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Cultura
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Décadas de 1960 e 1970
Emigração para França centra história de «Livro»
O novo romance do escritor português José Luis Peixoto, chega às livrarias a 24 de Setembro e tem como tema central, a emigração portuguesa para França nas décadas de 1960 e 1970.
O título da mais recente obra literária de José Luis Peixoto, é também nome de pessoa. «Livro» é o protagonista de uma história centrada na emigração portuguesa para França nas décadas de 1960 e 1970. Numa entrevista concedida à Lusa no ano passado, o escritor explicava que o romance relatava “acontecimentos dos últimos 50 anos, com destaque para a vaga de emigração para França, uma aventura que milhões de portugueses empreenderam em busca de uma vida melhor”.
Um tema que não é todo estranho para o autor. “Os meus pais foram para França nos anos 60 e regressaram dois anos antes de eu nascer. Uma das minhas irmãs ainda nasceu lá”, revelou na altura o escritor de 36 anos, para quem a emigração massiva de há meio século simbolizou “a passagem de uma sociedade rural a uma sociedade urbana”. Apesar de a experiência dos pais ter tido um papel importante na escolha do tema, “o romance não é a descrição das suas vivências”, esclareceu José Luís Peixoto.
“A história é maravilhosa, desde a primeira frase do livro”, disse recentemente à Lusa Francisco José Viegas, escritor e director editorial da Quetzal, que está a reeditar a obra de José Luís Peixoto. “Uma mãe abandona um filho para poder emigrar e, muitos anos depois, os seus destinos voltam a cruzar-se, num enredo de coincidências portuguesas, amores desencontrados, bibliotecas, livros de que se gosta muito - e é já o 25 de Abril, com uma segunda geração de emigrantes que são portugueses em França e franceses em Portugal”, resumiu Francisco José Viegas.
O livro está dividido em duas partes distintas. “A primeira trata especificamente de uma história de emigração, dramática, muito realista, cheia de histórias e de episódios que dificilmente esqueceremos”, explicou o director editorial da Quetzal. “A segunda trata deste personagem curioso e fascinante, que tem um nome ainda mais estranho: Livro. É o nome dele, do rapaz, Livro. E é um brilhante delírio sobre literatura, bibliofilia, Portugal, a emigração, o cruzamento de culturas...”, prosseguiu. José Luís Peixoto, de 36 anos, vencedor do Prémio Literário José Saramago em 2001 com «Nenhum Olhar».
M. Português, 2010-09-07
In DTM
Décadas de 1960 e 1970
Emigração para França centra história de «Livro»
O novo romance do escritor português José Luis Peixoto, chega às livrarias a 24 de Setembro e tem como tema central, a emigração portuguesa para França nas décadas de 1960 e 1970.
O título da mais recente obra literária de José Luis Peixoto, é também nome de pessoa. «Livro» é o protagonista de uma história centrada na emigração portuguesa para França nas décadas de 1960 e 1970. Numa entrevista concedida à Lusa no ano passado, o escritor explicava que o romance relatava “acontecimentos dos últimos 50 anos, com destaque para a vaga de emigração para França, uma aventura que milhões de portugueses empreenderam em busca de uma vida melhor”.
Um tema que não é todo estranho para o autor. “Os meus pais foram para França nos anos 60 e regressaram dois anos antes de eu nascer. Uma das minhas irmãs ainda nasceu lá”, revelou na altura o escritor de 36 anos, para quem a emigração massiva de há meio século simbolizou “a passagem de uma sociedade rural a uma sociedade urbana”. Apesar de a experiência dos pais ter tido um papel importante na escolha do tema, “o romance não é a descrição das suas vivências”, esclareceu José Luís Peixoto.
“A história é maravilhosa, desde a primeira frase do livro”, disse recentemente à Lusa Francisco José Viegas, escritor e director editorial da Quetzal, que está a reeditar a obra de José Luís Peixoto. “Uma mãe abandona um filho para poder emigrar e, muitos anos depois, os seus destinos voltam a cruzar-se, num enredo de coincidências portuguesas, amores desencontrados, bibliotecas, livros de que se gosta muito - e é já o 25 de Abril, com uma segunda geração de emigrantes que são portugueses em França e franceses em Portugal”, resumiu Francisco José Viegas.
O livro está dividido em duas partes distintas. “A primeira trata especificamente de uma história de emigração, dramática, muito realista, cheia de histórias e de episódios que dificilmente esqueceremos”, explicou o director editorial da Quetzal. “A segunda trata deste personagem curioso e fascinante, que tem um nome ainda mais estranho: Livro. É o nome dele, do rapaz, Livro. E é um brilhante delírio sobre literatura, bibliofilia, Portugal, a emigração, o cruzamento de culturas...”, prosseguiu. José Luís Peixoto, de 36 anos, vencedor do Prémio Literário José Saramago em 2001 com «Nenhum Olhar».
M. Português, 2010-09-07
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
]«Os meus pais foram emigrantes e o Livro trata da emigração»
.
«Livro para o romance?»
«Os meus pais foram emigrantes e o Livro trata da emigração»
Qual é o sentimento do autor ao ver o seu livro a ganhar corpo e a sair, completo, na máquina da gráfica?É o sentimento de quando se recebe o livro impresso, encadernado, pela primeira vez.
Neste caso, este sentimento, que é sempre de realização ou de felicidade (se é que se pode utilizar a palavra), acaba por ser maximizado tendo em conta o processo e o esforço que para mim foi terminar um romance com este título tão ambicioso.
Por que razão escolheu o ambicioso título Livro para o romance? Existem várias explicações para o título. A que é mais fácil de dizer, e mais evidente, tem que ver com uma personagem, também narrador, que surge já no último quarto do romance, e que tem o nome próprio de Livro. Mas existem outros aspectos: um deles é ser um livro que atravessa todo o romance - e percorre todas as personagens.
É uma história de emigração. Sim. Trata bastante da emigração portuguesa para França. O primeiro capítulo começa em 1948, ainda no momento da infância daquela que vai ser uma das personagens principais, depois acompanha a vida dela e de outras personagens até aos nossos dias. E essa vida acaba por ser muito marcada pela emigração.
