de uso e porte de arma para um revólver e que, para as outras armas, está a decorrer o processo de legalização, ao abrigo da nova lei das armas, na PSP.

\"É certo que não dei com os documentos da arma que herdei do meu pai. Até os posso não ter, considero essa parte ilegal. Em relação às outras, uma está legal e em as restantes entreguei-as na PSP para registar\", afirmou.


Lusa, 2009-10-28

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Mensagem por Vitor mango Sex Out 30, 2009 10:06 am

João Ruiz escreveu:Padre guerreiro
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Padre Guerra garante só não ter documentação de uma das armas aprendidas pela GNR

O padre Fernando Guerra, de Covas do Barroso, Concelho de Boticas, garantiu hoje que possui documentação que prova que as armas apreendidas pela GNR estão legais, à excepção de uma pistola que diz ter herdado do pai.

Em entrevista hoje à RTP, o sacerdote detido domingo pela posse ilegal de armas, explicou que possui licença de uso e porte de arma para um revólver e que, para as outras armas, está a decorrer o processo de legalização, ao abrigo da nova lei das armas, na PSP.

\"É certo que não dei com os documentos da arma que herdei do meu pai. Até os posso não ter, considero essa parte ilegal. Em relação às outras, uma está legal e em as restantes entreguei-as na PSP para registar\", afirmou.


Lusa, 2009-10-28

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as ar4mas de um padre +e um missal
~kem o chateie agarra nele e cornos no artista
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Sex Out 30, 2009 10:11 am

Quem tem medo do POVO ARMADO?
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Mensagem por Joao Ruiz Sex Out 30, 2009 10:13 am

[size=18]Três caçadeiras e três pistolas
Boticas

Padre diz usar armas na caça e contra ladrão

Insiste que só uma arma está ilegal e que o caso foi «empolado». O padre Fernando Guerra admite que gosta de armas, mas que só as usa para caçar e contra «gatunos». O pai queria que fosse advogado. Até lhe prometeu um carro.

Há algum tempo, o padre Fernando Guerra, foi \"visitado por gatunos\". Seriam duas da manhã. Bateram-lhe à porta, ele deixou-os entrar. Quando um lhe pediu para ir à casa-de-banho, já desconfiado das intenções das visitas, diz que lhe valeu uma arma de caça que tinha por perto. \"Só tive tempo de pegar nela e enfiar-lhe dois cartuchos rápido. Foi sagrado, viraram por ali acima... Nessas horas, é morrer ou viver!\".

Foi com esta história que, ontem de manhã, Fernando Guerra, o pároco de Covas de Barroso, que, no domingo, foi detido pela GNR de Chaves por posse ilegal de três caçadeiras e três pistolas, justificou, a um grupo de jornalistas que o apanharam, em Chaves, à saída de uma consulta no dentista, por que tem armas em casa.

\"Fisicamente, a gente procura defender-se. Quando nos batem, deve-se dar a outra face, deve-se seguir a Lei do Amor, tudo bem, mas Deus também expulsou os bandidos do templo com o chicote\", argumentou ainda o pároco, que, ontem, dois dias depois de ter passado cerca de oito horas no Tribunal de Boticas, onde foi constituído arguido, era outro homem: Bem vestido, barba feita e cabelo impecável.

\"Digam, perguntem o que quiserem\", dizia. Os jornalistas insistiam no número de armas e de munições (cerca de mil). \"Sou caçador, não mato os coelhos à paulada\", justificou, já denotando alguma irritação. Corrigida algum tempo depois. \"Às vezes tenho uma palavra mais alta, mas sou uma pessoa calma\". Quanto a legalidade das armas, o pároco insiste que só uma está ilegal. E que as outras as está a legalizar na PSP de Chaves. E disse isso à GNR? \"Não me deram tempo\", diz, queixando-se das notícias que o põem como dono de 16 armas, as apreendidas durante a operação.

Na GNR de Boticas, onde pernoitou, diz ter sido muito \"estimado\". \"Deram-me lençóis descartáveis, ajudaram-me a fazer a cama...\", frisa, lembrando que já recebeu \"muitos de telefonemas de \"solidariedade\". Disse, por fim, que o pai não queria que ele fosse padre, mas advogado. E até lhe prometeu um carro. Em vão. Ele decidiu seguir a fé.

Margarida Luzio in JN, 2009-10-29

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Nov 07, 2009 4:13 pm

Armas do padre ilegais e com números de série rasurados

por PAULO SILVA REIS, Chaves
Hoje

Boticas Ng1214154

A investigação da GNR contraria alegada inocência do padre Fernando Guerra, que nem sequer possui licença de caçador

A história de Fernando Guerra, padre de Covas de Barroso, concelho de Boticas, continua a ser uma autêntica caixinha de surpresas. O DN sabe que as armas apreendidas ao sacerdote não estavam legais, ao contrário do que Fernando Guerra tem garantido e as rasuras nos números de série levantaram suspeitas nos investigadores.

Em Boticas e na região do Barroso em geral, o povo não pára de contar histórias a seu respeito que nunca mais acabam e a alcunha de "pistoleiro", que já o persegue desde o seminário, é apenas um entre os muitos "pecados" de que é acusado.

Constituído arguido por posse ilegal de armas, o padre Fernando Guerra tem garantido, em entrevistas dadas a vários órgãos de comunicação social, que possui documentação que prova que as armas apreendidas pela GNR estão legais, à excepção de uma pistola que diz ter herdado do pai.

O sacerdote argumentou que possui licença de uso e porte de arma para um revólver e que, para as outras armas, está a decorrer o processo de legalização na PSP, ao abrigo da nova lei das armas.

