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Mensagem por Joao Ruiz Qua Set 07, 2011 6:23 am

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Um terço dos hospitais EPE está em falência técnica

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1634759

O ministro da Saúde dramatizou hoje a situação dos hospitais públicos, afirmando que um terço dos hospitais EPE está em falência técnica e que tem um défice estimado de 300 milhões de euros em 2011.

Paulo Macedo falava na comissão parlamentar de Saúde, na sua primeira audição obrigatória.

O governante falou de um défice de 222 milhões de euros em 2010, de um défice estimado para 2011 de 300 milhões de euros e de "uma dívida acumulada que é o défice acumulado dos mesmos".

Ainda sobre os hospitais EPE (Entidades Públicas Empresariais), Paulo Macedo afirmou que além de estarem em falência técnica, um terço do seu próprio capital social está por realizar em mais de 400 milhões de euros.

"Ou seja, quando se diz que tem que haver medidas de redução de despesa não é por capricho ou por estratégia, é por necessidade imperiosa. Os hospitais não conseguirão sobreviver com esta realidade", afirmou.

Falando na redução de despesas, Paulo Macedo anunciou ainda que reduzirá em 30 por cento os cargos de dirigentes do SNS e uma poupança estimada de 100 milhões de euros só ao nível dos prestadores de saúde privados.

No que respeita à melhoria do acesso e da prestação de serviços nos hospitais, o ministro considera que é quem está no terreno que melhor pode dizer onde se pode cortar. Para tal, já conta com 1350 propostas, cerca de 900 das quais só a nível hospitalar.

"Demos também orientações às administrações regionais de saúde para verificarem as necessidades dos cuidados primários. Queremos aproveitar melhor os recursos humanos", afirmou, comprometendo-se ainda a "introduzir uma cultura de combate à fraude, e de maior transparência".

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Set 08, 2011 4:23 am

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Deixar de comparticipar é "desumano e penalizador"

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1635708

O porta-voz do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos, Carlos Braga, condenou hoje a intenção do Governo em deixar de comparticipar pílulas e três vacinas vendidas em farmácias, considerando a medida "desumana e penalizadora para os utentes".

O Ministério da Saúde divulgou na quarta-feira uma lista de medidas para reduzir as despesas no sector, entre as quais a intenção do Estado em deixar de comparticipar pílulas e as vacinas contra o cancro do colo do útero, hepatite B e contra a estirpe do tipo B do vírus da gripe e reduzir a comparticipação da associação de medicamentos antiasmáticos e broncodilatadores, refere a imprensa.

Com estas medidas, o Governo prevê poupar só com as com as descomparticipações mais de 19 milhões de euros, num total de quase 110 milhões de euros a atingir até 2013.

Em declarações à agência Lusa, o porta-voz do Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos frisou que estas medidas são "penalizadoras para os utentes" e "não têm em consideração" a saúde das pessoas e a sua situação económica e social.

"Condenamos as medidas e lamentamos que as mesmas sejam tomadas em prejuízo das pessoas que mais sofrem e menos têm para poder ter acesso a cuidados de saúde. E, portanto, iremos apelar a que as pessoas manifestem o seu desagrado, protesto, indignação e oposição a estas medidas que põem em causa a saúde das pessoas", salientou.

Carlos Braga adiantou à Lusa que pediu uma audiência ao ministro da Saúde "há já algum tempo" e ainda não obteve resposta.

O porta-voz adiantou ainda que vai reunir com os movimentos e comissões de utentes de todo o país para analisar a situação e decidir sobre eventuais medidas de protesto.

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Set 08, 2011 4:28 am

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Institutos da droga e sangue vão ser fechados

por DN.pt
Hoje

Saúde 2 Ng1635464

Governo vai extinguir 32% dos organismos. Entre os sete previstos (dos 22) está o IDT e o Instituto do Sangue, a fundir noutros organismos.

O Ministério da Saúde vai extinguir um terço dos seus organismos, ou seja, sete num total de 22. Entre eles estão o Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), a Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação e o Instituto Português do Sangue. O Alto-Comissariado e a Missão Parcerias em Saúde seguem o fim anunciado. Alguns dos institutos serão extintos ou fundidos com outras estruturas do ministério.

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Set 08, 2011 8:41 am

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Fim da comparticipação da pílula pode aumentar abortos

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1635935

A Associação para o Planeamento Familiar (APF) condena o fim da comparticipação da pílula e da vacina contra o vírus do cancro do colo do útero e teme que a medida vá aumentar o recurso ao aborto.

A APF comentava desta forma a notícia hoje avançada pela imprensa de que o governo se prepara para acabar com a comparticipação de alguns produtos, entre os quais a pílula e a vacina contra o vírus que causa o cancro do colo do útero. A pílula continuará, porém, a ser distribuída gratuitamente nos centros de saúde e nas consultas de planeamento familiar.

Esta associação lembra que estes produtos "não são luxos" e que foi graças ao recurso da pílula como método contraceptivo que foram alcançados os elevados níveis de contracepção em Portugal. O facto de a pílula continuar a ser distribuída gratuitamente nos centos de saúde também não sossega a APF, que alerta para as rupturas de pílulas, que "são frequentes" nestes organismos, além de existirem "barreiras no acesso". A APF teme que a medida vá aumentar o número de mulheres que não usam contracepção, ou que passem a usar formas inseguras de contracepção.

A medida poderá, segundo esta associação, gerar "mais gravidezes indesejáveis e o recurso ao aborto pelas mulheres com menos condições económicas". Sobre a vacina contra o vírus que provoca o cancro do colo do útero, a APF lamenta que a mesma aconteça, principalmente num país com elevada taxa deste carcinoma.

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Set 08, 2011 10:33 am

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Cortar incentivo a transplantes pode "sabotar" actividade

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1636179

A Hepaturix - Associação de Crianças e Jovens Transplantados ou com Doenças Hepáticas alerta em carta aberta ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, que o corte nos incentivos aos transplantes pode "sabotar" a actividade, o que classifica como "um crime".

Em Agosto, o Governo decidiu cortar para metade os incentivos para a realização de transplantes, com efeitos retroactivos desde o início do ano. Ouvido na quarta-feira na Comissão Parlamentar de Saúde, o ministro da Saúde assegurou que a actividade dos transplantes em Portugal não será posta em causa, independentemente dos cortes de verbas previstos para o sector. No entanto, numa carta aberta hoje dirigida a Paulo Macedo, a Hepaturix refere que dar "menos incentivos aos hospitais" para a realização de transplantes e "não permitir a formação de equipas e a sua preparação é pura sabotagem".

A associação faz um apelo para que a medida seja reequacionada: "Ainda estamos a tempo de não cometer um crime no que à Transplantação Hepática Pediátrica (THP) diz respeito". Segundo a associação, "transplantar uma criança é, na maioria dos casos, torná-la saudável, ou seja, se se quiser reduzir o valor da vida humana a números, gerar um trabalhador e consequentemente um contribuinte". No entanto, a Hepaturix recusa-se a reduzir o assunto a uma questão financeira e lança um desafio ao ministro.

"Há crianças em lista de espera que sofrem todos os dias. Quem tem coragem de, em nome da economia, decidir quais as que não devem ser transplantadas? Estará o senhor ministro, em consciência, disposto a assumir essa responsabilidade?", questiona a associação. Paulo Macedo reconheceu na quarta-feira que Portugal alcançou "patamares relevantes" a nível internacional na área dos transplantes, mas a generalidade das intervenções de 2010 "diminuiu relativamente a 2009 e o montante pago teve o valor mais elevado em 2009 e 2007".

