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Mensagem por Joao Ruiz Dom Jul 04, 2010 10:02 am

Fátima Lopes começa vida nova na TVI em Setembro

por MARINA MARQUES e PAULA BRITO
Hoje

Comunicação Social Ng1313965

A contratação do rosto da SIC apanhou de surpresa os responsáveis de Carnaxide.

Amanhã, pouco depois das 15.30, já não será Fátima Lopes a surgir no ecrã da SIC a apresentar Vida Nova. No seu lugar aparecerá José Figueiras, sem desprimor, o eterno "bombeiro" da SIC. Na sexta-feira, ao final da noite, o anúncio da saída de Fátima Lopes da estação de Carnaxide apanhou todos de surpresa. Até os próprios responsáveis da SIC, segundo apurou o DN.

E a confirmação da sua ida para a rival TVI foi feita pela própria apresentadora, através de comunicado ontem enviado às redacções. "Começo agora uma nova etapa da minha vida profissional na TVI", revela a apresentadora, justificando a saída da SIC com "uma necessidade de crescer, de mudar".

Mas o regresso ao ecrã só deve acontecer em Setembro, na rentrée televisiva e na apresentação das novas grelhas. Contactado pelo DN, André Cerqueira, director de Programas da TVI, recusou fazer qualquer comentário, remetendo todos os esclarecimentos para hoje, através de comunicado.

Fontes contactadas pelo DN admitem dois cenários diferentes. Por um lado, apresenta-se forte a hipótese de Fátima Lopes substituir Júlia Pinheiro nas tardes das da TVI. Para além de assegurar o início das tardes da estação de Queluz, Júlia Pinheiro tem ainda responsabilidades na programação e já por diversas vezes afirmou publicamente que está cansada. A juntar ao programa diário, Júlia Pinheiro assegurou ainda, com Manuel Luís Goucha, a apresentação do concurso Uma Canção para Ti, fazendo que estivesse em antena seis dias por semana.

Outra hipótese de que se fala é a emissão de dois talk shows durante as tardes da TVI, um da responsabilidade de Júlia Pinheiro e outro de Fátima Lopes.

Certo é que a saída de Fátima Lopes não caiu bem entre os principais responsáveis da SIC, que se viram confrontados com um facto consumado: a perda do rosto da estação durante a última década. Apresentada como "uma bomba" por Emídio Rangel, em 1994, quando substituiu Alexandra Lencastre na apresentação de Perdoa-me, Fátima Lopes destacou-se com All You Need Is Love e Surprise Show. Desempenho que lhe valeu a criação e longevidade de um talk show com o seu nome - Fátima Lopes -, que contou com mais de 600 emissões.

"Acho que é uma das maiores perdas da SIC desde a saída de Emídio Rangel", afirmou ao DN o crítico de televisão Nuno Azinheira. "Não era um dos rostos da SIC, era o rosto, mais do que Bárbara Guimarães ou Herman José o foi em tempos", salientou. Nuno Azinheira destaca ainda outra questão: "Esta situação confirma a dificuldade da SIC, já de há alguns anos, em segurar e motivar as suas maiores estrelas. Por outro lado, coloca em evidência a abissal diferença de ordenados praticados na SIC e na TVI. E, claro, há ainda a questão, para a Fátima Lopes, de estar a mudar para um líder de audiências."

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Jul 08, 2010 3:34 pm

Rádio Clube Português fecha

Hoje

Comunicação Social Ng1315779

O Rádio Clube Português, do grupo Media Capital Rádios vai fechar. ( em actualização)

Já em 13 de Outubro de 2009 a Media Capital Rádios (MCR) avançou com um processo de despedimento colectivo que abrangeu 10 trabalhadores do Rádio Clube Português para reduzir os custos da empresa.

O novo director do Rádio Clube Português, Vítor Moura, anunciou no ano passado que a estação ia adoptar um novo posicionamento, passando a dedicar-se a um "ouvinte adulto e urbano que gosta de estar informado mas também gosta de boa companhia enquanto viaja ou trabalha".

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 09, 2010 9:19 am

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Júlia Pinheiro na SIC em Janeiro

por CARLA BERNARDINO
Hoje

Comunicação Social Ng1398374

Apresentadora deixa TVI no final do ano. Saída está a causar mal-estar entre colegas da estação.