Segundo apurou o DN, é certo que o padre Fernando possui licença de uso e porte de arma para um revólver, mas curiosamente a única arma para a qual tinha licença não apareceu durante as buscas efectuadas pela GNR e nem o próprio padre sabia do seu paradeiro.

Apesar do sacerdote garantir que as armas estavam em fase de legalização, Fernando Guerra não possui sequer licença de caçador. Além disso, as três pistolas apreendidas tinham os números de série rasurados, facto que por si só, não permite que as armas sejam legalizadas. A situação levanta mesmo suspeitas da proveniências das armas de fogo.

Segundo uma fonte da GNR, ao abrigo da nova lei das armas, "o padre, para pedir a legalização das armas, tinha que as entregar na PSP e o certo é que as tinha em casa com milhares de munições", salientou.

As autoridades, ao que conseguimos apurar, não gostaram das insinuações que Fernando Guerra fez nas entrevistas que concedeu e muito menos da parte em que o sacerdote fez questão de dizer em que fez exigências: "Têm que devolver as armas, pelo menos essa que está legal e, depois, quando a PSP mandar os documentos, têm que devolver as outras também. A arma do meu pai tem valor estimativo para mim."

A GNR não vai devolver nenhuma das armas até porque, segundo nos informaram, a única que tinha documentação não apareceu e na altura da detenção todas as armas estavam em situação ilegal. Como prova da legitimidade da acção policial, a GNR acrescenta: "Se fosse inocente, o Tribunal não o tinha constituído arguido nem lhe tinha aplicado medidas de coacção".

Durante as entrevistas que concedeu, o padre Fernando fez sempre questão de falar das pistolas e das caçadeiras, mas um dos pontos que deixou muita gente, mesmo na sua aldeia, surpreendida é que em momento algum tentou arranjar explicação para o saco de pólvora e para a dinamite que o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Chaves encontrou na sua residência.

Fernando Guerra foi detido em plena sacristia da igreja de Covas do Barroso, numa operação que culminou uma investigação do Núcleo de Investigação Criminal de Chaves que já decorria há alguns meses. Conjuntamente com o padre, foram detidos mais três homens. Todos ficaram em liberdade.

DN

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Última edição por João Ruiz em Dom Nov 08, 2009 3:45 am, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Viriato Dom Nov 08, 2009 12:29 am

O LAGOSTAS escreveu:Quem tem medo do POVO ARMADO?


Dadas an notícias vindas da sua terra, Orlando, eu tenho.
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Boticas Empty Padres de Vila Real condenam aparato que rodeou detenção do Pároco de Covas de Barroso

Mensagem por Joao Ruiz Sex Nov 20, 2009 8:42 am

«Acto previamente montado»

Padres de Vila Real condenam aparato que rodeou detenção do Pároco de Covas de Barroso

O Conselho de Presbíteros da Diocese de Vila Real lamentou, em comunicado, as «circunstâncias em que foi feito o arresto do pároco de Covas de Barroso (concelho de Boticas)», no passado dia 25 de Outubro.

No documento, enviado à Agência ECCLESIA, os padres de Vila Real dizem que não de pode deixar de “pensar que se tratou de um acto previamente montado para causar impacto social”, referindo que “tratando-se de um acto imprevisto”, estavam “presentes, àquela hora da manhã, tantos meios de comunicação social e também a Junta de Freguesia de uma paróquia vizinha para fazer depoimento público”.

Deixando às “autoridades respectivas” o processo jurídico, os sacerdotes desta diocese estranham que a detenção do Pe. Fernando Guerra se tenha feito na manhã do Domingo, “com grande alarido e impedindo a celebração das três Missas paroquiais em outras tantas paróquias”.

O comunicado lamenta ainda que “sendo quatro homens os arguidos, somente se referisse o nome do Padre” e a detenção tenha sido levada a cabo por “trinta agentes policias disseminados pela aldeia sabendo que se tratava de um homem com 74 anos de idade”.

Recorda-se que a acusação implicava a presença junto do Juiz e que, “sendo isso impossível por ser feriado, o sacerdote em causa teria de passar essa noite no posto local da GNR”.

Os padres de Vila Real lamentam também que “alguns desses agentes se apresentassem encapuçados a lembrar actos de terrorismo” e que “entrassem na igreja e na sacristia para dar ordens de prisão”.

O Pe. Fernando Guerra vai aguardar julgamento em liberdade, mas fica sujeito a apresentações periódicas e inibido de comprar e usar armas

Agência Ecclesia, 2009-11-18

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Dez 04, 2009 10:55 am

Mais apreensões de armas

Boticas 4581_st

GNR deteve dois homens e apreendeu seis armas em situação ilegal

O combate ao crime de posse ilegal de arma continua a ser uma das bandeiras da Guarda Nacional Republicana no Alto Tâmega e, esta quarta-feira, uma vez mais ao início do dia, foram duas as buscas domiciliarias que os militares da GNR efectuaram no concelho de Boticas.

O Posto Territorial de Boticas realizou buscas mesmo dentro da vila barrosa e o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento Territorial de Chaves levou a efeito diligências de investigação em Sapiãos, que culminaram também com a detenção de um homem de 35 anos, que tinha na sua residência uma carabina de 9 mm (calibre só permitido a militares), sem marca e com número, uma carabina marca Browning, uma arma de caça de um cano, uma arma de caça de canos paralelos, uma arma de caça de canos sobrepostos e 1.064 cartuchos e munições de diferentes calibres.

As buscas que realizou o Posto Territorial de Boticas, curiosamente à mesma hora, também resultou numa detenção de um homem de 47 anos, que tinha uma pistola calibre 6,35 mm, sem marca nem número e um elevado número de munições.

Os dois detidos foram presentes ao Tribunal Judicial da Comarca de Boticas, mas apenas um ficou a saber a medida de coacção aplicada (termo de identidade e residência), pois o outro, que já tinha cadastro e era reincidente na prática do mesmo crime, viu a sua audiência ser interrompida para ter continuidade no dia seguinte.