O ministro garantiu ainda que a redução dos incentivos é uma medida que estava proposta, só ainda não tinha ainda sido homologada, e responsáveis de dois dos maiores centros dizem que "a actividade vai continuar da mesma maneira".

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 11, 2011 11:38 am

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Reformas travam vagas para médicos de família

Hoje

Saúde 2 Ng1638822

Indisponibilidade para ensinar ou falta de espaço físico são outras causas para a quebra. Ministério pede um esforço adicional.

Unidades de saúde apresentaram à Ordem dos Médicos um mapa provisório da sua disponibilidade para formar internos. Há menos 50 vagas do que no ano anterior, mas as coordenações regionais do internato têm esperança de vir a superar o problema este mês, com mais orientadores e aproveitamento mais rigoroso dos que existem, sem prejudicar a qualidade. O ministério pediu o máximo das capacidades, o que obrigou a rever os mapas. Ginecologia e obstetrícia, gastrenterologia ou psiquiatria também perderam vagas. A medicina interna pode receber mais alunos.

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Set 12, 2011 6:30 am

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Hospitais reabilitados com ajuda de empresas e voluntários

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1639650

Doze hospitais públicos de norte a sul do país estão a sofrer obras de reabilitação, fruto de uma iniciativa de voluntariado que envolve 50 empresas e mais de 1400 voluntários.

As obras já arrancaram, mas no dia 24 deste mês, mais de 1400 pessoas vão envolver-se em várias tarefas, entre as quais a pintura de telas e 'placards', que serão depois colocados nos serviços hospitalares, em especial na área materno-infantil.

Intitulada "Parte de Nós", a iniciativa, da Fundação EDP, é "a maior acção de voluntariado da história da EDP e uma das maiores a nível nacional", disse Sérgio Figueiredo, administrador delegado da instituição.

"Esta grande mobilização, que conta com o esforço e a generosidade de meia centena de empresas e mais de um milhar de voluntários, permitirá contribuir para melhorar as condições de doze unidades hospitalares, com impacto directo no bem-estar de utentes e funcionários", explicou o administrador.

Por exemplo, no Hospital de Santa Maria em Lisboa decorre a remodelação do piso de pediatria e neonatologia e no Hospital de Santo António, no Porto, serão instalados 120 sensores de iluminação para maximizar a eficiência energética.

Hospital Maria Pia, Magalhães Lemos e Joaquim Urbano (Porto), S. Pedro (Vila Real), Santa Luzia (Viana do Castelo), Sousa Martins (Guarda), IPO (Lisboa), Maternidade Daniel Matos (Coimbra), Unidade de Saúde das Portas de Aviz (Évora) e Hospital de Faro são as restantes unidades hospitalares abrangidas pela iniciativa.

"É um exemplo do envolvimento da sociedade civil na saúde, principalmente na das crianças hospitalizadas e corresponde igualmente à responsabilidade social das empresas e isso é muito importante", realçou Céu Machado, directora do departamento de Crianças e da Família do Hospital de Santa Maria.

Sobre a acção de voluntariado marcada para 24 de Setembro, a directora considera "fabuloso" que em Portugal se realize uma iniciativa destas, que classificou de "muito importante para a humanização dos espaços hospitalares, nomadamente onde estão crianças internadas".

"Essas pinturas vão ser colocadas nas enfermarias e nos corredores que lhes dão acesso e isso vai tornar o espaço mais agradável e minimizar o sofrimento das crianças", afirmou Céu Machado.

Simultaneamente vai decorrer uma campanha de angariação de fundos, com o objectivo de apelar ao contributo da sociedade civil. Por cada euro doado para esta acção, a Fundação EDP oferecerá igual valor, anunciou fonte da instituição.

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Set 13, 2011 9:51 am

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Portugal tem 2 mil casos de linfomas por ano

por lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1641149
Portugal regista entre 1.500 a 2.000 novos casos de pacientes com linfomas por ano e começam a detetar-se casos em adolescentes de 17 e 18 anos, disse à Lusa a presidente da Associação Portuguesa de Leucemia e Linfomas (APLL).

Em entrevista à Lusa, Isabel Barbosa informou que Portugal regista "entre 1.500 a 2.000 casos de linfomas por ano" e que apesar da maioria dos casos se registarem na idade adulta, há vários casos a registarem-se em jovens com "17 e 18 anos".

O linfoma, cujo Dia Mundial se assinala na quinta-feira, está entre as 10 primeiras doenças oncológicas", acrescentou Isabel Barbosa, doutorada em Ciências Biomédicas e a trabalhar no Instituto Português de Oncologia (IPO).

Para angariar fundos de ajuda aos doentes com linfoma, a APLL vai organizar o tradicional passeio de bicicleta pela cidade do Porto, no dia 25, e, pela primeira vez, lança a iniciativa "Pedalar online contra o Linfoma".

A actividade virtual pretende angariar fãs na rede social "Facebook" e obter por cada novo amigo virtual da APLL um euro e, assim, contribuir na luta contra o linfoma.

O jogo interactivo na Internet arranca hoje e estende-se até ao fim de outubro. Os participantes têm de percorrer 3.007 quilómetros fictícios, o perímetro de Portugal, e a corrida está aberta a todos aqueles que se queiram juntar à causa.

Os objectivos principais da iniciativa são angariar verbas para ajudar doentes em ambulatório a comprar medicamentos, pagar a TV Cabo no IPO do Porto, recrutar mais sócios e mobilizar a população para a patologia, explicou a presidente da APLL.

"Com esta pedalada online, a empresa farmacêutica Roche vai-nos oferecer 10 mil euros pelos primeiros 10 mil participantes", explicou Isabel Barbosa, estimando que o número de fãs seja ainda mais elevado e que se consiga angariar mais sócios para aquela associação.

A corrida virtual conta com o apoio de figuras públicas como o ator Ricardo Pereira, a atriz e cantora Patrícia Candoso, os Anjos dos irmãos Sérgio e Nelson Rosado, a apresentadora Mila Ferreira e a ex-modelo Claúdia Jaques.

Cândido Barbosa, campeão nacional de ciclismo, é outro dos nomes que se associa à iniciativa e vai marcar presença dia 25 na liderança do pelotão do passeio de bicicleta pela cidade do Porto.

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Set 14, 2011 6:23 am

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Bastonário dos dentistas é novo presidente da FDI

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1642034

O bastonário dos Médicos Dentistas portugueses, Orlando Monteiro da Silva, toma hoje posse no México como presidente da Federação Dentária Internacional, tendo como objectivo central ajudar a combater os problemas de saúde oral nos países de língua portuguesa.

Em declarações à agência Lusa, Monteiro da Silva afirmou que pretende integrar os países de língua oficial portuguesa nos trabalhos da Federação Internacional.

"São países onde a população tem carências enormes e temos a possibilidade de ajudar à promoção da saúde oral, mobilizando faculdades e profissionais de vários países", explicou.

Durante o seu mandato de dois anos, Monteiro da Silva pretende ainda colocar a medicina dentária como elemento central em todas as discussões médicas, contribuindo para "a viragem de um paradigma de tratamento para um paradigma de prevenção".