É a transferência do ano, mesmo ao cair do pano de 2010. Júlia Pinheiro deixa a TVI na noite de 31 de Dezembro e promete ser uma saída em grande, com a apresentação do final da Casa dos Segredos, no Campo Pequeno, em Lisboa. "Ela anda sob grande pressão", descreve ao DN fonte próxima da comunicadora.

A entrada na SIC está prevista para meados de Janeiro, depois de gozar três semanas de férias, que já estavam marcadas e que são um hábito na vida profissional de Júlia Pinheiro desde que começou a trabalhar na passagem do ano. Contactada, a comunicadora nega a transferência: "É um tipo de conversa que é cansativa, frívola porque não vai acontecer nada. Tenho uma gala para preparar e estou a tratar das minhas coisas."

Mas o DN sabe que Júlia está mesmo a caminho da SIC. E, até lá, os dias da ainda directora de Formatação e Conteúdos de Queluz de Baixo vão ser difíceis. "A Júlia está dividida. Por um lado, está ansiosa com o novo desafio na SIC, por outro anda com o coração apertado pela ligação à TVI", acrescenta a mesma fonte.

Um profissional próximo da apresentadora diz que ela está muito cansada. "Trabalha imenso. Apresenta o programa à tarde, ao domingo a Casa dos Segredos e tem ainda várias reuniões devido ao seu cargo na direcção da TVI."

Além disso, a saída de Gabriela Sobral, da TVI, em Julho, deixou-a ainda com mais trabalho. "Teve que se ocupar da produção nacional, embora a Rita Carrelo tenha ficado com tudo o que a Gabriela tinha em mãos. Com tanto trabalho, sinto-a desgastada", afirma a fonte. Tal como já adiantara o DN, Júlia Pinheiro vai ter direito a um apetecível programa de televisão na SIC: o reality show de sucesso mundial The Biggest Loser (ver caixa).

"Ela vai entrar na SIC para começar a pré-produzir este formato", declara fonte de Carnaxide, que aponta a data de estreia para Março. Recorde-se que este formato acabou de ser entregue à produtora Fremantle Media, depois de um concurso para orçamentos entre produtoras.

Por um lado, Júlia Pinheiro regressa à casa que a viu crescer como rosto televisivo. Por outro, cumpre uma vontade. "Ela não quer sair de antena", conta pessoa próxima.

Esta mudança poderá significar ainda mais funções para Júlia Pinheiro, em domínios que bem conhece na TVI, como, lembra uma fonte, a "área dos conteúdos". Na SIC até já há quem faça pedidos: "Bem podia intervir nas manhãs e nas tardes, que são um problema."

Sugestões à parte, é certo que ela já está com um pé em Carnaxide. De acordo com um conhecedor do processo, "o pré-acordo já foi assinado na semana passada". Está agora por dias a assinatura do vínculo contratual. Em segredo está por agora o ordenado que lhe vai ser pago. "Na TVI, recebe da estação, mas também da Endemol, por apresentar a Casa dos Segredos, e da Coral, por As Tardes da Júlia", explica uma fonte.

Críticas e acusações de "traição"

Esta noite decorre a gala de Natal da TVI, transmitida a partir das 22.00, na qual os principais rostos da estação vão marcar presença. Curiosamente, Júlia Pinheiro assume um papel preponderante nesta edição. Porém, o ambiente está longe de ser de festa. "Já toda a gente sabe que ela se vai embora, já houve confirmações de pessoas bem colocadas. Portanto, se é traidora, mais valia ir embora já", declara fonte bem posicionada. Que critica, até, o número que abre a gala. "É inacreditável, ela gravou um videoclip, ao som da música Celebration, em que anda pelos corredores do Casino Estoril. À medida que vai caminhando, vão-se juntando pessoas atrás. A música acaba com a Júlia no meio de uma multidão", diz quem assistiu aos ensaios.

As críticas não são apenas dirigidas à apresentadora. Na TVI é apontado o dedo a quem manda. "As direcções estão a revelar uma falta de coragem impressionante. No tempo do Moniz [ex-director-geral], ela já teria sido encostada à parede", desabafa outra fonte. O que revolta muitos dos colegas da TVI, frisa, "é a Júlia estar na posse de todos os segredos da programação para 2011 e continuar a saber ainda mais, como se não se fosse embora".

