Iémen
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Iémen
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Milhares de pessoas nos funerais de manifestantes
por Lusa
Hoje
Milhares de pessoas juntaram-se hoje perto da Universidade de Sanaa para os funerais de alguns dos 52 manifestantes mortos a tiro na sexta-feira, segundo um jornalista da France Presse no local.
A praça em frente da Universidade estava cheias de pessoas, assim como as ruas à sua volta, segundo o jornalista, que calculou que esta deverá ser a maior manifestação em Sanaa desde o início da contestação ao regime do presidente Ali Abdallah Saleh em finais de Janeiro.
A praça, que tem sido o centro da contestação, foi palco na sexta-feira do dia mais violento no Iémen dos últimos meses. Homens armados - partidários do regime, segundo os manifestantes -- dispararam sobre a multidão a partir de telhados de edifícios da praça matando 52 pessoas e ferindo 126, segundo fontes médicas.
O presidente Saleh, no poder há 32 anos, lamentou a morte dos manifestantes e decretou um dia de luto para hoje.
In DN
Milhares de pessoas nos funerais de manifestantes
por Lusa
Hoje
Milhares de pessoas juntaram-se hoje perto da Universidade de Sanaa para os funerais de alguns dos 52 manifestantes mortos a tiro na sexta-feira, segundo um jornalista da France Presse no local.
A praça em frente da Universidade estava cheias de pessoas, assim como as ruas à sua volta, segundo o jornalista, que calculou que esta deverá ser a maior manifestação em Sanaa desde o início da contestação ao regime do presidente Ali Abdallah Saleh em finais de Janeiro.
A praça, que tem sido o centro da contestação, foi palco na sexta-feira do dia mais violento no Iémen dos últimos meses. Homens armados - partidários do regime, segundo os manifestantes -- dispararam sobre a multidão a partir de telhados de edifícios da praça matando 52 pessoas e ferindo 126, segundo fontes médicas.
O presidente Saleh, no poder há 32 anos, lamentou a morte dos manifestantes e decretou um dia de luto para hoje.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Divisões entre militares põem Iémen à beira da guerra
.
Divisões entre militares põem Iémen à beira da guerra
por DN.pt
Hoje
Doze comandantes militares seniores rejeitaram o regime de Ali Abdullah Saleh, mas o ministro da Defesa exigiu às Forças Armadas que mantenham a lealdade para com o homem que é Presidente do Iémen há quase 33 anos. As divisões entre militares ameaçam atirar o país para uma guerra civil.
"As Forças Armadas vão manter-se fieis ao juramento que fizeram perante Deus, a nação e a liderança política do irmão Presidente, Ali Abdullah Saleh. Não vamos permitir em quaisquer circunstâncias um golpe contra a democracia e a legitimidade democrática, ou uma violação da segurança da nação e dos cidadãos", afirmou Mohammed Nasser Ahmed.
A declaração do ministro da Defesa segue-se à posição tomada por 12 comandantes militares seniores, que rejeitam continuar a cumprir ordens de Saleh e apoiam os milhares de revoltosos que exigem o fim do regime ditatorial. O último golpe para o Presidente foi dado pelo general Ali Mohsen al-Ahmar, confidente de longa data de Saleh e líder do Exército na região noroeste, que ontem anunciou que irá apoiar "a revolução pacífica" enviando soldados sob o seu comando para proteger os milhares de manifestantes que se reúnem na capital do país, Sana, a exigir a queda do regime, escreve o The Guardian.
Bastaram poucos minutos para que, logo após esta deserção, os guardas republicanos, força de elite comandada pelo filho do Presidente, Ahmed Ali, ocupassem postos chave em Sana para se prepararem para um confronto com os opositores de Saleh.
Também ontem demitiram-se sete embaixadores iemenitas, que representavam o país no Japão, Síria, República Checa, Jordânia, China, Arábia Saudita e Kuwait.
In DN
Divisões entre militares põem Iémen à beira da guerra
por DN.pt
Hoje
Doze comandantes militares seniores rejeitaram o regime de Ali Abdullah Saleh, mas o ministro da Defesa exigiu às Forças Armadas que mantenham a lealdade para com o homem que é Presidente do Iémen há quase 33 anos. As divisões entre militares ameaçam atirar o país para uma guerra civil.
"As Forças Armadas vão manter-se fieis ao juramento que fizeram perante Deus, a nação e a liderança política do irmão Presidente, Ali Abdullah Saleh. Não vamos permitir em quaisquer circunstâncias um golpe contra a democracia e a legitimidade democrática, ou uma violação da segurança da nação e dos cidadãos", afirmou Mohammed Nasser Ahmed.