Paulo Reis, Semanario Transmontano, 2009-12-04

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 23, 2010 9:21 am

Por causa do mexilhão no rio Beça

Ministério do Ambiente chumba barragem de Padroselos

O Ministério do Ambiente chumbou uma das quatro barragens da Cascata do Alto Tâmega por causa do mexilhão de rio do Norte, uma espécie rara descoberta no rio Beça, em Boticas.

Uma das quatro barragens previstas para a “Cascata do Alto Tâmega” - Padroselos, Daivões, Gouvães e Alto Tâmega (Vidago) - foi chumbada pelo Ministério do Ambiente.

A declaração de impacto ambiental, divulgada pelo gabinete de Dulce Pássaro reconhece ainda que as outras três hidroeléctricas também têm impactos significativos e, por isso, limita a altura dos paredões que vão reter a água e criar as albufeiras. Na prática, foi apenas autorizada a cota mais baixa dos projectos.

O estudo de impacto ambiental para a barragem de Padroselos, que detectou a existência de um mexilhão raro, alertou para a ameaça que constituiria para a espécie, protegida na Europa, a construção da nova barragem.

Ricardo Marques, da associação ambientalista Quercus, notou que o Ministério do Ambiente não tinha grande alternativa senão chumbar o projecto de barragem para Padronelos. «Era muito difícil contornar o prejuízo que isso ia causar a uma espécie protegida», por isso era de esperar esta decisão do Executivo, disse.

Em relação às restantes três barragens previstas para o Alto Tâmega e que o Governo autorizou, a Quercus entende que não deviam sair do papel.

Apesar de serem menos agressivas, as três barragens têm impactos negativos no ecosistema e socio-económicos, alerta a Quercus.

Ricardo Marques frisou que os «benefícios da pouca percentagem de energia eléctrica que conseguimos aumentar na rede» com as barragens não justificam os efeitos negativos, já que implicam a interrupção de um «corredor ecológico».

TSF, 2010-06-22

Boticas 00020486

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 02, 2010 6:43 am

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Aldeia de Alturas do Barroso

Boticas

Protecção Civil garante refeições aos idosos

A queda de neve, como há muito não se via em Boticas, no distrito de Vila Real, obrigou a população das aldeias a ficar em casa, junto à lareira e a fazer apenas pequenas incursões à rua para alimentar o gado.

Herculano Rua vive na aldeia de Alturas do Barroso, um dos pontos mais altos do concelho e descreveu hoje à Agência Lusa, por telefone, «uma montanha pintada de branco com 20 a 25 centímetros de neve acumulada no chão».

«Hoje ainda não circulou nem um carro, nem um trator. Está tudo parado», salientou.

Lusa, 2010-12-01

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 07, 2011 10:11 am

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Boticas prepara Feira do Porco

Boticas 11013_jn

Feira Gastronómica espera 50 mil visitantes e um volume de negócios a rondar os 350 mil euros

Boticas promete voltar a transformar-se num local de “romaria obrigatória”, por ocasião da realização da Feira Gastronómica do Porco, nos dias 14, 15 e 16 de Janeiro. O certame, que cumprirá a sua XIII edição, será organizado pela Câmara Municipal de Boticas e terá lugar, como habitualmente, no Pavilhão Multiusos.

Apesar do contexto de “crise” que afecta a economia nacional, a organização da Feira considera previsível que o volume de negócios ronde os 350 mil euros, decorrente da venda de aproximadamente 30 toneladas de fumeiro. Quanto ao número de visitantes, são esperadas cerca de 50 mil pessoas, provenientes das mais variadas regiões do País, em particular da região Norte, e da vizinha Espanha.

Para além da mostra e venda de fumeiro, as “tasquinhas”, que tanta fama têm dado a Boticas e que são, no fundo, a “alma” deste certame, voltam a ocupar o lugar central, esperando-se que, na hora das refeições, se verifiquem autênticas “enchentes” na Feira Gastronómica do Porco.

As ementas continuarão a apostar forte na qualidade dos pratos re­gionais confeccionados segundo os costumes tradicionais, que se perdem na memória dos transmontanos. A gastronomia local será o prato do dia. Arroz de Costelas e Chouriça, o Cozido à Barrosã, o Caldo Barrosão, os Rojões no Pote, as Costelas de Vinho e Alho e a Feijoada Barrosã, para além dos produtos fumados como o salpicão, a chouriça e a alheira, não esquecendo o presunto de Barroso, a bola centeia e os vinhos regionais, farão as delícias dos visitantes.

Para além da gastronomia, acontecerão as tradicionais “chegas de bois” no Campo de Futebol, contíguo ao Pavilhão Multiusos. Pela primeira vez, será organizada uma “feira à moda antiga”, reunindo variadíssimas iguarias e artefactos relacionados com a tanoaria, olaria, cestaria, peles, escultura em pedra e madeira, instrumentos artesanais, bebidas espirituosas (ginjinha), frutos secos caramelizados, pão caseiro, entre outros. No interior do recinto da Feira actuarão, ainda, vários grupos de música tradicional e popular do concelho e da região.

Bruno Filiena, Jornal Nordeste, 2011-01-06

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 07, 2011 11:20 am

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Jovem foi detido horas depois

Boticas 6938_st

Idosa foi golpeada e trancada no armário durante assalto

Encapuzado e de navalha em punho, um jovem assaltou, na passada terça-feira, uma idosa que se encontrava só em casa, na aldeia de Atilhó, em Boticas. Durante o assalto, feriu-a numa mão e trancou-a num guarda-roupa. Horas depois, acabou detido. O ouro e o dinheiro roubados foram recuperados.

