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D.Sancho II era fraco na cama ( sucede pah ....é genetico ...pois

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 08, 2010 9:35 am

D. Sancho II Frouxo no trono e na cama

Se o pai, D. Afonso II, passou à história como "gafo" (leproso), as mazelas de Sancho teriam
sido do corpo e da alma. Embora ninguém pudesse contestar a sua
valentia como chefe militar - aumentou o território nacional através da
conquista de um número significativo de castelos e cidades aos mouros -,
ganhou a triste fama de mau rei, governante incapaz, marido impotente e
enganado pela mulher. (...) O mal-estar geral aumentou quando o rei se
casou, já na década de 1240, com uma nobre espanhola, D. Mécia Lopes de Haro
(1210-1270 ou 1271), de quem ainda era primo. A nova rainha era filha
do poderoso senhor da Biscaia, Lopo Dias de Haro, por alcunha "o Cabeça
Brava", e de D. Urraca, filha bastarda do rei Afonso IX de Leão e
meia-irmã de Fernando III de Castela. D. Mécia já tinha sido casada, mas
ficara viúva muito jovem. D. Sancho, encantado com a beleza da sua
rainha, encheu-a de riquezas, fazendo-a senhora de Torres Vedras,
Sintra, Ourém, Abrantes, Penela, Lanhoso, Aguiar de Sousa, Celorico de
Basto, Linhares, Vila Nova de Cerveira e Vermoim. O povo, que vivia na
miséria, passou a odiar a rainha - estrangeira, bela e rica. O casamento
entre parentes próximos era frequente nas cortes ibéricas da
Reconquista: bastava obter do Papa a "dispensa de consanguinidade". Mas
os nobres e bispos aproveitaram para dar novo fôlego à conspiração
contra o rei. Escreveram ao Papa a denunciar a situação e em Fevereiro
de 1245 Inocêncio IV declarou nulo o casamento e ordenou que o casal
"empeçado" (ilegítimo) se separasse. Mal soube que D. Mécia fora levada
para o castelo de Ourém, D. Sancho reuniu um pequeno exército para ir
libertá-la. A vila foi cercada e o rei preparava-se para recuperar a
mulher - quando ela se recusou a voltar para ele, assumindo a adesão ao
partido de D. Afonso. O escândalo foi tremendo. D. Mécia foi acusada de
ter anuído ao rapto, em conluio com o cunhado D. Afonso. Pior: a recusa
em voltar para o marido, associada ao facto de não haver filhos do
casamento, deu origem ao rumor de que D. Sancho era impotente.
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Mensagem por Vitor mango Ter maio 29, 2012 4:56 am

amen

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 21, 2012 2:00 am

O povo, que vivia na
miséria, passou a odiar a rainha - estrangeira, bela e rica. O casamento
entre parentes próximos era frequente nas cortes ibéricas da
Reconquista: bastava obter do Papa a "dispensa de consanguinidade". Mas
os nobres e bispos aproveitaram para dar novo fôlego à conspiração
contra o rei. Escreveram ao Papa a denunciar a situação e em Fevereiro
de 1245 Inocêncio IV declarou nulo o casamento e ordenou que o casal
"empeçado" (ilegítimo) se separasse. Mal soube que D. Mécia fora levada
para o castelo de Ourém, D. Sancho reuniu um pequeno exército para ir
libertá-la. A vila foi cercada e o rei preparava-se para recuperar a
mulher - quando ela se recusou a voltar para ele, assumindo a adesão ao
partido de D. Afonso.

eu diria
IN PUTE.NTE

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Mensagem por Vitor mango Seg Jul 23, 2012 1:53 am