A declaração do ministro da Defesa segue-se à posição tomada por 12 comandantes militares seniores, que rejeitam continuar a cumprir ordens de Saleh e apoiam os milhares de revoltosos que exigem o fim do regime ditatorial. O último golpe para o Presidente foi dado pelo general Ali Mohsen al-Ahmar, confidente de longa data de Saleh e líder do Exército na região noroeste, que ontem anunciou que irá apoiar "a revolução pacífica" enviando soldados sob o seu comando para proteger os milhares de manifestantes que se reúnem na capital do país, Sana, a exigir a queda do regime, escreve o The Guardian.
Bastaram poucos minutos para que, logo após esta deserção, os guardas republicanos, força de elite comandada pelo filho do Presidente, Ahmed Ali, ocupassem postos chave em Sana para se prepararem para um confronto com os opositores de Saleh.
Também ontem demitiram-se sete embaixadores iemenitas, que representavam o país no Japão, Síria, República Checa, Jordânia, China, Arábia Saudita e Kuwait.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Centenas de milhares de iemenitas protestam em Sanaa
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Centenas de milhares de iemenitas protestam em Sanaa
por Lusa
Hoje
Centenas de milhares de manifestantes contra e a favor do presidente do Iémen, Ali Abdallah Saleh, mobilizam-se hoje em duas concentrações distintas em Sanaa, patrulhada pelas forças de segurança, segundo correspondentes da agência noticiosa AFP.
A oposição apelou a uma jornada de mobilização para pedir a partida do chefe de Estado, no poder há 32 anos, e uma multidão concentrou-se numa praça que os adversários de Saleh rebaptizaram como "praça da Mudança", perto da universidade de Sanaa.
Partidários do presidente concentraram-se também em grande número a cerca de quatro quilómetros, numa praça ao lado do palácio presidencial, segundo correspondentes da AFP. "Resistiremos. Resistiremos firmemente", declarou Saleh, dirigindo-se aos seus partidários. "Resistiremos a todos os obstáculos", insistiu, considerando que a concentração dos seus partidários é "a resposta" aos opositores presentes na outra manifestação.
Os manifestantes anti-regime tinham indicado que esperariam pelo dia 01 de Abril para marchar sobre o palácio presidencial. O chefe de Estado, por seu turno, cada vez mais isolado na sequência da rejeição de líderes religiosos e tribais, anunciou quinta-feira que se defenderá "por todos os meios possíveis".
Temendo uma repetição dos acontecimentos de 18 de Março, quando 52 manifestantes foram mortos por partidários do regime, a Amnistia Internacional alertou o governo contra o uso de "força letal" e apelou às forças de segurança iemenitas para não utilizarem "munições reais contra manifestantes desarmados".
In DN
Centenas de milhares de iemenitas protestam em Sanaa
por Lusa
Hoje
Centenas de milhares de manifestantes contra e a favor do presidente do Iémen, Ali Abdallah Saleh, mobilizam-se hoje em duas concentrações distintas em Sanaa, patrulhada pelas forças de segurança, segundo correspondentes da agência noticiosa AFP.
A oposição apelou a uma jornada de mobilização para pedir a partida do chefe de Estado, no poder há 32 anos, e uma multidão concentrou-se numa praça que os adversários de Saleh rebaptizaram como "praça da Mudança", perto da universidade de Sanaa.
Partidários do presidente concentraram-se também em grande número a cerca de quatro quilómetros, numa praça ao lado do palácio presidencial, segundo correspondentes da AFP. "Resistiremos. Resistiremos firmemente", declarou Saleh, dirigindo-se aos seus partidários. "Resistiremos a todos os obstáculos", insistiu, considerando que a concentração dos seus partidários é "a resposta" aos opositores presentes na outra manifestação.
Os manifestantes anti-regime tinham indicado que esperariam pelo dia 01 de Abril para marchar sobre o palácio presidencial. O chefe de Estado, por seu turno, cada vez mais isolado na sequência da rejeição de líderes religiosos e tribais, anunciou quinta-feira que se defenderá "por todos os meios possíveis".
Temendo uma repetição dos acontecimentos de 18 de Março, quando 52 manifestantes foram mortos por partidários do regime, a Amnistia Internacional alertou o governo contra o uso de "força letal" e apelou às forças de segurança iemenitas para não utilizarem "munições reais contra manifestantes desarmados".
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150 mortos devido a explosão em fábrica de munições
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150 mortos devido a explosão em fábrica de munições
por Lusa
Hoje
Pelo menos 150 pessoas morreram segunda-feira, devido a uma explosão numa fábrica de munições no sul do Iémen, pilhada por elementos da Al-Qaida, anunciou hoje o vice-governador da província de Abyane, Ahmed Ghaleb al-Rahoui.
Um balanço anterior indicava que 76 pessoas tinham morrido devido a esta explosão. "O balanço definitivo das vítimas da fábrica de munições de 7 de Outubro subiu para mais de 150 mortos e 80 feridos", declarou o vice-governador.
As vítimas são civis que tinham entrado na fábrica para tentar recuperar armas ou munições um dia depois de elementos da Al-Qaida terem atacado esta fábrica de produção militar e roubado caixas com munições.