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Out 02, 2011 10:50 am

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O pior dos dois mundos

por PEDRO MARQUES LOPES
Hoje

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O programa do PSD defendia a privatização da RTP. Essa vontade foi reafirmada várias vezes pelo primeiro-ministro e pelo ministro Miguel Relvas, que não poucas vezes surge como a mais importante figura do Governo, secundarizando até o próprio líder do Executivo.

Como qualquer opção política, a decisão de privatizar a RTP tem as suas vantagens e inconvenientes. Não escapou, com certeza, aos agora responsáveis pela governação que esta vontade irá causar um autêntico terramoto nos diversos órgãos de comunicação e porá mesmo em causa a sobrevivência económica de muitos.

O ainda maior aperto financeiro a que estariam sujeitos os já muito débeis grupos de comunicação portugueses acarretaria uma muito menor independência face ao poder económico: hoje por hoje, um risco tão grande ou maior do que a interferência do próprio poder político no sector dos media.

Não é, aliás, em vão que num país como os Estados Unidos seja largamente debatida a possibilidade de o Estado apoiar jornais, rádios e televisões para evitar um controle absoluto sobre os media por empresas cujo core business não é a produção de informação - e que, assim sendo, tentam prosseguir outros objectivos -, obstar a que grupos gigantescos de comunicação tenham comportamentos monopolistas e, sobretudo, que o aperto financeiro de muitos origine "flexibilidade" editorial.

Por outro lado, não podemos deixar de imaginar que a saída do Estado da RTP possa resultar numa maior interferência do Estado no sector em geral através de entidades estatais e paraestatais. O Estado será sempre um enorme investidor em publicidade, como é do conhecimento geral. Neste caso, os riscos de interferência na independência dos media ainda seria maior, já que a capacidade da sindicância e a transparência das decisões de fazer publicidade neste ou naquele meio de comunicação seria muitíssimo menor.

O PSD pesou, sem dúvida, estes e outros argumentos e, aparentemente, tomou uma decisão (certa, na minha opinião): nenhum deles é suficientemente forte que justifique a presença do Estado no sector da comunicação social. O raciocínio é conhecido: quem detém o poder, exerce-o. Por muitas garantias que existam de independência dos jornalistas face aos proprietários dos órgãos de comunicação social, é razoável pensar que existem sempre interferências por esta ou por aquela forma. Assim, seria inconcebível que o Estado detivesse uma televisão ou uma rádio como não detém jornais. Esses canais serão sempre, entendia o actual Governo, um meio de transmissão da mensagem dos detentores do poder político. Não é necessário ter uma memória de elefante para conhecer o longo historial de poucas-vergonhas na relação entre os vários governos e a RTP.

Infelizmente, o Governo renunciou a estas boas razões. Pior, prepara-se para decidir duma forma descabida, ilógica e, tudo indica, pouco transparente.

Manda às malvas o seu próprio argumento para privatizar quando opta por manter canais de televisão, designadamente um canal inteiramente vocacionado para a área política; nomeia uma comissão para estudar o serviço público de televisão (conceito que ainda ninguém conseguiu definir com propriedade) para legitimar uma decisão já tomada e que, como bem referiu Pacheco Pereira, ainda ninguém percebeu para que serve; põe a correr uma falsidade quando diz que a RTP custa um milhão de euros por dia ao erário público - como se uma decisão política tão importante como a manutenção ou não de uma televisão nas mãos do Estado tivesse como critério de análise principal a questão financeira ou se essa eventual factura não pudesse ser diminuída.

O facto é que o Governo continuará a tutelar directamente órgãos de comunicação social, com tudo o que isso implica. Por outro lado, alienando o principal activo da RTP, o canal 1, põe em causa a viabilidade económica de parte importante dos media em actividade, bem como mantém a estrutura de custos da televisão pública, retirando-lhe o canal que lhe dava proveitos financeiros.

É o pior dos dois mundos.

Não vai ainda ser desta que o partido no poder tem a decência de deixar a comunicação social em paz. O mais perturbante é a sensação, provavelmente injusta, de que a venda do principal canal da televisão pública não passa de um negócio arranjado entre jantares e cujo objectivo será qualquer um menos a preservação do interesse público ou o cumprir de uma convicção político-ideológica.

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Out 04, 2011 4:56 pm

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Cotrim Figueiredo sai da TVI

por DN.pt
Hoje

Comunicação Social Ng1662622

O director-geral da estação de Queluz de Baixo rescindiu contrato "por mútuo acordo", avança a TVI em comunicado.

