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Educação e ensino (Regional)

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Educação e ensino (Regional)

Mensagem por Joao Ruiz Seg maio 03, 2010 4:56 am

Relembrando a primeira mensagem :

Solução para Izeda!

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Eb23izeda

Equipa de Apoio confirma encerramentos de escola

Já antes da questão do encerramento de escolas ter sido levantado na Assembleia Municipal de Bragança, Luís Martins, coordenador do Grupo de Apoio às Escolas da Terra Fria, revelou à Brigantia que está a ser feito um estudo para perceber qual a viabilidade das escolas do distrito de Bragança.

E aponta uma solução para Izeda.
“Encerramento propriamente dito, não. Tudo poderá passar por encerrar agrupamento e não encerrar escola”, disse. “A diferença é que o agrupamento preciso de ter número suficiente de alunos, enquanto a escola não precisa de tantos alunos para que se mantenha aberta com as mesmas ofertas formativas.”

Mas o mesmo responsável diz que, no futuro, acabará por ser inevitável encerrar devido à diminuição do número de alunos.

“Neste momento têm mais de cem alunos mas deverão ter menos de cem num futuro próximo. E tecnicamente não é possível ter turmas com menos de 20 alunos. Haver turmas com menos de 20 alunos é o adiar de um problema. Se não encerrarem amanhã, poderão encerrar, por exemplo, daqui a três anos.”

Luís Martins confirmou ainda que todas as escolas com menos de 20 alunos, incluindo as do Zoio e Espinhosela, poderão encerrar já no próximo ano lectivo.

Brigantia, 2010-05-03

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Última edição por João Ruiz em Qua Jun 23, 2010 9:53 am, editado 1 vez(es)

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Apesar dos atrasos ao nível da construção foi possível concluir a obra a tempo

Mensagem por Joao Ruiz Ter Set 14, 2010 7:12 am

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Centro Escolar da Sé lotado

Apesar dos atrasos ao nível da construção foi possível concluir a obra a tempo

Novos equipamentos ultimados em contra relógio para receberem os alunos no início do ano lectivo
O Centro Escolar da Sé, em Bragança, abre as portas, na próxima segunda-feira, com as 10 salas do 1º Ciclo completamente cheias. O novo equipamento foi ultimado em tempo recorde para poder receber os alunos no primeiro dia de aulas.

Apesar dos atrasos ao nível da construção foi possível concluir a obra a tempo de ser vistoriada pelos técnicos da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), estando, neste momento, a ser terminados os últimos pormenores. “O espaço está vistoriado, os equipamentos estão instalados. Pode faltar um pouco de relva, mas nada que possa comprometer a abertura”, garante o presidente da Câmara Municipal de Bragança, Jorge Nunes.

Os contratempos que surgiram no decorrer da obra deveram-se, segundo o edil, à crise. “As empresas não conseguem fazer stocks para fornecer de imediato os empreiteiros, estes, por sua vez, não têm dinheiro para pagar por antecipação os materiais e a administração pública também não tem recursos para antecipar pagamentos, nem o pode fazer legalmente”, justifica o autarca.

Já o Centro Escolar de Santa Maria abriuas portas, com, apenas, oito salas do 1º Ciclo ocupadas. Apesar das “excelentes condições”, este equipamento fica com duas salas livres, que poderão ser preenchidas no ano seguinte, visto que os pais podem optar pela escola onde querem inscrever os filhos e os centros escolares têm melhores condições do que alguns estabelecimentos da cidade que se mantêm abertos.

“ São instalações modernas, bem projectadas, com bons materiais. Os responsáveis da DREN na visita que fizeram aos centros escolares realçaram a elevada qualidade destes centros no quadro dos equipamentos que estão a ser construídos na região Norte”, realça o autarca.

No futuro, Jorge Nunes garante que tem que ser equacionada a construção de mais dois centros escolares, para servir a parte sul-poente da cidade.
Em relação ao pré-escolar vão abrir, apenas, quatro turmas em cada centro escolar, de modo a que os privados possam reestruturar a sua oferta ao longo do tempo, visto que os novos equipamentos têm capacidade para oito turmas, que irão abrir de forma faseada.

Os dois novos equipamentos de ensino representam um investimento global na ordem dos 5 milhões de euros.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2010-09-14
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty As novas escolas só não têm terra para jogar ao berlinde

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 19, 2010 8:57 am

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Nova vida

As novas escolas só não têm terra para jogar ao berlinde

Foi o polémico fecho das escolas do 1.º ciclo que ditou a transferência de milhares de alunos para os novos centros. Um processo que sobressaltou pais, indignou autarcas e ateou críticas ao poder central, por despovoar as aldeias e levar as crianças para longe de casa, onde passam todo o dia.

Mas que, salvo críticas pontuais, se foi pacificando assim que as rotinas se instalaram. O DN foi conhecer três centros, dois em Trás-os-Montes (Freixo de Espada à Cinta e Carrazeda de Ansiães) e um em Pombal


Fátima solta a mão da mãe, despede-se com um beijo rápido e embarca no autocarro. Lá dentro já se instalou Rosinha, as irmãs, e meia dúzia de crianças que seguem para o centro escolar em Freixo de Espada à Cinta, onde está também a escola do 2.º e 3.º ciclos. Hoje, o transporte não pôde ir buscá-las ao centro de Lagoaça, pois a festa da aldeia plantou um palco no largo, impedindo a manobra e a recolha dos alunos. As festividades mais aguardadas do ano reflectem-se também no rosto sonolento de quem entra de mochila às costas e nos lugares que ficam vazios. "Muitos nem aparecem. Os professores já sabem que é assim", explica Sérgio, o funcionário da autarquia que leva e traz os meninos de casa à porta da escola.


São 08.20 do primeiro dia de aulas a sério. Mas Fátima, 10 anos, segue tranquila, sem medos. Apesar de ter ainda 24 quilómetros de curvas pela frente e de saber que vai passar o dia todo longe de casa, já não sofre os terríveis enjoos que a faziam vomitar diariamente e até obrigaram a mãe a comprar uma pulseira para o enjoo. Na escola da vila também já se habituou à sopa do refeitório.

Há quatro anos, quando foi dada ordem de encerramento à escola de Lagoaça, Fátima percebeu que não ia fazer a primária no mesmo local das outras crianças da aldeia. Aí já só havia 11 alunos e uma turma única do 1.º ao 4.º ano, o que prejudica a aprendizagem, dizem os especialistas. Mas a mãe foi das que aderiram ao boicote e saiu à rua em defesa da escola. Nesse ano houve um forte impulso ao reordenamento da rede escolar. Estavam reunidos os mesmos argumentos que levaram agora ao fecho de 700 escolas.

"As pequerruchinhas começaram a ir para tão longe com seis anos. Já viu, coitadinhas...", recorda Marília Caldeira, que considera que a aldeia tinha dimensão para manter a escola. Hoje, a polémica está pacificada, garante, recebendo o olhar de concordância de Sérgio, que ainda se lembra de como iam "aterrorizados" os mais novos naquele primeiro ano. "Depois, ela aprendeu com as outras. E hoje está mais do que habituada", remata a mãe. De passagem, o presidente da junta de freguesia, impulsionador do protesto, acrescenta: "Discordava da falta de condições e segurança no transporte. Tudo se resolveu."

No autocarro encarnado e branco, Rosinha é das poucas meninas - das quatro de Lagoaça a frequentar o 1.º ciclo - que hoje vêm à escola. Ao contrário das irmãs, Lizandra, no 4.º ano, e Fátima, no 6.º, já não estudou na aldeia e foi logo para Freixo, onde sonha estudar para professora. Só regressará a casa às 18.00. "Quando sair, se ainda tiver tempo, vou brincar e andar de bicicleta. Senão faço só os deveres", diz, envergonhada.

Jorge, com 11 anos e no 6.º, foi um dos que viveram a mudança, logo após entrar para o 1.º ano, e recorda com saudade a escola antiga. "Depois dos deveres, ainda tinha tempo de jogar à bola. Agora, no Inverno, já é de noite..." "Foi um bocadinho difícil", confessa. Mas o que tem de ser tem muita força e, com isto, Jorge até ganhou aulas de Inglês e Ginástica. Afinal, só antecipou em dois anos o que era inevitável no 4.º ano: ir para Freixo.

Depois da sinuosa estrada para Mazouco, onde a escola fechou há cinco anos, e já a chegar à vila, perto das 08.45, Sérgio leva Rosinha pela mão até à professora Fábia, que dá aulas ao 2.º ano. Ao mesmo local chegam autocarros de Poiares e Ligares, freguesias também sem escola desde 2006.

Foi nesse ano que fecharam as quatro primárias que ainda resistiam no concelho e, juntas, não somavam 40 alunos. Tudo se concentra no Freixo. Como o centro escolar se ergueu na antiga primária da vila, e as obras não estavam concluídas na altura, as crianças das aldeias foram instaladas na Escola Básica 2/3. Há dois anos, mudaram-se todos para o requalificado edifício que ganhou mais três salas e turmas para cada nível de ensino. Mas não um refeitório, como tanto desejavam os pais.