O comando da Al-Qaida, com cerca de 30 pessoas, carregou as caixas para quatro camionetas antes de deixar o lugar.
In DN
150 mortos devido a explosão em fábrica de munições
por Lusa
Hoje
Pelo menos 150 pessoas morreram segunda-feira, devido a uma explosão numa fábrica de munições no sul do Iémen, pilhada por elementos da Al-Qaida, anunciou hoje o vice-governador da província de Abyane, Ahmed Ghaleb al-Rahoui.
Um balanço anterior indicava que 76 pessoas tinham morrido devido a esta explosão. "O balanço definitivo das vítimas da fábrica de munições de 7 de Outubro subiu para mais de 150 mortos e 80 feridos", declarou o vice-governador.
As vítimas são civis que tinham entrado na fábrica para tentar recuperar armas ou munições um dia depois de elementos da Al-Qaida terem atacado esta fábrica de produção militar e roubado caixas com munições.
O comando da Al-Qaida, com cerca de 30 pessoas, carregou as caixas para quatro camionetas antes de deixar o lugar.
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Partido no poder aceita saída de Presidente
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Partido no poder aceita saída de Presidente
Hoje
O partido presidencial no Iémen aceitou a saída, no prazo de um mês, do Presidente Ali Abdallah Saleh do poder, reclamada pela oposição, anunciou hoje um alto responsável partidário, citado pela agência AFP.
"O CPG [Congresso Popular Geral, no poder} e os seus aliados aceitaram a iniciativa do CCG [Conselho de Cooperação do Golfo] na sua totalidade", declarou o secretário-geral adjunto do CPG e líder parlamentar, al-Barakani.
Para a saída da crise política no país, o Conselho de Cooperação do Golfo propôs a formação de um governo de união nacional e a consequente transferência de prerrogativas do chefe de Estado para o vice-presidente, bem como o fim das manifestações.
O Presidente iemenita deverá apresentar a sua demissão no prazo de 30 dias para que haja eleições presidenciais nos dois meses seguintes.
Na sexta-feira, Ali Abdallah Saleh, cujo mandato acabava em 2013, manifestou-se favorável ao plano de saída para a crise, embora ressalvando que apenas cederá o poder no quadro de um processo constitucional.
Hoje, os Estados Unidos pressionaram o Presidente do Iémen a encetar "imediatamente" a transição política no país.
O Conselho de Cooperação para os Estados Árabes do Golfo integra Arábia Saudita, Bahrein, Kuwait, Omã, Qatar e Emirados Árabes Unidos.
In DN
Partido no poder aceita saída de Presidente
Hoje
O partido presidencial no Iémen aceitou a saída, no prazo de um mês, do Presidente Ali Abdallah Saleh do poder, reclamada pela oposição, anunciou hoje um alto responsável partidário, citado pela agência AFP.
"O CPG [Congresso Popular Geral, no poder} e os seus aliados aceitaram a iniciativa do CCG [Conselho de Cooperação do Golfo] na sua totalidade", declarou o secretário-geral adjunto do CPG e líder parlamentar, al-Barakani.
Para a saída da crise política no país, o Conselho de Cooperação do Golfo propôs a formação de um governo de união nacional e a consequente transferência de prerrogativas do chefe de Estado para o vice-presidente, bem como o fim das manifestações.
O Presidente iemenita deverá apresentar a sua demissão no prazo de 30 dias para que haja eleições presidenciais nos dois meses seguintes.
Na sexta-feira, Ali Abdallah Saleh, cujo mandato acabava em 2013, manifestou-se favorável ao plano de saída para a crise, embora ressalvando que apenas cederá o poder no quadro de um processo constitucional.
Hoje, os Estados Unidos pressionaram o Presidente do Iémen a encetar "imediatamente" a transição política no país.
O Conselho de Cooperação para os Estados Árabes do Golfo integra Arábia Saudita, Bahrein, Kuwait, Omã, Qatar e Emirados Árabes Unidos.
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Movimentos de contestação querem saída de Saleh já
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Movimentos de contestação querem saída de Saleh já
por Lusa
Hoje
Os movimentos de contestação ao regime de Ali Abdallah Saleh, no Iémen, exigem a saída imediata do presidente que no sábado concordou em deixar o poder dentro de 30 dias.
O partido presidencial no Iémen, o Congresso Popular Geral, aceitou no sábado a saída, no prazo de um mês, do Presidente Ali Abdallah Saleh do poder, uma medida reclamada pela oposição e proposta pelo Conselho de Cooperação do Golfo. O Conselho propôs a formação de um governo de união nacional, a transferência dos poderes do chefe de Estado para o vice-presidente e o fim das manifestações, proposta que foi aprovada pela oposição no Iémen, mas que não agrada aos movimentos que contestam o regime nas ruas. "A rejeição desta iniciativa é consensual", disse hoje Abdel Malik Al-Youssoufi, um dos líderes dos manifestantes que permanecem acampados junto da Universidade de Sana, epicentro da contestação.
