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Arqueologia

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jun 26, 2010 11:10 am

Relembrando a primeira mensagem :

Filhos de orgias romanas mortos à nascença

Hoje

Arqueologia - Página 2 Ng1310670

A descoberta de 97 esqueletos de crianças com 40 semanas de gestação, numa vila romana, em Inglaterra, leva investigadores a pensar que ali havia um bordel

Nas escavações de uma antiga vila romana, junta da localidade de Hambleden, no vale do Tamisa, em Buckinghamshire ( Inglaterra), uma equipa de arqueólogos britânicos fez uma estranha descoberta: uma vala do tempo romano, na qual foram encontrados os esqueletos de 97 crianças que não tinham mais de 40 semanas de gestação à data da sua morte. Os investigadores pensam que ali haveria um bordel e que aquelas eram crianças indesejadas e mortas à nascença.

"Não existe nenhum outro sítio onde se tenha encontrado algo assim", explicou o biólogo que fez o estudo dos esqueletos, Simon Mays, do English Heritage Centre for Archeology, citado pela BBC News online.

O sítio arqueológico foi descoberto há cem anos e identificado como uma vila romana, de proprietários abastados.

Na altura, o local foi estudado pelo naturalista e arqueólogo inglês Alfred Heneage Cocks, que deixou um relatório minucioso das escavações, durante as quais reuniu três centenas de caixas com artefactos, cerâmica e ossos. Elas foram recentemente redescobertas no Buckinghamshire County Museum, juntamente com o relatório das escavações, datado de 1921, e um acervo de fotografias.

Nesses registos, os arqueólogos encontraram indicações muito precisas sobre a localização dos pequenos esqueletos, que estavam enterrados sob paredes ou no pátio, mas todos próximos uns dos outros.

No seu relatório, no entanto, Alfred Heneage Cocks não dava grande relevância aos esqueletos.

A equipa que neste momento está a estudá-los conseguiu determinar que nenhum deles teria mais de 40 semanas de gestação. Ou seja, morreram à nascença, e os arqueólogos pensam que foram mortas propositadamente.

"A única explicação que temos é que haveria ali um bordel", adiantou à BBC a arqueóloga Jill Eyers, do Chiltern Archeology, que está a participar no estudo sobre os esqueletos.

No entanto, sublinha a arqueóloga, aquela poderia ser uma situação comum naqueles tempos, em que não existia uma contracepção eficaz.

Por outro lado, sublinha ainda a equipa, o infanticídio poderia não ser na época romana um comportamento tão chocante como hoje.

Registos arqueológicos desse tempo mostram que as crianças não eram então consideradas totalmente humanas antes dos dois anos, de acordo com a arqueóloga.

Os investigadores vão agora fazer os estudo genético dos esqueletos para tentar determinar o sexo e para perceber possíveis relações entre eles.

In DN

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Última edição por Joao Ruiz em Dom Jul 08, 2012 10:26 am, editado 2 vez(es)

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Arqueologia - Página 2 Empty Fortificado de Mondim de Basto em vias de classificação depois de anos de espera

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jun 09, 2013 4:50 am

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Castro do Crastoeiro

Arqueologia - Página 2 CastroCastroeiro

Fortificado de Mondim de Basto em vias de classificação depois de anos de espera

O Castro do Crastoeiro, povoado fortificado da Idade do Ferro, em Mondim de Basto, poderá ser classificado como Imóvel de Interesse Público, depois de «vários» anos de espera, avançou hoje à Lusa o presidente da câmara.

Humberto Cerqueira referiu que, depois de anos à espera da classificação do castro, a reabertura do processo é sinal de que o assunto \"não caiu no esquecimento\" e deu \"mais um passo\".

Sem verbas para a realização de novos projetos, o autarca considerou que, a ser classificado, o Castro do Crastoeiro poderá \"beneficiar\" de estruturas de apoio e melhorias no espaço envolvente.

\"Queremos que o castro seja um motivo de interesse do concelho de Mondim de Basto e atraía mais visitantes\", disse.

O socialista salientou que a câmara, além da limpeza e manutenção do espaço, delimitou uma zona de proteção por causa das pedreiras existentes nas imediações que, com as movimentações, poderiam causar a sua destruição.

