Trás-os-Montes
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Trás-os-Montes
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Programa de repovoamento agrário
Cavaco quer incentivos para fixar populações nas zonas rurais
«Precisamos de um programa de repovoamento agrário que consiga captar uma parte dos recursos humanos desaproveitados», disse Cavaco Silva, no encerramento do Congresso do Centenário do Crédito Agrícola, em Lisboa, salientando que veria com «muito bons olhos» uma concertação de esforços entre entidades públicas e privadas para criar medidas de incentivo à fixação nas zonas rurais.
Entre as soluções possíveis, Cavaco Silva avançou com a hipótese de serem criados incentivos ao emprego e aos jovens agricultores, apoios a empresas e a concessão de microcrédito para projectos de desenvolvimento rural.
“O que vos peço, a todos, é um esforço adicional no sentido de darem uma oportunidade, neste momento, a quem está disposto a trabalhar e a contribuir para a superação da crise por que passamos”, acrescentou.
O Presidente da República sublinhou ainda a “missão muito relevante” das instituições financeiras, pedindo um “esforço adicional” às entidades públicas e privadas para darem oportunidades a quem está disposto a trabalhar.
“Apesar dos sacrifícios que a todos são exigidos para que possamos superar as dificuldades do presente, as instituições financeiras, em particular, continuam a ter uma missão relevante a desempenhar”, defendeu o chefe de Estado.
Dando nota do aparente paradoxo que é o contraste entre o “flagelo do desemprego prolongado”, a emigração de milhares de jovens e o despovoamento dos campos e desertificação do interior, o Presidente da República defendeu a procura de “soluções inovadoras” para criar mais oportunidades de auto-emprego e de empreendedorismo rural.
Na sua intervenção, o chefe de Estado deixou ainda palavras de elogio ao grupo do Crédito Agrícola, “um dos principais grupos financeiros portugueses”, sublinhando a atenção que têm dado à solidariedade e à inclusão social.
“As micro, pequenas e médias empresas que se dedicam à agricultura e a outras actividades no mundo rural têm beneficiado, de forma expressiva, da organização do crédito agrícola, do seu modelo de gestão e de desempenho, sobretudo através da relação de proximidade desenvolvida com as comunidades locais, que permite uma acção particularmente ajustada à realidade do nosso país”, declarou.
Lusa, 2011-11-28
Programa de repovoamento agrário
Cavaco quer incentivos para fixar populações nas zonas rurais
«Precisamos de um programa de repovoamento agrário que consiga captar uma parte dos recursos humanos desaproveitados», disse Cavaco Silva, no encerramento do Congresso do Centenário do Crédito Agrícola, em Lisboa, salientando que veria com «muito bons olhos» uma concertação de esforços entre entidades públicas e privadas para criar medidas de incentivo à fixação nas zonas rurais.
Entre as soluções possíveis, Cavaco Silva avançou com a hipótese de serem criados incentivos ao emprego e aos jovens agricultores, apoios a empresas e a concessão de microcrédito para projectos de desenvolvimento rural.
“O que vos peço, a todos, é um esforço adicional no sentido de darem uma oportunidade, neste momento, a quem está disposto a trabalhar e a contribuir para a superação da crise por que passamos”, acrescentou.
O Presidente da República sublinhou ainda a “missão muito relevante” das instituições financeiras, pedindo um “esforço adicional” às entidades públicas e privadas para darem oportunidades a quem está disposto a trabalhar.
“Apesar dos sacrifícios que a todos são exigidos para que possamos superar as dificuldades do presente, as instituições financeiras, em particular, continuam a ter uma missão relevante a desempenhar”, defendeu o chefe de Estado.
Dando nota do aparente paradoxo que é o contraste entre o “flagelo do desemprego prolongado”, a emigração de milhares de jovens e o despovoamento dos campos e desertificação do interior, o Presidente da República defendeu a procura de “soluções inovadoras” para criar mais oportunidades de auto-emprego e de empreendedorismo rural.
Na sua intervenção, o chefe de Estado deixou ainda palavras de elogio ao grupo do Crédito Agrícola, “um dos principais grupos financeiros portugueses”, sublinhando a atenção que têm dado à solidariedade e à inclusão social.
“As micro, pequenas e médias empresas que se dedicam à agricultura e a outras actividades no mundo rural têm beneficiado, de forma expressiva, da organização do crédito agrícola, do seu modelo de gestão e de desempenho, sobretudo através da relação de proximidade desenvolvida com as comunidades locais, que permite uma acção particularmente ajustada à realidade do nosso país”, declarou.