Abdel Malik Al-Youssoufi considera que a iniciativa dos países do Golfo "aborda o problema como se se tratasse de uma crise entre dois países políticos e nós viemos para a rua exigir uma mudança global". Por seu lado, Ahmed al-Wafi, líder da contestação em Taez, segunda cidade do país, considerou que o presidente Saleh, no poder há 32 anos, quer apenas "ganhar tempo". "Os jovens só aceitarão uma partida imediata de Saleh e não estamos interessados em nenhuma negociação", disse, acrescentando que a oposição parlamentar "acabará por seguir a rua".
Ahmed al-Wafi garantiu que os jovens irão permanecer nos locais de protesto e que pretendem relançar a contestação pacífica. Os Estados Unidos saudaram o plano proposto pelos países do Golfo e apelaram a todas as partes para que avancem "rapidamente" com a transição política. As manifestações contra o regime do presidente Saleh começaram em Janeiro e já provocaram mais de 130 mortos, segundo fontes hospitalares.
In DN
Movimentos de contestação querem saída de Saleh já
por Lusa
Hoje
Os movimentos de contestação ao regime de Ali Abdallah Saleh, no Iémen, exigem a saída imediata do presidente que no sábado concordou em deixar o poder dentro de 30 dias.
O partido presidencial no Iémen, o Congresso Popular Geral, aceitou no sábado a saída, no prazo de um mês, do Presidente Ali Abdallah Saleh do poder, uma medida reclamada pela oposição e proposta pelo Conselho de Cooperação do Golfo. O Conselho propôs a formação de um governo de união nacional, a transferência dos poderes do chefe de Estado para o vice-presidente e o fim das manifestações, proposta que foi aprovada pela oposição no Iémen, mas que não agrada aos movimentos que contestam o regime nas ruas. "A rejeição desta iniciativa é consensual", disse hoje Abdel Malik Al-Youssoufi, um dos líderes dos manifestantes que permanecem acampados junto da Universidade de Sana, epicentro da contestação.
Abdel Malik Al-Youssoufi considera que a iniciativa dos países do Golfo "aborda o problema como se se tratasse de uma crise entre dois países políticos e nós viemos para a rua exigir uma mudança global". Por seu lado, Ahmed al-Wafi, líder da contestação em Taez, segunda cidade do país, considerou que o presidente Saleh, no poder há 32 anos, quer apenas "ganhar tempo". "Os jovens só aceitarão uma partida imediata de Saleh e não estamos interessados em nenhuma negociação", disse, acrescentando que a oposição parlamentar "acabará por seguir a rua".
Ahmed al-Wafi garantiu que os jovens irão permanecer nos locais de protesto e que pretendem relançar a contestação pacífica. Os Estados Unidos saudaram o plano proposto pelos países do Golfo e apelaram a todas as partes para que avancem "rapidamente" com a transição política. As manifestações contra o regime do presidente Saleh começaram em Janeiro e já provocaram mais de 130 mortos, segundo fontes hospitalares.
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Doze alegados membros da Al-Qaeda mortos em confrontos
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Doze alegados membros da Al-Qaeda mortos em confrontos
por Lusa
Ontem
Doze alegados membros da Al-Qaeda e dois militares morreram hoje em confrontos em Zinjibar, cidade do Sul do Iémen, anunciou um oficial do exército.
"Doze membros do grupo ligado à Al-Qaeda Defensores da Charia morreram e três ficaram feridos na noite passada num bombardeamento da artilharia da Brigada 119", indicou a fonte à Agência France Press.
A mesma fonte acrescentou que o bombardeamento era dirigido "aos terroristas que se preparavam para colocar engenhos explosivos numa estrada principal" da cidade.
Após duas horas de bombardeamento, os "terroristas armados lançaram um ataque a uma caserna militar", onde dois militares morreram devido a um morteiro e três ficaram feridos, tendo sido transportados para um hospital em Aden, acrescentou.
A 29 de Maio, centenas de membros da Al-Qaeda, de acordo com as autoridades, assumiram o controlo de Zinjibar, cidade a Este de Aden, onde os combates com o exército já fizeram mais de 150 mortos, sendo cerca de 80 soldados.
In DN
Doze alegados membros da Al-Qaeda mortos em confrontos
por Lusa
Ontem
Doze alegados membros da Al-Qaeda e dois militares morreram hoje em confrontos em Zinjibar, cidade do Sul do Iémen, anunciou um oficial do exército.
"Doze membros do grupo ligado à Al-Qaeda Defensores da Charia morreram e três ficaram feridos na noite passada num bombardeamento da artilharia da Brigada 119", indicou a fonte à Agência France Press.
A mesma fonte acrescentou que o bombardeamento era dirigido "aos terroristas que se preparavam para colocar engenhos explosivos numa estrada principal" da cidade.