Alvo de trabalhos arqueológicos há mais de 25 anos, Humberto Cerqueira frisou que as peças de cerâmica, moedas e contas de vidro de filiação romana encontradas no castro estão em exposição no Museu Municipal de Mondim de Basto.

De acordo com o anúncio da Direcção-Geral do Património Cultural, publicado hoje em Diário da República, o processo está em consulta pública durante 15 dias úteis e tem por fundamento tratar-se de um \"importante povoado fortificado da Idade do Ferro com elevado valor histórico e científico e um forte potencial turístico\".

O Castro do Castroeiro, situado numa pequena elevação do Monte Farinha, em Mondim de Basto, foi construído durante a Idade do Ferro e é constituído por duas cintas de muralhas. No local foram identificadas gravuras rupestres.

Lusa, 2013-06-06

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Arqueologia - Página 2 Empty Povoado da Idade do Ferro descoberto em Miranda do Douro

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jun 30, 2013 10:42 am

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Também estão à vista construções que se pensa pertencerem ao período da ocupação romana

Arqueologia - Página 2 Picote_877x658

Povoado da Idade do Ferro descoberto em Miranda do Douro

Investigadores da Universidade do Porto (UP) estão a colocar a descoberto um povoado na aldeia de Picote, no concelho transmontano de Miranda do Douro, que se pensa ser datado do início da Idade do Ferro.

«As escavações estão a pôr a descoberto uma estrutura da Idade do Ferro, situada num dos locais onde decorrem as prospeções arqueológicas, enquanto noutro ponto se põem à vista construções que se pensa pertencerem ao período da ocupação romana», disse à Lusa Rui Centeno, investigador da UP.

Os trabalhos de prospeção pretendem dar continuidade a escavações que foram efetuadas na década de 50 do século passado, em Picote e que deixaram vestígios de que o local remonta à proto-história, prolongando-se a sua ocupação pelo período de influência romana, até à Idade Média.

«Nesta campanha há também a intenção de fazer a localização das escavações feitas em 1952 por Santos Júnior, que foi igualmente investigador da UP, mas as indicações disponíveis e deixadas por algumas pessoas que participaram nessas escavações, ainda não permitem este ano localizar com rigor o sítio exato», frisou o investigador.

«Apenas temos algumas fotos de fraca qualidade e a planta do local onde foram efetuadas as primeiras escavações também não permite detetar o sítio arqueológico inicial», acrescentou Rui Centeno.

Ainda assim, a equipa da UP composta por investigadores e alunos de mestrado, está confiante de que, no próximo ano, o local arqueológico escavado por Santos Júnior, será localizado e colocado a descoberto bem como o seu importante legado pré-histórico e histórico.

Responsáveis pela Associação Para o Desenvolvimento Integrado de Picote (Frauga), uma das entidades que colabora nas prospeções arqueológicas, declaram-se, entretanto, convencidos de que a criação de um campo arqueológico nas imediações da povoação pode potenciar o desenvolvimento económico da aldeia transmontana.

«Trata-se de um projeto de investigação de médio a longo prazo e estamos no início de um primeira campanha. Os resultados que já estão à vista são bastante promissores e temos que perspetivar como poderemos encaminhar todo o processo de escavações no futuro», avançou Jorge Lourenço, presidente da Fragua.

Os responsáveis pela campanha de escavações arqueológicas já avançaram que é necessário encontrar «um novo parceiro», para além da Rede Elétrica Nacional, que financia as escavações com 70 mil euros.

«Em função dos resultados que vamos obtendo, vamos ter de ajustar todo o processo à realidade e ver se encontramos outros parceiros para poder dar continuidade a este projeto de investigação», destacou o dirigente associativo.

Como o resultado das escavações está ser promissor, também está igualmente a ser equacionado o seu tempo de duração.

Todo o espólio resultante das escavações ficará à guarda do ecomuseu «Terra Mater», uma unidade museológica única na região do planalto mirandês, que nos últimos três anos já acolheu mais de nove mil visitantes.

Este ecomuseu tem como objeto o homem e o seu meio, propondo aos visitantes a interpretação global deste território e do seu património, envolvendo também múltiplas atividades de dinamização e valorização das muitas práticas tradicionais que continuam vivas na região.

Os trabalhos de investigação e prospeção arqueológica estão previstos durarem até 2015, não estando descartada a ideia do seu «prolongamento».