A irmã que tem em Chaves fartava-se de a avisar: “Ana, tranca as portas que a ladronagem também já anda pelas aldeias!”. Mas Ana, de 68 anos, nunca lhe deu ouvidos. Terça-feira, o receio da irmã cumpriu-se e Ana apanhou o susto da sua vida. Eram cerca de 09h30. Ana estava só. O marido tinha ido para feira para Boticas e o neto que tem à sua guarda para escola. Ana estava a fazer as camas.

Quando saiu para o corredor foi surpreendida por um homem de cara tapada. “Conforme dei de caras com ele, empurrou-me para dentro do quarto, meteu-me no guarda-vestidos, fechou a porta e empurrou a cama contra o armário”, lembra Ana, ainda sem conseguiu deixar de tremer. Os cortes nas mãos terão sido feitos logo no início. “Ele vinha com a navalha, ou para a cara ou para o pescoço, e eu meti--lhe as mãos para me defender”, recorda a idosa, lembrando ainda as únicas palavras que o assalte lhe dirigia: “Está caladinha. Nem piar, se não mato-te!”.

O jovem terá permanecido na casa durante uma hora. Remexeu tudo. “Quando já não via mais nada que lhe agradasse, abriu a porta do armário e tirou-me o fio e as argolas de ouro”, conta Ana, que, quando o ladrão foi embora, empurrou a porta do armário e conseguiu sair. “Fui com o dedo a pingar sangue rua fora para pedir auxílio”. Acabou socorrida por familiares, que a transportaram ao hospital e avisaram as autoridades.

O ladrão acabou detido horas depois pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Chaves. Vai aguardar julgamento em prisão preventiva.

Ao que foi possível apurar, o jovem mora, sozinho, na aldeia, e já estará referenciado por outros assaltos e por consumo de drogas. Durante a manhã, terá sido visto junto à paragem do autocarro, onde terá percebido que o marido de Ana ia para a feira. Na busca à residência do suspeito, além do ouro, do dinheiro e a da caçadeira legalizada roubados na casa de Ana, o NIC apreendeu ainda outros objectos, fruto de outros assaltos.

No próprio dia do assalto, já ao anoitecer, o jovem foi levado novamente à casa de Ana Sanches, para uma reconstituição do crime. O procedimento é, por norma, feito numa fase posterior. No entanto, ao que foi possível apurar, terá sido feito no próprio dia porque o jovem se mostrou “colaborante”.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2011-01-07

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Boticas Empty Detido ao sair da casa que assaltou

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jan 10, 2011 8:51 am

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Suspeito de vários roubos

Boticas 6942_st

Detido ao sair da casa que assaltou

Um jovem de 23 anos foi, na madrugada de sábado, surpreendido pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR, à saída de uma casa em Boticas, que alegadamente, acabara de assaltar.

O indivíduo tinha em sua posse duas motosserras, dois berbequins, vários rolos de fio de cobre, quatro metros de tubo e ainda um punhal. Os moradores da habitação, um casal de idosos, só terão percebido que foram alvo de roubo quando alertados pela GNR.

No entanto, antes, o proprietário da casa ainda terá estranhado o insistente ladrar dos cães e ainda se terá levantado. Mas, porque não terá visto nada, voltou para a cama.

Ao que tudo indica, o alegado ladrão já estaria no interior do primeiro andar da casa. Ao sentir barulho, ter-se-á escondido e esperado que os idosos adormecessem novamente.

Ao que foi possível apurar, o jovem é suspeito de vários roubos ocorridos no concelho. Grande parte dos objectos furtados está relacionada com a construção civil. Presume-se que o jovem os venda a empreiteiros fora do concelho.

Depois de interrogado pelo NIC, o jovem foi constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência.

Margarida Luzio, Semanario Transmontano, 2011-01-09

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Mar 18, 2011 10:51 am

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Acusação por posse ilegal de armas

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Padre de Covas acusado de dois crimes

O Ministério Público (MP) já deduziu a acusação contra o padre de Covas de Barroso, detido em Outubro de 2009, por posse ilegal de armas.

O pároco está acusado de um crime de detenção de arma proibida e outro por posse de arma “fora das condições legais”, tendo de responder ainda por um processo de contra-ordenação por violação específica de conduta, que terá a ver com as munições que na altura lhe foram apreendidas.

Ao que o Semanário TRANSMONTANO conseguiu apurar, além do pároco, o Ministério Público acusou ainda os restantes três arguidos do mesmo processo, desencadeado na sequência de uma operação levada a cabo pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Chaves.

Os três homens, todos naturais de Campos, aldeia nas imediações de Covas, vão também responder por posse de arma proibida.

Na altura da detenção do padre, que ocorreu após a missa dominical, na sacristia da Igreja de Covas, e na sequência das buscas feitas à residência paroquial, foram-lhe apreendidas seis armas, no entanto, o pároco terá conseguido fazer prova da legalidade de algumas. Segundo a acusação do MP, Fernando Guerra vai apenas responder por posse ilegal de uma espingarda caçadeira, uma mira telescópica, uma pistola, um engenho explosivo e ainda uma soqueira (considerada arma branca), que lhe foi encontrada no carro.

Depois de ouvido para primeiro interrogatório judicial, o pároco foi libertado, tendo ficado sujeito a apresentações periódicas. Dias depois, em declarações à imprensa, Fernando Guerra declarou-se “inocente”. Disse que só uma arma estava ilegal e justificou que as usava para caçar e para se defender dos ladrões, queixando-se ainda da forma como a comunicação “empolou” o caso.