Após duas horas de bombardeamento, os "terroristas armados lançaram um ataque a uma caserna militar", onde dois militares morreram devido a um morteiro e três ficaram feridos, tendo sido transportados para um hospital em Aden, acrescentou.
A 29 de Maio, centenas de membros da Al-Qaeda, de acordo com as autoridades, assumiram o controlo de Zinjibar, cidade a Este de Aden, onde os combates com o exército já fizeram mais de 150 mortos, sendo cerca de 80 soldados.
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12 mortos e 500 feridos em manifestação contra regime
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12 mortos e 500 feridos em manifestação contra regime
por Lusa
Hoje
Pelo menos 12 pessoas foram hoje mortas e perto de 500 feridas por disparos das forças de segurança durante uma manifestação em Sanaa contra o regime de Ali Abdallah Saleh, segundo fontes médicas citadas por agências internacionais.
"Doze pessoas foram mortas e outras 500 feridas a tiro pelas forças de segurança", informou o diretor de um hospital de campanha na capital iemenita, Mohammed al-Abani, citado pela agência France Presse. Abani acrescentou que vários dos mortos e feridos têm ferimentos de bala na cara, cabeça ou peito e que numerosos manifestantes foram assistidos por problemas respiratórios causados pela inalação de gás lacrimogéneo.
Segundo testemunhas, mais de 100 mil manifestantes juntaram-se hoje junto ao edifício da televisão estatal do Iémen e a edifícios governamentais. As forças de segurança abriram fogo sobre os manifestantes, ao mesmo tempo que atiradores furtivos colocados nos telhados dos edifícios próximos disparavam contra as pessoas na rua. Os iemenitas manifestam-se desde fevereiro para exigir o afastamento do Presidente Saleh.
In DN
12 mortos e 500 feridos em manifestação contra regime
por Lusa
Hoje
Pelo menos 12 pessoas foram hoje mortas e perto de 500 feridas por disparos das forças de segurança durante uma manifestação em Sanaa contra o regime de Ali Abdallah Saleh, segundo fontes médicas citadas por agências internacionais.
"Doze pessoas foram mortas e outras 500 feridas a tiro pelas forças de segurança", informou o diretor de um hospital de campanha na capital iemenita, Mohammed al-Abani, citado pela agência France Presse. Abani acrescentou que vários dos mortos e feridos têm ferimentos de bala na cara, cabeça ou peito e que numerosos manifestantes foram assistidos por problemas respiratórios causados pela inalação de gás lacrimogéneo.
Segundo testemunhas, mais de 100 mil manifestantes juntaram-se hoje junto ao edifício da televisão estatal do Iémen e a edifícios governamentais. As forças de segurança abriram fogo sobre os manifestantes, ao mesmo tempo que atiradores furtivos colocados nos telhados dos edifícios próximos disparavam contra as pessoas na rua. Os iemenitas manifestam-se desde fevereiro para exigir o afastamento do Presidente Saleh.
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A cidade de Taez é um um feudo da contestação ao regime do Iémen
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Iémen: 13 mortos em combates entre exército e opositores
por Lusa
Hoje
A cidade de Taez é um um feudo da contestação ao regime do Iémen
Treze pessoas foram mortas hoje em Taez, um feudo da contestação ao regime do Iémen, onde o exército bombardeou bairros controlados por homens armados de várias tribos, indicaram fontes médicas e dos serviços de segurança.
Cinco das vítimas mortais são soldados que perderam a vida durante os violentos combates com armas automáticas e 'rockets' num bairro da zona oeste de Taez, disseram à France Presse testemunhas e uma fonte dos serviços de segurança.
Um primeiro balanço divulgado por fonte médica dava conta de oito mortos (cinco civis e três combatentes antigovernamentais) na cidade, situada 270 quilómetros a sul de Sanaa.
Os combates começaram durante a noite e intensificaram-se ao longo do dia quando as forças leais ao presidente Ali Abdallah Saleh, destacadas em redor de Taez, tentaram avançar para a cidade.
Segundo habitantes contactados pela France Presse, o exército mobilizou reforços na tentativa de controlar vários bairros.
Estes confrontos ocorrem depois da assinatura a 23 de Novembro em Riade de um acordo que prevê a saída de Saleh até Fevereiro.
O acordo determina que Saleh entregue o poder por um período de três meses ao seu vice-presidente, Abd Rabbo Mansour Hadi, e exerça o cargo presidencial apenas a título honorífico.
Hadi assinou no sábado um decreto a convocar eleições presidenciais para 21 Fevereiro.
O Conselho de Segurança da ONU apelou na segunda-feira às autoridades iemenitas para punirem os responsáveis pela violência que fez centenas de mortos desde janeiro e para honrarem o compromisso de organizar as presidenciais.