O José Luís Peixoto tem familiares emigrantes? Os meus pais foram emigrantes em França, nos anos sessenta. Eu nasci já em Portugal, depois de eles voltarem. As minhas irmãs mais velhas: uma delas nasceu em França, a outra foi para lá pequena e passou a infância. Sempre tive essa mitologia, não por a ter vivido mas por sempre me falarem da França como um lugar muito diferente, e que tinha o simbolismo grande de ser o antes de eu nascer.
Cinco leitores seus assistiram ao nascimento, na gráfica da Porto Editora, do seu novo romance. Escreve a pensar nos leitores? A ideia do leitor acaba por ser implícita. Não é exactamente escrever para os leitores (até porque os leitores são uma identidade vasta e abstracta), mas um texto faz-se para o humano. Ou para os outros. Os outros são pensados no momento da escrita. Se fosse só um processo que envolvesse unicamente a mim e aos meus critérios, de certeza que o resultado seria diferente. Por outro lado, não sei se teria a mesma vontade de o partilhar.
Conhecia algum destes leitores? Conhecia uma pessoa pela Internet, e outra já estive no mesmo lugar que ela, mas não a conhecia ainda pessoalmente. De alguma forma, já nos conhecíamos através da leitura: fiquei muito contente por ser acompanhado por pessoas que prezam os meus livros, num momento como este.
Francisco Mangas in DN, 2010-09-16
«Livro para o romance?»
«Os meus pais foram emigrantes e o Livro trata da emigração»
Qual é o sentimento do autor ao ver o seu livro a ganhar corpo e a sair, completo, na máquina da gráfica?É o sentimento de quando se recebe o livro impresso, encadernado, pela primeira vez.
Neste caso, este sentimento, que é sempre de realização ou de felicidade (se é que se pode utilizar a palavra), acaba por ser maximizado tendo em conta o processo e o esforço que para mim foi terminar um romance com este título tão ambicioso.
Por que razão escolheu o ambicioso título Livro para o romance? Existem várias explicações para o título. A que é mais fácil de dizer, e mais evidente, tem que ver com uma personagem, também narrador, que surge já no último quarto do romance, e que tem o nome próprio de Livro. Mas existem outros aspectos: um deles é ser um livro que atravessa todo o romance - e percorre todas as personagens.
É uma história de emigração. Sim. Trata bastante da emigração portuguesa para França. O primeiro capítulo começa em 1948, ainda no momento da infância daquela que vai ser uma das personagens principais, depois acompanha a vida dela e de outras personagens até aos nossos dias. E essa vida acaba por ser muito marcada pela emigração.
O José Luís Peixoto tem familiares emigrantes? Os meus pais foram emigrantes em França, nos anos sessenta. Eu nasci já em Portugal, depois de eles voltarem. As minhas irmãs mais velhas: uma delas nasceu em França, a outra foi para lá pequena e passou a infância. Sempre tive essa mitologia, não por a ter vivido mas por sempre me falarem da França como um lugar muito diferente, e que tinha o simbolismo grande de ser o antes de eu nascer.
Cinco leitores seus assistiram ao nascimento, na gráfica da Porto Editora, do seu novo romance. Escreve a pensar nos leitores? A ideia do leitor acaba por ser implícita. Não é exactamente escrever para os leitores (até porque os leitores são uma identidade vasta e abstracta), mas um texto faz-se para o humano. Ou para os outros. Os outros são pensados no momento da escrita. Se fosse só um processo que envolvesse unicamente a mim e aos meus critérios, de certeza que o resultado seria diferente. Por outro lado, não sei se teria a mesma vontade de o partilhar.
Conhecia algum destes leitores? Conhecia uma pessoa pela Internet, e outra já estive no mesmo lugar que ela, mas não a conhecia ainda pessoalmente. De alguma forma, já nos conhecíamos através da leitura: fiquei muito contente por ser acompanhado por pessoas que prezam os meus livros, num momento como este.
Francisco Mangas in DN, 2010-09-16
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«As Sete Centúrias de Curas Medicinais»
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UTAD apresenta obra com 500 anos
«As Sete Centúrias de Curas Medicinais»
Professora do Departamento de Educação e Psicologia realizou estudo sobre a obra «As Sete Centúrias de Curas Medicinais», de Amato Lusitano.
A Professora Isilda Rodrigues, do Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), apresentou, ontem, juntamente com o médico José Luís Dória, um estudo sobre o livro «Centúrias de Curas Medicinais» da autoria de Amato Lusitano, escrito há cerca de 500 anos.
A reedição da obra insere-se nas comemorações dos 500 anos do nascimento de Amato Lusitano.
Isilda Teixeira Rodrigues desenvolveu um estudo sobre a obra «As Sete Centúrias de Curas Medicinais», de Amato Lusitano, no âmbito do seu doutoramento em História da Medicina.
A obra de grande impacto na sua época foi traduzida em diversas línguas e já foi reeditada inúmeras vezes. A sua presente reedição, pela Ordem dos Médicos, reveste-se de grande importância no panorama editorial português.
JN, 2011-02-28
UTAD apresenta obra com 500 anos
«As Sete Centúrias de Curas Medicinais»
Professora do Departamento de Educação e Psicologia realizou estudo sobre a obra «As Sete Centúrias de Curas Medicinais», de Amato Lusitano.
A Professora Isilda Rodrigues, do Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), apresentou, ontem, juntamente com o médico José Luís Dória, um estudo sobre o livro «Centúrias de Curas Medicinais» da autoria de Amato Lusitano, escrito há cerca de 500 anos.
A reedição da obra insere-se nas comemorações dos 500 anos do nascimento de Amato Lusitano.
Isilda Teixeira Rodrigues desenvolveu um estudo sobre a obra «As Sete Centúrias de Curas Medicinais», de Amato Lusitano, no âmbito do seu doutoramento em História da Medicina.
A obra de grande impacto na sua época foi traduzida em diversas línguas e já foi reeditada inúmeras vezes. A sua presente reedição, pela Ordem dos Médicos, reveste-se de grande importância no panorama editorial português.
JN, 2011-02-28
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Vinte e Sete – Festival Internacional de Teatro 2011
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7.ª edição
Trás-os-Montes
Vinte e Sete – Festival Internacional de Teatro 2011
Em 2011 o Vinte e Sete reúne alguns dos produtores mais interessantes das artes cénicas portuguesas, numa programação que preenche um vasto espectro no que se refere a abordagens artísticas e públicos-alvo.