Um ano e sete meses depois de ter assumido o cargo de director-geral da TVI, João Cotrim Figueiredo rescinde contrato. A notícia foi confirmada há poucos minutos, em comunicado enviado pela estação.

"João Cotrim de Figueiredo decidiu iniciar agora novos desafios profissionais para os quais a Administração da TVI lhe deseja os maiores sucessos", avança a TVI, adiantando ainda que a relação laboral terminou "por mútuo acordo".

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jan 09, 2012 10:38 am

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Júlio Magalhães novo diretor-geral do Porto Canal

por Lusa
Hoje

Comunicação Social Ng1770976

Júlio Magalhães é amanhã apresentado formalmente como diretor-geral do Porto Canal, um evento que decorrerá nas instalações da estação e contará com a presença de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do Futebol Clube do Porto.

Lisboa, 9 jan (Lusa) -- O jornalista, que passou a integrar os quadros do Porto Canal no início do ano, manter-se-á como o apresentador do Jornal de Domingo, da TVI, pelo menos enquanto o comentador do canal de Queluz, Marcelo Rebelo de Sousa, mantiver contrato com a estação, "até ao final do primeiro semestre", de acordo com fonte oficial da TVI à Lusa.

Júlio Magalhães assumirá a direção-geral do Porto Canal, um cargo que se encontrava vago. Domingos Andrade é o diretor de informação e de programação da estação e Rui Cerqueira o diretor de conteúdos relacionados com o Futebol Clube do Porto.

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Jan 24, 2012 5:59 am

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Despedir não é solução.

Jornais regionais com saldo positivo, apesar da crise

Vários jornais regionais fecharam o ano de 2011 com saldo positivo e até aumento das receitas, apesar de nenhum ter ficado imune aos afeitos da crise, de acordo com diretores de vários títulos ouvidos pela Lusa.

No Notícias de Gouveia, Distrito da Guarda, \"2011 foi o melhor dos últimos dez anos\", correu \"positivo, ainda que menos do que em 2010\", no Diário de Coimbra, e, em Bragança, os títulos do grupo PressNordeste, \"aumentaram a faturação e não perderam assinantes\".

A redução de pessoal é uma hipótese afastada pelos vários diretores ouvidos pela Lusa em todo o país, apesar de alguns periódicos terem registado quebras na publicidade superiores a 70 por cento.

Lusa, 2012-01-23


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Mensagem por Joao Ruiz Qui Jan 26, 2012 4:39 pm

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Se fosse só ali!

Residentes de aldeia de Rego de Vide dizem-se enganados por agentes da Meo

Vários habitantes de uma aldeia de Mirandela, em Trás-os-Montes, dizem ter sido enganados por agentes da Meo sobre o acesso à televisão digital terrestre (TDT).

De acordo com a TSF, que cita alguns relatos, residentes da aldeia de Rego de Vide foram informados por agentes da Meo que teriam de comprar um serviço de cabo para continuar a ver televisão, já que esta deixaria de funcionar em janeiro.

Os receios de ficarem sem televisão (na sequência do apagão do sinal analógico), aliada à falsa informação transmitida (de que seria necessário aderir a um serviço de cabo para continuar a ter televisão em casa), levaram os residentes a assinar contratos.

A TSF cita inclusivamente o caso de um morador que terá dito que a filha lhe falara de um descodificador que seria suficiente para ver televisão, mas que o agente negou existir.

O apagão do sinal analógico de televisão, na região transmontana, só deverá acontecer a 12 de abril. A partir daí, as televisões que não estão preparadas para receber a TDT e que só tenham acesso aos quatro canais abertos terão de ter um descodificador de sinal, sem ser necessário aderir a um serviço de cabo.

, 2012-01-25
In DTM

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Fev 22, 2012 10:22 am

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RTP vai encerrar várias delegações

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Reestruturação: Bragança fica e Vila Real deverá ser afectada

A decisão está tomada e será comunicada em breve. O grupo RTP vai avançar com o encerramento dos espaços físicos de algumas das suas delegações e, tal como o CM avançou na edição de 8 de Dezembro, Viseu, Guarda e Vila Real deverão ser três das capitais de distrito afectadas.

Viana do Castelo poderá ser outra das delegações a fechar, com a equipa a passar a trabalhar a partir do centro regional do Porto. Já as equipas em Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora e Faro deverão continuar a trabalhar nos espaços físicos das respectivas delegações. Contudo, algumas equipas deverão ser redimensionadas e, em alguns casos, as sinergias com a agência Lusa serão reforçadas.