"Aproveitámos a primária antiga, que não tinha capacidade para refeitório. Mas as crianças atravessam a estrada, com professoras e auxiliares, e demoram dois minutos a chegar à EB 2/3", explica Pedro Mora, vereador. Além disso, há outro conforto: salas melhores e aquecidas, biblioteca e sala de informática. A câmara paga o transporte e a alimentação dos deslocados, facilita acesso à piscina e disponibiliza espaço para as actividades de enriquecimento curricular. Uma factura de 170 mil euros anuais.

"É o que dá sermos os resistentes do interior. Temos de garantir as melhores condições", desabafa o autarca. Mas a medida também não é serena para alguém da terra que assiste a mais uma "machadada" na vida rural, e vê vingar o despovoamento do concelho que perdeu três mil pessoas em 60 anos. "O sucesso escolar melhorou. Mas é triste ver as aldeias a perderem tudo."


Rita Carvalho in DN, 2010-09-19
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Edifício para Escola Superior de Mirandela avança

Mensagem por Joao Ruiz Ter Set 21, 2010 10:22 am

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Perspectivado para 1500 alunos

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Ipb_logo_novo

Edifício para Escola Superior de Mirandela avança

Quinze anos depois de se ter instalado em Mirandela, na altura como pólo do Instituto Politécnico de Bragança, a Escola Superior de Comunicação Administração e Turismo (ESACT) recebe finalmente luz verde para iniciar o processo de construção de instalações definitivas.

Já foi publicado em Diário da República o edital para a abertura do concurso do projecto para a construção do edifício da ESACT perspectivado para acolher 1500 alunos.

Caso tudo corra dentro da normalidade, no final de 2012, a obra ficará concluída, com um custo a rondar os três milhões e meio de euros.

A publicação da abertura do concurso para o projecto é considerado um passo decisivo para a Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela deixar de ter instalações provisórias e passar a usufruir de um edifício condigno.

Uma luta de muitos anos de uma região desfavorecida, sublinha o presidente do Instituto Politécnico de Bragança. «É uma luta que não é só de uma instituição, nem de uma ou das pessoas mas é uma luta de toda a região» afirma.

Recorde-se que a ESACT começou como pólo do Instituto Politécnico de Bragança, em 1995, com 70 alunos, utilizando instalações provisórias, cedidas pela autarquia.

Passou a escola autónoma em 1999, e com o aumento constante de alunos, a direcção da escola viu-se obrigada a alugar salas do edifício da Portugal Telecom.

Apesar das constantes reivindicações e promessas de governos anteriores, a verba nunca chegou a vir.

Actualmente, a escola já tem cerca de 1300 distribuídos pelos nove cursos, sendo a maior escola desconcentrada do País.

O novo edifício está perspectivado para 1500 alunos.

«Temos de partir para projectos realistas ou pelo menos daquilo que é expectável e por isso, partimos para um horizonte de 1500 alunos, sendo que este anos irá ultrapassar os 1300» avança Sobrinho Teixeira.

O edifício vai ficar instalado num terreno cedido pela autarquia onde já funciona a cantina.

Vai custar três milhões e meio de euros e Sobrinho Teixeira está confiante que terá apoio financeiro do QREN.

“Estou optimista porque será naturalmente com verbas do QREN que a escola poderá ser construída” considera.

Se tudo correr dentro da normalidade nesta fase processual, o presidente do IPB está convencido que a obra deve arrancar no segundo semestre de 2011 e no final de 2012 estará concluída.

“Hoje em dia demora mais a elaboração do caderno de encargos, a elaboração dos concursos, todo o processo legal do que a execução” afirma, acrescentando que “a execução de uma obras destas pode ser tipicamente realizada em ano e meio o que está dentro dos prazos que tínhamos estipulado”.

Quinze anos depois de se instalar em Mirandela, o ensino superior público recebeu luz verde para avançar com a construção de instalações definitivas.

Para o presidente da câmara de Mirandela esta abertura do concurso para o projecto de construção do edifício da ESACT significa finalmente a concretização de um sonho que era sistematicamente adiado.

“Ao abrir o concurso para o projecto implica que o IPB já tenha verba cativa para as instalações quer seja de programas comunitários quer seja de outras parcerias que consiga arranjar” refere José Silvano, salientando que “abrindo concurso para o projecto é porque é um dado adquirido que a obra vai ser feita”.

Brigantia, 2010-09-21
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Ministra da Cultura elogia Esproarte

Mensagem por Joao Ruiz Sex Set 24, 2010 9:27 am

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20 anos de escola

Ministra da Cultura elogia Esproarte

A Esproarte (Escola Profissional de Arte de Mirandela) é um exemplo nacional do que é um bom trabalho no campo da educação musical.

A afirmação é da ministra da Cultura, durante uma visita àquela escola.

Gabriela Canavilhas chegou mesmo a dizer que a Esproarte é respeitada e até invejada pelo sucesso obtido.

A titular da pasta da cultura deixou ainda porta aberta para um possível apoio na construção de um novo edifício para a escola.

A ministra da cultura confessa ter ficado impressionada com a qualidade manifestada pela orquestra da Esproarte na sessão de boas vindas à titular da pasta da cultura.

Gabriela Canavilhas teceu rasgados elogios à escola profissional de arte de Mirandela que diz ser um exemplo nacional de sucesso neste sector e que vem provar que a interioridade não é só sinónimo de dificuldades mas também de uma região onde existe muito talento.

“É um exemplo de eficácia na concretização dos objectivos que é a educação pela música no sentido em que é uma escola que congrega não só o ensino geral como o ensino específico da música que tem dado resultados extraordinários” pois “é uma escola respeitada e invejada por muitas outras do resto do país, como um exemplo de sucesso”.

Por outro lado, “é um sinal de como a interioridade não tem de ser sinónimo de dificuldade e desintegração” salienta.

Desafiada pelo presidente da câmara de Mirandela a apoiar à construção de um novo edifício para a Esproarte, dado que as actuais instalações são exíguas, Gabriela Canavilhas deixou a garantia que o Governo não vai ficar alheio ao sucesso da escola.

“Os bons exemplos são para serem acarinhados e portanto esta escola merece ser acarinhada e certamente que o Governo não estará alheio ao sucesso que esta escola tem conseguido concretizar”.

Apesar de não avançar que tipo de apoio poderá conceder, o autarca de Mirandela e também presidente da entidade proprietária da Esproarte (ARTEMIR), diz ter ficado muito satisfeito com as declarações da ministra da Cultura que deixou uma porta aberta para ajudar na construção de um novo edifício que passará por uma parceria público-privada.

“Nós vamos construir as instalações numa parceria público-privada quando tivermos crédito bancário para estabelecer essa parceria e o que queremos do Ministério da Cultura é que depois nos dê o parecer favorável à ao programa comunitário ON2 que tem verbas para instalações” explica José Silvano.
Esproarte de Mirandela, uma escola com 20 anos de vida.

Brigantia, 2010-09-23
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Extinção do Agrupamento de Escolas de Vidago considerado «ilegal»

Mensagem por Joao Ruiz Sex Out 15, 2010 8:07 am

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Tribunal suspendeu despacho

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Extinção do Agrupamento de Escolas de Vidago considerado «ilegal»

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela considerou «ilegal» o despacho do secretário de Estado da Educação que extinguiu o Agrupamento de Escolas de Vidago, deferindo, assim, a providência cautelar interposta pela Associação de pais que pedia a suspensão da extinção do Agrupamento.

A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Vidago ganhou a primeira batalha jurídica na guerra que iniciou em Julho passado para travar a fusão com uma escola da cidade de Chaves (mega-agrupamento), perdendo, assim, autonomia administrativa.

O Tribunal Administrativo e Fiscal de Mirandela deferiu a providência cautelar interposta pela Associação para suspender o despacho do secretário de Estado da Educação que extinguiu o Agrupamento de Escolas de Vidago (AEV). A Associação questionava a legalidade do acto do governante por ter extinguido o AEV sem antes estar definido e regulamentado o agrupamento onde iria ser integrado. “…pela análise da proposta e do despacho impugnado não se consegue alcançar onde é que as escolas que constituem o AEV se integram depois deste ser extinto.

O que sabemos é que o AE de Vidago se extingue”, lê-se no despacho do Tribunal a que o Semanário TRANSMONTANO teve acesso. Mais à frente, o tribunal conclui que o despacho de extinção do secretário de Estado é “manifestamente ilegal porque inexiste a regulamentação prevista que o Conselho de Ministros, no nº 12 da sua Resolução 44/2010, fez depender para que se proceda à extinção dos agrupamentos”. A Associação de pais mostra-se satisfeita.

“Agora vamos ver se a decisão vai ser acatada”, disse o vice-presidente da Associação, Luís Xavier, garantindo que a “fusão” só tem trazido prejuízos. “Tal como nós prevíamos, em vez de melhorar, a gestão piorou. Uma pessoa precisa de qualquer coisa tem de pedir à adjunta de Vidago, que tem de enviar um documento a pedir autorização a Chaves, que tem de voltar a en-viar outro documento… Andamos nisto”, explica Luís Xavier, lembrando ainda que os funcionários já foram transferidos para Chaves e que é ali que reuniões têm sido feitas.