Cinco armas apreendidas em Vilarelho da Raia

O Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Chaves deteve, na passada quarta-feira, um homem de 51 anos, em Vilarelho da Raia, Chaves, por posse ilegal de cinco armas. A detenção surgiu na sequência de uma busca domiciliária realizada à casa do detido, onde foram encontradas uma pistola, duas caçadeiras, duas carabinas e ainda 122 cartuchos. O indivíduo foi constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência.

Margarida Luzio, ST, 2011-03-18

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Abr 21, 2011 7:30 am

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Processo passou a ser israelita

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Empresário de Boticas criou método de esterilização inovador

Um empreendedor de Boticas, município próximo de Chaves (Trás-os-Montes), Hélder Gonçalves, criou um método de esterilização de utensílios hospitalares inovador e suscitou o interesse de uma multinacional israelita que comprou a máquina e vai manter emprego qualificado no concelho.

O empresário, a trabalhar na área de esterilização há mais de 20 anos, deixou Lisboa e “rumou” a Boticas, terra dos pais, onde criou uma empresa que distribuía equipamentos de esterilização e desinfecção.

Contudo, novas regras “políticas” nos hospitais e algumas alterações nos concursos públicos fez com que a empresa perdesse clientes. Por isso, o empresário decidiu tirar um curso na Coreia do Sul onde recebeu “um certificado de estupidez” porque tudo que aprendeu estava “errado”.

De regresso a Portugal pôs “mãos à obra” e criou uma máquina esterilizadora com peróxido de hidrogénio, patenteou o processo de esterilização e registou a marca. Algumas das máquinas esterilizadoras foram vendidas para os Estados Unidos, Israel, Índia, Indonésia, Itália, Geórgia e Peru. Mas, “em Portugal ninguém as quer, os hospitais não têm interesse nos equipamentos nacionais”, frisou Hélder Gonçalves.

A máquina – realçou – tem custos de manutenção mais baixos do que as concorrentes. “Mas, perco os concursos de forma aberrante”, lamentou. Em Portugal, Hélder Gonçalves só conseguiu vender duas máquinas esterilizadoras: uma para o Hospital de Mirandela e outra para a Maternidade de Coimbra.Aliás, devido à “falta de reconhecimento e apoio” por parte do Estado português, a empresa foi aglutinada pela multinacional israelita Tuttnauer. O processo de esterilização deixou de ser português e passou a ser israelita, mas “a tecnologia continua a ser portuguesa, a construção é que é feita em Israel”, garantiu Hélder Gonçalves.

Os empresários lutam para criar produtos com alta tecnologia em Portugal, mas “depois ninguém se interessa pelo que é nacional”, continuou. Uma das cláusulas do acordo com os israelitas, segundo contou o empresário, foi a criação da Tuttnauer Portugal, em Boticas, pelo que “será possível manter e criar mais postos de trabalho”. Assim, alguns componentes primários da máquina continuarão a ser fabricados em Portugal.

Além disso, a distribuição para Espanha, França, Itália, Alemanha, Síria e Irão também será feita a partir de Boticas. A multinacional frisou, “estima vender 20 máquinas anuais”. O próximo passo é “criar um centro de investigação, no concelho, em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) de Vila Real”.

“Existe um projecto conjunto relacionado com a criação de um novo processo de esterilização na área industrial”, revelou Hélder Gonçalves. O empreendedor arrecadou, em 2010, o prémio Inovação Transfronteiriço à Excelência Empresarial da Confederação Empresarial de Ourense.

Cienciahoje, 2011-04-20
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Jun 21, 2011 8:40 am

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40 novos postos de trabalho

Empresa Euronete vai aumentar a unidade

Dada a necessidade de aumentar a capacidade de produção da unidade do concelho de Boticas da Empresa Euronete, a direcção da entidade decidiu alargar as suas instalações, prevendo-se que as obras estejam concluídas no próximo mês de Setembro.

Esta medida vai permitir a criação de 40 novos postos de trabalho, tornando-se em mais uma condição para a fixação da população em Boticas, que como a maioria dos concelhos do interior tem sido sempre fustigado pela desertificação.

Tendo em conta o positivo impacto social e a importância económica que esta empresa tem vindo a representar no desenvolvimento local, o presidente da Câmara Municipal de Boticas, Fernando Campos, fez questão de visitar as obras de expansão da unidade e congratular os seus dirigentes pela acção.

Desde a sua instalação no Município, a autarquia de Boticas revelou-se sempre cooperante para com a empresa, o que, aliás, muito contribuiu para a sua vinda para o concelho.

Actualmente, a unidade botiquense da Euronete emprega 200 trabalhadores, na sua maioria mulheres, tendo assumido, desde a sua implementação no Município em 1999, o título de maior empregadora de Boticas.
Recorde-se que, a Euronete é líder na produção e comercialização de redes e fios, cabos de aço e de muitos outros produtos para a indústria de pesca.


, 2011-06-21
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Jun 23, 2011 9:34 am

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Homem de 61 anos

Vizinhos caçam incendiário

Duas frentes de fogo mantinham-se activas à hora do fecho desta edição, em Boticas, Vila Real. As chamas estavam descontroladas, no maior fogo que ontem deflagrou no País. Registaram-se mais de 70 incêndios nas últimas 24 horas, a maioria no Norte e com causas humanas.

No caso de Boticas, um homem de 61 anos, que mora no lugar de Casal, foi identificado pela GNR e entregue à PJ. Só três pessoas moram naquela localidade e o incendiário foi \"apanhado\" pelos outros dois vizinhos.

, 2011-06-23
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 20, 2011 9:52 am

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Três anos de prisão com pena suspensa

Diocese diz que condenação de padre é «demasiado forte»

A diocese de Vila Real encara a sentença do padre de Covas do Barroso, Boticas, condenado, esta quarta-feira, a uma pena de três anos de prisão com pena suspensa, como «demasiado forte», mas reconhece que foi uma «falha grave».