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Jul 23, 2012 8:09 am

.
D. Sancho II

Cognominado "o Rei Capelo", foi o quarto rei de Portugal (1223-1245). Nasceu em Coimbra em 1209 e faleceu em Toledo em 4 de janeiro de 1248. Filho de D. Afonso II e de D. Urraca, subiu ao trono em março de 1223. Era indicado como herdeiro no testamento de D. Afonso II, muito embora a ordem de sucessão fosse já então um facto. Casou, cerca de 1240, com D. Mécia Lopes, neta de Afonso IX de Leão e viúva de Álvaro Peres de Castro. Deste casamento não houve descendência.Tendo D. Sancho herdado o trono aos 13 anos, o governo do reino esteve primeiramente a cargo de ricos-homens que apressaram o pequeno rei a regularizar as relações com a Igreja. Foi elaborada uma concórdia com a igreja e, finalmente, resolvido o problema com as infantas, irmãs de D. Afonso II. Depois de resolvidas estas questões procurou D. Sancho II dedicar-se à administração do País, concedendo forais a diversas povoações. Iniciou, também, uma nova fase de expansão territorial, que durou todo o seu reinado e terminou apenas com D. Afonso III.Aproveitando-se das lutas que Afonso IX de Leão mantinha com os Mouros, o monarca iniciou uma campanha no Alentejo em 1226. Entre este ano e 1239 conquistou todo o Alentejo, tendo, para tal, muito contribuído a ação da Ordem de Sant'Iago. Esta Ordem militar recebeu como pagamento dos serviços prestados diversas povoações, tais como Aljustrel, Sesimbra, Aljafar de Pena, Mértola, Aiamonte e Tavira.Apesar desta excelente atuação militar, o rei, no que concerne à administração, revelou-se fraco e indeciso, de tal modo que aquela se tornou desleixada e descuidada. Os nobres abusavam pela sua prepotência de vencedores, os bispos aproveitavam os distúrbios causados por aqueles para se imiscuírem na vida pública e política. A luta entre homens da Igreja e ricos-homens tornou-se quase permanente. Também as ordens monásticas reclamaram dos abusos por parte dos nobres. O bispo do Porto, Martinho Rodrigues, queixou-se ao papa de que o rei usurpava o direito de jurisdição sobre a cidade, que dependia da Sé. O papa admoestou o rei, que pareceu submeter-se. Também o bispo de Lisboa se revoltou contra o rei, acusando-o de ofender as liberdades religiosas. Mais uma vez o papa recorreu a admoestações. Contudo, quando em 1238 outras queixas, do novo bispo do Porto, se levantaram contra o rei, o bispo de Salamanca lançou um interdito que o papa confirmou. Todas estas queixas mostram a desordem que grassava no reino devido às constantes brigas entre nobres e clero, brigas que o rei se mostrava incapaz de sanar.Todas estas queixas por parte do clero foram ainda agravadas por intrigas alimentadas pelo príncipe D. Afonso, que desde 1238 vivia em Bolonha. No concílio de Lião, prelados e nobres portugueses descreviam a desordem do reino em termos tais que deles se pode inferir a deposição do rei. A resposta por parte do papa foi uma bula onde dizia dever incumbir-se da restauração do reino alguém ativo e prudente, e que esse alguém só poderia ser D. Afonso. Numa assembleia de prelados e nobres portugueses, reunida em Paris, D. Afonso jurou que guardaria e faria guardar todos os privilégios, foros e costumes dos municípios, cavaleiros, peões, religiosos e clérigos seculares do reino. Em finais de 1245 ou nos princípios do ano seguinte, o conde de Bolonha desembarcou em Lisboa. Da luta entre partidários do rei e de D. Afonso saiu vitoriosa a fação de D. Afonso. D. Sancho II retirou-se para Toledo, onde viria a falecer pouco tempo depois.

In Infopédia


Como se depreende do texto acima, D. Sancho II não foi o rei fraco, que muitos teimam em ver e muito menos o "menino bonito" da Igreja. Bem pelo contrário. O único pecado dele, foi não ter metido na ordem os que o rodeavam, a começar por D. Mécia


D. Mécia Lopes de Haro

Mulher do rei D. Sancho II, nasceu por volta de 1209 em Palência, Espanha. Era neta do rei Afonso IX de Leão (pela parte da sua mãe, filha ilegítima) e filha do senhor de Biscaia, Lopo Dias de Haro (o Cabeça Brava), e de sua mulher D. Urraca Afonso.
Antes de se casar com o rei, cerca de 1245, enviuvou cerca de 1240 de D. Álvaro Peres de Castro, com quem se tinha casado em 1227. Conta a lenda que enquanto este se encontrava numa campanha e tendo o castelo de sua pertença perto de Córdova sido cercado por mouros, D. Mécia e as demais mulheres envergaram armaduras para desvanecer o seu desejo de arremetida.
Foi sequestrada em Coimbra por D. Afonso, irmão de D. Sancho II, e pelos seus aliados (entre os quais Raimundo Viegas Portocarrero), para tentar evitar descendência legítima com prioridade no acesso ao trono. A verdade é que desagradou em geral o casamento do rei com uma senhora que se dizia ser manipuladora, de rango social mais baixo e viúva de um súbdito. Além disso, D. Mécia recompensava aqueles que tinham apoiado o seu casamento com o rei encobrindo todas as maldades que estes faziam. Foi também a primeira rainha de Portugal a usar selos pendentes nos documentos oficiais, o que atesta o poder que alcançou.
Por estas razões, foi D. Sancho II deposto em 1245.
Em 1246 D. Sancho ataca Ourém, onde D. Mécia estava retida. Os esforços foram no entanto infrutíferos, acabando por se retirar a rainha para Castela até falecer, cerca de 1271, na sua cidade natal. Encontra-se sepultada no mosteiro de Santa Maria de Nájera