A transversalidade de géneros é um ponto comum a alguns dos espectáculos do cartaz, que igualmente são transversais quanto à idade dos espectadores. Companhias como a Circolando, o Teatro de Marionetas do Porto ou o Teatro de Ferro apresentam trabalhos que extravasam as definições clássicas (são algo mais do que teatro ou dança, novo circo ou teatro de marionetas, teatro de objectos ou teatro físico — algumas das etiquetas que se podiam usar), e são também, comprovadamente, capazes de encantar espectadores de diferentes idades e sensibilidades. O objectivo é transformar os auditórios em pontos de confluência e partilha.
É assim, por exemplo, que a abertura em Vila Real a 27 de Março, Dia Mundial do Teatro, se faz com uma peça da companhia Al-Masrah que, dirigida aparentemente a um público infanto-juvenil, se revela simultaneamente divertida para o público adulto.
Também no domínio da transdisciplinaridade, e sob a designação de Periplus, a Peripécia estreia no festival uma produção que precisamente faz uma incursão por diferentes géneros e inaugura novas viagens criativas no seu trabalho, neste caso com a música a ter um papel preponderante.
Na abertura em Bragança estará o Teatro da Garagem, com Snapshots, que resulta de mais uma co-produção com o Teatro Municipal de Bragança.
A companhia Teatr O Bando revisita e reinventa “Pedro e Inês”, um mito da História de Portugal visto por Anatoly Praudin, director do Experimental Stage of Baltic House, em S. Petersburgo, que foi convidado para encenar o espectáculo.
O actor José Topa interpretará “Balada para carrinho de bebé”, estreado no festival SET com a intenção de divulgar as novas escritas junto a uma geração em formação.
“Estilhaços de Cesariny” é um espectáculo de spoken word em que Adolfo Luxúria Canibal interpreta alguns textos e poemas do seu livro homónimo.
No âmbito da programação complementar, visando a formação e consolidação de públicos, serão realizados workshops com o Teatro de Ferro e a Circolando que, partindo do universo dos espectáculos a apresentar pelas companhias, servirão também para explorar várias dimensões das artes cénicas, como expressividade, linguagens, formas, objectos, espaço cénico, etc.
O festival decorre entre 27 de Março e 27 de Abril em Bragança e Vila Real, apresentando nesta sétima edição dezoito espectáculos e três workshops, incluindo ainda uma Feira de Objectos Culturais que permitirá conhecer ou adquirir diversas produções culturais da região.
Jornal Nordeste, 2011-03-22
7.ª edição
Trás-os-Montes
Vinte e Sete – Festival Internacional de Teatro 2011
Em 2011 o Vinte e Sete reúne alguns dos produtores mais interessantes das artes cénicas portuguesas, numa programação que preenche um vasto espectro no que se refere a abordagens artísticas e públicos-alvo.
A transversalidade de géneros é um ponto comum a alguns dos espectáculos do cartaz, que igualmente são transversais quanto à idade dos espectadores. Companhias como a Circolando, o Teatro de Marionetas do Porto ou o Teatro de Ferro apresentam trabalhos que extravasam as definições clássicas (são algo mais do que teatro ou dança, novo circo ou teatro de marionetas, teatro de objectos ou teatro físico — algumas das etiquetas que se podiam usar), e são também, comprovadamente, capazes de encantar espectadores de diferentes idades e sensibilidades. O objectivo é transformar os auditórios em pontos de confluência e partilha.
É assim, por exemplo, que a abertura em Vila Real a 27 de Março, Dia Mundial do Teatro, se faz com uma peça da companhia Al-Masrah que, dirigida aparentemente a um público infanto-juvenil, se revela simultaneamente divertida para o público adulto.
Também no domínio da transdisciplinaridade, e sob a designação de Periplus, a Peripécia estreia no festival uma produção que precisamente faz uma incursão por diferentes géneros e inaugura novas viagens criativas no seu trabalho, neste caso com a música a ter um papel preponderante.
Na abertura em Bragança estará o Teatro da Garagem, com Snapshots, que resulta de mais uma co-produção com o Teatro Municipal de Bragança.
A companhia Teatr O Bando revisita e reinventa “Pedro e Inês”, um mito da História de Portugal visto por Anatoly Praudin, director do Experimental Stage of Baltic House, em S. Petersburgo, que foi convidado para encenar o espectáculo.
O actor José Topa interpretará “Balada para carrinho de bebé”, estreado no festival SET com a intenção de divulgar as novas escritas junto a uma geração em formação.
“Estilhaços de Cesariny” é um espectáculo de spoken word em que Adolfo Luxúria Canibal interpreta alguns textos e poemas do seu livro homónimo.
No âmbito da programação complementar, visando a formação e consolidação de públicos, serão realizados workshops com o Teatro de Ferro e a Circolando que, partindo do universo dos espectáculos a apresentar pelas companhias, servirão também para explorar várias dimensões das artes cénicas, como expressividade, linguagens, formas, objectos, espaço cénico, etc.
O festival decorre entre 27 de Março e 27 de Abril em Bragança e Vila Real, apresentando nesta sétima edição dezoito espectáculos e três workshops, incluindo ainda uma Feira de Objectos Culturais que permitirá conhecer ou adquirir diversas produções culturais da região.
Jornal Nordeste, 2011-03-22
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Lobo Antunes entre os candidatos ao prémio
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Lobo Antunes entre os candidatos ao prémio
por Lusa
Hoje
O escritor português António Lobo Antunes é um dos 32 candidatos de 25 nacionalidades diferentes a vencedor do Prémio Príncipe das Astúrias das Letras 2011, que é escolhido na quarta-feira.
Segundo a agência de notícias espanhola EFE, Lobo Antunes, que já foi anteriormente apontado como possível vencedor, surge ao lado de nomes como o escritor chinês Yan Lianke, o norte-americano John Ashberry e o chileno Nicanor Parra.
O júri, que inicia as deliberações terça-feira em Oviedo, é composto por escritores como Andrés Amorós, Juan José Armas Marcelo, Fernando Sánchez Dragó y Berta Piñán e pela directora do Instituto Cervantes, Cármen Cafarell.