O vigário-geral da diocese, padre António Fontes, afirmou à agência Lusa não ter acompanhado \"de perto\" o processo, mas considerou a condenação do sacerdote \"demasiado forte\", pelo que \"agora\" Fernando Santos Guerra terá de ter \"juízo\" e \"corrigir\" os seus erros.

Padre Fernando Guerra

Um padre, frisou o vigário-geral da diocese, é uma pessoa \"como outra qualquer\", mas tem \"mais responsabilidades\" porque integra a Igreja Católica, pelo que tem de se esforçar para ser \"perfeito\".

Por isso, ressalvou que um membro da Igreja Católica ter seis armas, cerca de 800 munições de diferentes calibres, um engenho explosivo e uma mira telescópica na residência paroquial é uma \"falha muito grande\".

E, afirmou, \"tem de pagar pela asneira que cometeu\", por isso, apesar de considerar a condenação \"demasiada pesada\", acredita que o \"castigo foi proporcional à falha\".

\"Não se tolera um padre ter seis armas em casa. É demasiado\", referiu.

O vigário-geral da diocese salientou ainda que ter seis armas em casa transmite a ideia de serem para \"comercializar\".

O padre Fernando Santos Guerra foi detido a 29 de Outubro de 2009 na sacristia da Igreja de Covas do Barroso, Boticas, pelos militares do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Chaves por suspeitas de posse de armas proibidas.

Sobre a detenção, o padre António Fontes, disse que foi \"muito bem programada\" para que fosse \"notícia\".

Contudo, o vigário-geral da diocese disse que a condenação do padre de Covas do Barroso não retira credibilidade à Igreja Católica, nem põe \"nada\" em causa.

O padre Fernando Santos Guerra, detido com armas proibidas, foi hoje condenado pelo tribunal de Boticas a três anos de prisão com pena suspensa e ainda ao pagamento de uma multa de 1.000 euros, a entregar aos bombeiros de Boticas.

Além disso, terá ainda de pagar uma coima de 700 euros referente ao processo de contra-ordenação.

\" saída do tribunal, o pároco afirmou aos jornalistas que \"aceita\" a sentença, pelo que \"provavelmente\" não irá recorrer porque \"não vale a pena\".

O padre disse ainda que a sua credibilidade não sairá prejudicada, considerando que, sendo caçador, é \"normal\" ter armas em casa.


JN, 2011-10-20

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Nov 18, 2011 11:33 am

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Padre Fernando Guerra

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Padre condenado por posse de armas foi destituído das suas paróquias

O vigário geral da diocese de Vila Real disse estar «convencido» de que o padre Fernando Guerra, condenado por posse ilegal de armas, foi destituído das suas paróquias por causa da condenação.

O vigário geral da diocese de Vila Real, António Fontes, disse hoje à Lusa estar \"convencido\" de que o padre Fernando Guerra, condenado por posse ilegal de armas, foi destituído das suas paróquias por causa da condenação.

O sacerdote de Covas do Barroso, Boticas, deixou de ter na sua responsabilidade, a partir de novembro e por decisão da diocese de Vila Real, as paróquias de Cerdedo, Covas do Barroso, Alturas, Vilar e Canedo, no concelho de Boticas.

Fernando Guerra, de 76 anos, detido com armas ilegais, foi condenado a 19 de outubro a três anos de prisão com pena suspensa e ainda ao pagamento de uma multa de 1.000 euros, a entregar aos bombeiros de Boticas.

\"A sua condenação por posse de armas ilegais influenciou a decisão da diocese\"

O vigário geral da diocese realçou que há \"já algum tempo\" que se ponderava a sua substituição, pelo que se aproveitou \"esta ocasião\" para o fazer porque já ocupava as paróquias há mais de 30 anos.

A razão principal para a sua destituição, afiançou, terá sido a sua idade, apesar de ainda ter \"muita vida\" e estar já \"há muito tempo\" naquelas paróquias, em Boticas.

\"Mas estou convencido de que a sua condenação por posse de armas ilegais influenciou a decisão da diocese\", afiançou.

As cinco paróquias a cargo do sacerdote Fernando Guerra, em Boticas, passarão a ser da responsabilidade de um padre que exerce sacerdócio no concelho até agora com apenas uma paróquia.

Reprimenda

Quanto ao facto de o padre Fernando Guerra ter recebido alguma reprimenda por parte do bispo Amândio Tomás, o vigário geral ressalvou que \"é natural\" que isso tenha acontecido atendendo ao crime pelo qual foi condenado.

A diocese de Vila Real propôs ao padre Fernando Guerra assumir o \"comando\" de algumas paróquias de Montalegre, dado ser natural do concelho.

A partir de agora, segundo o vigário geral, o padre terá de ter \"cuidado\" para não voltar a cometer os erros por que está com pena suspensa.

Fernando Guerra tinha seis armas e 800 munições

Fernando Guerra foi detido a 25 de outubro de 2009 na sacristia da Igreja de Covas do Barroso, Boticas, pelos militares do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Chaves por suspeitas de posse de armas proibidas.

Posteriormente, nas buscas realizadas à residência paroquial foram-lhe apreendidas seis armas, cerca de 800 munições de diferentes calibres, um engenho explosivo e uma mira telescópica.

O Tribunal de Boticas deu como provados todos os factos constantes na acusação, alegando que as justificações apresentadas para a posse dos objetos apreendidos \"não foram convincentes\".

Padre estava com \"medo\"

Durante o julgamento, o padre alegou que as armas eram para \"defesa pessoal\" porque havia sofrido dois atentados e andava com \"medo\".

A diocese de Vila Real encarou a sentença do padre de Covas do Barroso como \"demasiado forte\", mas reconheceu que foi uma \"falha muito grave\", pelo que \"castigo foi proporcional ao erro\".