As mudanças, que têm como objectivo a diminuição de custos, deverão estar todas concluídas até ao final do primeiro trimestre deste ano.

A mudança na rede de delegações da empresa pública é apenas uma das medidas que vão ser tomadas na reestruturação da empresa e que deverão afectar também a estrutura de correspondentes internacionais.

A RTP não é a única empresa a mexer na rede de delegações. Em Janeiro, a agência Lusa anunciou o encerramento dos espaços físicos em Coimbra, Évora e Faro. Já na segunda-feira, foi revelado que a TSF iniciou um processo de encerramento de delegações e extinção de postos de trabalho, sendo que Paulo Baldaia, director da rádio, disse à Lusa que este é um plano de \"reorganização financeira\" e que será comunicado até ao final desta semana.


Hugo Real in CM, 2012-02-22

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 26, 2012 8:48 am

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António Borges extravasou as suas competências?

por Lina Santos
24 agosto 2012

Consultor do Governo para as privatizações, António Borges divulgou ontem na TVI que o Executivo pretende encerrar a RTP2 e concessionar o canal 1, financiado com a taxa audiovisual. Extravasou as suas competências?

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2734089

O Partido Socialista (PS) e o Bloco de Esquerda (BE) consideram inaceitável que seja o economista a anunciar o modelo que o Governo escolheu para o futuro da RTP.

Falta de "algum formalismo democrático" que faz com que "qualquer um possa anunciar o que quiser, quando quiser e substituir quem quiser", referindo-se às declarações de António Borges sobre a RTP.

declarou à Lusa a deputada socialista Inês Medeiros, referindo-se ao anúncio feito pelo consultor do Governo para as privatizações na segunda-feira à noite, em entrevista a Judite Sousa na TVI.

"Não é admissível, é completamente intolerável que António Borges, um funcionário do Governo venha anunciar quais são os planos para a RTP, que venha anunciar que Portugal vai ser o único país da Europa sem um serviço público de rádio e televisão", afirmou à Lusa a deputada bloquista.

(A pergunta que aparece oráculo do vídeo que acompanha este texto contém um erro ortográfico. Onde se lê 'extravazou' devia estar escrito 'extravasou')

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 26, 2012 9:01 am

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Jerónimo de Sousa contra "golpe brutal no serviço público"

por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Ontem

Comunicação Social Ng2087027

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, condenou hoje a intenção do Governo de privatizar a RTP, considerando que, "seja qual for a solução encontrada", trata-se de um "golpe brutal no serviço público".

"Estamos em presença de uma inaceitável decisão que, se for concretizada, conduzirá à destruição desta empresa e do serviço público da rádio e televisão", afirmou o líder comunista, que discursava em Grândola.

Jerónimo de Sousa considerou a privatização da RTP "um golpe brutal no serviço público", "seja qual for a solução encontrada, por concessão, ou outra qualquer".

Numa entrevista à TVI, na quinta-feira, o economista e consultor do Governo António Borges avançou com a possibilidade de concessionar a RTP1 a investidores privados, que considerou "muito atraente", e disse que, provavelmente, a RTP2 iria fechar, embora tenha assegurado que nada está ainda acordado sobre o futuro da empresa.

Hoje, fonte do gabinete de Miguel Relvas, ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, que tutela a comunicação social, disse à agência Lusa que a concessão da RTP1 a privados e o eventual encerramento da RTP2 permitem ao Governo "reduzir os encargos públicos" com a estação de televisão, garantindo a "propriedade pública".

Para o secretário-geral do PCP, o argumento do "afundamento financeiro" da RTP "é uma falácia", que não tem em conta o facto de esta ser "uma das estações públicas de televisão mais baratas no plano europeu", cujos "problemas podem ser resolvidos no quadro do seu atual estatuto".

"Há muito que a RTP tem sido alvo de uma campanha de desprestígio, que tem subjacente criar as condições para a sua privatização", acusou Jerónimo de Sousa.

In DN

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 26, 2012 9:38 am

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Líder CGTP diz que modelo para RTP é uma fraude

por Texto da Agência Lusa, publicado por Patrícia Viegas
Ontem

Comunicação Social Ng2087637

O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, qualificou hoje como "uma enormíssima fraude" o modelo divulgado para a privatização da RTP, frisando tratar-se de "mais um grande negócio para alguns amigos do Governo".