Orlando Monteiro da Silva é o primeiro português eleito para liderar a Federação Dentária Internacional, organização que reúne ordens e associações de dentistas em todo o mundo.

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Set 20, 2011 6:02 am

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Extensões de saúde fechadas

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Informatica fecha Extensões de Saúde

Foi suspenso o serviço médico em todas as extensões de saúde do distrito que não estão informatizadas. Uma consequência da nova legislação publicada em Agosto e que determina a obrigatoriedade da prescrição electrónica.

Nos últimos dias, o Governo deu orientações para que o médico não se deslocasse às extensões de saúde.“A orientação saiu há poucos dias de que o médico teria de ficar na sede do centro de saúde em vez de ir para a extensão” avança o director executivo do ACES Nordeste.

“Entretanto fomos dando algumas respostas, pois ás vezes o médico ia e trazia os elementos para fazer a prescrição no centro de saúde a receita ia ter ás mãos do utente”. Vítor Alves admite que esta situação causa transtornos no acompanhamento de doentes. Por isso cada centro de saúde está a dar a resposta mais adequada.“Temos de construir uma resposta no sentido de dirigir os recursos disponíveis para atender os utentes com medicação crónica sem necessidade de eles se deslocarem” esclarece.

Depois “há os utentes que necessitam de cuidados domiciliários e será dada essa resposta com a presença de enfermeiro e médico de família. Para os restantes teremos de encontrar solução no sentido de agilizar uma política de transporte das pessoas em colaboração com as autarquias porque eles terão de ir à sede do centro de saúde” aponta.

O responsável diz que se trata de uma situação temporária mas enquanto não for nomeada a administração da Unidade Local de Saúde também não deverá haver soluções.“Ainda não sabemos como vai ser. Estamos num período transitório em que a ULS ainda não dispõe dos titulares dos órgãos nomeados.

O ACES está em gestão corrente e por isso não há ninguém que possa tomar decisões sobre a informatização ou não continuação das extensões” refere Vítor Alves.

As extensões de saúde do distrito que não estão informatizadas deixaram de receber médico desde a semana passada.

Brigantia, 2011-09-19
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Set 28, 2011 6:29 am

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Administração do Hospital Curry Cabral demite-se

Hoje

Saúde 2 Ng1655973

Todos os elementos do conselho de administração do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, vão abandonar funções, depois da demissão da presidente, Ana Paula de Sousa Uva, na sexta-feira.

De acordo com o jornal Público de hoje, como se trata de uma Entidade Pública Empresarial (EPE), a demissão da presidente leva à queda dos restantes membros do conselho de administração.

O diário adianta que Ana Paula de Sousa Uva se terá demitido por não concordar com os cortes financeiros nem com a redução dos valores pagos às equipas de transplante de órgãos da instituição hospitalar.

Em declarações à agência Lusa, a médica confirmou que apresentou a demissão ao ministro Paulo Macedo, sem, contudo, avançar as razões que a levaram a tomar esta decisão. Contactada pela agência Lusa, fonte oficial do Ministério da Saúde afirmou que, na sua carta de demissão, a médica justificou o pedido de demissão com razões pessoais.

Ana Paula Sousa Uva ocupava a presidência do conselho de administração do Hospital Curry Cabral desde de abril de 2010.

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Set 28, 2011 7:15 am

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Depressão é causa de aposentação precoce

por Lusa
Hoje

A depressão é a principal causa de aposentação precoce nas mulheres e a terceira nos homens, segundo dados da Caixa Geral de Aposentações relativos a 2010, que apontam para um aumento da contribuição dos episódios depressivos.

Os números, revelados à Lusa pelo psiquiatra Luís Câmara Pestana, indicam que, nos homens, a depressão passou de sétima causa de incapacidade permanente para terceira causa em apenas um ano.

No caso das mulheres, de 2009 para 2010, o número de aposentações precoces por depressão aumentou 10 por cento, de 160 para 169 casos. Nos homens, em números absolutos, passou-se de 25 para 45 aposentações.

Câmara Pestana, presidente da Associação Portuguesa de Psiquiatria Psicológica, lembra também que a Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que a depressão é das principais causas de incapacidade para o trabalho.

O especialista frisa ainda que o stress, a depressão e a ansiedade são apontados por um estudo europeu recente como a segunda causa mais relevante de problemas ligados ao trabalho, logo a seguir às doenças reumáticas e de esforço muscular.

Em vésperas do Dia Europeu da Depressão, que se assinala no sábado, os especialistas vão desenvolver várias iniciativos pelos diferentes países, com o objetivo de sensibilizar para a importância do diagnóstico da depressão, diminuir o estigma provocado pela doença e facilitar o acesso a consultas.

Estima-se que a depressão afete 124 milhões de pessoas em todo o mundo. Na Europa serão 50 milhões, ou seja, 11 por cento, que já sofreram de pelo menos um episódio depressivo no ano anterior.

Em Portugal, um estudo epidemiológico de 2010 aponta para mais de 20 por cento da população afetada por uma perturbação psiquiátrica. A ansiedade é a mais dominante, seguida das perturbações depressivas.

Tal como a OMS já assumiu, a crise económica e financeira traz um aumento do risco de prevalência das perturbações psiquiátricas, o que deverá ocorrer igualmente em Portugal, avisa Câmara Pestana.

Por isso, o médico alerta as autoridades para a necessidade de rever as políticas de saúde mental em função do aumento do risco.

"Devem ser promovidos programas de maior facilidade de acesso às consultas e ao tratamento", defende em entrevista à Lusa, recordando que apenas um em cada três portugueses tem acesso a cuidados médicos, a diagnóstico e tratamento.

"Há pessoas que não a ser tratadas. Duas em cada três não estarão a ser tratadas. Ou por se sentirem estigmatizadas ou por não terem acesso a cuidados médicos. Mas a doença não tratada é um estigma muito maior do que o tratamento", sublinha Câmara Pestana.

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Set 28, 2011 8:44 am

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DGS lança campanha para uso correcto dos antibióticos

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1655910

A importância de tomar correctamente o antibiótico, apenas para combater infecções bacterianas e evitando a automedicação, é o principal alerta de uma campanha hoje apresentada pela direção-geral da Saúde e o Grupo de Infeção e Sepsis, em Lisboa.

A campanha "Antibióticos a mais, saúde a menos", que será apresentada na Fundação Calouste Gulbenkian, pretende promover uma utilização consciente e esclarecida do antibiótico.

O director-geral da Saúde, Francisco George, disse à Lusa que a campanha vai ter escala nacional e prolongar-se até Fevereiro para "chamar a atenção de todos os cidadãos para a necessidade de preservar o antibiótico".

"Isto é sobretudo importante para disciplinar a utilização de antibióticos, que devem ser exclusivamente indicados para determinadas infecções bacterianas e não, como muitas vezes acontece, para infecções de origem viral, onde os antibióticos não têm qualquer tipo de ação", acrescentou.

Francisco George lembrou ainda que "uma utilização errada do antibiótico é prejudicial do ponto de vista individual e no plano colectivo, uma vez favorece o fenómeno de resistência das bactérias".

A campanha assenta também no combate à automedicação, na sensibilização para a importância da prevenção e controlo da infeção, e na promoção da investigação sobre epidemiologia infecciosa e resistências antimicrobianas. Dirige-se ao campo da saúde pública humana e veterinária.