\"Não se tolera um padre ter seis armas em casa. É demasiado\", referiu o vigário geral.

Lusa, 2011-11-17

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Dez 01, 2012 9:50 am

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Covas do Barroso

Juiz negou escutas a padre milionário

Um juiz de instrução criminal de Chaves negou fazer escutas ao padre Fernando Guerra, que está a ser investigado por branqueamento de capitais. Depois de a PJ de Vila Real ter percebido que o padre tinha uma verdadeira fortuna – pelo menos até 2010, movimentou cinco milhões de euros – os inspectores solicitaram ao magistrado que o sacerdote fosse alvo de escutas, para tentar interceptar alguma conversa em que aquele revelasse a origem do dinheiro. Mas o juiz não aceitou.

O trabalho dos inspectores ficou mais dificultado, já que o padre Fernando Guerra, 77 anos, terá usado as comissões fabriqueiras de várias paróquias, entre as quais de Canedo e Covas do Barroso, para esconder o rasto do dinheiro. Além disso, o sacerdote tem várias contas bancárias, entre as quais vai transferindo as quantias milionárias.

No inquérito, consta já uma perícia fiscal, que foi feita pelas Finanças, por suspeitas de fraude, uma vez que o sacerdote não declarou grande parte da fortuna que possui. Os indícios de fuga ao Fisco serão separados do processo principal – que terá de estar até dia 10 de Dezembro nas mãos do procurador de Chaves – e estão a ser investigados autonomamente.

Confrontado pelo CM à saída da missa em Viade, Montalegre, anteontem, Fernando Guerra desviou sempre a conversa quando questionado sobre a inquirição na PJ. \"Têm de provar o que dizem\", afirmou. O sacerdote recusou falar sobre o seu vasto património imobiliário – tem 33 propriedades em Montalegre, sete casas em Chaves e duas em Boticas. \"Tenho umas coisas que herdei, nada mais\", contou, após ter passado a homilia a refutar as suspeitas. \"Quem celebra aqui a missa sou eu. O bispo antes de ser bispo tem de ser homem para me mandar embora\", disse.


, 2012-11-27
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Mensagem por Joao Ruiz Seg Dez 24, 2012 5:19 pm

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Administração do CHTMAD

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Fernando Campos «dá» 60 dias para que a administração se demita

O presidente da Câmara de Boticas exige a demissão do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD) «no prazo máximo de 60 dias», depois da descoberta de resíduos hospitalares no aterro da vila.

O autarca social-democrata considera que a administração do CHTMAD não tem condições de continuar em funções porque revelou «uma total irresponsabilidade» na gestão deste processo.

No passado mês de junho foram encontrados, no aterro sanitário de Boticas, resíduos hospitalares que, após investigação, se concluiu serem do Hospital de Chaves. O relatório da Inspeção-Geral do Ambiente, divulgado no mês passado, revelou que existem indícios de matéria criminal associada à «deposição intencional» de sacos com resíduos hospitalares no aterro de Boticas.

No entanto, a mesma entidade disse ainda não ter identificado «qualquer ilícito ambiental imputável aos responsáveis pelo Hospital de Chaves, na medida em que foi comprovada uma adequada triagem e gestão dos resíduos hospitalares».

A excepção era a «armazenagem final dos resíduos hospitalares perigosos que se encontravam num armazém não encerrado acessível pela parte da frente e pelas traseiras (próximas de um parque de estacionamento)».

A direcção do centro hospitalar, segundo Fernando Campos, demonstrou ser «incapaz» de gerir a instituição depois de «não acautelar» os procedimentos adequados. para o autarca, a sua actuação foi mesmo «negligente» no tratamento e acondicionamento de resíduos que implicam alta perigosidade para a saúde pública.

Por este motivo, o edil exige a demissão do administrador «no prazo máximo de 60 dias» para que situações destas não se repitam.

Caso os responsáveis não se demitam, o autarca revela que irá accionar todos os mecanismos e procedimentos, inclusive legais, e mover as necessárias diligências para que os actuais elementos do Conselho de Administração sejam substituídos por «pessoas capazes».

O CHTMAD precisa de responsáveis que estejam «à altura das responsabilidades» da instituição e acautele os interesses das populações da região.
Contactada pela agência Lusa, a administração do centro hospitalar afirmou não ter comentários a fazer a estas acusações.

Lusa, 2012-12-20

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Jan 11, 2013 9:55 am

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Pessoas com mais de 65 anos drunken

Câmara de Boticas cria cartão que dá descontos a munícipes

“São escolhas que se fazem”, diz o presidente da Câmara. “Se tivermos de escolher entre arranjar um automóvel ou atribuir estes subsídios, deixamos de reparar o automóvel”.

A Câmara de Boticas criou um Cartão Social do Munícipe para ajudar a esbater as situações de carência e pobreza que afectam muitas famílias do concelho.

O cartão destina-se às famílias mais afectadas pela pobreza e exclusão social, a idosos com baixas reformas, portadores de deficiência ou reformados por invalidez, famílias numerosas e monoparentais, tendo em vista a melhoria das suas condições de vida.
Fernando Campos, presidente da Câmara Municipal de Boticas, sublinha que, embora esta medida traga custos acrescidos para o Município, é nos tempos de crise que ela mais faz sentido.

“Naturalmente que são montantes financeiros significativos, mas fazemos opções. Se tivermos de escolher entre reparar um automóvel e fazer estes subsídios, deixamos de reparar o automóvel para podermos contemplar as pessoas com o subsídio. Todos os idosos, todas as pessoas com mais de 65 anos podem candidatar-se a um conjunto de apoios que vão desde uma comparticipação nos remédios da farmácia, redução no custo da água ou tarifa dos resíduos, comparticipação na aquisição de óculos ou de uma prótese qualquer”.