O cenário da concessão da RTP1 a privados e de encerramento da RTP2, divulgado pelo consultor António Borges, na quinta-feira, é "mais um grande negócio para alguns dos amigos do Governo, nomeadamente para os grupos económicos e financeiros", argumentou Arménio Carlos.

O líder nacional da CGTP falava à Agência Lusa em Évora, à margem de uma cerimónia que assinalou o centenário da realização, naquela cidade alentejana, do 1.º Congresso Nacional dos Trabalhadores Rurais.

Questionado sobre a RTP, Arménio Carlos garantiu que se está a assistir, "ao fim e ao cabo", a "uma fraude".

"Porque, em primeiro lugar, querem privatizar uma empresa que presta um serviço público e que assim deve continuar a ser, empresa pública", disse.

Em segundo lugar, acrescentou, "estão a privatizar o património público, que é de todos nós, com uma agravante", a de que "querem privatizar e ainda querem dar dinheiro a quem vai comprar".

O secretário-geral da CGTP opinou "nunca" ter visto algo assim, com exceção do processo de "compra do BPN pelo BIC", em que "o Governo acabou por entregar 600 milhões ao grupo BIC para que este ficasse com o BPN por 40 milhões de euros".

"Eu não me lembro de ver assim uma situação destas. Nós estamos perante uma enormíssima fraude e pensamos que o serviço público não pode ser prestado por uma entidade privada", pois, estas "têm como objetivo ter lucro" e é para o atingir que "definem as suas prioridades", defendeu.

O serviço público, sustentou o líder da CGTP, tem que estar "ao serviço do povo português" e não pode ser "só passar novelas ou telejornais".

"É dar a possibilidade também àqueles que não têm voz de a poderem ter, de expressar as suas opiniões e manifestar as suas ideias alternativas", afirmou.

Numa entrevista à TVI, na quinta-feira, o economista e consultor do Governo António Borges avançou com a possibilidade de concessionar a RTP1 a investidores privados, que considerou "muito atraente", e disse que, provavelmente, a RTP2 iria fechar, embora tenha assegurado que nada está ainda acordado sobre o futuro da empresa.

In DN

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Comunicação Social Empty É um negócio "pró menino e prá menina"

Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 26, 2012 9:50 am

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É um negócio "pró menino e prá menina"

por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje

Comunicação Social Ng2088027

O coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, criticou hoje o modelo divulgado para a privatização da RTP, frisando que só um Governo "com tanta imaginação" é que poderia chegar a uma conclusão deste tipo.

"É um negócio pró menino e prá menina. Vai ser a primeira privatização na história de Portugal, em que a empresa que fica com o que é público não só não paga nada como vai receber", disse Louçã durante a sua intervenção num comício em Portimão.

Para Francisco Louçã, o cenário da concessão da RTP1 a privados e de encerramento da RTP2, divulgado pelo consultor do Governo António Borges, na quinta-feira, "é de facto uma privatização".

"No momento atual, não sabemos se isto é uma confusão do Governo, se é uma manobrinha de um assessor a puxar a brasa à sua sardinha, ou se é mesmo a ideia de entregar a privados a RTP", sublinhou o coordenador do BE.

É que, segundo Louçã, durante o dia de sábado aconteceu uma coisa espantosa: "O ministro do CDS veio dizer que não sabia de nada, do homem que em nome do Governo apresentou uma posição. Horas depois, o ministro da Defesa disse que daqui a algum tempo, o ministro Miguel Relvas sairá da clandestinidade e dirá a última palavra sobre o assunto".

O dirigente bloquista acrescentou que o modelo divulgado, permitirá à empresa que ficar com a RTP arrecadar lucros na ordem dos 140 milhões de euros por ano com a taxa cobrada aos contribuintes "sem qualquer esforço ou mérito".

"Só um Governo com tanta imaginação é que poderia chegar a uma conclusão destas. Que Governo é este que pode dar tudo a alguns, quando o que está a dar aos outros, é claustrofobia", destacou.

No seu discurso, na zona ribeirinha de Portimão, Francisco Louçã, falou ainda da quinta avaliação que a 'troika' fará a partir de dia 28 de agosto a Portugal, manifestando-se apreensivo com a degradação das condições sociais dos portugueses, "ao contrário do que o Governo quer fazer crer, ao dizer que está tudo a correr bem".