Estima-se que haja na Europa mais de 25 mil mortes por ano causadas por microrganismos resistentes.

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Out 02, 2011 9:44 am

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Hospitais de Lisboa devem 5 vezes mais que os do Norte

por DN.pt
Hoje

O défice dos hospitais de Lisboa é cinco vezes superior ao dos hospitais do norte. Esta a notícia que faz manchete hoje, domingo, no "Jornal de Notícias".

"Hospitais de Lisboa com buraco colossal" é o título do JN, que acrescenta que o défice das unidades hospitalares de Lisboa e Vale do Tejo atinge os 248,5 milhões de euros.

Os hospitais do Norte, escreve ainda o "Jornal de Notícias", servem o mesmo número de pessoas que os de Lisboa e Vale do Tejo.

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Saúde 2 Empty Dois milhões de vacinas disponíveis a partir de hoje

Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 03, 2011 8:45 am

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Dois milhões de vacinas disponíveis a partir de hoje

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1660599

Cerca de 1,9 milhões de vacinas contra a gripe começam hoje a ser vendidas nas farmácias e 350 mil distribuídas gratuitamente nos centros de saúde às pessoas mais desfavorecidas e institucionalizadas.

"As vacinas já começaram a chegar às farmácias e centros de saúde e hoje começam a ser vendidas e distribuídas", adiantou à Lusa Graça Freitas, subdirectora geral da Saúde.

A vacina da gripe estará disponível de duas formas: nas farmácias de oficina mediante receita médica e nos centros de saúde para os grupos mais desfavorecidos a quem esteja indicada a vacina.

Assim, estarão disponíveis cerca de 350 mil doses de vacina para os beneficiários do complemento solidário para idosos, para os residentes em lares de idosos de instituições particulares de solidariedade social, das misericórdias e de gestão directa da segurança social e para os doentes integrados na rede de cuidados continuados.

Aos beneficiários do complemento solidário bastará dirigirem-se ao centro de saúde com um qualquer comprovativo da sua situação emitido pela Segurança Social.

Quanto às vacinas vendidas mediante receita médica, estarão disponíveis a partir de hoje e as receitas prescritas a partir de agosto são válidas até 31 de Dezembro.

Como habitualmente, a Direcção Geral da Saúde (DGS) recomenda a vacina às pessoas com mais de 65 anos, aos doentes crónicos e imunodeprimidos com mais de seis meses e grávidas com mais de 12 semanas de gestação.

Este ano, a DGS recomenda que a vacina da gripe seja tomada também pelas pessoas entre os 60 e os 64 anos, um grupo que não é considerado normalmente como população-alvo.

Também os profissionais de saúde ou, por exemplo, trabalhadores de instituições de idosos são grupos-alvo da vacinação sazonal, que este ano protege contra três vírus.

Graça Freitas avançou que a DGS pretende atingir uma meta de vacinação de 50% dos idosos, no geral, e de 70 a 80% nos idosos em instituições.

A responsável reconhece contudo que, nos últimos anos, Portugal, tal como outros países, tem tido dificuldade em cumprir as metas da Organização Mundial de Saúde

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Saúde 2 Empty Mortes por cancro da mama acima do que deviam em Portugal

Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 03, 2011 8:48 am

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Mortes por cancro da mama acima do que deviam em Portugal

por Lusa
Hoje

A taxa de mortalidade por cancro de mama é mais elevada em Portugal do que devia porque os diagnósticos são feitos tarde ou o tratamento não é o ideal, disse hoje à Lusa a presidente da Associação Laço.

"A medicina já tem resposta para a maior parte destas mulheres, mas muitos [cancros de mama] ainda são diagnosticados tarde ou não recebem o tratamento ideal, o que faz com que ainda haja 1000 mulheres por ano a falecer desnecessariamente", afirmou Lynne Archibald.

Segundo a responsável, em cada cinco mil novos casos da doença, cerca de 3.500 têm cura. "Infelizmente 1.500 vão morrer e esse número devia ser muito menor, devia ser no máximo de 500 mulheres", sublinhou.

Para descer a taxa de mortalidade, é preciso "convencer as mulheres que a detecção precoce é fundamental", defendeu Lynne Archibald na sequência das conclusões de um estudo hoje divulgado e segundo o qual o cancro da mama é a doença que mais preocupa as mulheres portuguesas.

Este receio é, para a presidente da Associação Laço, compreensível, já que embora não seja o mais fatal "é, de facto, o cancro mais frequente nas mulheres".

O estudo da Associação Lao e da GfK, hoje divulgado, "mostra que estamos num período de transição em que algumas pessoas já perceberam e já assumiram que o cancro de mama detectado precocemente tem solução em 90 por cento", sendo apenas necessário "convencer as mulheres que a detecção precoce é fundamental".

Apesar de 69 por cento das mais de 620 inquiridas acreditarem que a detecção precoce pode salvar-lhes a vida e a quase totalidade (90 por cento) reconhecerem que as mamografias são o exame mais fiável, ainda há um grande número que julga ser suficiente a auto-palpação.

"Infelizmente, 12 por cento das mulheres vê a auto-palpação como suficiente para detetar qualquer alteração na mama", refere o estudo nas suas conclusões.

"O estudo revelou que um grupo de mulheres ainda acha que a palpação em si chega. Mas nós sabemos que, se um nódulo é palpável, normalmente já é bastante grande. A mamografia é a única coisa que consegue detetar nódulos em fase muito precoce", avisou Lynne Archibald.

"A palpação está completamente ultrapassada. Cientificamente não tem grande resultado. O que importa é que a mulher de qualquer idade conheça o corpo e, se vir alterações, fale com o médico".

A presidente da associação também não defende que se passe a fazer rastreio através de mamografias em mulheres jovens.

"É importante lembrar que as mamas, com a idade, ficam piores e a mamografia funciona melhor porque o tecido é mais mole. Nas mulheres mais novas, que têm as mamas mais densas, a mamografia como técnica não funciona tão bem. Uma mamografia aos 30 anos pode não revelar o que há para revelar. Fazer imensas mamografias sem ter bons resultados não faz sentido nem em termos pessoais nem em termos de economia de saúde pública", explicou.

In DN

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Saúde 2 Empty Melhoria da eficiência nos hospitais pouparia 804 milhões

Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 03, 2011 4:21 pm

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Melhoria da eficiência nos hospitais pouparia 804 milhões

por Lusa
Hoje

A melhoria da eficiência nos hospitais portugueses pode poupar o equivalente a 10 por cento do custo anual do Serviço Nacional de Saúde (SNS), indica um estudo hoje apresentado ao ministro da saúde.

Realizado no âmbito de um protocolo entre a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa e a Fundação Francisco Manuel dos Santos, o trabalho de investigação foi realizado por uma equipa coordenada pelo professor Carlos Costa.

Nas conclusões do trabalho, que deverá entrar em debate público em Janeiro, os autores propõem, entre outras medidas, a avaliação das organizações e dos profissionais que trabalham no SNS, a criação de incentivos (positivos e negativos), a responsabilização dos gestores e a promoção de "uma nova cultura de transparência e de informação".

No resumo divulgado hoje ao final da tarde, depois de apresentado ao ministro Paulo Macedo e aos secretários de Estado do Ministério da Saúde, são apontados "resultados positivos da cobertura universal e tendencialmente gratuita" dos serviços de saúde portugueses, que apresentam "um dos melhores rácios" quando comparado com os outros países europeus.

