Assunção Esteves é nova candidata do PSD à presidência da Assembleia da República
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Assunção Esteves é nova candidata do PSD à presidência da Assembleia da República
Nome de Fernando Nobre foi ontem chumbado por duas vezes
Assunção Esteves é nova candidata do PSD à presidência da Assembleia da República
21.06.2011 - 11:20 Por Leonete Botelho, Romana Borja-Santos
Assunção Esteves é a nova candidata indicada hoje pelo PSD para a presidência da Assembleia da República, depois de ontem o nome de Fernando Nobre ter sido chumbado por duas vezes.
Se for eleita, Assunção Esteves será a primeira mulher na história do Parlamento a desempenhar tal cargo. No entanto, ainda não há garantias de que o segundo nome indicado pelos sociais-democratas tenha luz verde, uma vez que a eleição do presidente da Assembleia da República está fora do acordo entre o PSD e o CDS-PP.
A antiga eurodeputada e juíza do Tribunal Constitucional sucede assim ao nome de Fernando Nobre que ontem se afastou da corrida na sequência de duas votações falhadas, tendo a eleição sido adiada para esta tarde. Maria Assunção Andrade Esteves tem 54 anos e foi eleita deputada pela primeira vez em 1987, na primeira maioria absoluta do PSD durante a liderança de Cavaco Silva.
A eleição de ontem foi feita por voto secreto, em urna, e decorreu na primeira sessão do Parlamento que saiu das legislativas de 5 de Junho. Fernando Nobre recebeu, na primeira volta, 106 votos, 101 deputados votaram em branco e registaram-se 21 votos nulos. Dos 230 deputados, votaram 228. Na segunda volta volta recebeu 105 votos, menos um que na primeira. Recebeu ainda os mesmos em branco (101) e mais um nulo (21). Não votaram dois deputados, ambos do PS. Numa declaração aos jornalistas, Nobre considerou “não reunir condições para se submeter a uma terceira votação”.
A indicação de Assunção Esteves deixa assim cair os dois nomes que tinham sido desde ontem apontados como as mais prováveis escolhas do PSD: Guilherme Silva, vice-presidente do PSD que presidiu aos trabalhos de segunda-feira, e Mota Amaral, que desempenhou o cargo entre 2002 e 2004. Dirigentes sociais-democratas ouvidos ontem pelo PÚBLICO admitiram que exista também uma “terceira via”, mas falava-se antes na deputada Teresa Morais.
Notícia actualizada às 11h27
Assunção Esteves é nova candidata do PSD à presidência da Assembleia da República
21.06.2011 - 11:20 Por Leonete Botelho, Romana Borja-Santos
Assunção Esteves é a nova candidata indicada hoje pelo PSD para a presidência da Assembleia da República, depois de ontem o nome de Fernando Nobre ter sido chumbado por duas vezes.
Se for eleita, Assunção Esteves será a primeira mulher na história do Parlamento a desempenhar tal cargo. No entanto, ainda não há garantias de que o segundo nome indicado pelos sociais-democratas tenha luz verde, uma vez que a eleição do presidente da Assembleia da República está fora do acordo entre o PSD e o CDS-PP.
A antiga eurodeputada e juíza do Tribunal Constitucional sucede assim ao nome de Fernando Nobre que ontem se afastou da corrida na sequência de duas votações falhadas, tendo a eleição sido adiada para esta tarde. Maria Assunção Andrade Esteves tem 54 anos e foi eleita deputada pela primeira vez em 1987, na primeira maioria absoluta do PSD durante a liderança de Cavaco Silva.
A eleição de ontem foi feita por voto secreto, em urna, e decorreu na primeira sessão do Parlamento que saiu das legislativas de 5 de Junho. Fernando Nobre recebeu, na primeira volta, 106 votos, 101 deputados votaram em branco e registaram-se 21 votos nulos. Dos 230 deputados, votaram 228. Na segunda volta volta recebeu 105 votos, menos um que na primeira. Recebeu ainda os mesmos em branco (101) e mais um nulo (21). Não votaram dois deputados, ambos do PS. Numa declaração aos jornalistas, Nobre considerou “não reunir condições para se submeter a uma terceira votação”.
A indicação de Assunção Esteves deixa assim cair os dois nomes que tinham sido desde ontem apontados como as mais prováveis escolhas do PSD: Guilherme Silva, vice-presidente do PSD que presidiu aos trabalhos de segunda-feira, e Mota Amaral, que desempenhou o cargo entre 2002 e 2004. Dirigentes sociais-democratas ouvidos ontem pelo PÚBLICO admitiram que exista também uma “terceira via”, mas falava-se antes na deputada Teresa Morais.
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