O galardão é o reconhecimento a personalidades cujo trabalho criativo ou de investigação representa uma contribuição relevante para a cultura universal nos campos da literatura ou da linguística.
No ano passado, o vencedor foi o escritor libanês Amin Maalouf. Vargas Llosa, Camilo José Cela, Günter Grass, Doris Lessing, Paul Auster, Cláudio Magris, Amos Oz foram alguns dos outros galardoados em edições anteriores na área das Letras.
Os Prémios Príncipe das Astúrias, de atribuição anual, contemplam as seguintes áreas: Comunicação e Humanidades, Ciências Sociais, Artes, Letras, Investigação Científica e Técnica, Cooperação Internacional, Concórdia e Desportos.
Cada um dos oito galardoados receberá 50 mil euros.
A entrega dos prémios é feita no outono, em Oviedo, num ato solene presidido pelo príncipe Filipe de Espanha.
In DN
Lobo Antunes entre os candidatos ao prémio
por Lusa
Hoje
O escritor português António Lobo Antunes é um dos 32 candidatos de 25 nacionalidades diferentes a vencedor do Prémio Príncipe das Astúrias das Letras 2011, que é escolhido na quarta-feira.
Segundo a agência de notícias espanhola EFE, Lobo Antunes, que já foi anteriormente apontado como possível vencedor, surge ao lado de nomes como o escritor chinês Yan Lianke, o norte-americano John Ashberry e o chileno Nicanor Parra.
O júri, que inicia as deliberações terça-feira em Oviedo, é composto por escritores como Andrés Amorós, Juan José Armas Marcelo, Fernando Sánchez Dragó y Berta Piñán e pela directora do Instituto Cervantes, Cármen Cafarell.
O galardão é o reconhecimento a personalidades cujo trabalho criativo ou de investigação representa uma contribuição relevante para a cultura universal nos campos da literatura ou da linguística.
No ano passado, o vencedor foi o escritor libanês Amin Maalouf. Vargas Llosa, Camilo José Cela, Günter Grass, Doris Lessing, Paul Auster, Cláudio Magris, Amos Oz foram alguns dos outros galardoados em edições anteriores na área das Letras.
Os Prémios Príncipe das Astúrias, de atribuição anual, contemplam as seguintes áreas: Comunicação e Humanidades, Ciências Sociais, Artes, Letras, Investigação Científica e Técnica, Cooperação Internacional, Concórdia e Desportos.
Cada um dos oito galardoados receberá 50 mil euros.
A entrega dos prémios é feita no outono, em Oviedo, num ato solene presidido pelo príncipe Filipe de Espanha.
In DN
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Feira do Livro do Porto encerra com quebra de vendas
.
Feira do Livro do Porto encerra com quebra de vendas
por Lusa
Hoje
A 81.ª edição da Feira do Livro do Porto encerrou este domingo com uma quebra de vendas entre os cinco e os dez por cento em relação ao ano anterior.
"Pelas conversas que tivemos, pensamos que houve um pequeno decréscimo que pode rondar os cinco, dez por cento do volume de vendas", disse hoje à Lusa o director do evento.
Avelino Soares assumiu que, apesar de não haver dados oficiais, a percepção da organização é que neste ano o público em geral não comprou tantos livros como no ano anterior.
"As sacas não iam tão cheias", garantiu, indicando que a informação que recebeu dos stands foi díspar: poucos disseram que cresceram, alguns admitiram que decresceram e outros mantiveram os números da edição de 2010.
Apesar disso, o director faz um balanço "muito bom" da Feira do Livro do Porto.
"O que conta, de facto, é a satisfação dos participantes e a afluência e o público acorreu em número que ultrapassou o do ano anterior", revelou, apontando o bom tempo --"durante os 18 dias não houve nenhum perigo de chuva" -- como o motivo pelo qual houve "muita gente" no evento.
No entanto, Avelino Soares assumiu que as perspectivas de sucesso chegaram a não existir: "Houve ali uma altura em que, pelas comunicações que ia tendo dos participantes, tive algum receio".
O susto inicial passou a meio da Feira, com as vendas a começarem a estabilizar. "Principalmente este fim-de-semana, as coisas compuseram-se. A sexta-feira foi um óptimo dia de saída para toda a gente, houve muitos stands que recuperaram aquilo que estavam na expectativa de ganhar", completou.
O feriado do 10 de Junho supôs uma enchente pouco vista nas edições anteriores da Feira do Livro, algo que Avelino Soares justificou com o bom tempo, mas também com o hábito dos portugueses de deixarem tudo para a última, sem com isso perderem a oportunidade.
Com o balanço deste ano ainda sem completar, o director da Feira do Livro já está a pensar no ano seguinte, com a edição de 2012 a ter outra vez como palco a Praça da Liberdade.
"Achamos que pode haver outros locais, mas no próximo ano é quase garantido que será no mesmo sítio", avançou à Lusa.
A 81.ª Feira do Livro do Porto decorreu entre 26 de Maio e 12 de Junho, na Avenida dos Aliados.
In DN
Feira do Livro do Porto encerra com quebra de vendas
por Lusa
Hoje
A 81.ª edição da Feira do Livro do Porto encerrou este domingo com uma quebra de vendas entre os cinco e os dez por cento em relação ao ano anterior.
"Pelas conversas que tivemos, pensamos que houve um pequeno decréscimo que pode rondar os cinco, dez por cento do volume de vendas", disse hoje à Lusa o director do evento.
Avelino Soares assumiu que, apesar de não haver dados oficiais, a percepção da organização é que neste ano o público em geral não comprou tantos livros como no ano anterior.
"As sacas não iam tão cheias", garantiu, indicando que a informação que recebeu dos stands foi díspar: poucos disseram que cresceram, alguns admitiram que decresceram e outros mantiveram os números da edição de 2010.
Apesar disso, o director faz um balanço "muito bom" da Feira do Livro do Porto.
"O que conta, de facto, é a satisfação dos participantes e a afluência e o público acorreu em número que ultrapassou o do ano anterior", revelou, apontando o bom tempo --"durante os 18 dias não houve nenhum perigo de chuva" -- como o motivo pelo qual houve "muita gente" no evento.