"Há tanto improviso nisto, que é como se o Governo tivesse algumas parecenças com aquele caso daquela senhora espanhola que se ofereceu para retocar uma pintura do século XIX de Jesus Cristo", ironizou Francisco Louçã.

"O Governo, como ela, propõem-se fazer uma tarefa para o qual não tem a mínima ideia como se faz. O resultado é uma autêntica borrada", observou o dirigente.

Acrescentou que, "neste caso, o Governo sabe bem o que está a fazer, porque ao facilitar os despedimentos, o resultado é despedimentos e aumentar os custos com a saúde e educação, é penalizar os mais pobres".

"Não temos espaço para mais austeridade. Recuperar a economia, é a sensatez que Portugal precisa e, um ano depois da 'troika', já não podemos continuar a percorrer o mesmo caminho", concluiu.

In DN

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Comunicação Social Empty Seguro pede intervenção de Cavaco na RTP

Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 26, 2012 11:21 am

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Seguro pede intervenção de Cavaco na RTP

por Lília Bernardes, com Lina Santos
Hoje

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O líder do Partido Socialista manifestou-se hoje contra o modelo de concessão do serviço público de televisão anunciado por António Borges na quinta-feira. E pede a intervenção de Cavaco Silva.

António José Seguro, de visita esta manhã às zonas ardidas de Gaula, no concelho de Santa Cruz, na Madeira, manifestou-se contra o modelo que prevê concessionar por 15/20 anos o serviço público de televisão e a licença do canal, anunciado na quinta-feira pelo economista António Borges, conselheiro do Governo para as privatizações.

António José Seguro, referiu que a proposta do Governo de concessionar a RTP1 a privados e encerrar a RTP2 "pode servir alguns interesses, mas não serve o país nem o interesse nacional" e afirmou ter esperança que "esta proposta do Governo não passe no crivo do Presidente da República (...) mas, se passar, quando o PS for governo, voltará a existir um serviço público de televisão", garantiu.

O líder do PS assegura que, caso este modelo vá para a frente, quando for Governo, voltará atrás na decisão, retomando o serviço público de televisão tal como existe hoje."Eu quero ser muito claro: quando o PS for Governo voltará a existir um serviço público que se seja prestado por uma televisão pública com uma gestão rigorosa e que sirva os interesses nacionais", disse.

Seguro está na Madeira para a "Festa da Liberdade", promovida anualmente por socialistas madeirenses.

In DN

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Comunicação Social Empty Marcelo quer que Cavaco recorra ao Constitucional

Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 26, 2012 3:58 pm

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Marcelo quer que Cavaco recorra ao Constitucional

por João Pedro Henriques
Hoje

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"O Presidente da República deve mandar [a lei de privatização da RTP] para o Tribunal Constitucional", recomendou Marcelo Rebelo de Sousa.

Falando no seu habitual comentário político dominical na TVI, o ex-líder do PSD considerou que Cavaco Silva deve assim acautelar eventuais problemas de inconstitucionalidade no processo de privatização da televisão pública, nomeadamente se for seguido o modelo avançado quinta-feira passada pelo consultor do Governo António Borges (concessão da RTP 1 a privados e fecho da RTP 2), que "parece definitivo".

Para Marcelo, "não vai ser fácil" fazer uma lei que seja constitucional. "Em teoria [a solução de Borges] não viola a Constituição" mas "tudo depende da lei" que o Governo aprovar, por exemplo quanto às garantias que o futuro concessionário privado tiver de dar para assegurar o serviço público.

Além disso, acrescentou, no modelo avançado por António Borges não é possível, segundo o comentador, que a concessão seja atribuída a um operador com capital estrangeiro, seja ele "angolano, brasileiro ou chinês". "Não dá", disse Marcelo, argumentando que o serviço público português não pode ficar por conta de capitais estrangeiros.

Marcelo disse ainda que António Borges falou na TVI previamente concertado com o ministro que tutela a RTP, Miguel Relvas. Paulo Portas, referiu ainda, "sabia do modelo", só não sabia do tempo em que seria revelado - pelo que "o CDS tem razão" nos protestos que fez logo a seguir à entrevista. Dito de outra forma: este caso "não vai provocar uma crise dentro do Governo."

Marcelo exigiu "transparência" na privatização da RTP fazendo votos para que tudo não esteja a ser tratado apenas como uma forma de os partidos do Governo ficarem a "mandar" na RTP depois de privatizada.

In DN

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