Vejam este video p'ara o qual Joao Ruiz me destacou o interesse

Mais k obvio k somos uns PAZ de ALMAS....
Sempre demos tudo aos outros, konhecimentüs, investimentüs etc. (atão Luanda, não podia ser na Figueira da Foz?)
E antes do 25 de Abril, tinhamos 10 e 20 km de auto-estrada junto a Lisboa e ao Porto.
Nem nos dias de hoje, temos homens k se intere100 pelo bem estar do POVO PORTUGUÊS.....

√ergonhozzzzzzzzzzzzzzzzza, para nós próprios, a polítika dos ultimos 500 anos. Mas não se preoküpem k daqui para
a frente vai ser a mesma merda.

Nota: √isto de fora...√agueando!

Agora a serio

a maior alegria que tive foi em Pequim num congresso da FAO IPC ..onde havia kuzes de todos os paises e nada mais nada menos que 13 espanhois .O meu mordomo que ia comigo para me preparar os papeis e polir as botas
agente ( em latin NÒS ) falávamos com toda a gente e ate chinês eu arrumei com o ministro dos pais
Espanhois a aum canto falavam so espanhol porque Hombre noutros somos orgulhosos
Depois isolados pegaram-se ao mango com ciumes e ciumeira
E quando foi preciso o meu voto e estava kas mulheres dos congressistas entrei na sala com a malta em pe ..( se kalhar gagos com o porte intelectual ka duboy ou então ...
No final toda a gente queria uma foto kumango pah
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Õ segredo estava em Bordéus quando a delegação chinesa foi rejeitada pelos colegas da Europa e mos empurraram para eu os aturar ..e trate-os com o maior dos carinhos quando eles me inforamaram do Ordenado mensal ...500 paus
Adivinhem agora quem era o CHEFE na China do Congresso ?????????????????????????
Pois era o nosso amigo
ena pah era quase um imperador

A capacidade do português falar outras línguas mesma a de vaca ...e a nossa capacidade de acreditarmos em nós não dos 2 submarinos do Alfaiate da-nos o cuidado e a prudência de não nos armarmos com bazofias

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nota de rodape
Informei a nossa embaixada na tailandia que colocamso aqui o video
E para quem nao saiba o nosso mano Kllux esta a viver em Nova Iorque e era tu ca tu la no Presidente Sampaio e palra grosso quando é preciso falar em nome do PIB nacional que é um bosta mas é nosso

Agora a sério!!!!!!!! Adora√a küs portuguêses podessem viver mai$ folgados ECOnómikamente.
Em 1969, küando foi para a Sorbone, durante o ingresso maciço de jovens estrangeiros vindos de países economicamente subdesenvolvidos,
notei k o @ní√el de √ida, era já seiX √ezes superior ao portunhol.... Só ka maralha andava entretida kü Benfica - kümo aliás ainda hoje anda -
Fàtima e küs fadinhos da Amália e do Marceneiro. Para não falar no bagaço....POIS!!!

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Somos economicamente muito débeis, é verdade, mas ninguém pode apagar a dignificante epopeia de termos "dado novos mundos ao mundo" e isso faz toda a diferença, para que nos sintamos lrgulhosos dos nossos oitocentos anos de História, como país independente. Uma gesta de que nenhum outro país se pode orgulhar. Nenhum outro conseguiu chegar aos quatro cantos do mundo, como nós, apesar do nosso tamanho em superfície.

Aportámos, por exemplo, a Malaca, onde ainda hoje há vestígios da passagem portuguesa:

Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).




Os portugueses, entre férias e feriados, descansam 35
dias por ano e trabalham em média de 32 horas por semana. Os franceses
esmagam a concorrência: beneficiam de 40 dias de descanso e fazem 28,24
horas semanais. A Espanha é mais comedida: 36 dias e 31,06 horas
semanais.

Os alemães descansam menos (30 dias) mas na jornada
semanal estão abaixo dos franceses: 25,18 horas. Neste indicador, o
mínimo europeu pertence à Holanda: 24,78 horas. A Finlândia, por
exemplo, descansa 40 dias, mas a média semanal é de 30 horas.

Na Europa, apenas a Grécia (34,17 h) e países de
Leste como a Hungria (33,64 h), Polónia (37,37) ou República Checa
(36,17 h) batem a média portuguesa.
Produtividade em causa



O problema de Portugal não está, portanto, no volume
de trabalho mas na sua produtividade, tendo em conta o custo-horário. O
que interessa é o custo unitário de cada peça produzida. É por isso que
economistas como Alberto Castro, em entrevista recente ao Expresso (ver relacionados), aponta a redução dos custos de produção como objetivo prioritário.

Mas o professor da Universidade Católica não defende a
redução drástica da Taxa Social Única, uma das medidas que permite
reduzir o custo do trabalho. Alberto Castro na linha do que defende
igualmente Daniel Bessa, é dos que falam em reduzir feriados ou aumentar
a jornada de trabalho para aumentar a competitividade das empresas.

Ficaríamos deste modo mais perto dos países de Leste
ou da Coreia do Sul (39,88 horas), que na lista da OCDE bate o Japão
(33,33 horas) e a Rússia (38,76 horas).

Um outro estudo a partir dos dados da OCDE já tinha
concluído que Portugal, sem entrar com efeito férias, era dos países com
uma dose diária de trabalho mais intensa (9 horas e 20 minutos). E uma
parte relevante desta jornada - 3 horas e 53 minutos - não é paga.

No trabalho não remunerado, Portugal surgia mesmo no 1.º lugar da lista da OCDE, juntamente com Turquia e México.






Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/portugueses-trabalham-muito-ou-pouco=f662530#ixzz1SYeuNSlV

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Por mim, continuo no tema.

E como não se pode falar de Malaca, sem focar Ormuz, aqui ficam algumas imagens da mesma gesta, que temos vindo a recordar:

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Reparo que apenas se trata de um bem pintado konjunto de azulejos.
O cenário, esse é sübjekti√o

Só que, essas cenas são, via de regra, copiadas de tapeçarias ou pinturas da época a que os acontecimentos reportam...