O efeito da providência cautelar é provisório. A decisão final sobre o processo, ou seja, sobre a legalidade ou não da extinção do Agrupamento de Escolas de Vidago, que posteriormente levou à fusão com a Escola Júlio Martins, só será conhecido quando chegar ao fim a acção judicial principal. No entanto, até lá, a extinção fica suspensa, pelo que o AEV deverá funcionar nos mesmos moldes que funcionava até à sua extinção.

Margarida Luzio, Semanário Transmontano, 2010-10-15
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Re: Educação e ensino (Regional)

Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 21, 2010 8:55 am

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PNL escolhe Alexandre Parafita
Livros


Educação e ensino (Regional) - Página 2 10819_jn

Já são 15 obras do autor transmontano recomendadas pelo Plano Nacional

Os livros «Lobos, raposas, leões e outros figurões», da Texto Editores, e «Contos ao vento com demónios dentro», da Plátano Editora, escritos pelo transmontano Alexandre Parafita, foram adoptados pelo Plano de Nacional de Leitura (PNL). O autor conta já com um total de 15 obras nas listas recomendadas pelo PNL.

“Lobos, raposas, leões e outros figurões”, ilustrado por Alberto Faria, é um livro cómico, destinado a crianças entre dos 6 aos 7 anos de idade, podendo as narrações ser teatralizadas facilmente no seu ambiente escolar e tirar partido do seu elevado alcance pedagógico das histórias.

Os animais ali descritos são personagens carregadas de simbolismo, onde se cruzam os traços temperamentais do seres humanos: os seus vícios, as suas virtudes, a sua moral.

Já o livro “Contos ao vento com demónios dentro”, ilustrado por Miguel Gabriel, reúne um conjunto de histórias fantásticas, mágicas e brincalhonas, “histórias de diabruras”, re­fere o autor numa nota de imprensa, “onde o chefe supremo do Mal, o promotor de todos os medos, acaba sempre derrotado”.

Os livros do escritor transmontano são ensinados nos vários níveis de ensino, “uma vez que abordam temáticas que estão intimamente ligadas às estratégias e preocupações dos projectos educativos da actualidade, o que permitirá às escolas de todo o país continuarem a debruçar-se sobre a obra deste autor”.

, 2010-10-20
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Turma multinacional é caso exemplar

Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 21, 2010 9:10 am

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Turma multinacional é caso exemplar

Educação e ensino (Regional) - Página 2 10805_jn


Aula de 49 alunos de 16 nacionalidades diferentes é considerada um caso exemplar de integração

A Escola Secundária Abade Baçal, em Bragança, está a desenvolver, há dois anos, um projecto de ensino da língua portuguesa para cidadãos estrangeiros a residir na região.
Actualmente, duas docentes ensinam Português a uma turma de 49 alunos, provenientes de 16 nacionalidades, de países tão diferentes como a China, Costa Rica, Roménia e Bósnia, entre outras.

Trata-se de um projecto possível graças a uma candidatura feita pelo estabelecimento de ensino, que mereceu luz verde do Ministério da Educação. As aulas funcionam todos os dias da semana, incluindo o domingo, em dois horários, e são consideradas “um bom exemplo de integração e multiculturalismo”, por Dalila Araújo, secretária de Estado da Administração Interna, que visitou a turma na passada quarta-feira.

“Alguns dos alunos são casais e trazem os filhos porque não têm a quem os deixar. As aulas funcionam essencialmente à noite, embora haja um grupo que vem à tarde”, explicou Teresa Sá Pires, directora da Escola Abade Baçal. Muitas vezes, as professoras acabam por ajudar as crianças a fazer os trabalhos de casa, uma vez que algumas já frequentam o 1º Ciclo.

O objectivo do curso é ensinar a ler e a escrever em Português para que os imigrantes se integrem com mais facilidade. “Damos os conhecimentos básicos, alguns até têm habilitações académicas nos seus países, e depois conseguem equivalências”, acrescentou a responsável pelo estabelecimento de ensino.
Normalmente os imigrantes que se radicam em Bragança acabam por prosseguir estudos, ingressando nas Novas Oportunidades.

A visita da secretária de Estado da Administração Interna à Escola Abade de Baçal realizou-se no âmbito da sua tutela sobre o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). “Tive curiosidade de ver uma situação em concreto no ensino da língua, uma vez que essa é uma das medidas implementadas pelo Governo em várias escolas”, explicou. O ensino do Português é considerado “uma medida básica” da integração dos imigrantes. “Dominar a língua do país de acolhimento é essencial. Essa é a razão de eu vir a esta escola porque ela representa um bom exemplo da integração numa escola com 16 nacionalidades, onde vêm os pais e os filhos”, acrescentou a governante.

Conhecer a língua é essencial para obter visto e conseguir emprego

Os alunos não têm encargos para frequentar o curso de Português, mas existem programas que financiam o funcionamento destas iniciativas. “Têm custos associados, mas não são significativos, os professores recebem as suas horas extraordinárias”, frisou Dalila Araújo.

O conhecimento da língua é um dos requisitos para os estrangeiros conseguirem a obtenção da nacionalidade, o que passa pela realização de um exame, onde têm sido detectadas algumas tentativas de fraude. No ano passado foram detectados dois casos, em Bragança, em que os candidatos a exame tentara usar a identidade de outra pessoa. “As situação tende a diminuir, mas vão acontecendo”, recorda a responsável.

O SEF está a desenvolver uma acção nas escolas para atribuir documentos de residência às crianças filhas de estrangeiros e, por essa via, também aos pais, uma vez que este é um dos mecanismos de obtenção de visto de residência em Portugal. “Muitas vezes os imigrantes têm algum constrangimento em irem ao SEF. São aconselhados por outros a não irem porque isso faz com que o SEF os expulse, daí que ainda existam crianças a frequentar o ensino sem documentos”, referiu Dalila Araújo. Com o ‘SEF vai à escola’ pretende-se quebrar esta barreira e fazer uma aproximação aos estrangeiros através dos filhos.


Glória Lopes, Jornal Nordeste, 2010-10-20

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Murça cria «pólo de desenvolvimento educativo e social»

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Nov 13, 2010 3:41 pm

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Orgulho e satisfação

Murça cria «pólo de desenvolvimento educativo e social»

Com o ambiente a «transpirar» cheiro a tinta fresca, pontuado por algumas obras que ainda faltam executar para concluir a empreitada, o Centro Escolar de Murça recebeu, na semana passada, a visita da direcção do Agrupamento Vertical de Escolas de Murça, que, acompanhados pelo vereador da Educação e por técnicos da divisão de obras do município, foram conduzidos pelo presidente da Câmara Municipal, João Teixeira, a conhecer «a nova escola do concelho».

Durante a visita guiada às novas instalações, João Teixeira sustentou que «esta é mais uma prova de que a área da Educação é a nossa grande aposta».

O autarca não esconde o orgulho e a satisfação com o resultado das três grandes obras projectadas naquela zona da vila murcense. Depois do desafio que foi a construção do Estádio Municipal que recebe anualmente dezenas de jovens para a prática desportiva, agora, em fase de conclusão está também o Pavilhão Desportivo, uma obra que contou com um investimento de 1,3 milhões de euros, financiados pelo Programa Operacional de Valorização do Território, que entrará em actividade no ano 2011. “Tendo em conta a proximidade com o novo Centro Escolar, o Pavilhão vai também servir a comunidade estudantil”, revelou o autarca.

Segundo o presidente da Câmara de Murça, “as três infra-estruturas vão contribuir para a criação de um pólo de desenvolvimento educativo e social. Sei que ainda falta executar algumas pequenas obras, para que a empreitada fique finalizada, mas não iríamos deixar de aproveitar o momento para mostrar à direcção do Agrupamento de Escolas de Murça este excelente espaço escolar, uma escola inovadora”.

O Centro Escolar de Murça é uma obra orçada em 2,5 milhões de euros, e tal como o previsto deverá dar as boas-vindas aos estudantes, professores, funcionários e pais já na festa de Natal deste ano, ou seja, dentro de aproximadamente um mês.

A autarquia prevê que em Janeiro os 214 alunos digam o “adeus” definitivo às escolas primárias e passem para a nova infra-estrutura, à excepção das crianças do pré-escolar, que apenas serão transferidas no início do próximo ano lectivo.

Confiante de que a autarquia tem “um bom plano” no âmbito da reestruturação da rede escolar, e garantindo que esta está atenta “à adaptação dos alunos”, o autarca confirmou ainda que, “à semelhança do que acontece com outros concelhos”, já foi estabelecido um “pré-acordo” com o Ministério da Educação para que seja este a suportar o custo dos transportes associados ao processo de transferência”.


, 2010-11-12
In DTM

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Um equipamento moderno e grandioso

Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 23, 2010 5:18 am

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Centro Escolar de Murça

Um equipamento moderno e grandioso

O Município de Murça definiu há muito os objectivos ao nível da educação aplicando a normativa legal, que objectiva a solidificação da escola pública e aberta à comunidade.