No entanto, Avelino Soares assumiu que as perspectivas de sucesso chegaram a não existir: "Houve ali uma altura em que, pelas comunicações que ia tendo dos participantes, tive algum receio".
O susto inicial passou a meio da Feira, com as vendas a começarem a estabilizar. "Principalmente este fim-de-semana, as coisas compuseram-se. A sexta-feira foi um óptimo dia de saída para toda a gente, houve muitos stands que recuperaram aquilo que estavam na expectativa de ganhar", completou.
O feriado do 10 de Junho supôs uma enchente pouco vista nas edições anteriores da Feira do Livro, algo que Avelino Soares justificou com o bom tempo, mas também com o hábito dos portugueses de deixarem tudo para a última, sem com isso perderem a oportunidade.
Com o balanço deste ano ainda sem completar, o director da Feira do Livro já está a pensar no ano seguinte, com a edição de 2012 a ter outra vez como palco a Praça da Liberdade.
"Achamos que pode haver outros locais, mas no próximo ano é quase garantido que será no mesmo sítio", avançou à Lusa.
A 81.ª Feira do Livro do Porto decorreu entre 26 de Maio e 12 de Junho, na Avenida dos Aliados.
In DN
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Retrato de amante de Picasso vendido por 15 ME
.
Retrato de amante de Picasso vendido por 15 ME
por Lusa
Hoje
Um retrato que Pablo Picasso pintou em 1935 da sua amante Marie-Térèse Walter superou as expectativas dos especialistas ao ser vendido por 15 milhões de euros em Londres num leilão da Christie's de arte moderna e contemporânea.
"Jeune fille endormie", um quadro que raramente foi mostrado ao público, vendeu-se na segunda-feira por 13.481.250 libras (15.206.850 euros - 21.866.588 dólares).
Trata-se de um retrato íntimo de Marie-Térèse, que Picasso conheceu em 1927, quando tinha 45 anos e ela 17, convidando-a a ser seu modelo em diversas obras. Poucos anos depois, o casal foi viver no Château de Boisgeloup, nos arredores de Paris, e verificou-se um período de grande frenesim artístico durante o qual o artista espanhol pintou algumas das suas melhores obras, segundo os especialistas.
Executada em cores vivas e pinceladas expressivas, a obra foi adquirida pouco depois de ser pintada pelo filho do magnata da indústria automobilística Walter Chrysler. O quadro passou apenas por coleccionadores privados desde que foi pintado, até que, em 2010, foi cedido à Universidade de Sydney, na Austrália, por um doador anónimo com a condição de, no caso de ser vendido, o valor ser usado em investigação médica.
In DN
Retrato de amante de Picasso vendido por 15 ME
por Lusa
Hoje
Um retrato que Pablo Picasso pintou em 1935 da sua amante Marie-Térèse Walter superou as expectativas dos especialistas ao ser vendido por 15 milhões de euros em Londres num leilão da Christie's de arte moderna e contemporânea.
"Jeune fille endormie", um quadro que raramente foi mostrado ao público, vendeu-se na segunda-feira por 13.481.250 libras (15.206.850 euros - 21.866.588 dólares).
Trata-se de um retrato íntimo de Marie-Térèse, que Picasso conheceu em 1927, quando tinha 45 anos e ela 17, convidando-a a ser seu modelo em diversas obras. Poucos anos depois, o casal foi viver no Château de Boisgeloup, nos arredores de Paris, e verificou-se um período de grande frenesim artístico durante o qual o artista espanhol pintou algumas das suas melhores obras, segundo os especialistas.
Executada em cores vivas e pinceladas expressivas, a obra foi adquirida pouco depois de ser pintada pelo filho do magnata da indústria automobilística Walter Chrysler. O quadro passou apenas por coleccionadores privados desde que foi pintado, até que, em 2010, foi cedido à Universidade de Sydney, na Austrália, por um doador anónimo com a condição de, no caso de ser vendido, o valor ser usado em investigação médica.
In DN
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Querem recuperar restos mortais de Miguel de Cervantes
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Querem recuperar restos mortais de Miguel de Cervantes
por Lusa
Hoje
Uma equipa de investigadores prepara-se para recuperar os restos mortais do escritor espanhol Miguel de Cervantes, enterrado num convento de clausura feminino em Madrid, onde terá sido sepultado em 1616.
A operação que recorrerá a sondagens no subsolo e paredes através de infravermelhos terá a duração de três semanas, e procura agora financiamento, tendo já obtido autorização do Arcebispo de Madrid e o aval da Real Academia Espanhola, noticiou o El Pais.
O convento madrileno encontra-se num quarteirão de 3000 metros quadrados entre as ruas de Huertas e Lope de Vega, no centro de Madrid.
A operação inclui um "aparelho de sinais radioeléctricos inócuos, um georadar que localiza vestígios materiais no subsolo e paredes", segundo o diário espanhol.
Luís Avial, responsável pelo georadar com experiência em sondagens nas catedrais de Santo Isidro em Leon e na de Urgell, assim como em centenas de fossas, explicou que "os ossos humanos emitem uma frequência de nível oito, e a água de nível um.
"As respostas obtidas permitem perfilar um gráfico em três dimensões que, completado com a análise dos raios infravermelhos, detalha o conteúdo interior de todo o tipo de conteúdo, incluindo material ósseo", segundo o especialista.
Os preparativos para a pesquisa no convento pertencente à Ordem da Santíssima Trindade começaram há 18 meses quando Luis Avial comentou com o historiador Fernando Prado a ideia de um jornalista que lhe disse: "Cervantes está enterrado num quarteirão da rua das Huertas, mas é desconhecido o lugar exacto", conta o El Pais.
O convento foi edificado em 1609 e reconstruído em 1673, tem três torres, claustro, salas, corredores e vinte celas, e ainda um jardim. Há rumores que o local de enterramento de Cervantes foi mudado durante as obras.
Segundo um estudo de Mariano Roca de Togores, de 1870, Cervantes poderá estar enterrado nas imediações do claustro. Outros estudos porém, referem um nicho na parede junto ao jardim, e ainda outros dentro da igreja onde se encontra uma placa alusiva ao enterramento do autor de "Dom Quixote" e de sua mulher, Catalina Salazar.
A actual prioresa do convento, Sor Amada, afirmou: "Se o Arcebispo e a Academia Espanhola o autorizam não há inconveniente para se realizar a pesquisa".