Lusa, 2011-11-28
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«Evitar o despovoamento do Interior»
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«Evitar o despovoamento do Interior»
Autarcas nordestinos apelam ao Governo que ajude a fixar pessoas no Interior
O presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes afirmou hoje que compete ao Governo criar políticas e mecanismos que evitem o despovoamento do Interior e criem novas oportunidades para fixação de pessoas na região.
«Terá de haver políticas de âmbito nacional, de domínio fiscal ou de descentralização da administração pública. Quem tem responsabilidade nos órgãos de soberania nacional tem de olhar para o território e para os seus recursos de uma forma diferente», disse à agência Lusa o também presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes.
Segundo o autarca, o Governo não pode retirar benefícios fiscais ao interior, impedindo assim a instalação de novas empresas e a criação de postos de trabalho que fixem os jovens a terra.
«Não podem pedir mais responsabilidades aos municípios para darem mais incentivos à natalidade ou para a criação de novas empresas, tudo isto junto não representa nada. O modelo de desenvolvimento para o território tem de ser equacionado de forma diferente», acrescentou.
Para Jorge Nunes, não é com subsídios à natalidade que se consegue inverter o despovoamento, mas sim com políticas de incidência regional que resolvam os problemas do «grave desequilíbrio demográfico» existente no país.
«O necessário passa por fomentar políticas de rotura com o passado, de forma a reequilibrar o país do ponto de vista populacional», frisou o autarca.
Por seu lado, o presidente da câmara de Vimioso, José Rodrigues (PSD), aposta na atribuição de subsídios à natalidade há cerca de uma década e ao mesmo tempo disponibiliza terrenos para empresas ou habitações a preços simbólicos, mas também pede mais atenção do Governo para o Interior.
«Estamos a atribuir um incentivo de mil euros por criança que nasça no concelho. O aumento de nascimentos não se deve, porém, ao prémio mas sim a um conjunto de políticas de fixação de pessoas que tem vindo a ser tomado», acrescentou o autarca.
José Rodrigues disse ainda que a criação deste incentivo foi uma forma de alertar o Estado central para o despovoamento do Interior.
Berta Nunes, (PS) a única mulher a dirigir uma câmara no distrito de Bragança, acrescenta que dar uma pequena ajuda à natalidade é «simbólica» porque ninguém se fixa em lado nenhum por receber pontualmente um subsídio.
«Esta é apenas uma medida de boa vontade que visa mostrar que os municípios estão preocupados em fixar pessoas nos seus territórios, mas não é por aí o caminho. As pessoas abandonam o território porque não têm emprego», acrescentou autarca de Alfandega da Fé.
A autarca considera que na região as câmaras tentam dar o seu apoio, mas a questão central é a criação de emprego e trata-se de política nacional.
«O Estado tem que perceber que tipo de país quer» concluiu.
O autarca de Freixo de Espada à Cinta (PS) apela a criação de políticas viradas paras para sector primário no interior do país.
Na opinião do José Santos, as políticas fiscais para o Interior terão de ser revistas e promover mais apoios efectivos aos agricultores da região.
Lusa, 2011-11-29
«Evitar o despovoamento do Interior»
Autarcas nordestinos apelam ao Governo que ajude a fixar pessoas no Interior
O presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes afirmou hoje que compete ao Governo criar políticas e mecanismos que evitem o despovoamento do Interior e criem novas oportunidades para fixação de pessoas na região.
«Terá de haver políticas de âmbito nacional, de domínio fiscal ou de descentralização da administração pública. Quem tem responsabilidade nos órgãos de soberania nacional tem de olhar para o território e para os seus recursos de uma forma diferente», disse à agência Lusa o também presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes.
Segundo o autarca, o Governo não pode retirar benefícios fiscais ao interior, impedindo assim a instalação de novas empresas e a criação de postos de trabalho que fixem os jovens a terra.
«Não podem pedir mais responsabilidades aos municípios para darem mais incentivos à natalidade ou para a criação de novas empresas, tudo isto junto não representa nada. O modelo de desenvolvimento para o território tem de ser equacionado de forma diferente», acrescentou.
Para Jorge Nunes, não é com subsídios à natalidade que se consegue inverter o despovoamento, mas sim com políticas de incidência regional que resolvam os problemas do «grave desequilíbrio demográfico» existente no país.