In DN
Iémen: 13 mortos em combates entre exército e opositores
por Lusa
Hoje
A cidade de Taez é um um feudo da contestação ao regime do Iémen
Treze pessoas foram mortas hoje em Taez, um feudo da contestação ao regime do Iémen, onde o exército bombardeou bairros controlados por homens armados de várias tribos, indicaram fontes médicas e dos serviços de segurança.
Cinco das vítimas mortais são soldados que perderam a vida durante os violentos combates com armas automáticas e 'rockets' num bairro da zona oeste de Taez, disseram à France Presse testemunhas e uma fonte dos serviços de segurança.
Um primeiro balanço divulgado por fonte médica dava conta de oito mortos (cinco civis e três combatentes antigovernamentais) na cidade, situada 270 quilómetros a sul de Sanaa.
Os combates começaram durante a noite e intensificaram-se ao longo do dia quando as forças leais ao presidente Ali Abdallah Saleh, destacadas em redor de Taez, tentaram avançar para a cidade.
Segundo habitantes contactados pela France Presse, o exército mobilizou reforços na tentativa de controlar vários bairros.
Estes confrontos ocorrem depois da assinatura a 23 de Novembro em Riade de um acordo que prevê a saída de Saleh até Fevereiro.
O acordo determina que Saleh entregue o poder por um período de três meses ao seu vice-presidente, Abd Rabbo Mansour Hadi, e exerça o cargo presidencial apenas a título honorífico.
Hadi assinou no sábado um decreto a convocar eleições presidenciais para 21 Fevereiro.
O Conselho de Segurança da ONU apelou na segunda-feira às autoridades iemenitas para punirem os responsáveis pela violência que fez centenas de mortos desde janeiro e para honrarem o compromisso de organizar as presidenciais.
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Saleh parte para os EUA no meio de protestos
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Saleh parte para os EUA no meio de protestos
por DN.PT e Lusa
Hoje
Milhares de pessoas pediram hoje a execução de Ali Abdallah Saleh, protestando contra a lei que garante "imunidade total" ao contestado presidente iemenita. Saleh partiu para os EUA para receber assistência médica.
"O presidente Saleh deixou Sanaa", afirmou uma fonte presidencial à AFP. Horas antes, o próprio tinha anunciado que iria para os EUA num discurso de adeus aos seus compatriotas, pedindo "perdão" pelos erros que tenha cometido em 33 anos no poder.
"É nosso dever executar o tirano", "O povo iemenita decidiu, Saleh deve ser executado", gritavam os manifestantes que saíram da praça onde estavam acampados há cerca de um ano e tentaram dirigir-se à embaixada dos Estados Unidos da América, tendo sido impedidos pelas forças de segurança.
"Aos deputados: nenhuma imunidade à custa do nosso sangue", podia ler-se numa faixa empunhada pelos manifestantes.
O parlamento do Iémen aprovou sábado, por unanimidade, um projecto de lei que concede imunidade total a Ali Abdalá Saleh e parcial aos seus colaboradores, impedindo que o contestado presidente possa ser julgado relativamente a assuntos políticos.
A imunidade ao presidente e aos seus colaboradores está prevista no acordo sobre a transição política no Iémen, concluído a 23 de novembro em Riade, Arábia Saudita, tendo como contrapartida a saída de Saleh do poder, após as eleições presidenciais antecipadas de 21 de fevereiro.
O parlamento aprovou também o nome do vice-presidente, Abdo Rabu Mansur Hadi, como candidato às próximas eleições presidenciais, cumprindo uma exigência da constituição do Iémen.
O enviado das Nações Unidas para o Iémen, Jamal Benomar, criticou sábado à noite a lei, sublinhando o direito das vítimas a que se faça justiça.
"A lei foi modificada[...] mas ficou abaixo das nossas expectativas. A ONU tem uma posição de princípio contra este tipo de imunidade absoluta", adiantou em conferência de imprensa.
Jamal Benomar apelou à promulgação de "uma lei sobre justiça e reconciliação" que permita "às vítimas reclamarem as suas compensações".
In DN
Saleh parte para os EUA no meio de protestos
por DN.PT e Lusa
Hoje
Milhares de pessoas pediram hoje a execução de Ali Abdallah Saleh, protestando contra a lei que garante "imunidade total" ao contestado presidente iemenita. Saleh partiu para os EUA para receber assistência médica.
"O presidente Saleh deixou Sanaa", afirmou uma fonte presidencial à AFP. Horas antes, o próprio tinha anunciado que iria para os EUA num discurso de adeus aos seus compatriotas, pedindo "perdão" pelos erros que tenha cometido em 33 anos no poder.
"É nosso dever executar o tirano", "O povo iemenita decidiu, Saleh deve ser executado", gritavam os manifestantes que saíram da praça onde estavam acampados há cerca de um ano e tentaram dirigir-se à embaixada dos Estados Unidos da América, tendo sido impedidos pelas forças de segurança.