"As principais conclusões mostram que há um caminho possível de melhoria de eficiência do sistema de saúde, o que inclui uma melhor organização e gestão do sistema e exige uma reavaliação da política do medicamento, dos cuidados de saúde primários e, muito em especial, dos hospitais", escrevem os autores do documento que tem um total de oito volumes.

Um dos factores identificados como passível de ser corrigido é o "internamento excessivo" detectado, cuja correcção levaria à poupança de 200 milhões de euros por ano.

A redução em 10 por cento da percentagem de partos por cesariana actualmente nos 34 por cento -- valor muito acima da media europeia - só por si pouparia 20 milhões de euros, lê-se ainda nas conclusões do estudo.

In DN

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Saúde 2 Empty Bastonário defende fim dos atestados para gripe

Mensagem por Joao Ruiz Seg Out 03, 2011 4:26 pm

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Bastonário defende fim dos atestados para gripe

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1661509

O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, defendeu hoje que acabar com a obrigatoriedade de atestado médico para ausência do trabalho por doenças como gripe pode aliviar a pressão sobre os centros de saúde e ajudar a combater as fraudes.

Em declarações aos jornalistas à margem de uma cerimónia de atribuição de prémios de mérito a estudantes do secundário, José Manuel Silva afirmou que a Ordem vai fazer "um grupo de trabalho" para estudar "o enquadramento jurídico do atestado".

A ideia é que deixe de ser obrigatório apresentar um atestado por ausência ao trabalho de poucos dias motivada por doenças como "gripe ou gastroenterite".

"Há um excesso de atestados", disse o bastonário, para quem a medida poderia ser uma forma de aliviar a "sobrecarga sobre o Serviço Nacional de Saúde" e de "responsabilizar mais o cidadão pela sua declaração de doença".

Questionado sobre se a alteração não potenciaria fraudes por dispensar a autenticação por um médico de um estado de doença, José Manuel Silva argumentou que não, "antes pelo contrário".

Com "penalizações suficientemente fortes" para "desincentivar a desonestidade", remeter para o próprio trabalhador o papel de justificar a ausência ao trabalho é "um processo mais transparente, mais responsabilizante e mais auditável", defendeu.

"É fácil subverter o atestado e simular queixas", afirmou, frisando que os médicos não têm "instrumentos para medir a intensidade das queixas" e que na dúvida decidem-se sempre pelo atestado para ver a "evolução da doença".

É por isso que o bastonário quer passar a responsabilidade para os doentes e deixar de ver "as notícias em que se põe em causa a emissão de atestados, qualificando-os até como falsos quando não se pode fazer essa inferência quando os doentes são vistos em dois momentos, primeiro pelo médico e depois por uma junta".

José Manuel Silva criticou o que considerou ser uma cultura de "facilitismo" em que o atestado médico é usado como justificação para tudo: "muitas vezes são as próprias instituições, quer públicas quer privadas, que sugerem aos trabalhadores que arranjem um atestado para resolver qualquer problema".

No caso de doenças agudas ou "agudizações de doenças crónicas que podem até já ser conhecidas do empregador", a Ordem pretende que baste uma declaração do trabalhador para justificar perante o patrão as faltas.

"Quando um trabalhador telefona a dizer que não vai trabalhar dois dias por causa da gripe, isso é normal. Porquê obrigar o trabalhador a perder um terceiro dia para ir ao centro de saúde buscar um papel para justificar estes dias?", questionou.

In DN

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Saúde 2 Empty Médicos da Costa Rica recebem salário sem atender doentes

Mensagem por Joao Ruiz Ter Out 04, 2011 4:33 pm

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Médicos da Costa Rica recebem salário sem atender doentes

por Lusa
Hoje

Os nove médicos costa-riquenhos que estão em Portugal há quatro meses continuam sem poder exercer medicina por razões "apenas burocráticas", devido à falta do "documento de reciprocidade".

Fonte oficial do Ministério da Saúde disse à agência Lusa que "a Ordem dos Médicos exige a entrega de um documento de reciprocidade", que a Costa Rica nunca chegou a enviar para Portugal. O documento, explicou a mesma fonte, permite que os médicos da Costa Rica possam exercer a profissão em Portugal e os médicos portugueses na Costa Rica.

"Mas não há médicos portugueses na Costa Rica nem haverá nos próximos tempos", afirmou ainda fonte oficial.

A notícia foi avançada esta manhã pela Antena 1, que adiantava que os nove médicos costa-riquenhos, adstritos ao Centro de Saúde de Torres Novas, estão a receber os ordenados desde Maio mas não estão a atender doentes.

A Lusa tentou contactar o bastonário da Ordem dos Médicos, mas até ao momento não foi possível.

In DN

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Saúde 2 Empty Congresso debate papel da prevenção do cancro

Mensagem por Joao Ruiz Qui Out 06, 2011 4:16 am

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Congresso debate papel da prevenção do cancro

por lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1663825

Cerca de 42 mil portugueses morreram de cancro em 2010, representando um aumento de 20 por cento em relação a 2009, revelou hoje a organização de um congresso que vai debater, no Porto, a prevenção oncológica e os direitos dos doentes.

"A tendência será aumentar devido ao envelhecimento da população e às mudanças nos estilos de vida", acrescenta o Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa contra o Cancro (LPCC), organizadora do encontro que se realiza na sexta-feira e no sábado na Fundação Cupertino de Miranda, no Porto.

O presidente do Núcleo do Norte da LPCC, Vítor Veloso, defende, por isso, que é "fundamental que o Estado não esqueça que a prevenção é uma arma vital ao nível da implementação de medidas que promovam a diminuição da incidência e da mortalidade nos doentes com cancro".

"Esta instituição será sempre uma acérrima defensora do acesso a melhores cuidados de saúde do doente oncológico. Um retrocesso neste campo pode fazer a diferença entre a vida e a morte, a cura ou uma sobrevivência penosa e sem qualidade", considerou o oncologista.

Numa altura em que foram anunciados cortes na saúde, a Liga Portuguesa Contra o Cancro -- Núcleo Regional do Norte pretende com este congresso alertar para a necessidade urgente da intervenção política de modo a assegurar os direitos dos doentes (acesso aos rastreios, um melhor tratamento e acessibilidade).

"Há que fazer contenção em muitas situações, mas é impensável que em relação aos doentes, e nomeadamente aos doentes oncológicos, sejam tomadas medidas que diminuam a capacidade de intervenção dos profissionais de saúde em todas as situações. Há que assumir uma atitude clara por parte da classe política e sobretudo pelo Governo", sustentou Vítor Veloso.

De acordo com os dados disponibilizados à Lusa pela organização do congresso, o cancro representa neste momento não só o principal problema de saúde pública, como é a patologia que mais impacto económico causa na sociedade.

No entanto, refere, "Portugal gasta muito menos com um doente oncológico do que a média da União Europeia e, comparativamente, apenas um terço da despesa feita nos EUA".

Um estudo divulgado em 2009 indicava que a verba aplicada em Portugal na oncologia foi de 565 milhões de euros, o que representava 3,9 por cento do total do orçamento para a saúde (no Reino Unido é de 10 por cento). A despesa com doenças cardiovasculares corresponde ao dobro (8,15 por cento).

De acordo com as contas da LPCC/Norte, "em Portugal são gastos per capita 52 euros no cancro e 111 euros nas doenças do coração".