Lusa, 2013-06-27

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Arqueologia - Página 2 Empty Autarquia divulga estações rupestres do concelho

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jun 30, 2013 10:50 am

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Proteger e preservar este património

Autarquia divulga estações rupestres do concelho

A Câmara Municipal promoveu duas visitas ao património arqueológico mais relevante existente no concelho de Mondim de Basto.

A primeira ação decorreu no passado, dia 22 de junho, com uma visita ao nascer do sol ao Castro do Crastoeiro.

Em vias de classificação como Imóvel de Interesse Público o Castro do Crastoeiro, é um importante povoado fortificado da Idade do Ferro, implantado no sopé do Monte da Senhora da Graça, as suas caraterísticas e o seu estado de conservação revelam um elevado valor histórico e científico, assim como um forte potencial pedagógico e turístico.

A segunda ação decorreu no passado, dia 24 de junho, com uma visita em noite de lua cheia, à estação de Campelo.

As visitas contaram com a presença do Arqueólogo António Pereira Dinis, responsável pela investigação arqueológica desde a década de 1980, que guiou as duas visitas.

O Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, reforça a intenção da autarquia em proteger e preservar este património, como sendo parte importante na história e identidade do povo deste concelho.

, 2013-06-28
In DTM

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Arqueologia - Página 2 Empty Escavações desvendaram mosteiro original do Castro de Avelãs

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jun 30, 2013 11:02 am

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Único em Portugal

Escavações desvendaram mosteiro original do Castro de Avelãs

A aldeia de Castro de Avelãs, em Bragança, guarda um monumento único em Portugal, envolto num enigma que escavações arqueológicas começaram a desvendar, descobrindo as ruínas do mosteiro original que se acredita ser anterior à nacionalidade.

O mosteiro beneditino do Castro de Avelãs é monumento nacional e exemplar único do estilo arquitetónico românico-moçárabe em Portugal, em que sobressai a traça com tijolo maciço herdada da vizinha região espanhola de Castela e Leão.

As edificações existentes eram um enigma para os especialistas, pois não condiziam com o que devia ser o monumento, até que escavações arqueológicas recentes revelaram as ruínas do mosteiro original.

Lusa, 2013-06-28

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Arqueologia - Página 2 Empty Descoberto o calendário mais antigo na Escócia

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jul 15, 2013 9:07 am

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Descoberto o calendário mais antigo na Escócia

Hoje

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Uma representação de como funcionaria o calendário Fotografia © Direitos reservados

Os arqueólogos acreditam que encontraram o mais antigo "calendário" lunar num campo de Aberdeenshire, no Reino Unido.

Escavações num campo em Crathes Castle permitiram pôr a descoberto 12 poços que parecem representar as fases da lua. A equipa da Universidade de Birmingham, liderada por Vince Gaffney, acredita que o monumento foi construído por caçadores-recoletores há mais de 10 mil anos. E que, além das fases lunares, o alinhamento dos poços também tem em conta o solstício de inverno, de modo a controlar melhor a passagem do tempo.

"Aparentemente, as sociedades caçadoras-recoletoras na Escócia tinham a sofisticação para contar o tempo em anos solares e não apenas em meses lunares, e isto aconteceu 5 mil anos antes do primeiro calendário formal conhecido, na Mesopotâmia ", explicou Vince Gaffney, citado pela BBC

In DN

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Arqueologia - Página 2 Empty Achados únicos no Vale do Sabor

Mensagem por Joao Ruiz Dom Jul 21, 2013 12:14 pm

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Achados únicos no Vale do Sabor

Achados únicos no Vale do Sabor


O Vale do Sabor, em Trás-os-Montes, que até ao final deste ano ficará completamente submerso pela nova barragem da EDP, tem uma galeria de “arte rupestre móvel ao ar livre, do Paleolítico Superior, única em toda a Península Ibérica” – adiantou ao SOL Rita Gaspar, da equipa de arqueólogos que investiga aquela zona há dois anos.

Esta galeria, acrescenta a investigadora é também a maior do seu género da Europa: \"Ao ar livre, apenas foi encontrada, na Alemanha, uma outra semelhante à que descobrimos na foz da ribeira do Medal, mas esta é bastante maior, quer em termos de quantidade quer na qualidade dos achados, e tem muito material arqueológico para ser estudado\".