A construção do Centro Escolar de Murça é prova da eficácia do plano de reunir num só espaço as dezenas de crianças das aldeias do concelho.
Um investimento de mais de três milhões de euros, originou a edificação de um espaço escolar invulgar na região, com óptimas condições de forte aplauso pedagógico.

O presidente da Câmara de Murça, João Teixeira, ele que foi Professor na década de setenta, mais tarde bibliotecário e homem da educação e da cultura é hoje um político inovador e consequentemente um pedagogo e politico completo ao manifestar o transbordar de um enorme contentamento pela obra feita.

Uma obra de todos os munícipes. Pequenos, jovens e mais velhos foram à Festa de Natal que a autarquia organizou este ano, já no novo equipamento. Este encheu e transbordou e foi um pretexto para uma apresentação prévia às crianças que o vão utilizar a partir do próximo dia 4 de Janeiro de 2011.

Mas o astuto autarca, João Teixeira, apresentou o Centro Escolar aos avós no passado domingo, a pretexto da realização de um convívio de Natal para cerca de cinco centenas de pessoas do concelho. E que alegria a desta gente percorrerem corredores e admirar as salas novas. Quase não acreditavam no que viram. E houve quem desabafasse:”Ainda dizem que a Câmara não tem dinheiro!... Afinal temos aqui uma rica obra que mostra a grandeza da nossa terra. “É para os nossos netos. Mas fomos nós que a estreamos e vamos cá trazê-los”, diziam outros.

O Município de Murça apostou em 2004 com a construção da Biblioteca Municipal, em 2005 a inauguração do Estádio Municipal e agora em 2010 a construção do Centro Escolar de Murça e para 2011 a inauguração do Pavilhão Gimnodesportivo de Murça.
Não esquecendo as aldeias, foram construídas redes de abastecimento de água e de saneamento, caminhos rurais, a Associação Cultural e social de Jou, Casas Mortuárias e alargamento de cemitérios e recuperação de capelas e igrejas e a construção do grande Santuário arqueológico, que é o Centro Interpretativo do Crasto de Palheiros.

A Câmara de Murça apoia a natalidade, contra a desertificação e a evolução do tecido económico do concelho, que é o comércio local, a Adega Cooperativa de Murça, a Cooperativa dos Olivicultores e está sempre presente e junto dos emigrantes do concelho, que também eles são elementos importantes para o desenvolvimento económico do município.

, 2010-12-22
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Centro Escolar de Murça já está em funcionamento

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jan 05, 2011 8:58 am

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Ensino de qualidade

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Centroescolarmurca

Centro Escolar de Murça já está em funcionamento

O Centro Escolar de Murça abriu as portas a todos os alunos do 1º Ciclo na passada terça-feira, dia 4 de Janeiro, data que coincidiu com o início do 2º período do ano lectivo de 2010/2011.

O novo Centro Escolar é um edifício moderno, com óptimas condições para o ensino e acolhimento de mais de três centenas de alunos, que vão experimentar nesta nova unidade de ensino novas tecnologias ao serviço da educação.

Este equipamento foi construído através de verbas governamentais, no âmbito do programa de construção de novos equipamentos escolares. O Centro Escolar de Murça foi um investimento de aproximadamente três milhões de euros e acolhe já os alunos do ensino do 1ª Ciclo, sendo que no início do próximo ano escolar os alunos do ensino pré-escolar do concelho vão também para a nova escola.

No primeiro dia de actividade escolar, o Presidente da Câmara de Murça, João Teixeira, não escondeu a sua satisfação referindo que “este é um sonho agora concretizado em projecto”, considerando que o encerramento das sete escolas que ainda estavam em funcionamento nas aldeias, não vão provocar impacto negativo nos alunos, já que os próprios e os pais estão cientes que é a melhor opção para o futuro destas crianças.

O autarca salientou o facto da autarquia ter preparado meticulosamente a transferência e transporte das crianças através de viaturas especialmente alugadas para que nada falhe.

Para o novo Centro Escolar foi ainda destacado pessoal especializado para apoio aos professores e até a confecção das refeições que já acontecem desde esta data no próprio Centro Escolar que tem cozinha e Cantina equipadas para o efeito.

Com esta mudança também as escolas da vila encerraram para as actividades pedagógicas e os alunos transferidos para o novo equipamento. Os pais sentem-se felizes com a nova comodidade que a Câmara Municipal está a proporcionar aos seus filhos, remata o Presidente João Teixeira.

A concentração de equipamentos sociais para a população em geral e para os jovens em especial, num terreno adquirido em 2004, e próximo da Unidade de Saúde de Murça, não longe do Centro Histórico e nas imediações do Centro Cultural, fazem com que a vila de Murça seja inovadora e se projecte para um futuro promissor.

No início do seu mandato autárquico, o Presidente, João Teixeira, construiu e inaugurou o Centro Cultural, que integra a Biblioteca Municipal e o Auditório Municipal, construiu e abriu às colectividades desportivas o Estádio Municipal e consequentemente transferiu para espaços circundantes a Feira Municipal.
Agora foi a abertura do Centro Escolar de Murça e para a primavera o Pavilhão Gimnodesportivo, uma obra apoiada pelo POVT/QREN-Desporto, de cerca de um milhão e trezentos mil euros.

Em 2011 e 2012 vai a obra do Parque Urbano, ser espaço com visibilidade urbanística, porventura a “sala de visitas” que Murça merece, num amplo espaço de interligação entre o Complexo Desportivo e Escolar e o Centro Cultural de Murça, mesmo à entrada da vila no acesso à futura Auto-Estrada Transmontana, actual IP4.
O Parque Urbano de Murça é uma obra integrada no PRU - Programa de Regeneração Urbana.

Murça acolhe ainda desde Maio de 2009, a única Loja do Cidadão de 2ª-Geração, existente no Distrito de Vila Real, que tem sido um exemplar sucesso no âmbito da Modernização Administrativa


, 2011-01-05
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Centenas de alunos com cobertores para protestar contra frio

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jan 30, 2011 10:15 am

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Escola Camilo Castelo Branco

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Escola_camilo_vrl

Centenas de alunos com cobertores para protestar contra frio

Centenas de alunos da Escola Camilo Castelo Branco, em Vila Real, cobriram-se de cobertores, luvas e gorros e manifestaram-se hoje de manhã contra a falta de aquecimento naquele estabelecimento de ensino.

No dia em que começou a nevar no distrito de Vila Real, os estudantes saíram à rua para se queixarem do frio intenso que dizem sentir dentro das salas de aula.

Aos cartazes “uma aventura nos calotes polares”, “queremos aquecimento e água quente para toda a nossa gente”, “nas aulas a congelar nem conseguimos pensar” ou “liceu um iceberg em Vila Real”, os alunos juntaram os cânticos “aquecedores ligados, aquecedores ligados” e “queremos aquecimento”.

Depois de se concentrarem em frente ao edifício da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, o antigo liceu de Vila Real, os estudantes marcharam ainda até ao Governo Civil, onde durante alguns minutos repetiram os cânticos.

Lusa, 2011-01-28

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Guerra Junqueiro apresentado aos estudantes

Mensagem por Joao Ruiz Sex Fev 04, 2011 9:21 am

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Acções para divulgar a obra

Guerra Junqueiro apresentado aos estudantes

O departamento de Português da Escola Superior de Educação (ESE) associou-se à Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta, para organizar uma Exposição Biobibliográfica intitulada «Guerra Junqueiro, de
Freixo para o Mundo», com a chancela científica de Henrique Manuel S.Pereira (UCP-Porto).

A mostra esteve patente naquela instituição de ensino, entre os dias 13 e 23 de Janeiro. A ideia é não deixar cair no esquecimento o escritor, para o efeito foram realizadas várias acções, uma vez que o seu trabalho não está devidamente divulgado.

“Tem sido um escritor preterido em prol de outros. Já não faz parte dos currículos do ensino nem consta dos manuais escolares ”, lamentou Carla
Guerreiro, docente do Departamento de Português da ESE.
No dia 21 de Janeiro decorreu ainda apresentação da edição de A Lágrima, de Guerra Junqueiro, pela Lello Editores, na ESE. Trata-se de um poema “marcante”, referiu Pedro Mora, vice-presidente da Câmara de
Freixo de Espada à Cinta. A obra foi editada em cinco idiomas, nomeadamente Português, Espanhol, Francês, Inglês e o Italiano. “Algumas das traduções são de época outras foram feitas agora”, acrescentou o responsável. A publicação original foi importante na altura do seu lançamento, porque os valores apurados na sua venda reverteram a favor das vítimas de um incêndio que ocorreu no Porto naquela altura.

Câmara de Freixo está a divulgar a obra de Guerra Junqueiro

Nas escolas daquele concelho os alunos estudam a obra de Guerra Junqueiro, apesar de esta não fazer parte dos currículos escolares do ensino oficial. “Os professores, por sua iniciativa, têm falado no pensamento, na obra e na vida do poeta, sobretudo por causa do seu aniversário”, referiu.

