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Küelho à Kaçador
por Kllüx Qua Mar 23, 2011 4:50 pm
Küelho à Kaçador...
O presidente do PSD defendeu hoje que a realização de eleições antecipadas conduzirá a um novo Governo capaz de aplicar "uma estratégia verdadeiramente nacional", com o apoio dos sociais-democratas e de quem se queira juntar a eles.
Pedro Passos Coelho falava na sede nacional do PSD, em Lisboa, depois de José Sócrates ter comunicado ao país que apresentou ao Presidente da República a sua demissão do cargo de primeiro-ministro.
"Estou firmemente convencido que o caminho que vamos agora seguir – que é um caminho normal em democracia, que é, como transmitirei ao senhor Presidente da República, o caminho de devolver a palavra aos portugueses – irá permitir ao país escolher um novo Governo, com mais confiança, com mais força e com mais determinação vencer a crise em que vivemos", declarou Pedro Passos Coelho.
No final da sua declaração, sem direito a perguntas, o presidente do PSD acrescentou: "Não vou, portanto, fazer outra coisa daqui para a frente que não seja empenhar-me pessoalmente, com o meu partido e com todos aqueles que se quiserem juntar a nós, para encontrar, não um conjunto de medidas alternativas, mas uma estratégia verdadeiramente nacional que possa, com clareza, olhar para os problemas, ir à sua raiz e dar uma esperança a Portugal".
Com um novo Governo saído de eleições será possível "apresentar, quer aos mercados, quer aos nossos parceiros europeus, uma estratégia de médio longo prazo que, finalmente, enfrente os problemas, vá à raiz dos problemas, e que não se limite de meio em meio ano a pedir sacrifícios redobrados aos portugueses sem que estes vejam forma de encontrar uma esperança ou uma saída para a crise", considerou.
Falando já do período de campanha eleitoral, Pedro Passos Coelho prometeu: "O PSD e eu como seu líder não nos empenharemos numa campanha de medo nem numa campanha de desesperança para Portugal".
"Nós acreditamos que temos condições para honrar os nossos compromissos, para seguir um caminho com outra justiça, que não tem existido, que possa distribuir os sacrifícios com mais equidade, mas que possa também dar a esperança de que encontraremos, dentro de cada um de nós, e de todos aqueles que não estão apenas a olhar para os lugares, que não estão apenas a olhar para aquilo que já conquistaram como se fosse seu, e encontrar o que há de melhor em todos nós para buscar as melhores soluções e as maiores respostas", completou.
O presidente do PSD defendeu hoje que a realização de eleições antecipadas conduzirá a um novo Governo capaz de aplicar "uma estratégia verdadeiramente nacional", com o apoio dos sociais-democratas e de quem se queira juntar a eles.
Pedro Passos Coelho falava na sede nacional do PSD, em Lisboa, depois de José Sócrates ter comunicado ao país que apresentou ao Presidente da República a sua demissão do cargo de primeiro-ministro.
"Estou firmemente convencido que o caminho que vamos agora seguir – que é um caminho normal em democracia, que é, como transmitirei ao senhor Presidente da República, o caminho de devolver a palavra aos portugueses – irá permitir ao país escolher um novo Governo, com mais confiança, com mais força e com mais determinação vencer a crise em que vivemos", declarou Pedro Passos Coelho.
No final da sua declaração, sem direito a perguntas, o presidente do PSD acrescentou: "Não vou, portanto, fazer outra coisa daqui para a frente que não seja empenhar-me pessoalmente, com o meu partido e com todos aqueles que se quiserem juntar a nós, para encontrar, não um conjunto de medidas alternativas, mas uma estratégia verdadeiramente nacional que possa, com clareza, olhar para os problemas, ir à sua raiz e dar uma esperança a Portugal".
Com um novo Governo saído de eleições será possível "apresentar, quer aos mercados, quer aos nossos parceiros europeus, uma estratégia de médio longo prazo que, finalmente, enfrente os problemas, vá à raiz dos problemas, e que não se limite de meio em meio ano a pedir sacrifícios redobrados aos portugueses sem que estes vejam forma de encontrar uma esperança ou uma saída para a crise", considerou.
Falando já do período de campanha eleitoral, Pedro Passos Coelho prometeu: "O PSD e eu como seu líder não nos empenharemos numa campanha de medo nem numa campanha de desesperança para Portugal".