«O necessário passa por fomentar políticas de rotura com o passado, de forma a reequilibrar o país do ponto de vista populacional», frisou o autarca.
Por seu lado, o presidente da câmara de Vimioso, José Rodrigues (PSD), aposta na atribuição de subsídios à natalidade há cerca de uma década e ao mesmo tempo disponibiliza terrenos para empresas ou habitações a preços simbólicos, mas também pede mais atenção do Governo para o Interior.
«Estamos a atribuir um incentivo de mil euros por criança que nasça no concelho. O aumento de nascimentos não se deve, porém, ao prémio mas sim a um conjunto de políticas de fixação de pessoas que tem vindo a ser tomado», acrescentou o autarca.
José Rodrigues disse ainda que a criação deste incentivo foi uma forma de alertar o Estado central para o despovoamento do Interior.
Berta Nunes, (PS) a única mulher a dirigir uma câmara no distrito de Bragança, acrescenta que dar uma pequena ajuda à natalidade é «simbólica» porque ninguém se fixa em lado nenhum por receber pontualmente um subsídio.
«Esta é apenas uma medida de boa vontade que visa mostrar que os municípios estão preocupados em fixar pessoas nos seus territórios, mas não é por aí o caminho. As pessoas abandonam o território porque não têm emprego», acrescentou autarca de Alfandega da Fé.
A autarca considera que na região as câmaras tentam dar o seu apoio, mas a questão central é a criação de emprego e trata-se de política nacional.
«O Estado tem que perceber que tipo de país quer» concluiu.
O autarca de Freixo de Espada à Cinta (PS) apela a criação de políticas viradas paras para sector primário no interior do país.
Na opinião do José Santos, as políticas fiscais para o Interior terão de ser revistas e promover mais apoios efectivos aos agricultores da região.
Lusa, 2011-11-29
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Apoio à Internacionalização
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Apoio à Internacionalização
CITMAD promove internacionalização e empreendedorismo em Trás-os-Montes e Alto Douro
Em Janeiro de 2012 o Centro de Inovação de Trás-os-Montes e Alto Douro (CITMAD) vai organizar um encontro entre várias empresas da região e organizações de apoio à Internacionalização, para uma troca de experiências.
O i-CITMAD trata-se de um projeto de internacionalização, aprovado no âmbito do ON2 e cofinanciado pelo FEDER, em desenvolvimento desde 2010.
Tem como objetivo a adesão do Centro de Inovação de Trás-os-Montes e Alto Douro às principais redes internacionais de apoio à inovação, ao empreendedorismo e à internacionalização.
Através das parcerias entre o CITMAD e essas organizações internacionais, os projetos apoiados pelos Gabinetes de Inovação poderão expandir o seu negócio além fronteiras. O i-CITMAD será, ainda, responsável por receber e orientar empreendedores provenientes de outros países, que queiram internacionalizar os seus negócios para Portugal.
A adesão a estas redes internacionais, principalmente europeias, posiciona o CITMAD numa situação privilegiada no acesso aos fluxos de informação, a apoios comunitários e internacionais, o que levará a uma captação de fundos para a região. Além disso, estas relações internacionais poderão potenciar o surgimento de novos parceiros, que possam auxiliar as empresas da região de Trás-os-Montes e Alto Douro a acederem aos mercados externos através de ações como, por exemplo, join ventures e prestação de serviços.
O CITMAD é uma associação sem fins lucrativos criada em 2008, por 71 das mais importantes empresas da região dos sectores público e privado. Atualmente acolhe o Business Innovation Centre de Trás-os-Montes e Alto Douro (BIC-TMAD), certificado pela European Business Network (EBN). Recentemente, o CITMAD formalizou uma parceria com a Câmara de Comércio, Negócios e Indústria do Mercosul, organização presente na América do Sul.
Para além destas valências, o CITMAD participa no programa de internacionalização Soft Lading Project, desenvolvido pela EBN, através do qual os empreendedores da região de Trás-os-Montes podem internacionalizar os seus projectos.
, 2012-01-11
In DTM
Apoio à Internacionalização
CITMAD promove internacionalização e empreendedorismo em Trás-os-Montes e Alto Douro
Em Janeiro de 2012 o Centro de Inovação de Trás-os-Montes e Alto Douro (CITMAD) vai organizar um encontro entre várias empresas da região e organizações de apoio à Internacionalização, para uma troca de experiências.
O i-CITMAD trata-se de um projeto de internacionalização, aprovado no âmbito do ON2 e cofinanciado pelo FEDER, em desenvolvimento desde 2010.