Ao todo, os investigadores descobriram nesta escavação, com cerca de 900 metros quadrados (dos quais 200 têm vestígios de antigos povoamentos), 300 mil fragmentos de placas do Paleolítico Superior – ou seja, com datação cronológica entre 10 mil e 15 mil anos antes de Cristo. E “cerca de 1.400 são fragmentos de placas de arte móvel”, especifica ainda a arqueóloga Rita Gaspar, do Agrupamento Complementar de Empresas (ACE), formado pela Bento Pedroso Construções e pela Lena Construções, consórcio ao qual a EDP adjudicou a obra da construção da albufeira do Baixo Sabor.

30 mil anos de ocupação

As escavações do Baixo Sabor – que já estão encerradas e que não retiraram todos os achados para, como é regra em Arqueologia, deixar “uma reserva para as gerações futuras” – revelaram ainda que “houve uma ocupação permanente do Vale desde há 30 mil anos” e que o sítio do Medal foi importante em toda a região, no que diz respeito à ocupação de comunidades pré-históricas de caçadores-recolectores.

Segundo explicou Rita Gaspar ao SOL, o Medal é, ao longo de todo o trajecto do rio, o único local que se conhece em que as comunidades do Paleolítico Superior pararam – não só para gravar as rochas, mas também para manter outras actividades, como a caça ou a recolha de alimentos. Nas escavações do Medal, foram encontradas ferramentas, como machados, lanças, cajados e facas, entre outros utensílios de pedra, ossos ou madeira. “Trata-se, sem dúvida, de um povoado onde houve muita actividade”, diz a investigadora.

Os arqueólogos estão agora a ‘a montar’ a história dos nossos antepassados em laboratório. A expectativa é que “que os milhares de fragmentos já encontrados colem entre si” para poderem ser comparados com as gravuras descobertas no vizinho vale do rio Côa – outro afluente do Douro que, recorde-se, protagonizou a única situação na História de Portugal em que o património cultural impediu a construção de uma barragem.

Esqueletos humanos em Crestelos

O sítio de Crestelos, na quinta com o mesmo nome e onde ainda estão a decorrer escavações, é outros dos locais importantes do Vale do Sabor: “Crestelos tem uma ocupação contínua de mais de dois milhões de anos. Aqui descobrimos estruturas da Idade do Ferro e do Bronze, que ainda não foram encontradas noutros locais da região”, salienta Rita Gaspar.

“De 1.500 anos a.C., ou seja, há cerca de 3.500 anos, encontrámos fossas no chão com enterramentos humanos”, conta a arqueóloga. Trata-se de seis esqueletos, “incluindo um casal, que foi enterrado na mesma fossa”. Esta descoberta “foi muito surpreendente por ser neste tipo de solos, que têm um elevado nível de acidez”.

Quando começaram os trabalhos de construção da barragem do Baixo Sabor, eram conhecidos apenas 300 sítios arqueológicos, mas com as investigações – que ainda decorrem – o número aumentou para 2.400.

No último ano, a equipa de arqueologia dedicou-se a perceber a importância destes achados para, em breve, reportar as descobertas ao Governo, desvenda a mesma fonte: “Estamos a compilar toda a informação reunida para depois reportar as nossas descobertas à tutela [Direcção-geral do Património Cultural e à Direcção geral de Cultura do Norte] que decidirá o que fazer com os achados”. A ideia é, à semelhança do que aconteceu no Alqueva, fazer uma monografia, que deverá ser publicada em 2014.

Por isso, os visitantes que quiserem conhecer um pouco da história do Sabor podem aproveitar os próximos meses. Antes que a zona das escavações seja selada e acabe por ficar debaixo de água.

Sónia Balasteiro, SOL, 2013-07-19

Arqueologia - Página 2 SeloArteRupestre

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Arqueologia - Página 2 Empty Há 9 mil anos havia homens a viver junto ao Tamisa

Mensagem por Joao Ruiz Qui Ago 08, 2013 10:58 am

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Há 9 mil anos havia homens a viver junto ao Tamisa


Hoje

Arqueologia - Página 2 Ng2699462
Trabalhos arqueológicos no cemitério de Bedlam Fotografia © Direitos reservados - Crossrail

Arqueólogos descobriram provas de que os humanos viveram perto do rio Tamisa, em Inglaterra, há cerca de 9 mil anos.