"Nós acreditamos que temos condições para honrar os nossos compromissos, para seguir um caminho com outra justiça, que não tem existido, que possa distribuir os sacrifícios com mais equidade, mas que possa também dar a esperança de que encontraremos, dentro de cada um de nós, e de todos aqueles que não estão apenas a olhar para os lugares, que não estão apenas a olhar para aquilo que já conquistaram como se fosse seu, e encontrar o que há de melhor em todos nós para buscar as melhores soluções e as maiores respostas", completou.
Kllüx- Pontos : 11225
Re: Küelho à Kaçador
por Kllüx Qua Mar 23, 2011 5:56 pm
Abre os olhos Müla, ka karroça √ai cega...
A sorte destes politiKÜ$ de Werda é lidarem kom um Pol√o Pakó√io e mal formado/informado.
O Kü-elho, se ganhar as proximas eleições √ai fazzzzzzzzzer 0 (ZERO) para ajudar a classe média/pobre de Portugal.
Estamos no meio de uma crise financeira mundial provocado pelos Gandas FDP dos espéküladores sedosos por fikarem multimilionários (caso recente da subida dos preços dos combustíveis - há extração de petróleo suficiente, mas eles continuam a especular e o Zé paga e nem bufa (Alô Büƒƒinha
) e phoderam tudo e todos a torto & direito para sakar o deles.
Os portugueses não têm olhos na puta da cara para verem que esta crise é mundial? K Tá tudo falido?
Olhem, 50% dos funcionários pübliküs, não demora muito tempo, vão ir the Kona. Chegou o tempo de fazer kortes nas despezas, simplesmente porque não há ma$$a. Economias muito superiores à nossa já o estão a fazer. A presente conjuntura kü-mo mandam as leis, dita k, se não há produção, não há distribuição das riquezas. A teta sekou!
Por isso tirem o ka√alinho da chu√a, KÜ problema não é Tugalêz... Embora essa kambada, se esforce muito para kon√encer o pagode k é.
O k é, é tempo dos portugueses bipolarizarem o sistema polítikü. Ou dão a maioria ao PS, ou ao PSD e akaba a bagünça....O CDS, PCP, Bló-kü etc.
k se agreguem ou então, k metam a √iola no sakü e k √ão kantar para outra freguesia. Pode ser mesmo para a Líbia, √er o solzzzzzzzzinho a dançar.
Amen
vm
A sorte destes politiKÜ$ de Werda é lidarem kom um Pol√o Pakó√io e mal formado/informado.
O Kü-elho, se ganhar as proximas eleições √ai fazzzzzzzzzer 0 (ZERO) para ajudar a classe média/pobre de Portugal.
Estamos no meio de uma crise financeira mundial provocado pelos Gandas FDP dos espéküladores sedosos por fikarem multimilionários (caso recente da subida dos preços dos combustíveis - há extração de petróleo suficiente, mas eles continuam a especular e o Zé paga e nem bufa (Alô Büƒƒinha
) e phoderam tudo e todos a torto & direito para sakar o deles.Os portugueses não têm olhos na puta da cara para verem que esta crise é mundial? K Tá tudo falido?
Olhem, 50% dos funcionários pübliküs, não demora muito tempo, vão ir the Kona. Chegou o tempo de fazer kortes nas despezas, simplesmente porque não há ma$$a. Economias muito superiores à nossa já o estão a fazer. A presente conjuntura kü-mo mandam as leis, dita k, se não há produção, não há distribuição das riquezas. A teta sekou!
Por isso tirem o ka√alinho da chu√a, KÜ problema não é Tugalêz... Embora essa kambada, se esforce muito para kon√encer o pagode k é.
O k é, é tempo dos portugueses bipolarizarem o sistema polítikü. Ou dão a maioria ao PS, ou ao PSD e akaba a bagünça....O CDS, PCP, Bló-kü etc.
k se agreguem ou então, k metam a √iola no sakü e k √ão kantar para outra freguesia. Pode ser mesmo para a Líbia, √er o solzzzzzzzzinho a dançar.
Amen
vm
Kllüx- Pontos : 11225
Re: Küelho à Kaçador
por Kllüx Qua Mar 23, 2011 6:13 pm
"Miss Fardas" anda doida para ser a choca da Quinta da Coelha
As cadeias estão cheias de pobres, e o "Eleven" e a Quinta da Marinha cheios de ricos
daqui, vêm-nos outros perfumes: os da pocilga da coelha!...
A Polícia está na rua, para dizer ao Estado que precisa de ser urgentemente policiado
Paulo Portas invibializará Orçamento, se a mamada for tributada
Magreb: Aníbal de Boliqueime acha que não se deve pronunciar sobre a expansão da fronteira do Irão até à Quinta da Coelha
rapinado do BM
Kllüx- Pontos : 11225
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