A exposição tem andado em périplo pelo país, por várias terras onde Guerra Junqueiro viveu. Já esteve em Lisboa, Porto, e vai continuar para outras cidades como Ermesinde, Viana do Castelo e Vila do Conde.
“Sendo um poeta de Trás-os-Montes porque não trazê-lo ao local onde se preparam os alunos para seguirem ramos de Educação. Eram um local onde teríamos de estar de certeza”, justificou o autarca.

Mostra circula por várias cidades O poeta não foi um homem consensual e o facto de ser anti-clerical granjeou-lhe vários inimigos. “Guerra Junqueiro teve uma dimensão humana em vida muito maior do que na morte, foi considerado de cariz mundial, viajou por vários países, como Brasil, Europa, América Latina. Grandes pensadores da sua época tinham-no como referência”, recordou Pedro Mora.

Na biblioteca da ESE-IPB, encontram-se obras de Guerra Junqueiro que podem ser adquiridas pelo público. Carla Guerreiro destacou que a exposição é “uma homenagem” aos grandes pensadores da República.

“Fazemos uma reflexão sobre a ambiência política e cultural do século XIX, e homenageamos Guerra Junqueiro como uma grande figura intelectual que foi, que marcou uma época e a nossa história literária”, frisou a professora.

, 2011-02-04
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty DREN suspendeu reorganização da rede escolar de Mirandela

Mensagem por Joao Ruiz Qua Abr 06, 2011 10:39 am

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Governo suspendeu processo
Mirandela


DREN suspendeu reorganização da rede escolar de Mirandela

Está suspensa a reorganização da rede escolar no concelho de Mirandela. A garantia é deixada pelo próprio director regional de educação do Norte, António Leite.

Esta reorganização previa a extinção de dois agrupamentos horizontais: a escola secundária de Mirandela e a EB1,2 de Torre de Dona Chama, para formar um mega agrupamento vertical que incluía aqueles dois estabelecimentos de ensino e também o agrupamento Luciano Cordeiro.

“Temos hoje, no país, uma situação diferente da que tínhamos há três semanas. Tínhamos uma proposta de reorganização da rede de Mirandela tal como no ano passado houve em Bragança. Mas agora já não será no próximo ano lectivo.”

Refira-se que já o ano passado, a DREN tinha proposto esta reorganização, mas não avançou.

Este ano, estava prevista que pudesse ser implementada no início do próximo ano lectivo, mas a queda do Governo suspendeu este processo.

Brigantia, 2011-04-06
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Tecnologia educativa em debate

Mensagem por Joao Ruiz Ter maio 24, 2011 7:46 am

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Dia 4 de Junho

Tecnologia educativa em debate

A Câmara Municipal de Vila Real vai organizar no próximo dia 4 de Junho as VI Jornadas «Ensinar e Aprender com a Tecnologia Educativa».

O evento vai decorrer no Auditório de Ciências Florestais da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e tem como objectivo promover o debate em torno da utilização das novas tecnologias em contexto educativo.

O tema em destaque na sexta edição das jornas é «Internet e Cyberbullying» e vai estar centrado na utilização das redes sociais por parte dos mais novos e o relacionamento com outras pessoas através destas plataformas.

, 2011-05-24
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Escola de Macedo vai ser demolida

Mensagem por Joao Ruiz Qui maio 26, 2011 3:54 am

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Construído um novo edifício

Escola de Macedo vai ser demolida

O Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros vai ser intervencionado ao abrigo do Programa Parque Escolar do Ministério da Educação. A escola sede, antiga escola secundária vai ser demolida, sendo construído um novo edifício.

Espera-se que no mês de Setembro do próximo ano as obras arranquem.“A actual conjuntura política vai de certeza provocar alguma demora porque ainda há decisões que tem de ser tomadas, mas pelas informações que tenho, calculo que em 2012 a obra possa começar” refere o director do agrupamento.

O projecto ainda não está totalmente definido mas o director revela que um dos objectivos é construir um edifício novo.“O projecto não está definido mas esta fase quatro do programa envolve reconstrução e demolição” adianta Paulo Dias, acrescentando que “haverá uma total redefinição de espaços”.

Estima-se que a obra tenha um custo entre os 10 e os 15 milhões de euros e uma duração de dois anos. Durante esse tempo os alunos vão ter aulas em contentores mas Paulo Dias salienta que são infra-estruturas com perfeitas condições.“São módulos climatizados, vulgarmente chamados contentores, mas são salas com ar condicionado, alguns casos até com melhores condições” assegura.

O Programa de modernização Parque Escolar moderniza escolas secundárias por todo o país desde 2007. No distrito de Bragança a Escola Secundária Abade de Baçal da capital começou a ser intervencionada na Fase 2 do programa.Actualmente na fase 3 estão a ser modernizadas as escolas secundárias Emídio Garcia, também em Bragança, e a de Mirandela.

Para o ano arranca a Fase 4 do programa em que se prevê a intervenção das Escolas Secundárias de Macedo de Cavaleiros, Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo e Vinhais.


Brigantia, 2011-05-25
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty IPB alarga programas de mobilidade para Macau

Mensagem por Joao Ruiz Qua Jun 15, 2011 6:19 am

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 5 milhões para a mobilidade

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Sobrinhoteixeira_rosto

IPB alarga programas de mobilidade para Macau

O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) vai alargar os programas de mobilidade de alunos e professores com a formalização de mais uma parceria com o Politécnico de Macau.

A informação foi avançada pelo presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, na passada terça-feira, durante a abertura do 21º Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP), que decorreu em Bragança.
O responsável lembrou que a capital de distrito já recebe 900 alunos estrangeiros, ao abrigo de acordos de mobilidade estabelecidos entre instituições de ensino superior lusófonas.

“O IPB foi pioneiro num programa, que sem financiamento, consegue ter neste momento uma centena de alunos com grande incidência nas universidades federais brasileiras”, realça o presidente do IPB.

A partir do próximo ano, o Politécnico abre as portas a alunos de Macau e proporciona aos alunos portugueses entrarem em contacto com uma realidade diferente. Esta parceria vai possibilitar a mobilidade de cerca de cem alunos numa filosofia de partilha de custos entre os dois países.

O financiamento dos programas de mobilidade foi uma das questões que esteve em cima da mesa durante este encontro, que reuniu professores e investigadores lusófonos de quatro continentes.

5 milhões de euros para permitir a mobilidade de um maior número de alunos no espaço lusófono

Na óptica de Sobrinho Teixeira, se houver uma partilha de custos entre as instituições de ensino superior é possível incluir os alunos com menos recursos financeiros nestes programas de partilha de conhecimentos. “Penso que se nós tivermos imaginação, o financiamento é só parte do problema. No programa que Bragança iniciou há um sistema de custos partilhados, em que a instituição de acolhimento e a instituição de envio acordam entre si garantir a acomodação e o alojamento dos alunos e o aluno terá que custear a viagem, que pode ser financiada”, explica o responsável.

Para a alargar a mobilidade a um maior número de alunos, a AULP está a delinear um programa, com uma verba estimada de 5 milhões de euros, para facilitar o intercâmbio de alunos no espaço lusófono.

O ainda Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, esteve presente na cerimónia de abertura deste encontro e durante a sua intervenção disse mesmo que há instituições de ensino superior que não estão preparadas para dar resposta às solicitações de mobilidade de milhões de jovens.

À saída o governante recusou prestar declarações aos jornalistas.

O encontro da AULP encerrou na passada quarta-feira sem a presença do ex-presidente da república de Moçambique, Joaquim Chissano, que não conseguiu estar em Bragança devido a compromissos profissionais.

Jornal nOrdeste, 2011-06-14

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Reavaliados programas na Educação

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 18, 2011 10:05 am

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Tudo está em aberto

Reavaliados programas na Educação

O governo está a avaliar todos os projetos na área da educação. O sublinhado foi deixado esta manhã pelo secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar durante a inauguração do centro escolar das Árvores, em Vila Real.

Trata-se de uma escola que vai acolher 275 alunos desde o pré-escolar ao 3º ciclo. Questionado sobre a continuação desta aposta nos centros escolares, João Casanova de Almeida esclarece que tudo está em aberto.

, 2011-09-16
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty 126 professores transmontanos sem colocação

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 18, 2011 10:38 am

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«Em nome da poupança»

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Alice_susano

126 professores transmontanos sem colocação

Arranca hoje o novo ano lectivo na maioria das escolas do 1º Ciclo do distrito de Bragança. Os estabelecimentos de ensino com menos de 21 alunos vão manter-se abertos, à excepção das escolas de Castro Vicente, em Mogadouro, e de Cabanas, em Torre de Moncorvo.

O Ministério da Educação decidiu manter as escolas de Quintanilha, Espinhosela, Salsas e Palaçoulo, apesar do número de alunos inscritos andar longe dos 21 estipulados pelo anterior governo.

Em Vinhais a DREN também autorizou a abertura das escolas de Ervedosa e de Penhas Juntas, a título excepcional, por mais um ano lectivo.