"Aos deputados: nenhuma imunidade à custa do nosso sangue", podia ler-se numa faixa empunhada pelos manifestantes.
O parlamento do Iémen aprovou sábado, por unanimidade, um projecto de lei que concede imunidade total a Ali Abdalá Saleh e parcial aos seus colaboradores, impedindo que o contestado presidente possa ser julgado relativamente a assuntos políticos.
A imunidade ao presidente e aos seus colaboradores está prevista no acordo sobre a transição política no Iémen, concluído a 23 de novembro em Riade, Arábia Saudita, tendo como contrapartida a saída de Saleh do poder, após as eleições presidenciais antecipadas de 21 de fevereiro.
O parlamento aprovou também o nome do vice-presidente, Abdo Rabu Mansur Hadi, como candidato às próximas eleições presidenciais, cumprindo uma exigência da constituição do Iémen.
O enviado das Nações Unidas para o Iémen, Jamal Benomar, criticou sábado à noite a lei, sublinhando o direito das vítimas a que se faça justiça.
"A lei foi modificada[...] mas ficou abaixo das nossas expectativas. A ONU tem uma posição de princípio contra este tipo de imunidade absoluta", adiantou em conferência de imprensa.
Jamal Benomar apelou à promulgação de "uma lei sobre justiça e reconciliação" que permita "às vítimas reclamarem as suas compensações".
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Abdo Rabo Mansur Hadi eleito no Iémen com 99,8%
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Abdo Rabo Mansur Hadi eleito no Iémen com 99,8%
por Lusa
Hoje
A Comissão Suprema Eleitoral iemenita anunciou hoje que 99,8 por cento dos eleitores votaram a favor da nomeação de Abdo Rabo Mansur Hadi como presidente do Iémen, para substituir o fortemente contestado Ali Abdalah Saleh.
As eleições presidenciais, que tiveram Mansur Hadi, atual vice-presidente, como único candidato, foram realizadas na passada terça-feira.
Numa conferência de imprensa, o presidente da comissão eleitoral, Mohamed Said al Hakimi, afirmou que Mansur Hadi obteve mais de seis milhões e meio de votos, o que representa cerca de 99,8 por cento.
O mesmo responsável acrescentou que 15.974 pessoas votaram contra a eleição de Hadi, vice-presidente do Iémen desde 1994 e presidente em funções desde novembro passado, quando Ali Abdalah Saleh delegou os poderes presidenciais.
Está previsto que Hadi preste juramento no sábado perante o Parlamento iemenita. A cerimónia oficial de tomada de posse irá ocorrer na segunda-feira e deverá contar com a presença de Saleh.
A eleição de Hadi representa a saída definitiva de Saleh do poder, a principal reivindicação do movimento de contestação popular que surgiu há mais de um ano naquele país, que acabaria por ser também um dos protagonistas da "primavera árabe" que abalou o mundo árabe.
In DN
Abdo Rabo Mansur Hadi eleito no Iémen com 99,8%
por Lusa
Hoje
A Comissão Suprema Eleitoral iemenita anunciou hoje que 99,8 por cento dos eleitores votaram a favor da nomeação de Abdo Rabo Mansur Hadi como presidente do Iémen, para substituir o fortemente contestado Ali Abdalah Saleh.
As eleições presidenciais, que tiveram Mansur Hadi, atual vice-presidente, como único candidato, foram realizadas na passada terça-feira.
Numa conferência de imprensa, o presidente da comissão eleitoral, Mohamed Said al Hakimi, afirmou que Mansur Hadi obteve mais de seis milhões e meio de votos, o que representa cerca de 99,8 por cento.
O mesmo responsável acrescentou que 15.974 pessoas votaram contra a eleição de Hadi, vice-presidente do Iémen desde 1994 e presidente em funções desde novembro passado, quando Ali Abdalah Saleh delegou os poderes presidenciais.
Está previsto que Hadi preste juramento no sábado perante o Parlamento iemenita. A cerimónia oficial de tomada de posse irá ocorrer na segunda-feira e deverá contar com a presença de Saleh.
A eleição de Hadi representa a saída definitiva de Saleh do poder, a principal reivindicação do movimento de contestação popular que surgiu há mais de um ano naquele país, que acabaria por ser também um dos protagonistas da "primavera árabe" que abalou o mundo árabe.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bombista suicida mata comandante do exército
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Bombista suicida mata comandante do exército
por Lusa
Hoje
Um bombista suicida fez-se explodir hoje matando o comandante do exército do sul do Iémen, o general Salem Ali Qoton, num ataque que ocorreu na cidade portuária de Aden, disse fonte médica à agência noticiosa francesa AFP.
"O general Qoton foi morto e quatro pessoas ficaram feridas no ataque suicida", perto da sua terra natal no bairro de Mansoura, em Aden, informou a fonte que falou sob a condição de anonimato.