Darío Villanueva, secretário da Academia afirmou que a instituição "dá o seu aval a uma investigação baseada numa proposta séria e credível como esta".
In DN
Querem recuperar restos mortais de Miguel de Cervantes
por Lusa
Hoje
Uma equipa de investigadores prepara-se para recuperar os restos mortais do escritor espanhol Miguel de Cervantes, enterrado num convento de clausura feminino em Madrid, onde terá sido sepultado em 1616.
A operação que recorrerá a sondagens no subsolo e paredes através de infravermelhos terá a duração de três semanas, e procura agora financiamento, tendo já obtido autorização do Arcebispo de Madrid e o aval da Real Academia Espanhola, noticiou o El Pais.
O convento madrileno encontra-se num quarteirão de 3000 metros quadrados entre as ruas de Huertas e Lope de Vega, no centro de Madrid.
A operação inclui um "aparelho de sinais radioeléctricos inócuos, um georadar que localiza vestígios materiais no subsolo e paredes", segundo o diário espanhol.
Luís Avial, responsável pelo georadar com experiência em sondagens nas catedrais de Santo Isidro em Leon e na de Urgell, assim como em centenas de fossas, explicou que "os ossos humanos emitem uma frequência de nível oito, e a água de nível um.
"As respostas obtidas permitem perfilar um gráfico em três dimensões que, completado com a análise dos raios infravermelhos, detalha o conteúdo interior de todo o tipo de conteúdo, incluindo material ósseo", segundo o especialista.
Os preparativos para a pesquisa no convento pertencente à Ordem da Santíssima Trindade começaram há 18 meses quando Luis Avial comentou com o historiador Fernando Prado a ideia de um jornalista que lhe disse: "Cervantes está enterrado num quarteirão da rua das Huertas, mas é desconhecido o lugar exacto", conta o El Pais.
O convento foi edificado em 1609 e reconstruído em 1673, tem três torres, claustro, salas, corredores e vinte celas, e ainda um jardim. Há rumores que o local de enterramento de Cervantes foi mudado durante as obras.
Segundo um estudo de Mariano Roca de Togores, de 1870, Cervantes poderá estar enterrado nas imediações do claustro. Outros estudos porém, referem um nicho na parede junto ao jardim, e ainda outros dentro da igreja onde se encontra uma placa alusiva ao enterramento do autor de "Dom Quixote" e de sua mulher, Catalina Salazar.
A actual prioresa do convento, Sor Amada, afirmou: "Se o Arcebispo e a Academia Espanhola o autorizam não há inconveniente para se realizar a pesquisa".
Darío Villanueva, secretário da Academia afirmou que a instituição "dá o seu aval a uma investigação baseada numa proposta séria e credível como esta".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Workshop de «Fotografia de Natureza»
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Douro e Tâmega
Workshop de «Fotografia de Natureza»
A AFEDT, Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega, nos próximos dias 17 e 18 de Setembro irá promover o workshop de «Fotografia de Natureza», que será desenvolvido por Diogo Carvalho, formado em Ecologia Aplicada, Fotógrafo de Natureza e Vida Selvagem e autor premiado nacionalmente em concursos de fotografia de natureza.
Este workshop destina-se a todos os interessados em iniciar a prática de fotografia de natureza e vida selvagem, e em aprofundar os conhecimentos fotográficos; técnicos das áreas do ambiente/ecologia/florestal que pretendam melhorar as capacidades de registo das espécies/habitats e amantes da natureza e vida selvagem no geral.
A inscrição poderá ser efectuada até ao dia 10 de Setembro.
Para inscrições: geral@maisfloresta.com/ 255 523556/965463079
, 2011-09-06
In DTM
Douro e Tâmega
Workshop de «Fotografia de Natureza»
A AFEDT, Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega, nos próximos dias 17 e 18 de Setembro irá promover o workshop de «Fotografia de Natureza», que será desenvolvido por Diogo Carvalho, formado em Ecologia Aplicada, Fotógrafo de Natureza e Vida Selvagem e autor premiado nacionalmente em concursos de fotografia de natureza.
Este workshop destina-se a todos os interessados em iniciar a prática de fotografia de natureza e vida selvagem, e em aprofundar os conhecimentos fotográficos; técnicos das áreas do ambiente/ecologia/florestal que pretendam melhorar as capacidades de registo das espécies/habitats e amantes da natureza e vida selvagem no geral.
A inscrição poderá ser efectuada até ao dia 10 de Setembro.
Para inscrições: geral@maisfloresta.com/ 255 523556/965463079
, 2011-09-06
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Presidente da República na entrega do Prémio Dom Diniz a João Barrento
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Ao escritor João Barrento
Presidente da República na entrega do Prémio Dom Diniz a João Barrento
O Presidente da República preside, na sexta-feira, em Vila Real, à cerimónia de entrega do Prémio Dom Diniz ao escritor João Barrento, pelo livro «O Género Intranquilo -- anatomia do ensaio e do fragmento», anunciou a Casa de Mateus.
O galardão foi instituído em 1980 pela Fundação Casa de Mateus e é patrocinado pela Caixa Geral de Depósitos desde 1992.
João Barrento nasceu em 1940, é filósofo, ensaísta e tradutor. Publicou 14 livros de ensaio, crítica literária e crónica, e traduziu literatura de língua alemã do século XVII à atualidade.
, 2011-09-14
In DTM
Ao escritor João Barrento
Presidente da República na entrega do Prémio Dom Diniz a João Barrento
O Presidente da República preside, na sexta-feira, em Vila Real, à cerimónia de entrega do Prémio Dom Diniz ao escritor João Barrento, pelo livro «O Género Intranquilo -- anatomia do ensaio e do fragmento», anunciou a Casa de Mateus.
O galardão foi instituído em 1980 pela Fundação Casa de Mateus e é patrocinado pela Caixa Geral de Depósitos desde 1992.
João Barrento nasceu em 1940, é filósofo, ensaísta e tradutor. Publicou 14 livros de ensaio, crítica literária e crónica, e traduziu literatura de língua alemã do século XVII à atualidade.
