Europa fará "tudo o que for preciso para assegurar estabilidade financeira" da Zona Euro
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Europa fará "tudo o que for preciso para assegurar estabilidade financeira" da Zona Euro
Europa fará "tudo o que for preciso para assegurar estabilidade financeira" da Zona Euro
23 Junho 2011 | 23:31
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Num Conselho Europeu dominado pela Grécia, os líderes europeus comprometem-se com um novo pacote de ajuda ao país, caso as medidas de austeridade sejam aprovadas no Parlamento.
Os chefes de estado dos países da União Europeia, no comunica com as conclusões do Conselho Europeu que iniciou hoje, prometem que “vão fazer tudo o que estiver ao seu alcance para “assegurar a estabilidade financeira da Zona Euro como um todo”.
A frase tem vindo a ser repetida pelos líderes europeus, mas ganha relevância nesta altura em que os mercados temem que a Grécia entre em incumprimento já no mês de Junho, caso a Europa não desbloqueie a quinta tranche do empréstimo do primeiro pacote de ajuda à Grécia e aprove o segundo programa de ajuda ao país.
No comunicado publicado no site do Conselho Europeu, os chefes de Estado saúdam o “forte compromisso” do Governo grego na implementação do programa de ajustamento.
O Conselho Europeu apela a que o programa de reformas acordado com a Comissão Europeia, BCE e FMI, bem como a adopção das medidas de austeridade por parte do Parlamento grego, esteja “finalizado com carácter de urgência nos próximos dias”.
Segundo a mesma fonte, tal permitirá “providenciar os principais parâmetros de um novo programa de ajuda suportado pelos parceiros da Zona Euro e FMI e ao mesmo tempo permitir o pagamento da nova tranche do empréstimo, a tempo de a Grécia cumprir as suas necessidades de financiamento em Julho”.
"Os Chefes de Estado e de Governo da zona euro concordam que os fundos adicionais necessários sejam financiados através de fontes públicas e privadas", ou seja, pelos governos da união monetária, eventualmente apoiados pelo FMI, mas também dos bancos privados e fundos de investimento credores da Grécia, refere o comunicado.
Para que o novo pacote seja aprovado, os líderes europeus apelam aos partidos gregos para que apoiem as medidas a implementar, pois devido à “magnitude” das reformas necessárias, a “unidade nacional é um pré-requisito para o sucesso”.
O primeiro-ministro grego afirmou em Bruxelas que este apoio dos parceiros europeus não representa "apenas luz verde" da Europa para um novo programa de ajuda, mas também "um sinal positivo para o futuro da Grécia".
23 Junho 2011 | 23:31
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Num Conselho Europeu dominado pela Grécia, os líderes europeus comprometem-se com um novo pacote de ajuda ao país, caso as medidas de austeridade sejam aprovadas no Parlamento.
Os chefes de estado dos países da União Europeia, no comunica com as conclusões do Conselho Europeu que iniciou hoje, prometem que “vão fazer tudo o que estiver ao seu alcance para “assegurar a estabilidade financeira da Zona Euro como um todo”.
A frase tem vindo a ser repetida pelos líderes europeus, mas ganha relevância nesta altura em que os mercados temem que a Grécia entre em incumprimento já no mês de Junho, caso a Europa não desbloqueie a quinta tranche do empréstimo do primeiro pacote de ajuda à Grécia e aprove o segundo programa de ajuda ao país.
No comunicado publicado no site do Conselho Europeu, os chefes de Estado saúdam o “forte compromisso” do Governo grego na implementação do programa de ajustamento.
O Conselho Europeu apela a que o programa de reformas acordado com a Comissão Europeia, BCE e FMI, bem como a adopção das medidas de austeridade por parte do Parlamento grego, esteja “finalizado com carácter de urgência nos próximos dias”.
Segundo a mesma fonte, tal permitirá “providenciar os principais parâmetros de um novo programa de ajuda suportado pelos parceiros da Zona Euro e FMI e ao mesmo tempo permitir o pagamento da nova tranche do empréstimo, a tempo de a Grécia cumprir as suas necessidades de financiamento em Julho”.
"Os Chefes de Estado e de Governo da zona euro concordam que os fundos adicionais necessários sejam financiados através de fontes públicas e privadas", ou seja, pelos governos da união monetária, eventualmente apoiados pelo FMI, mas também dos bancos privados e fundos de investimento credores da Grécia, refere o comunicado.
Para que o novo pacote seja aprovado, os líderes europeus apelam aos partidos gregos para que apoiem as medidas a implementar, pois devido à “magnitude” das reformas necessárias, a “unidade nacional é um pré-requisito para o sucesso”.
O primeiro-ministro grego afirmou em Bruxelas que este apoio dos parceiros europeus não representa "apenas luz verde" da Europa para um novo programa de ajuda, mas também "um sinal positivo para o futuro da Grécia".
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