Na cidade de Bragança também abre a escola das Cantarias com um número reduzido de alunos. Alice Suzano, do Sindicato dos Professores do Norte, afirma que não faz sentido a DREN ter recusado a abertura de mais duas salas no Centro Escolar da Sé e aprovar a abertura da escola das Cantarias com 11 alunos.

“Aqui o caso a realçar mais será o do Agrupamento Paulo Quintela, que tinha mais duas turmas para irem para duas salas que têm equipadas e disponíveis e este equipadas é com computador, quadro interactivo, projector e todo o material para os meninos estarem lá, mas a anterior gestão do Ministério não autorizou que as crianças fossem para lá.

Estamos todos em nome da poupança a cortar aqui e acolá e a reduzir em lado nenhum. Em contrapartida deixaram as Cantarias a funcionar só com 11 alunos”, constata Alice Suzano.

O aumento do número de alunos por turma também deixou professores do quadro sem colocação. Alice Suzano afirma que 126 professores do 1º Ciclo e 25 educadores de infância vinculados ao distrito de Bragança ficaram sem lugar nas escolas.“Temos a situação dramática, nomeadamente do 1º Ciclo, que temos 126 professores sem colocação, que são denominados professores sem componente lectiva e no pré-escolar temos 25 nesta situação.

Além disso, temos mais de cerca de 40 professores que são daqui, têm a família aqui e por motivos de saúde deles ou dos familiares pediram para vir para cá e não conseguiram ter colocação e no pré-escolar também são mais de 20 colegas que estão nessa situação”, salienta Alice Suzano.

Os cortes no financiamento aos agrupamentos escolares também assombram este ano lectivo. De acordo com o Sindicato há escolas que poderão não ter dinheiro para o aquecimento durante o Inverno.

Brigantia, 2011-09-15
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Castedences não aceitam o encerramento da escola

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 18, 2011 10:42 am

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Toda a população esta em luta

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Castedences

Castedences não aceitam o encerramento da escola

Pais, encarregados de educação, crianças juntamente com a restante população, estão concentrados em frente ao edifício escolar de Castedo para constestar a decisão do Ministério da Educação, sob proposta da Câmara Municipal de Alijó (por via da carta educativa), de encerrar a escola do Ensino Básico da freguesia.

Após o abaixo-assinado entregue na Direcção Regional de Educação do Norte, com mais de 300 assinaturas, a constestar a decisão, o Presidente da Junta de Freguesia, Marco Rodrigues, eleito numa coligação PSD-CDS, garante que a entidade a que preside \"apoia inequivocamente a manifestação e colabora no que for necessário para evitar esta injustiça para com a freguesia de Castedo, e em particular para com as 24 crianças que aqui estão matriculadas no ano lectivo de 2011/2012\".

O autarca refere ainda, que \"os Castedenses estão determinados nas suas intenções\", considerando que a medida é \"prejudicial para a freguesia\", assegurando que \"os alunos apresentaram-se hoje na escola de Castedo para o inicio do ano lectivo, e não no Centro Escolar de Alijó”.

Marco Rodrigues apela à mobilização, para este protesto, \"de toda a população nesta luta que é de todos os Castedenses, mas não só\", e garante que os \"os Castedenses não vão desistir desta luta\" e assegura toda a legitimidade para tal \"o que estava estabelecido era encerrarem as escolas com menos de 21 alunos, a nossa tem 24 matrículas para este ano e decidiram encerrá-la, não aceitamos que brinquem connosco\".


, 2011-09-16
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Mogadouro inaugurou centro escolar

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 25, 2011 10:32 am

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Espaço paea mais de 200 crianças

Mogadouro inaugurou centro escolar

O secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social inaugurou esta quinta-feira o centro escolar de Mogadouro. Um equipamento que reúne no mesmo espaço mais de 200 crianças e que nasceu mais pequeno do que era vontade da autarquia.

Boa organização espacial, qualidade sem luxo e conforto. Foram as palavras encontradas por Marco António Costa para classificar a estrutura que inaugurou na vila de Mogadouro. Em época de contenção de despesa, o secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social lembrou o esforço da autarquia em rentabilizar ao máximo espaço e materiais.“É um equipamento com boa organização espacial.

Não me parece que tenha recorrido a materiais exageradamente caros. É um equipamento com qualidade sem ter luxo e vai servir uma causa muito importante que é o conforto das crianças deste concelho” afirma o governante.

O projecto inicial do município de Mogadouro previa a inclusão do 2º ciclo no mesmo espaço, mas a ideia foi chumbada pela DREN, o projecto revisto e a obra atrasada um ano. Fizeram-se obras na Secundária, com um orçamento de cerca de um milhão de euros, que Moraes Machado considera mal gastos.“Quem constrói um pólo escolar na nossa terra para primaria e primeiro ciclo, constrói também para o segundo ciclo.

O estabelecimento de ensino fica muito mais produtivo do que dois estabelecimentos de ensino. Com o dinheiro que gastámos para o segundo ciclo fazíamos os técnico-profissionais” refere o autarca.No discurso inaugural do estabelecimento de ensino, Moraes Machado lembrou que a autarquia de Mogadouro é referenciada a nível nacional como um exemplo nas suas infra-estruturas ligadas à educação e na funcionalidade das AEC (Actividades Extra-curriculares), mas isso representa custos acrescidos ao município, como os professores contratados pela autarquia e o transporte das crianças.

Confrontado com a situação o secretário de Estado apenas diz que também já foi autarca e reconhece os constrangimentos do poder local.“A condicionante financeira em que o Estado português hoje se enquadra não permite que nenhum de nós fique de fora de um esforço de contenção de despesa” afirma.

Com Marco António Costa, na inauguração da Escola do 1º ciclo e pré-escolar de Mogadouro esteve presente ainda o representante da DREN. Ambos levaram a preocupação de Moraes Machado em relação ao esvaziamento do território.

Diz o autarca que, por muito que se continue a investir na educação, a câmara por si só não consegue travar o êxodo de jovens e a diminuição da população. Conta, por isso, que o governo também ajude a fazê-lo

Brigantia, 2011-09-24
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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Mãe ajudou aluno do 5.º ano a copiar através de SMS

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Nov 12, 2011 11:29 am

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«É uma situação lamentável»

Mãe ajudou aluno do 5.º ano a copiar através de SMS

Um aluno do 5.º ano do Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro, em Chaves, foi surpreendido pela professora a copiar num teste, com a ajuda da mãe, que lhe enviava mensagens escritas de telemóvel (SMS) com as respostas das perguntas.

O diretor do estabelecimento de ensino, Fernando Dias, explicou hoje à agência Lusa que é a primeira vez que uma situação deste género acontece na escola.

«É uma situação lamentável», disse.

A professora de língua portuguesa, segundo o responsável, terá reparado, durante a realização do teste, na semana passada, que o aluno de 10 anos estaria a mexer no telemóvel.

Por isso, apreendeu-lho e verificou que existiam mensagens do filho para a mãe com as perguntas do teste e da mãe para o filho com as respostas. Fernando Dias realçou que a escola confiscou \"de imediato\" o telemóvel ao aluno e comunicou a situação à mãe, mas esta ainda não se dirigiu ao agrupamento, nem conversou com os responsáveis do estabelecimento de ensino. \"Estamos à espera que a mãe venha à escola e nos dê a sua explicação dos factos porque, neste momento, só conhecemos a versão da professora\", disse.

O director do agrupamento realçou ainda que a escola tem uma norma interna a proibir a entrada dos alunos nas salas de aula com telemóveis, mp3/mp4 e computadores. \"É muito complicado conseguirmos fiscalizar todos os miúdos e as suas mochilas, até porque, são os próprios pais que incentivam os filhos a trazerem os telemóveis para a escola e não facilitam a tarefa dos professores\".

É por terem todo o tipo de equipamentos electrónicos que, segundo Fernando Dias, os miúdos fazem aquilo que não devem e não lhes é permitido durante as aulas. Quando os alunos são \"apanhados\" pelos professores com algum equipamento eletrónico nas salas de aula, esclareceu o diretor, estes são-lhes confiscados e entregues, posteriormente, aos encarregados de educação.

O dirigente lembrou que a escola facilita a comunicação aos alunos, na eventualidade de precisarem de contactar os pais, pelo que não necessitam de trazer telemóveis para a escola. Os pais, terminou, têm de ser \"colaborantes\" com a escola para que as regras sejam cumpridas e para que este tipo de situações \"desagradáveis\" não aconteçam.

Lusa, 2011-11-09

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Escola Augusto Moreno

Mensagem por Joao Ruiz Qui Nov 17, 2011 12:08 pm

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Escola Augusto Moreno

Educação e ensino (Regional) - Página 2 12868_jn

Alunos que se destacaram no ano lectivo 2010-2011 receberam diploma de mérito

43 alunos da Escola Augusto Moreno receberam, na passada sexta-feira, diplomas e prémios de mérito pelo bom desempenho alcançado no ano passado.

Esta foi a primeira vez que aquele estabelecimento de ensino distinguiu os estudantes que se destacaram pelos bons resultados escolares, quer ao nível das boas notas, atitude para com os colegas e desempenho desportivo.