O I Congresso Nacional de Prevenção Oncológica e dos Direitos dos Doentes tem como lema "Prevenção, Inovação Científica e Humanização".

"Este congresso pretende ser provocativo, mas sempre com intuitos construtivos e dentro de uma discussão clara e aberta", frisou Vítor Veloso.

O objetivo é "ajudar a criar uma cultura de Prevenção e de Educação para a Saúde, que reforce os números que dão conta que mais de 30 por cento das mortes por cancro podem ser evitadas, se existir uma atitude preventiva assertiva e ajustada".

Dados estatísticos da Organização Mundial de Saúde apontam para a existência de 7.6 milhões de mortes anuais (dados de 2008), um número que se estima chegar aos 11 milhões em 2030.

In DN

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Saúde 2 Empty Extracto de cardo é anti-tumoral

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Out 08, 2011 10:20 am

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Extracto de cardo é anti-tumoral

Hoje

Saúde 2 Ng1665997

Investigadores descobriram em laboratório que composto da planta trava proliferação de células malignas.

É indispensável para o apuro do queijo de Serpa, mas as virtudes do cardo estão longe de se esgotar nessa iguaria regional. Como um grupo do Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Baixo Alentejo e Litoral (CEBAL), de Beja, agora descobriu, o Cynara cardunculus, como lhe chamam os cientistas, também tem importantes propriedades anti-tumorais, travando a proliferação de células mamárias malignas em laboratório. Desenvolver o estudo nesta área é o objectivo da equipa coordenada pela jovem investigadora Fátima Duarte, no CEBAL.

In DN

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Saúde 2 Empty País deve fazer esforço para racionalizar recursos

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Out 22, 2011 4:59 pm

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País deve fazer esforço para racionalizar recursos

por Lusa
Hoje

Portugal deve fazer um esforço para racionalizar os recursos na área da saúde e evitar desperdícios neste período de crise que atinge a zona do euro, disse hoje à Lusa o secretário de Estado da Saúde.

"O que os países tem que fazer e o que Portugal tem tentado fazer é um esforço de racionalização. Este hoje é o maior desafio, racionalizar a própria oferta, a procura de medicamentos e evitar desperdícios dos gastos de saúde. Racionalizar é implementar a boa prática e adequar os recursos às necessidades", afirmou Manuel Ferreira Teixeira.

O secretário de Estado da Saúde de Portugal falou à Lusa à margem da reunião extraordinária de ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) que decorreu no Rio de Janeiro, por ocasião da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O risco de cortes nos recursos na saúde é um problema "geral e não apenas para os países que enfrentam a crise".

Segundo disse, cerca de cinco por cento do Produto Interno Bruto (PIB) português é destinado à saúde.

O secretário de Estado defende que este patamar de recursos seja mantido e rejeita a possibilidade de futuros cortes.

"Portugal gastava muito em medicamentos, acima da média europeia, 1,6 por cento do PIB, o que é demasiado. O ideal seria chegar a um por cento", referiu.

Segundo Teixeira, reduzir este gasto não significa necessariamente fazer com que os pacientes não tenham acesso a medicamentos, mas "é apenas utilizar medicamentos que sejam necessários", referiu.

"Pensamos que Portugal vai ultrapassar esta crise. Tento ser assim optimista e ver na evidência formas para poder ser, de facto, optimista", ponderou.

In DN

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Saúde 2 Empty Alfredo da Costa fecha e Estefânia retoma partos

Mensagem por Joao Ruiz Ter Out 25, 2011 11:00 am

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Alfredo da Costa fecha e Estefânia retoma partos

por DN.pt
Hoje

Saúde 2 Ng1685441

A maior maternidade do País pode fechar em Janeiro, à semelhança dos hospiatis Curry Cabral e Pulido Valente. O DN apurou que esta será a proposta que um grupo de peritos vai fazer ao Governo, que irá tomar a decisão final em 2012. Abertura do hospital de Loures é um dos argumentos.

Há mais de um mês que os médicos das várias unidades ouvem rumores sobre o que de facto vai ser feito, mas há diversas teorias a circular. Na Estefânia, grávidas e mães recentes ouvem dos profissionais que a urgência e o bloco de partos, que praticamente só dava resposta a casos de risco, voltam ao activo a partir de Janeiro

In DN

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Saúde 2 Empty Aberto inquérito a firma que vai deixar de fazer diálise

Mensagem por Joao Ruiz Ter Out 25, 2011 11:05 am

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Aberto inquérito a firma que vai deixar de fazer diálise

por Lusa
Hoje

A Entidade Reguladora Saúde (ERS) anunciou hoje que vai abrir um inquérito ao caso denunciado pelo Sindicato Independente dos Médicos sobre a intenção de uma empresa de diálise limitar o acesso de portadores de hepatite B ao tratamento.

O anúncio foi feito pelo presidente entidade da ERS, Jorge Simões, aos jornalistas à margem da tomada de posse dos novos concelhos directivos das administrações regionais de saúde. O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) denunciou segunda-feira a intenção da empresa NephroCare de encerrar até final deste mês as salas de tratamento de diálise a portadores de vírus de Hepatite B em todo o país.

Esta empresa já solicitou a transferência dos 64 insuficientes renais com Hepatite B que usavam os seus serviços para as administrações regionais de saúde, mas assegura que nenhum doente corre risco. A empresa justifica a decisão com os cortes orçamentais efectuados pela tutela e adianta que as suas dívidas ultrapassavam no final de Agosto os 100 milhões de euros.

O Ministério da Saúde confirmou ter tido conhecimento desta intenção e esclareceu que as administrações regionais de saúde já estão a avaliar a forma de apresentar alternativas para estes doentes. Entretanto, a partir da denúncia do SIM, a Inspecção Geral das Actividades em Saúde abriu um processo de averiguações a esta situação.

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Saúde 2 Empty Cheque-dentista poderá ser alargado ao cancro na boca

Mensagem por Joao Ruiz Dom Nov 13, 2011 9:58 am

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Cheque-dentista poderá ser alargado ao cancro na boca

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1708674

O Governo vai manter as verbas para o programa dos cheques-dentista e está a estudar a possibilidade de alargar esta medida ao cancro oral, uma doença que está a aumentar em Portugal, anunciou hoje a Ordem destes profissionais.

Durante o XX Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas, que durante três dias reuniu em Lisboa mais de 2.600 participantes de todo o país, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando Leal da Costa, anunciou a manutenção da dotação do Programa Nacional de Promoção Oral que institui os cheques-dentista. Em comunicado divulgado no final do encontro, o bastonário da ordem, Orlando Monteiro da Silva, congratulou-se com a decisão da tutela, lembrando que "este programa é essencial para a população com menores recursos, porque o Serviço Nacional de Saúde [SNS] não tem, internamente, resposta para os doentes de saúde oral".

Em Portugal, à semelhança do resto do mundo, 90% da população sofre de cárie dentária e doença periodontal (osso e gengivas). "Apostar na intervenção precoce permite minorar a despesa com estas doenças para os pacientes e para o Estado", explicou Orlando Monteiro da Silva, acrescentando que o cheque-dentista garante o acesso aos tratamentos da população mais sensível, nomeadamente grávidas, crianças e idosos. O bastonário sublinhou ainda a possibilidade em estudo pelo Governo de alargar o cheque-dentista ao cancro oral, uma doença que afeta este ano 35 mil pessoas na Europa e provoca a morte a 7.500.