, 2011-09-14
In DTM
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Mia Couto vence Prémio Eduardo Lourenço 2011
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Mia Couto vence Prémio Eduardo Lourenço 2011
por Lusa
Ontem
O escritor moçambicano é o vencedor da sétima edição do Prémio Eduardo Lourenço, no valor de 10 mil euros, atribuído pelo Centro de Estudos Ibéricos (CEI), foi hoje anunciado na Guarda.
A decisão foi comunicada por João Gabriel Silva, reitor da Universidade de Coimbra, no final de uma reunião do júri, a que presidiu, realizada hoje nas instalações do CEI, naquela cidade.
Instituído em 2004, o prémio anual, que tem o nome do ensaísta Eduardo Lourenço, mentor e presidente honorífico do CEI, destina-se a galardoar personalidades ou instituições, portuguesas ou espanholas, "com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica".
Desta vez, segundo o presidente do júri, foi atribuído a Mia Couto, escritor que "alargou os horizontes da língua portuguesa e da cultura ibérica".
João Gabriel Silva disse à agência Lusa que a distinção foi entregue ao escritor Moçambicano "por unanimidade e aclamação", num conjunto de 15 concorrentes, pela importância que a sua obra representa "para o espaço ibérico".
"Todos reconhecemos a sua enorme contribuição para a cultura ibérica. Acho que é uma excelente escolha, é alguém que enormemente engrandece a cultura portuguesa e ibérica", declarou.
O presidente do júri referiu que, pela primeira vez, o Prémio Eduardo Lourenço "sai da Ibéria, indo até ao Índico", dado que Mia Couto nasceu e vive em Moçambique.
O escritor e biólogo Mia Couto (António Emílio Leite Couto, de seu nome completo) nasceu na Beira, em 5 de Julho de 1955.
Além do reitor da Universidade de Coimbra, o júri que hoje decidiu a atribuição do Prémio Eduardo Lourenço 2011 era formado pela vice-reitora da Universidade de Salamanca (Espanha), Noémi Dominguez, pelo presidente da Câmara da Guarda, Joaquim Valente, por José Joaquim Gomes Canotilho e Maria de Sousa (Universidade de Coimbra), Antonio Colinas e Juan Carlos Mestre (Universidade de Salamanca), entre outros.
A sessão solene de entrega do galardão terá lugar a 26 de Novembro, na Guarda, por ocasião das comemorações do 11.º aniversário do CEI.
O Prémio Eduardo Lourenço teve a sua primeira edição em 2004 e já distinguiu "personalidades de relevo" de Portugal e de Espanha, segundo a entidade promotora.
As anteriores edições contemplaram Maria Helena da Rocha Pereira, catedrática jubilada da Universidade de Coimbra na área da Cultura Greco-Latina, o jornalista espanhol Agustín Remesal, a pianista Maria João Pires, o poeta espanhol Ángel Campos Pámpano, o penalista Jorge Figueiredo Dias e o escritor César António Molina.
O CEI é uma associação transfronteiriça sem fins lucrativos, que nasceu de um desafio lançado pelo ensaísta Eduardo Lourenço na sessão solene comemorativa do Oitavo Centenário do Foral da Guarda, em 1999.
Foi criado em resultado de uma parceria que envolveu a Câmara Municipal da Guarda e as Universidades de Coimbra e de Salamanca e, mais tarde, o Instituto Politécnico local.
In DN
Mia Couto vence Prémio Eduardo Lourenço 2011
por Lusa
Ontem
O escritor moçambicano é o vencedor da sétima edição do Prémio Eduardo Lourenço, no valor de 10 mil euros, atribuído pelo Centro de Estudos Ibéricos (CEI), foi hoje anunciado na Guarda.
A decisão foi comunicada por João Gabriel Silva, reitor da Universidade de Coimbra, no final de uma reunião do júri, a que presidiu, realizada hoje nas instalações do CEI, naquela cidade.
Instituído em 2004, o prémio anual, que tem o nome do ensaísta Eduardo Lourenço, mentor e presidente honorífico do CEI, destina-se a galardoar personalidades ou instituições, portuguesas ou espanholas, "com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica".
Desta vez, segundo o presidente do júri, foi atribuído a Mia Couto, escritor que "alargou os horizontes da língua portuguesa e da cultura ibérica".
João Gabriel Silva disse à agência Lusa que a distinção foi entregue ao escritor Moçambicano "por unanimidade e aclamação", num conjunto de 15 concorrentes, pela importância que a sua obra representa "para o espaço ibérico".
"Todos reconhecemos a sua enorme contribuição para a cultura ibérica. Acho que é uma excelente escolha, é alguém que enormemente engrandece a cultura portuguesa e ibérica", declarou.
O presidente do júri referiu que, pela primeira vez, o Prémio Eduardo Lourenço "sai da Ibéria, indo até ao Índico", dado que Mia Couto nasceu e vive em Moçambique.
O escritor e biólogo Mia Couto (António Emílio Leite Couto, de seu nome completo) nasceu na Beira, em 5 de Julho de 1955.
Além do reitor da Universidade de Coimbra, o júri que hoje decidiu a atribuição do Prémio Eduardo Lourenço 2011 era formado pela vice-reitora da Universidade de Salamanca (Espanha), Noémi Dominguez, pelo presidente da Câmara da Guarda, Joaquim Valente, por José Joaquim Gomes Canotilho e Maria de Sousa (Universidade de Coimbra), Antonio Colinas e Juan Carlos Mestre (Universidade de Salamanca), entre outros.
A sessão solene de entrega do galardão terá lugar a 26 de Novembro, na Guarda, por ocasião das comemorações do 11.º aniversário do CEI.
O Prémio Eduardo Lourenço teve a sua primeira edição em 2004 e já distinguiu "personalidades de relevo" de Portugal e de Espanha, segundo a entidade promotora.
As anteriores edições contemplaram Maria Helena da Rocha Pereira, catedrática jubilada da Universidade de Coimbra na área da Cultura Greco-Latina, o jornalista espanhol Agustín Remesal, a pianista Maria João Pires, o poeta espanhol Ángel Campos Pámpano, o penalista Jorge Figueiredo Dias e o escritor César António Molina.
O CEI é uma associação transfronteiriça sem fins lucrativos, que nasceu de um desafio lançado pelo ensaísta Eduardo Lourenço na sessão solene comemorativa do Oitavo Centenário do Foral da Guarda, em 1999.