In Infopédia


que, como se vê, não era flor que se cheirasse.

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Mensagem por Vitor mango Seg Jul 23, 2012 12:07 pm

xanki iu pelas suas notas ( nao bancarias )

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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 24, 2012 9:52 am

ja agora aqui vai o capitulo do livro dedicado ( traduzido OCR directamente do livro )
. A VIDA LOUCA DOS REIS E RAINHAS DE PORTUGAL


D. Sancho II o Capelo
Viveu 39 anos (1209-1248) Reinou 25 anos (1223-1248)
Forte na luta, fraco no Governo
Era D. Sancho II, tal como seus irmãos, menor quando seu pai, D. Afonso II, morre, herdando assim, com pouco mais de treze
anos, o Trono de Portugal.
Uma herança que se viria a revelar de profundas tensões, em particular, e inevitavelmente, com o clero, apostado em recuperar
ás mordomias perdidas no reinado de seu pai, e com as suas tias, que continuavam a ser senhoras de Acrescido poder.
Mais preocupado com o reino do que com Roma, recebe D. Sancho II as primeiras advertências papais no início do seu reinado.
Resolve o jovem rei o problema pagando seis mil morabitinos ao bispo de Braga, e assim garante do papa ti absolvição de seu pai. Poderia D. Sancho II ser jovem, mas néscio não era certamente.
muçulmanos as terras de Moura, Serpa, Tavira e Cacela. Apenas em Elvas conhece o sabor da derrota, facto que o leva a ser abandonado pelos seus magnates, que aproveitam o seu fracasso para começarem a planear, com o clero, a sua destituição.
D. Sancho II prova em numerosas batalhas ser um guerreiro eficiente, mas na governação revela-se menos dotado. Cede os flancos às disputas internas e intrigas da nobreza e a relação com a Igreja romana compromete-se em demasia depois de o bispo do Porto, D. Martinho Rodrigues, apresentar uma queixa formal ao papa, que no século xiii detinha o poder de colocar e retirar coroas conforme os seus interesses.
Escreve o novo papa, Inocêncio IV, uma severa carta ao rei, dando conta de que não pactuava com o estado social em que se encontrava o reino: o rei tinha de impedir o contínuo assassínio de clérigos, bem como os incêndios de templos e profanações dos cemitérios. Para não falar do rapto de freiras e dos incestos. Às queixas da nobreza e do clero somam-se as da insegurança provocada por bandos de salteadores, dando corpo à desordem que se vive no reino.
Não esperou o papa resposta e no Concílio de Lyon, através da bula Inter alia desiderabilia e Grandi non emmerito, excomungou
e depôs D. Sancho II, considerando-o um rex inutilis, ou seja, que não sabia administrar a justiça no seu reino, tendo ordenado aos portugueses que escolhessem um novo rei para substituir o herege monarca.
É bem recebido nesse sentido, pela nobreza e pelo clero, o nome do infante D. Afonso, conde de Bolonha, seu irmão. D. Sancho II resiste a este golpe de Estado de origem papal, dando início a uma guerra que viria a durar um ano, 1245-1246. Depois de consolidadas as campanhas contra os sarracenos, D. Sancho II dirige todas as atenções para a guerra com o irmão. Do outro lado da trincheira, D. Afonso
No âmbito do conflito, consta que um grupo de homens, liderados por um tal Raimundo Viegas de Portocarreiro, se terá introduzido na corte, em Coimbra, e raptado D. Mécia, a sua esposa, levando-a para Ourém. Dúvidas há porém de que de um rapto se tratou, pois há muito quem defenda que o ocorrido acto teve a conivência da rainha.
D. Sancho II viria a abdicar, em 1247, apenas e só pela contínua pressão da Santa Sé. Não deixa de ser admirável o facto de o rei não ter perdido nenhuma das batalhas que travou na disputa com o irmão. Finalmente seria exilado em Toledo, onde viria a morrer a 4 de Janeiro de 1248.
Por saias e alcovas não se fez encantar