Segundo o responsável, este tipo de cancro está a aumentar no país, em grande parte devido aos estilos de vida, já que na origem desta doença estão sobretudo fatores como o tabaco, o excesso de álcool ou uma alimentação deficiente em legumes e frutas frescos. Ao abrigo do cheque-dentista, mais de um milhão de portugueses já teve acesso a consultas de especialidade desde 2008, 600 mil dos quais só este ano: 500 mil crianças de sete, dez e 13 anos e 100 mil grávidas, idosos e crianças com menos de seis anos. No Congresso, foi ainda apresentada pelo Bastonário a Tabela da Nomenclatura dos médicos dentistas que, a partir de agora, será referência obrigatória para todos os profissionais da área, uniformizando a designação de procedimentos e tratamentos até aqui descritos em vários documentos, nem sempre coincidentes.

A Tabela de Nomenclatura regula a designação dos atos próprios da medicina dentária, certificando-se que todos os envolvidos, médicos dentistas, doentes, sistema de saúde, subsistemas, convenções, seguradoras, planos de saúde e outras entidades reguladoras, utilizam a mesma terminologia.

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Saúde 2 Empty Media e amigos informam mais sobre cancro que médicos

Mensagem por Joao Ruiz Dom Nov 13, 2011 10:02 am

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Media e amigos informam mais sobre cancro que médicos

por Lusa
Hoje

O conhecimento dos portugueses sobre o cancro deve-se mais aos meios de comunicação e aos familiares e amigos do que aos profissionais e instituições de saúde, segundo um estudo a divulgar segunda-feira em Albufeira, no 12º Congresso Nacional de Oncologia.

O estudo - "Grau de conhecimento, percepções e comportamentos face às doenças oncológicas" -, da Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO), indica que a televisão surge como a fonte primordial para conseguir informações sobre as doenças oncológicas, seguindo-se os familiares e amigos, os jornais, a Internet e os folhetos informativos. Os centros de saúde e hospitais são fontes de informação sobre os cancros para 30,3 por cento dos inquiridos, enquanto os profissionais de saúde são fonte para 29 por cento dos que participaram no inquérito. Quase 60 por cento dos inquiridos afirmaram que não costumam pesquisar proactivamente informações sobre cancros. De entre aqueles que pesquisam (41,1 porcento), a internet constitui o principal meio de referência, sendo mesmo utilizado por mais de três quartos destes inquiridos.

O estudo -- que foi realizado com base em 1.281 inquéritos -- revelou ainda que "os portugueses têm uma ideia desfasada da realidade oncológica nacional". Apesar de se considerarem "muito bem", "bem" e "razoavelmente informados" sobre as doenças oncológicas (70,8 por cento), quando questionados sobre quais os tumores com maior incidência em Portugal os inquiridos apontaram o cancro da mama como o mais frequente (46,4 por cento dos inquiridos), seguido do cancro do pulmão (15,4 por cento), colorrectal (6,2 por cento), leucemia (4,8 por cento), cancro da próstata (3,4 por cento), do colo do útero (2,7 por cento), da pele (dois por cento), linfoma (1,5 por cento) e cancro da tiróide (0,3 por cento). Isto apesar de os dados do Registo Oncológico Nacional de 2005, referentes aos tumores com localizações comuns aos dois sexos, concluirem que o mais frequente é o cancro colorrectal (com uma taxa de 42,76 por 100 mil pessoas/ano), seguido dos cancros de mama (40,67/100 mil), da próstata (34,20/100 mil), pele (20,12/100 mil), brônquios e pulmão (20,10/100 mil) e estômago (19,93/100 mil).

Para o presidente da SPO, Ricardo da Luz, o facto de o cancro da mama ser reconhecido pelos portugueses como o mais frequente a nível nacional "deve-se às inúmeras campanhas de sensibilização para a deteção precoce deste tumor, da responsabilidade das diversas associações que entretanto foram criadas, e bem, para este efeito". O inquérito concluiu ainda que existe uma "deficiência de informação dos portugueses sobre as doenças oncológicas", com 88,1 por cento dos indivíduos a acreditar que se pode evitar o aparecimento de tumores malignos. "É evidente a confusão entre prevenção da doença - que evita o aparecimento - e a possibilidade de deteção precoce de cancro, a qual evita que haja um diagnóstico em fases avançadas, que se associam, geralmente, a um pior prognóstico", lê-se nas conclusões da investigação. Apesar da população inquirida acreditar que existem cancros que podem ser evitados, um em cada três inquiridos assumiu não adotar medidas preventivas, conclui ainda o estudo.

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Saúde 2 Empty Pílulas anticoncepcionais mantêm comparticipação

Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 14, 2011 10:44 am

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Pílulas anticoncepcionais mantêm comparticipação

por Lusa
Hoje

Saúde 2 Ng1744080

Os anticonpcecionais que são adquiridos nas farmácias vão continuar a ser comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), soube a Agência Lusa de diversas fontes ligadas ao sector.

A decisão já está tomada e mantém a comparticipação deste medicamento, que é também entregue gratuitamente nos serviços públicos de saúde. A possibilidade de alguns medicamentos, entre os quais as pílulas anticoncepcionais, serem descomparticipados foi avançada no seguimento de uma proposta neste sentido da autoridade que regula o sector (Infarmed). Após estas notícias, o Ministério da Saúde esclareceu que "o Infarmed, como parte da sua actividade, enviou ao Ministério da Saúde propostas de descomparticipação de medicamentos que se encontram em avaliação".

"As medidas adoptadas pelo Ministério da Saúde nesta área procuram basear-se em informação técnica e científica, pelo que o ministro solicitou informação adicional sobre as propostas enviadas por aquele organismo e aguarda, agora, os novos dados técnicos que lhe permitirão tomar a decisão política", esclareceu a tutela, a 09 de Setembro. A decisão já foi tomada e, segundo o secretário de Estado e Adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, será anunciada brevemente.

Em declarações à Lusa, o secretário de Estado e Adjunto da Saúde afirmou que "já há uma decisão tomada". "Para breve vamos assumir qual é a nossa decisão final sobre a comparticipação dos anti-contracetivos orais", disse, rematando: "É uma matéria sobre a qual em momento próprio nós faremos a divulgação".

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Saúde 2 Empty Criança sem tratamento hospital por falta de médicos

Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 14, 2011 10:48 am

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Criança sem tratamento hospital por falta de médicos

por Lusa
Hoje

Uma criança de sete anos ficou impossibilitada de receber tratamento hospitalar no Centro de Saúde de Freixo de Espada à Cinta (CSFEC), devido à ausência de médicos naquela unidade de saúde na terça-feira de manhã.

"Após ter sido avisado que a minha filha estava com fortes dores abdominais, dirigi-me à unidade de saúde e informaram-me que não havia médicos de serviço, já que um se encontrava em formação e o outro estava no tribunal a prestar declarações médico-legais", disse hoje à Lusa João Paulo Castanho, o pai da criança. O responsável pelo Agrupamento dos Centros de Saúde do Nordeste (ACES), Vítor Alves reconheceu que houve uma ausência de médicos, garantindo que se tratou de "um caso isolado".