Foi criado em resultado de uma parceria que envolveu a Câmara Municipal da Guarda e as Universidades de Coimbra e de Salamanca e, mais tarde, o Instituto Politécnico local.
In DN
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Maria Teresa Horta vence Prémio D. Dinis 2011
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Fundação da Casa de Mateus
Maria Teresa Horta vence Prémio D. Dinis 2011
O Prémio Literário D. Dinis, instituído pela Fundação da Casa de Mateus, foi atribuído por unanimidade à escritora Maria Teresa Horta pelo romance «As Luzes de Leonor», disse hoje à agência Lusa fonte ligada à organização do galardão.
Instituído em 1980 pela Fundação Casa de Mateus, em Vila Real, o galardão é atribuído a uma obra literária - de poesia, ensaio ou ficção - publicada no ano anterior ao da atribuição do prémio.
O júri desta edição foi composto pelos escritores Vasco Graça Moura, Nuno Júdice e Fernando Pinto do Amaral.
«As Luzes de Leonor», obra lançada em 2011 pela D. Quixote, é um romance sobre a vida da marquesa de Alorna, Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre (1750-1839), neta dos marqueses de Távora, uma mulher que se destacou na história literária e política de Portugal num período denominado por «século das luzes».
Maria Teresa Horta seguiu a biografia de Leonor de Lorena, sua avó em quinto grau, autora de uma vasta obra poética, parte dela ainda publicada em vida.
Nascida em 1937, em Lisboa, Maria Teresa Horta estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi jornalista e ativista do Movimento Feminista de Portugal juntamente com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, com quem escreveu o livro «Novas Cartas Portuguesas».
«Amor Habitado» (1963), «Ana» (1974) e «O Destino» (1997) contam-se entre mais de duas dezenas de obras publicadas.
Em 2010, o Prémio D. Dinis tinha sido atribuído a João Barrento pelo livro «O Género Intranquilo. Anatomia do Ensaio e do Fragmento».
Desde a criação do galardão, foram distinguidos, entre outros, os escritores Agustina Bessa Luís, Manuel Alegre, Sophia de Mello Breyner Andresen e os historiadores Nuno Gonçalo Monteiro e Rui Ramos.
A Fundação Casa de Mateus foi instituída em 1970 com o objetivo de conservar e divulgar o seu património e arquivo e desenvolver atividades culturais, científicas e pedagógicas nas quais se inserem a atribuição do Prémio D. Dinis.
Lusa, 2012-01-05
Fundação da Casa de Mateus
Maria Teresa Horta vence Prémio D. Dinis 2011
O Prémio Literário D. Dinis, instituído pela Fundação da Casa de Mateus, foi atribuído por unanimidade à escritora Maria Teresa Horta pelo romance «As Luzes de Leonor», disse hoje à agência Lusa fonte ligada à organização do galardão.
Instituído em 1980 pela Fundação Casa de Mateus, em Vila Real, o galardão é atribuído a uma obra literária - de poesia, ensaio ou ficção - publicada no ano anterior ao da atribuição do prémio.
O júri desta edição foi composto pelos escritores Vasco Graça Moura, Nuno Júdice e Fernando Pinto do Amaral.
«As Luzes de Leonor», obra lançada em 2011 pela D. Quixote, é um romance sobre a vida da marquesa de Alorna, Leonor de Almeida Portugal de Lorena e Lencastre (1750-1839), neta dos marqueses de Távora, uma mulher que se destacou na história literária e política de Portugal num período denominado por «século das luzes».
Maria Teresa Horta seguiu a biografia de Leonor de Lorena, sua avó em quinto grau, autora de uma vasta obra poética, parte dela ainda publicada em vida.
Nascida em 1937, em Lisboa, Maria Teresa Horta estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi jornalista e ativista do Movimento Feminista de Portugal juntamente com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, com quem escreveu o livro «Novas Cartas Portuguesas».
«Amor Habitado» (1963), «Ana» (1974) e «O Destino» (1997) contam-se entre mais de duas dezenas de obras publicadas.
Em 2010, o Prémio D. Dinis tinha sido atribuído a João Barrento pelo livro «O Género Intranquilo. Anatomia do Ensaio e do Fragmento».
Desde a criação do galardão, foram distinguidos, entre outros, os escritores Agustina Bessa Luís, Manuel Alegre, Sophia de Mello Breyner Andresen e os historiadores Nuno Gonçalo Monteiro e Rui Ramos.
A Fundação Casa de Mateus foi instituída em 1970 com o objetivo de conservar e divulgar o seu património e arquivo e desenvolver atividades culturais, científicas e pedagógicas nas quais se inserem a atribuição do Prémio D. Dinis.
Lusa, 2012-01-05
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Prémio Morgado de Mateus entregue a Vasco Graça Moura
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Dia 21 de Setembro
Prémio Morgado de Mateus entregue a Vasco Graça Moura
O Prémio Morgado de Mateus foi atribuído, por unanimidade, a Vasco Graça Moura e será entregue no sábado, dia 21 de Setembro, às 12 horas, na Casa de Mateus.
O Prémio Morgado de Mateus, instituído em 1980 e destinado a distinguir a Obra Literária de um autor de língua portuguesa, foi atribuído ex-aequo, nesse mesmo ano, a Miguel Torga e Carlos Drummond de Andrade.
Em 2013, convidámos para o júri, Eduardo Lourenço, que presidiu, Vítor Aguiar e Silva e Nuno Júdice.
, 2013-09-19
In DTM
Dia 21 de Setembro
Prémio Morgado de Mateus entregue a Vasco Graça Moura
O Prémio Morgado de Mateus foi atribuído, por unanimidade, a Vasco Graça Moura e será entregue no sábado, dia 21 de Setembro, às 12 horas, na Casa de Mateus.
O Prémio Morgado de Mateus, instituído em 1980 e destinado a distinguir a Obra Literária de um autor de língua portuguesa, foi atribuído ex-aequo, nesse mesmo ano, a Miguel Torga e Carlos Drummond de Andrade.
Em 2013, convidámos para o júri, Eduardo Lourenço, que presidiu, Vítor Aguiar e Silva e Nuno Júdice.
, 2013-09-19
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