Tem como objetivo a adesão do Centro de Inovação de Trás-os-Montes e Alto Douro às principais redes internacionais de apoio à inovação, ao empreendedorismo e à internacionalização.
Através das parcerias entre o CITMAD e essas organizações internacionais, os projetos apoiados pelos Gabinetes de Inovação poderão expandir o seu negócio além fronteiras. O i-CITMAD será, ainda, responsável por receber e orientar empreendedores provenientes de outros países, que queiram internacionalizar os seus negócios para Portugal.
A adesão a estas redes internacionais, principalmente europeias, posiciona o CITMAD numa situação privilegiada no acesso aos fluxos de informação, a apoios comunitários e internacionais, o que levará a uma captação de fundos para a região. Além disso, estas relações internacionais poderão potenciar o surgimento de novos parceiros, que possam auxiliar as empresas da região de Trás-os-Montes e Alto Douro a acederem aos mercados externos através de ações como, por exemplo, join ventures e prestação de serviços.
O CITMAD é uma associação sem fins lucrativos criada em 2008, por 71 das mais importantes empresas da região dos sectores público e privado. Atualmente acolhe o Business Innovation Centre de Trás-os-Montes e Alto Douro (BIC-TMAD), certificado pela European Business Network (EBN). Recentemente, o CITMAD formalizou uma parceria com a Câmara de Comércio, Negócios e Indústria do Mercosul, organização presente na América do Sul.
Para além destas valências, o CITMAD participa no programa de internacionalização Soft Lading Project, desenvolvido pela EBN, através do qual os empreendedores da região de Trás-os-Montes podem internacionalizar os seus projectos.
, 2012-01-11
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Fusão das empresas de distribuição de água em risco
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Bases para a reorganização
Fusão das empresas de distribuição de água em risco
As bases para a reorganização do setor da água estão lançadas. O plano passa pela fusão das Águas do Noroeste, CIM Douro, Águas do Douro e Paiva e Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro; gestão única para estas quatro entidades, para que o litoral e interior do país paguem faturas iguais.
Fernandes Thomaz, administrador da Águas de Portugal, está, em conjunto com as comunidades intermunicipais (CIM), a dar os primeiros passos para que o processo de fusão das principais empresas de distribuição de água aconteça nos próximos meses.
Mas ao que a Antena 1 apurou, essa fusão poderá estar em risco. Em causa estão divergências entre a CIM do Alto Minho e a Águas de Portugal, que passaram a ser conhecidas numa reunião realizada recentemente em Ponte de Lima.
Rui Solheiro, presidente da Câmara Municipal de Melgaço e da CIM do Alto Minho, explicou à Antena 1 que os dez municípios minhotos conseguem preços mais baixos para o consumidor, e que, caso esses valores não sejam alcançados após a fusão, esta estará fora de questão.
Ana Gonçalves, 2012-04-17
In DTM
Bases para a reorganização
Fusão das empresas de distribuição de água em risco
As bases para a reorganização do setor da água estão lançadas. O plano passa pela fusão das Águas do Noroeste, CIM Douro, Águas do Douro e Paiva e Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro; gestão única para estas quatro entidades, para que o litoral e interior do país paguem faturas iguais.
Fernandes Thomaz, administrador da Águas de Portugal, está, em conjunto com as comunidades intermunicipais (CIM), a dar os primeiros passos para que o processo de fusão das principais empresas de distribuição de água aconteça nos próximos meses.
Mas ao que a Antena 1 apurou, essa fusão poderá estar em risco. Em causa estão divergências entre a CIM do Alto Minho e a Águas de Portugal, que passaram a ser conhecidas numa reunião realizada recentemente em Ponte de Lima.
Rui Solheiro, presidente da Câmara Municipal de Melgaço e da CIM do Alto Minho, explicou à Antena 1 que os dez municípios minhotos conseguem preços mais baixos para o consumidor, e que, caso esses valores não sejam alcançados após a fusão, esta estará fora de questão.
Ana Gonçalves, 2012-04-17
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Criada a Associação Portuguesa para o Património Imateria
.
Preservar as Memórias Colectivas
Criada a Associação Portuguesa para o Património Imaterial
Foi lançada oficialmente, na Sociedade de Geografia de Lisboa, no passado sábado (28 de Julho), a Associação Portuguesa para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, de que são fundadores professores de diversas universidades portuguesas e especialistas neste domínio.