A directora da Escola Augusto Moreno, Emília Estevinho, realça que a atribuição de prémios foi contemplada no regulamento interno da escola para premiar os alunos que se destacaram nestas três áreas.

“O prémio de excelência foi atribuído àqueles que se distinguiram pelas notas, o quadro de valor é para aqueles que se distinguiram por atitudes e os prémios de mérito desportivo é para alunos que se notabilizaram em competições desportivas”, explica a directora da Escola.

Para Emília Estevinho estes prémios são uma forma de motivar os alunos a estudar e a alcançarem bons resultados, mas ressalva que os estudantes não devem esforçar-se só por causa do prémio. “Pode ser uma forma de motivar os alunos, mas eles devem ser motivados sem ser pelo prémio”, realça a directora.
Os estudantes mostraram-se satisfeitos com o reconhecimento do trabalho realizado ao longo do ano lectivo.

A par da entrega de prémios, a escola também organizou um magusto para assinalar o Dia de S. Martinho e promover o convivo entre todos os alunos, alguns deles já a estudar noutros estabelecimentos de ensino.
Os prémios foram patrocinados pelo Crédito Agrícola, que ofereceu vales aos alunos para a compra de material escolar.

Teresa Batista, Jornal Nordeste, 2011-11-17

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Pais fecham escola depois de acidentes com 2 crianças

Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 15, 2011 11:10 am

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Pais fecham escola depois de acidentes com 2 crianças

por lusa
Hoje

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Ng1744780

A escola de primeiro ciclo dos Combatentes, em Santarém, foi fechada a cadeado durante a noite, uma forma de protesto assumida por alguns pais depois de quarta-feira duas crianças terem caído nas escadas.

Os pais atribuíram os acidentes à falta de pessoal auxiliar, pelo que alguns deles decidiram fechar a escola em forma de protesto, disse à agência Lusa uma das mães.

Madalena Mena disse à Lusa que quarta-feira apenas se encontravam duas auxiliares numa escola que além do primeiro ciclo tem valência de jardim de infância e é frequentada por 140 alunos.

Contactada pela Lusa, a vereadora da Câmara Municipal de Santarém com o pelouro da Educação, Luísa Féria, afirmou que o que aconteceu quarta-feira foi "um acidente escolar que pode acontecer em qualquer escola".

Segundo a responsável, a falta de pessoal auxiliar na quarta-feira foi "uma situação pontual", já que coincidiu faltarem três funcionárias das seis existentes na escola, duas delas por baixa médica.

A escola tem quatro funcionárias colocadas pela autarquia e duas no âmbito dos programas de ocupação do Centro de Emprego, disse, adiantando que o agrupamento de escolas Alexandre Herculano já havia feito deslocar uma funcionária de outra escola para colmatar a falta pontual existente nos Combatentes.

A PSP foi chamada à escola para abrir os portões e permitir o normal funcionamento da escola, adiantou.

In DN

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Oposição contra revisão curricular proposta pelo Governo

Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 15, 2011 11:15 am

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Oposição contra revisão curricular proposta pelo Governo

por Lusa
Hoje

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Ng1745348

"Os Verdes", PCP, PS e Bloco de Esquerda manifestaram-se hoje frontalmente contra a proposta do Governo de reorganização curricular no Ensino Secundário, acusando o Ministério da Educação de colocar em causa a escola pública por razões economicistas.

A questão da reforma curricular foi levantada em plenário, na Assembleia da República, pela deputada do Partido Ecologista "Os Verdes", Heloísa Apolónia, que considerou o conjunto de propostas do Governo "uma aberração e um retrocesso na concepção de ensino". "O que se defende é que a escola seja uma fábrica com a seguinte linha de produção: Os professores passam conteúdos para os estudantes e os estudantes passam os conteúdos para as provas de avaliação", afirmou. Heloísa Apolónia disse ainda estranhar que a educação moral e religiosa se mantenha em todos os níveis de ensino, enquanto que "o ensino artístico e tecnológico é completamente desvalorizado".

A vice-presidente da bancada socialista mostrou-se parcialmente de acordo com a posição de "Os Verdes", sustentando que a revisão curricular deve ser feita "de acordo com as necessidades do país", numa perspetiva de "modernidade". "Neste processo, o ministro da Educação [Nuno Crato] começou mal, apostando num aumento da carga curricular e colocando em causa a autonomia das escolas", disse. A seguir, no entanto, a deputada comunista Rita Rato acusou a deputada do PS Odete João de ter "amnésia", vincando que o anterior Governo socialista já estava a ensaiar uma idêntica reforma "com objetivo de desvalorizar a escola pública e de despedir professores".

"O PCP defende uma revisão curricular, mas no sentido da formação integral do indivíduo. Com esta suposta reforma, o Governo quer apenas poupar 109 milhões de euros. Só a luta dos professores pode derrotar esta suposta reforma", defendeu a deputada do PCP. Já pela parte do Bloco de Esquerda, Ana Drago referiu que a proposta do Governo de revisão curricular terá de ser vertida para um diploma e desafiou as restantes bancadas de esquerda para contribuírem no sentido de pedirem a avocação parlamentar do futuro diploma do executivo PSD/CDS. Ana Drago classificou ainda como "uma irresponsabilidade" a forma como o ministro da Educação colocou em marcha o processo de reforma curricular e disse que a reforma visa apenas "cumprir o Orçamento do Estado e despedir professores".

In DN

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Livro responde a novas exigências da Matemática

Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 28, 2011 8:07 am

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«Professores do Ensino Básico»

Educação e ensino (Regional) - Página 2 31049_230x180

Livro responde a novas exigências da Matemática

Os professores Pedro Palhares e Alexandra Gomes, do Instituto de Educação da Universidade do Minho, e Elza Amaral, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, acabam de lançar o livro «Complementos de Matemática para Professores do Ensino Básico».

A obra de 372 páginas, editada pela Lidel, tem por objetivos dar resposta às recentes exigências da disciplina ao nível da formação de professores e educadores e, por outro lado, contribuir para a melhoria da educação matemática das crianças. Este livro é uma continuidade de «Elementos de Matemática para Professores do Ensino Básico», no qual alguns dos autores já participaram.

«Professores têm conhecimento insatisfatório de Matemática»

Os coordenadores sublinham a necessidade de uma melhor formação matemática dos professores, sendo que «vários estudos nacionais e internacionais sugerem que os professores têm conhecimento insatisfatório de Matemática, especialmente os professores dos níveis mais elementares».

Este novo livro «oferece mais Matemática, não repete o projeto anterior, tem uma ligação ao currículo do Ensino Básico e é um auxiliar precioso dos profissionais, quer na sua formação inicial como na vida profissional».

A obra aborda variados temas, como os números racionais, a consolidação do conceito de medida, as probabilidades, as geometrias não-euclideanas, os padrões, as aplicações e os jogos matemáticos.

, 2011-12-28
In DTM

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Condições da escola secundaria de Mirandela motivam protestos

Mensagem por Joao Ruiz Qui Jan 26, 2012 5:15 pm

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Transbordou o copo da indignação

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Escola_mdl_protesto

Condições da escola secundaria de Mirandela motivam protestos

Centenas de alunos, pais, professores, membros do conselho executivo da escola secundária de Mirandela, presidente da câmara e restante executivo, bem como representantes locais dos partidos políticos, manifestaram-se, ontem, ao final da tarde, em protesto contra a falta de condições daquele estabelecimento de ensino.

Chove nas salas de aulas, são muitas as portas e os vidros das janelas partidos, a caixilharia está praticamente podre. É apenas parte do cenário de uma escola com cerca de mil alunos que em 35 anos de vida não teve nenhuma intervenção de fundo. Estava na lista da terceira fase de requalificação do parque escolar, mas o Governo suspendeu o programa. Foi a gota de água que fez transbordar o copo da indignação e levou a associação de pais a organizar este protesto.

Comunidade escolar, pais e políticos mostraram a sua indignação perante o estado caótico a que chegou a escola secundária de Mirandela. A presidente da associação de pais faz o diagnóstico de uma situação que classifica de deplorável e que coloca em causa a própria segurança.“A escola está completamente degradada, onde chove nas salas de aula.

Os nossos filhos não têm condições para aprender e nós exigimos que seja feita a requalificação da escola” afirma Sandra Sarmento, acrescentando que “o laboratório está completamente obsoleto e não há condições de segurança porque há materiais que não estão devidamente acondicionados havendo de riscos até de explosão”.

O presidente da associação que representa os mais de 1000 alunos juntou-se ao protesto, solidário com as reivindicações. Daniel Sá acrescenta mais peças ao cenário degradante da escola que frequenta dizendo que “o pavimento do pavilhão desportivo é em madeira e está a saltar, já crescem árvores e cogumelos nas salas e andam lá baratas”.

Também o presidente do Município fez questão de marcar presença nesta jornada de protesto. António Branco está solidário e espera que a sua presença possa ajudar a pressionar no sentido de desbloquear a intervenção necessária para a escola.“Estou perfeitamente solidário com esta manifestação por causa da grande degradação que esta escola tem neste momento” refere.