No capítulo de amores transversais, D. Sancho II é daqueles reis raros na História da nossa monarquia. Com tanta batalha e intriga, por saias e alcovas reais não se fazia encantar. Que o confirme sua real esposa.
`m
E). MÉCIA LOPES DE HARO
Sem filhos não faz falta Filha de um dos mais importantes fidalgos da Hispânia, Lopo Dias de Harõ. Foi dama de corte da rainha D. Berengária, mãe de . Fernando III de Castela. Casada, em primeiras núpcias, com D. Álvaro Peres de Castro.
Mulher de artes engenhosas, dela se conta que certa vez, sozinha no Castelo de Martos, perto de Córdova, prestes a ser atacada pelos mouros, vestiu armaduras com as suas aias, disfarçando-se de guerreiros. Subiram às ameias do castelo e simularam uma forte guarnição. Recuaram os mouros, mantendo o cerco, ganhando assim D. Mécia tem-
Descendente directa, por via da mãe, de D. Afonso Henriques, como esposa de D. Sancho II, teve desde o primeiro momento fortes obstáculos, pois não agradava à nobreza, nem ao clero e muito menos ao povo. Ficou conhecida como a rainha maldita, que nada de bom trouxe ao reino, nem gerou um filho para a sucessão.
Era tida também como mulher de inferioridade hierárquica, uma simples viúva, que não traria um interesse directo à Coroa, nem para Portugal nem para Castela. Depois como a rainha insistia em rodear-se de aias e criados castelhanos, com excepção de alguns validos, os cortesãos viam isso como um obstáculo para chegar ao rei através da rainha. Entre o povo corria que o rei estaria «enfeitiçado» pelas artes de D. Mécia, que se vê no centro de uma intriga clerical e popular, que a obriga a lutar contra o papa e D. Afonso de Bolonha, o seu cunhado e pretendente ao trono português. D. Afonso tentava aproveitar o facto de a rainha não ter dado descendentes a D. Sancho II e decidiu separá-los a pretexto de um suposto parentesco entre estes que ia até ao quarto grau de consanguinidade. Em representação papal, D. Afonso apresenta-se perante D. Mécia e D. Sancho, expondo o problema. Numa bula dirigida ao rei, o papa descreve o país num quadro medonho, estribado pelas queixas dos prelados portugueses, rematando com ameaças de que, salvo cumprimento das suas ordens, tomaria «oportunas providências». D. Sancho fez-se esquecido e não repudiou a sua esposa. O papa cumpriu as ameaças e anulou o matrimónio, tornando-o inválido pela hierarquia social dos cônjuges e pelos laços de sangue que os uniam.
Em clima de grande contestação são publicadas duas bulas: uma dirigida aos barões do reino e a outra aos prelados, que decretam a deposição do rei.
Finalmente, enquanto o marido se recolhe, humilhado,
Conta-se que faleceu em Palência em 1270, onde possuía terras. Foi sepultada em Nájera no mosteiro beneditino de Santa Maria, na Capela da Cruz.


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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 24, 2012 9:53 am

D. Sancho II prova em numerosas batalhas ser um guerreiro eficiente, mas na governação revela-se menos dotado. Cede os flancos às disputas internas e intrigas da nobreza e a relação com a Igreja romana compromete-se em demasia depois de o bispo do Porto, D. Martinho Rodrigues, apresentar uma queixa formal ao papa, que no século xiii detinha o poder de colocar e retirar coroas conforme os seus interesses.

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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 24, 2012 9:55 am

No capítulo de amores transversais, D. Sancho II é daqueles reis raros na História da nossa monarquia. Com tanta batalha e intriga, por saias e alcovas reais não se fazia encantar. Que o confirme sua real esposa.

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Mensagem por Vitor mango Sex Out 05, 2012 1:47 am

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Mensagem por Vitor mango Dom Dez 01, 2013 3:20 pm

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