Na qualidade de comandante-chefe no sul do Iémen, Qoton liderou uma ofensiva com a duração de um mês contra os militantes da rede Al-Qaida.
In DN
Bombista suicida mata comandante do exército
por Lusa
Hoje
Um bombista suicida fez-se explodir hoje matando o comandante do exército do sul do Iémen, o general Salem Ali Qoton, num ataque que ocorreu na cidade portuária de Aden, disse fonte médica à agência noticiosa francesa AFP.
"O general Qoton foi morto e quatro pessoas ficaram feridas no ataque suicida", perto da sua terra natal no bairro de Mansoura, em Aden, informou a fonte que falou sob a condição de anonimato.
Na qualidade de comandante-chefe no sul do Iémen, Qoton liderou uma ofensiva com a duração de um mês contra os militantes da rede Al-Qaida.
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Atentado suicida faz 42 mortos no Sul do Iémen
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Atentado suicida faz 42 mortos no Sul do Iémen
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
O atentado suicida ocorrido no sábado no sul do Iémen, que foi atribuído à Al-Qaeda, causou 42 mortos e 37 feridos, indica um novo balanço avançado hoje por fontes hospitalares e da administração local citadas pela agência AFP.
Um balanço anterior do governador da província de Abyane dava conta de 20 mortos na sequência do atentado levado a cabo durante uma cerimónia fúnebre em memória de um familiar de um chefe militar em Jaar, antigo bastião da Al-Qaeda.
In DN
Atentado suicida faz 42 mortos no Sul do Iémen
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
O atentado suicida ocorrido no sábado no sul do Iémen, que foi atribuído à Al-Qaeda, causou 42 mortos e 37 feridos, indica um novo balanço avançado hoje por fontes hospitalares e da administração local citadas pela agência AFP.
Um balanço anterior do governador da província de Abyane dava conta de 20 mortos na sequência do atentado levado a cabo durante uma cerimónia fúnebre em memória de um familiar de um chefe militar em Jaar, antigo bastião da Al-Qaeda.
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Mortos sete alegados membros da Al Qaida
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Mortos sete alegados membros da Al Qaida
por Lusa
Hoje
Sete alegados membros da Al Qaida morreram hoje num ataque aéreo lançado por um drone na cidade de Jaar, no sul do Iémen, disse um responsável local à AFP.
"Um drone, presumivelmente americano, disparou vários rockets contra um grupo de membros da Al-Qaida, no noroeste de Jaar, matando-os a todos", disse o responsável, acrescentando que os sete corpos foram recuperados.
Os Estados Unidos é o único país que opera 'drones'(aviões não tripulados) na região.
In DN
Mortos sete alegados membros da Al Qaida
por Lusa
Hoje
Sete alegados membros da Al Qaida morreram hoje num ataque aéreo lançado por um drone na cidade de Jaar, no sul do Iémen, disse um responsável local à AFP.
"Um drone, presumivelmente americano, disparou vários rockets contra um grupo de membros da Al-Qaida, no noroeste de Jaar, matando-os a todos", disse o responsável, acrescentando que os sete corpos foram recuperados.
Os Estados Unidos é o único país que opera 'drones'(aviões não tripulados) na região.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bomba contra autocarro da força aérea faz 6 mortos
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Bomba contra autocarro da força aérea faz 6 mortos
por Lusa
Hoje
Bomba contra autocarro da força aérea faz 6 mortos
Fotografia REUTERS/Khaled Abdullah
Pelo menos seis militares da força aérea do Iémen morreram hoje na sequência de um ataque contra um autocarro que os transportava para uma base aérea próxima do aeroporto internacional de Sanaa.
O ataque durante a manhã de hoje, tendo sido registada uma forte explosão à passagem do autocarro numa estrada em direção ao aeroporto da capital iemnita, indicaram as mesmas fontes citadas pela AFP.
Testemunhas indicaram ter visto partes dos corpos a serem projetados a partir do veículo.
Nos últimos dois anos, atentados têm visado oficiais iemenitas em Sanaa, e sobretudo no sul do país, onde a rede da Al-Qaida é descrita como particularmente ativa, descreve a AFP.
In DN
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por Lusa
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Bomba contra autocarro da força aérea faz 6 mortos
Fotografia REUTERS/Khaled Abdullah
Pelo menos seis militares da força aérea do Iémen morreram hoje na sequência de um ataque contra um autocarro que os transportava para uma base aérea próxima do aeroporto internacional de Sanaa.
O ataque durante a manhã de hoje, tendo sido registada uma forte explosão à passagem do autocarro numa estrada em direção ao aeroporto da capital iemnita, indicaram as mesmas fontes citadas pela AFP.
Testemunhas indicaram ter visto partes dos corpos a serem projetados a partir do veículo.
Nos últimos dois anos, atentados têm visado oficiais iemenitas em Sanaa, e sobretudo no sul do país, onde a rede da Al-Qaida é descrita como particularmente ativa, descreve a AFP.
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