“Eu estudei aqui há muitos anos atrás e entretanto não houve qualquer tipo de intervenção. Sem investimento é impossível continuar assim e as condições começam a ser muito difíceis para as crianças estarem”. Este protesto é o culminar de quatro longos anos à espera de obras de requalificação, com projectos já realizados e um concurso anulado.

Chegou a constar na lista da terceira fase de requalificação do parque escolar iniciada pelo anterior governo socialista, mas com a entrada em funções da equipa liderada por Pedro Passos Coelho, todo o processo foi suspenso por tempo indeterminado.

Depois de várias cartas escritas para as entidades ligadas à educação, sem qualquer resultado prático, a direcção da associação de pais da escola decidiu avançar para este protesto e espera que o caso não caia no esquecimento“Havia obras programadas.

Há três anos que nos andam a apregoar um projecto de requalificação e neste momento ninguém nos sabe dizer em que ponto está” afirma Sandra Sarmento.
Resta esperar para saber quais os resultados práticos desta acção de protesto.

CIR, 2012-01-25
In DTM

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Objectivo é trazer mais alunos para a instituição

Mensagem por Joao Ruiz Qui Jan 26, 2012 5:22 pm

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Cursos do IPB com aulas em inglês

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Sobrinhoteixeira_rosto

Objectivo é trazer mais alunos para a instituição

O Instituto Politécnico de Bragança vai ter cursos leccionados em inglês este ano.De acordo com o presidente do IPB o objectivo é trazer mais alunos para a instituição.

“A decisão está tomada. Vamos agora ver quais são os cursos porque nós sentimos que para internacionalizar mais a instituição já é necessário dar esse passo e isso vai exigir um esforço muito grande” refere Sobrinho Teixeira, acrescentando que “o objectivo dos cursos em inglês não vai ser só para os alunos estrangeiros mas também levar a que os alunos portugueses também queiram receber aulas nesta língua porque isso vai aumentar muito o seu mercado de trabalho”.

Ainda assim confessa que o principal objectivo é “aumentar o número de alunos de países europeus e extracomunitários e isso só é possível dando cursos integralmente em inglês”.O anúncio de quais os cursos a serem leccionados em inglês virá apenas mais tarde.Isto vai tornar o politécnico maior.

Com alunos portugueses em mobilidade mais os estrangeiros, já há quase mil.“Nós iremos escolher cursos em diferentes áreas procurando ter aqui uma abrangência grande o que irá tornar o politécnico maior e com mais capacidade” afirma. “O nosso objectivo é ultrapassar o milhar de estudantes estrangeiros tornando a cidade de Bragança mais cosmopolita” salienta.

Sobrinho Teixeira acredita que os cursos em inglês são uma medida que vai aumentar a qualidade dos parceiros da instituição.

CIR, 2012-01-26
In DTM

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Alunos distinguidos pelo Centro de Informação Jacques Delors

Mensagem por Joao Ruiz Qui Fev 16, 2012 5:33 am

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Escola Miguel Torga premiada

Educação e ensino (Regional) - Página 2 13131_jn

Alunos distinguidos pelo Centro de Informação Jacques Delors

A Escola Miguel Torga, de Bragança, ganhou o concurso nacional «Participar para Mudar», promovido pelo Centro de Informação Jacques Delors e pelo Centro de História e Relações Internacionais.

Trata-se de um projecto edu­cativo destinado a todos os jovens, do ensino básico ao secundário e profissional, com o objectivo de pôr em prática um exercício de cidadania e interagindo com a comunidade local. Os alunos brigantinos formaram uma equipa e apresentaram em Novembro de 2011, o projecto \"Omniadomus – uma casa de todos\".

A iniciativa envolveu a realização de um inquérito (em conjugação com a Divisão do Ambiente da Câmara Municipal) aos residentes na freguesia de Santa Maria e apresentação dos resultados e melhorias.

Os alunos, que actualmente frequentam o Curso de Gestão Ambiental, realizaram o inquérito e procederam à apresentação das conclusões em sessão pública a 25 de Janeiro de 2011, salientando um ambiente urbano limpo e boas relações de vizinhança.

Identificaram as necessidades relacionadas com os transportes urbanos, designadamente a de redefinir alguns percursos. Propuseram ainda a criação de uma Associação entre a Junta de Freguesia de Santa Maria e Escola Secundária c/3.º ciclo Miguel Torga, a Ominadomus, para a realização no futuro, de acções e estudos na freguesia

Jornal Nordeste, 2012-02-15

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Smile21

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty Mais de mil alunos competiram em Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Sex Mar 09, 2012 8:56 am

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«Competições em Rede»

Educação e ensino (Regional) - Página 2 Augusto_moreno_007

Mais de mil alunos competiram em Bragança

Mais de mil alunos participaram ontem nas «Competições em Rede» em Bragança. Uma iniciativa da Universidade de Aveiro, que se realiza em várias cidades do país, com provas de diferentes áreas para alunos do primeiro ciclo até ao secundário.

Em Bragança, a Escola Augusto Moreno, teve em competição mil e cem alunos de todo o distrito. Já na Escola Paulo Quintela 110 estudantes concentraram-se nestas provas.
Na Escola Augusto Moreno houve mais cem alunos inscritos do que no ano passado.

Paula Rodrigues, coordenadora da actividade nesta escola, explica que o facto de ser uma competição em rede traz vantagens mas também pode trazer alguns problemas.

“Basta que a internet não esteja a funcionar correctamente, que a rede vá abaixo, que eles se enganem nalguma coisa. Mas a Universidade de Aveiro dá apoio e solucionam os problemas que vamos tendo.”

Os participantes organizaram-se em duplas e escolheram entre provas de matemática, português, física e geografia. Cada prova era composta por 20 níveis. As 15 melhores equipas de cada competição vão à final, a realizar em Aveiro entre os dias 23 e 26 de Abril. Na lista para ir à prova final estão Ricardo Lico e Mário Morais que chegaram ao nível 18 na competição de matemática. Ricardo Lico já tinha ido no ano passado. Para Mário Morais é a primeira vez.

“Acho que foi mais fácil do que estávamos à espera. No ano passado também fomos com os nossos amigos e passeámos por Aveiro”, diz Ricardo Lico, enquanto Mário Morais está contente por ir pela primeira vez.
Ana Catarina Preto e Ana Margarida Delgado saíram satisfeitas da prova, depois de atingirem o nível 16.

“Acho que até foi mais fácil do que nos treinos”, diz Ana Preto. Já Ana Delgado diz que foi “muito bom” e que se “apoiaram uma à outra”.

Menos sorte teve Ricardo Martins que se ficou pelo nível cinco. Mas garante que valeu a pena participar. Até porque no ano passado chegou mesmo à final.

“Sim, valeu a pena, já foi muito bom”, diz.
Este é o sexto ano em que a Escola Augusto Moreno adere à iniciativa

Brigantia, 2012-03-09
In DTM

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Educação e ensino (Regional) - Página 2 Empty «Competições em Rede» mobilizam 1000 alunos

Mensagem por Joao Ruiz Qua Mar 21, 2012 9:54 am

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Estudantes de todo o distrito

«Competições em Rede» mobilizam 1000 alunos

Mais de mil alunos participaram nas «Competições em Rede», que decorreram na passada quarta-feira, em Bragança, numa iniciativa da Universidade de Aveiro.

A acção realiza-se em várias cidades do país, com provas de diferentes áreas para alunos do 1.º ciclo até ao Secundário. Em Bragança, o palco da competição do a Escola Augusto Moreno, onde 1.100 alunos de todo o distrito puseram à prova os seus conhecimentos.
Paula Rodrigues, coordenadora da actividade nesta escola, refere que a adesão dos alunos superou as expectativas. “Este ano houve mais cem alunos inscritos do que no ano passado. Estão bastante entusiasmados. Vieram alunos de Vinhais, Alfândega da Fé e Macedo de Cavaleiros”, revelou.

Os participantes organizaram-se em duplas e escolheram entre provas de Matemática, Português, Física e Geografia. Cada prova era composta por 20 níveis. As 15 melhores equipas de cada competição vão à final, a realizar em Aveiro entre os dias 23 e 26 de Abril.

Na lista para ir à prova final estão Ricardo Lico e Mário Morais, que chegaram ao nível 18 na competição de Matemática. “Acho que foi mais fácil do que estávamos à espera. No ano passado também fomos com os nossos amigos e passeámos por Aveiro”, afirmou Ricardo Lico, enquanto Mário Morais mostrou-se contente por ir pela primeira vez.

Também Ana Preto e Ana Delgado saíram satisfeitas da prova, depois de atingirem o nível 16. “Acho que até foi mais fácil do que nos treinos”, disse Ana Preto. Já Ana Delgado diz que foi “muito bom” e que se “apoiaram uma à outra”.

Menos sorte teve Ricardo Martins, que ficou pelo nível cinco, mas garante que valeu a pena participar, até porque no ano passado chegou mesmo à final.

Sara Geraldes, Jornal Nordeste, 2012-03-20

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