"Já se sabia que um dos médicos iria estar ausente. No entanto, de véspera, o Tribunal de Torre de Moncorvo notificou o outro médico para se apresentar para participar numa formalidade médico/legal", justificou o responsável pelo ACES-Nordeste. O CSFEC tem apenas dois médicos que prestam serviço na unidade, após a reestruturação dos centros de saúde do distrito de Bragança. O pai da criança, contudo, fala num "bizarro ato de gestão".

"Um concelho envelhecido, distante dos Hospitais de Bragança e Mirandela, localizado a uma distância de tempo de 50 minutos de Mogadouro, fica literalmente ao abandono no que concerne ao direito mais elementar e imprescindível: saúde. E o assunto não foi devidamente acautelado", frisou o utente. Perante a situação, o progenitor viu-se "forçado" a deslocar-se em viatura própria ao Serviço de Urgência Básica (SUB) de Mogadouro, onde a criança foi assistida e tendo-lhe sido diagnosticado um "pasmo na bexiga". "O CSFEC ficou privado de médicos durante mais de cinco horas", entre o período da manhã e o meio da tarde do passado dia 13 de dezembro, uma situação que a meu ver é intolerável, perante tal situação de urgência e dor", acrescentou.

Vítor Alves, por outro lado, recorda que perante esta situação ainda se tentou de véspera escalar outro médico que colaborara com o ACES - Nordeste para assegurar o serviço durante o período de ausência, mas também não foi de todo impossível, já que aquele "se encontrava doente". "No intervalo de tempo em que o médico esteve ausente, o serviço ficou assegurado pelo pessoal de enfermagem e os casos mais graves seriam encaminhados para a SUB de Mogadouro", concluiu Vítor Alves.

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Saúde 2 Empty Ministro refuta valores divulgados das taxas moderadoras

Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 14, 2011 10:52 am

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Ministro refuta valores divulgados das taxas moderadoras

por Lusa
Hoje

O ministro da Saúde, Paulo Macedo, refutou hoje os valores que têm sido avançados na comunicação social para as taxas moderadoras e afirmou que será a portaria, a publicar nos próximos dias, que definirá os novos valores.

Falando à margem da tomada de posse do novo Conselho de Administração do Centro-hospitalar Leiria-Pombal, Paulo Macedo refutou os números que têm vindo na comunicação social. "Não há qualquer valor triplicado de taxas moderadoras, não há um aumento de 500%, nem são 400 milhões de euros. Qualquer destas afirmações é falsa", garantiu.

O ministro acrescentou que é "a portaria que vai definir os valores e nenhum desses valores acontecerá". O documento está para sair "no final desta semana, início da próxima".

Foi o próprio ministro que começou por avançar com valores para as taxas moderadoras indicando que as consultas nos centros de saúde passariam a custar cinco euros e as urgencias nos hospitais passariam para 20 euros.

Ainda sobre as taxas moderadoras, Paulo Macedo explicou hoje que se trata de "um aumento de receita que deverá andar entre os 95 e 100 milhões de euros". Isto, "por cada português daria a mais cerca de 10 euros por ano", explica.

No entanto, estes valores não estão correctos, porque, segundo o governante, "há quase sete milhões de portugueses, que total ou parcialmente estarão isentos".

Por isso, "100 milhões de euros a dividir por cerca de três milhões de portuguesas dará cerca de 30 euros, o que quer dizer que cada português pagará em média mais 2,5 euros dos que não estão isentos".

As novas taxas entram em vigor em Janeiro.

"Quem já estava isento e mantiver as condições de isenção poderá continuar a dirigir-se a qualquer centro saúde ou hospital. Depois será verificada essa isenção. Portanto, não haverá qualquer perturbação", garantiu Paulo Macedo.

Quanto aos novos isentos, o ministro explicou que terão de preencher um requerimento via internet ou nos centros de saúde.

Paulo Macedo adiantou também que o reajustamento do Plano Nacional de Vacinação "não tem nenhum aspecto relativo à poupança" e que os planos são propostos pela Direcção Geral de Saúde, tendo as alterações sido pensadas "em termos de saúde pública".

Sobre o novo Centro-hospitalar Leiria-Pombal, o governante destacou a importância das sinergias que são estabelecidas e afirmou que a tutela "renova a confiança" na liderança de Hélder Roque, agora presidente do Centro-Hospitalar.

"A avaliação que faço do trabalho efectuado é positiva, caminha para padrões que nos orgulham, com aumento da eficiência e eficácia e, consequentemente, o aumento da melhoria da qualidade da prestação de serviços", frisou.

Já o presidente do Conselho de Administração disse que não iria pedir nada a Paulo Macedo, além do apoio da tutela, mas deixou um alerta à necessidade de corrigir as "assimetrias" que devem ser combatidas "atendendo às especificidades próprias de cada hospital e de cada região".

Segundo afirmou, o hospital tem vindo a trabalhar com "poucos recursos médicos" e tem tido "dificuldade em recrutar clínicos", quando "há médicos a mais nuns locais e a menos noutros e essa correcção de assimetrias tem de ser feita".

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Dez 26, 2011 9:40 am

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Três helicópteros do INEM podem deixar de voar à noite

por Lusa
Hoje

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Os cinco helicópteros ao serviço do INEM custam dez milhões de euros por ano, mas três deles poderão deixar de trabalhar à noite, altura em que a sua produção se tem revelado muito reduzida, segundo o presidente deste organismo.

Em entrevista à agência Lusa, Miguel Soares de Oliveira revelou que, até ao final do ano, deverá haver uma decisão sobre a manutenção, ou não, dos cinco helicópteros com os horários de funcionamento actuais: 24 horas por dia.

"É preciso olhar para o actual mapa dos helicópteros e perceber se a realidade da sua atividade está de acordo com aquilo para o qual foram concebidos", disse.

Para já, os especialistas reconhecem que os helicópteros ligeiros - estacionados em Macedo de Cavaleiros, Aguiar da Beira e Loulé - não estão a realizar os serviços que deviam estar a realizar, nomeadamente à noite e por dificuldades várias como a visibilidade ou as condições atmosféricas que limitam a sua atuação.

Em média, os helicópteros do INEM efectuam meia saída por dia, o que representa uma "baixa eficiência" a "gastos grandes".

Segundo Miguel Soares de Oliveira, a oferta dos cinco helicópteros deve continuar, sublinhando que "a realização de missões primárias, nomeadamente nas regiões do interior, têm sido uma mais valia para a população".

"Enquanto pudermos, vamos sustentar este serviço. Agora, nas horas em que a sua utilização é mínima e o seu custo muito alto, há claramente que olhar bem para isto e decidir se o país deve estar a pagar algo que não tem a utilidade necessária ou se deve alocar esse dinheiro a outro projecto mais útil", adiantou.

Os helicópteros médios, estacionados em Lisboa e no Porto e que efectuam transporte primário (do local do sinistro para o hospital) e secundário (entre unidades de saúde) de doentes, custam dois milhões de euros por ano.

Os ligeiros, que efectuam apenas transporte primário, custam anualmente 1,8 milhões de euros.

Segundo o presidente do INEM, apenas está a ser ponderado o fim do transporte nocturno dos helicópteros ligeiros, devendo manter-se o trabalho das viaturas médias durante a noite.

O valor que o INEM paga a uma empresa privada por este serviço cobre a aeronave, a sua manutenção ou substituição e dois pilotos por viatura.

Os três helicópteros ligeiros entraram em funcionamento a 1 de Abril do ano passado.

O orçamento do INEM é de 80 milhões de euros por ano.

In DN

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