A descoberta foi feita durante a escavação do túnel para o novo comboio de Londres, o Crossrail. Estas escavações estão a ser acompanhadas por uma equipa de arqueólogos que aproveita para investigar o subsolo da cidade e está a trabalhar em mais de 40 sítios arqueológicos na capital inglesa.

Os arqueólogos acreditam que os habitantes pré-históricos de Londres usavam aquele local para extrair e preparar as pedras do rio de modos a produzir instrumentos. Foram encontrados ali cerca de 150 peças em sílex.

Segundo o arqueólogo Jay Carver, citado pela BBC, "esta é uma descoberta única e fascinante pois demonstra que o homem voltou a Inglaterra, em particular ao vale do Tamisa, após uma longa ausência durante a Idade do Gelo". "A concentração de peças em sílex mostra que este era um local privilegiado para arranjar matéria prima para os instrumentos."

Também foram encontrados em Liverpool Street uma estrada romana, em muito bom estado, e uma peça em ouro, datada do século XVI, o que muito surpreendeu os cientistas. Os arqueólogos acreditam que esta peça, semelhante a uma moeda, era usada como um pendente.

No próximo ano, os arqueólogos planeiam escavar 3 mil esqueletos de Bedlam, um cemitério do século XVII perto de Liverpool Street.

In DN

Arqueologia - Página 2 Noidea

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Arqueologia - Página 2 Empty Sítio de Interesse Público

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 15, 2014 5:25 pm

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Sítio de Interesse Público

Arqueologia - Página 2 Cabeco_da_mina_vfl

Trás-os-Montes ganha mais um sítio classificado, o Cabeço da Mina

O Cabeço da Mina, no concelho de Vila Flor, distrito de Bragança, acaba de ser classificado Sítio de Interesse Público, num processo com quase duas décadas para reconhecimento do lugar considerado dos mais importantes achados da pré-história portuguesa.

A decisão do secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, foi hoje publicada em Dário da República, e realça a importância deste sítio arqueológico que se julga tratar-se de um santuário pré-histórico, datável do Calcolítico, da Idade inicial do Bronze, entre 2000 a 1800 antes de Cristo.

O Cabeço da Mina situa-se numa pequena elevação no vale da Ribeira da Vilariça e há várias décadas que tem despertado o interesse dos arqueólogos, tendo-se iniciado em 1997 o processo de pedido de classificação do mesmo.

O fértil Vale da Vilariça, em Trás-os-Montes, é conhecido pela "notável aptidão agrícola propícia ao estabelecimento de populações, desde a época pré-histórica", segundo a descrição que sustenta a classificação deste sítio.

O Cabeço da Mina será um vestígio desta antiga ocupação e os trabalhos arqueológicos que ali têm sido realizados "deram a conhecer um importante alinhamento de estelas decoradas, tendencialmente retangulares, que deveriam circundar todo o cabeço ainda não explorado na totalidade".

A decisão de classificação sustenta que "a importância deste sítio, interpretado como espaço de caráter sagrado, se relaciona não só com o tipo de implantação e potencial arqueológico que ainda possui, como com a quantidade relevante destes exemplares, o mais numeroso conjunto proveniente de uma só estação, e um dos mais importantes da Península Ibérica".

A secretário de Estado concluiu que o Cabeço da Mina reúne todos os critérios para ser classificado Sítio de Interesse Público pelo "interesse do bem como testemunho simbólico ou religioso, a sua importância do ponto de vista da investigação histórica e científica e pelas circunstâncias suscetíveis de acarretarem diminuição ou perda da sua perenidade ou integridade".

Também hoje foi publicado em Diário da República a abertura do processo para a classificação de outro monumento no distrito de Bragança, a Torre do Relógio em Alfândega da Fé.

O procedimento visa a classificação como Imóvel de Interesse Municipal com a categoria de monumento, e parte da iniciativa da Câmara de Alfândega da Fé.

A partir deste momento, o imóvel beneficia de uma zona de proteção especial que impede a concessão de licenças para obras de construção ou para intervenções no bem sem parecer favorável da administração do património cultural competente.

Quem tiver algo a opor a este processo de classificação da Torre do Relógio de Alfândega da Fé pode reclamar ou interpor recurso no prazo de 15 dias, a partir de hoje.

, 2014-02-19
In DTM

Arqueologia - Página 2 Stop

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