Domingos Gonçalves é reformado, usufrui de uma pensão rural, e já tem o cartão social; considera-o uma boa ajuda nestes tempos de crise. “As reformas são pequenas e os custos são grandes. Se não tivermos este tipo de apoio temos de deixar de comer para poder fazer os pagamentos. É uma boa ajuda”, acrescenta.

Olimpia Mairos in RR, 2013-01-09

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Jan 17, 2013 11:15 am

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«Não circula mais um papel»

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Boticas é o primeiro concelho 100% sem papel

Fernando Campos, presidente da câmara, diz que o dinheiro poupado vai servir para reforçar os apoios à população.

Acabaram-se os papéis na Câmara de Boticas.

A relação entre a autarquia e os munícipes é agora feita, apenas e só, por via informática. Terminaram os processos em papel.

Com esta medida a autarquia vai poupar alguns euros por mês e agilizar os processos. Fernando Campos, presidente da câmara, diz que o que vai poupar vai servir para ajudar mais a população.

“Não circula mais um papel. Depois de uma luta de vários anos, uma luta pacífica mas com algumas resistências, o primeiro munícipe assinou numa tablet o seu nome. Isto vai dar algumas economias e isso vai permitir que se melhorem os apoios. É uma forma de podermos não estragar para poder reforçar e dar apoio onde é necessário”.

Tratando-se de um concelho rural, do interior do País, a medida tem um significado especial para o autarca: “As pessoas que trabalham nos nossos concelhos são de grande dedicação e quando motivados são capazes de fazer o melhor do mundo. Isto é um bom exemplo para um concelho pequenino, se calhar outros com outra dimensão tê-lo-iam feito com outra facilidade, mas estamos satisfeitos por sermos, provavelmente, o primeiro concelho a fazer isto”.

Boticas tem cerca de 5.800 habitantes, é um concelho rural do interior do País e o primeiro, segundo a autarquia, a banir os papéis e a adoptar a informática na relação com os munícipes.

Olímpia Mairos in Renascença, 2013-01-15

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Boticas Empty Câmara de Boticas pretende travar mapa judiciário com providência cautelar

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 08, 2013 4:04 am

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«Extremamente lesivo»

Boticas FernandoCampos_boticas

Câmara de Boticas pretende travar mapa judiciário com providência cautelar

A Câmara de Boticas pretende avançar com uma providência cautelar, em conjunto com outros municípios do Alto Tâmega, para travar a aplicação do novo mapa judiciário, que considera «extremamente lesivo» para o interior.

O presidente da autarquia, o social-democrata Fernando Campos, referiu hoje à Lusa que, na próxima quarta-feira, vai propor aos outros cinco municípios do Alto Tâmega - Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar - no distrito de Vila Real, para agirem judicialmente contra a aplicação da reforma judiciária. Se não concordarem, Boticas avança sozinha "nesta luta", assegurou.

"Estão em causa os interesses das populações e o acesso a serviços de proximidade, pelo que é importante que haja uma posição conjunta e concertada entre os concelhos afetados", entendeu.

A Lei da Organização do Sistema Judiciário, publicada em Diário da República a 26 de agosto, determina a integração dos tribunais dos seis municípios do Alto Tâmega na comarca de Vila Real.

Assente na lógica dos distritos, o novo mapa judiciário encerra o Palácio de Justiça de Boticas e transfere a Grande Instância Civil e Criminal do Tribunal de Chaves (julgamentos superiores a 30 mil euros e coletivos de juízes e júri) para a capital de distrito, a 68 quilómetros.

"Não podemos concordar com este absurdo porque a transferência de competências para a sede de distrito representa uma perda muito significativa para os cidadãos", disse Fernando Campos.

E, acrescenta, "a criação das comarcas distritais tem por único objetivo favorecer os grandes escritórios de advogados em prejuízo daqueles que trabalham e vivem no interior".

O social-democrata, a cumprir o último mandato como presidente da câmara, salientou que há pessoas que terão de fazer mais de 100 quilómetros para aceder à justiça, sem uma rede de transportes públicos.

A justiça será, na sua opinião, "muito mais" cara e lenta.

"Esta ideia peregrina da reforma judiciária é fruto de uma teimosia inacreditável da ministra da Justiça que demonstra desconhecer o país", considerou Fernando Campos.

A sucessiva perda de serviços nas regiões do interior provoca, segundo o autarca, "fuga" de jovens e aumento da taxa de emigração.

No ano passado, os 95 advogados do Alto Tâmega e Barroso promoveram, juntamente com a população e autarcas, manifestações de rua e suspenderam a atividade profissional durante 38 dias como forma de protesto.

Lusa, 2013-09-03

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 28, 2014 8:07 am

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De 17 a 19 de janeiro

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Feira Gastronómica do Porco com menus a baixo custo


A Feira Gastronómica do Porco de Boticas, de 17 a 19 de janeiro, apresenta um menu de baixo custo e preços iguais aos de 2013 para combater a crise. O certame vai contar com 72 expositores.
Os restaurantes, além de manterem os preços inalterados, criaram um menu a um preço acessível (17,50 euros), com quatro iguarias da região, para atrair pessoas e não provocar quebras no setor.

Durante os três dias do certame marcarão presença na Feira Gastronómica do Porto, em Boticas, Trás-os-Montes, 72 expositores, entre os quais 40 de fumeiro.

O preço do fumeiro irá manter-se igual ao do ano passado, depois de um acordo entre a autarquia e os produtores, devido à atual crise económica e menor poder de compra dos visitantes.

O município investiu 30 mil euros na 16.ª edição da Feira Gastronómica do Porco e espera receber, entre sexta-feira a domingo, 50 a 60 mil visitantes.

, 2014-01-17
In DTM

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