Entre os fundadores, contam-se o sociólogo das religiões Moisés Espírito Santo (catedrático da Universidade Nova de Lisboa), João David Pinto Correia (do Centro de Tradições Populares Portuguesas da Universidade de Lisboa), Mário Vieira de Carvalho (ex-Secretário de Estado da Cultura e musicólogo), Alexandre Parafita (professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), Luís Marques (antropólogo, eleito presidente da Direcção), Vítor Veríssimo Serrão (Universidade de Lisboa), Susana Sardo (Universidade de Aveiro), Luís Raposo (ex-Director do Museu Nacional de Arqueologia), Mário Correia (etnomusicólogo), Amadeu Ferreira (professor da Universidade de Lisboa e especialista em língua mirandesa), Luís Oosterbeek (director do museu de Mação) e Paulo Raposo (professor do ISCTE), entre outros.
Dos objectivos e áreas de intervenção da associação, merecem destaque:
1 - Ampliar e incentivar o conhecimento e valorização do Património Cultural Imaterial (PCI) e dos respectivos domínios científicos e técnicos, nomeadamente por intermédio da formação, de acções de identificação, levantamento e inventariação, bem como de registo, recolha, preservação e divulgação;
2 - Incentivar a realização de programas, projectos e actividades de salvaguarda do PCI, tendo presente, especialmente, os princípios e objectivos da Convenção da UNESCO (2003);
3 - Desenvolver relações e acordos com instituições congéneres e agentes, nacionais e internacionais, nomeadamente autarquias, centros de investigação, museus, federações, confrarias populares e associações similares, personalidades e grupos artístico-culturais, que favoreçam o estudo, a divulgação, a produção de projectos e o apoio técnico-científico no domínio do Património Cultural Imaterial;
4 - Difundir o conceito de Património Cultural (enquanto realidade material e imaterial), bem como a interligação frequente entre os patrimónios Material, Imaterial e Natural, nomeadamente nas vertentes arqueológica, edificada, histórica, artística e paisagística.
, 2012-08-07
In DTM
Preservar as Memórias Colectivas
Criada a Associação Portuguesa para o Património Imaterial
Foi lançada oficialmente, na Sociedade de Geografia de Lisboa, no passado sábado (28 de Julho), a Associação Portuguesa para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial, de que são fundadores professores de diversas universidades portuguesas e especialistas neste domínio.
Entre os fundadores, contam-se o sociólogo das religiões Moisés Espírito Santo (catedrático da Universidade Nova de Lisboa), João David Pinto Correia (do Centro de Tradições Populares Portuguesas da Universidade de Lisboa), Mário Vieira de Carvalho (ex-Secretário de Estado da Cultura e musicólogo), Alexandre Parafita (professor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), Luís Marques (antropólogo, eleito presidente da Direcção), Vítor Veríssimo Serrão (Universidade de Lisboa), Susana Sardo (Universidade de Aveiro), Luís Raposo (ex-Director do Museu Nacional de Arqueologia), Mário Correia (etnomusicólogo), Amadeu Ferreira (professor da Universidade de Lisboa e especialista em língua mirandesa), Luís Oosterbeek (director do museu de Mação) e Paulo Raposo (professor do ISCTE), entre outros.
Dos objectivos e áreas de intervenção da associação, merecem destaque:
1 - Ampliar e incentivar o conhecimento e valorização do Património Cultural Imaterial (PCI) e dos respectivos domínios científicos e técnicos, nomeadamente por intermédio da formação, de acções de identificação, levantamento e inventariação, bem como de registo, recolha, preservação e divulgação;
2 - Incentivar a realização de programas, projectos e actividades de salvaguarda do PCI, tendo presente, especialmente, os princípios e objectivos da Convenção da UNESCO (2003);
3 - Desenvolver relações e acordos com instituições congéneres e agentes, nacionais e internacionais, nomeadamente autarquias, centros de investigação, museus, federações, confrarias populares e associações similares, personalidades e grupos artístico-culturais, que favoreçam o estudo, a divulgação, a produção de projectos e o apoio técnico-científico no domínio do Património Cultural Imaterial;
4 - Difundir o conceito de Património Cultural (enquanto realidade material e imaterial), bem como a interligação frequente entre os patrimónios Material, Imaterial e Natural, nomeadamente nas vertentes arqueológica, edificada, histórica, artística e paisagística.
, 2012-08-07
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Cavaco de visita ao distrito de Bragança
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Moncorvo, Vila Flor e Carrazeda
Cavaco de visita ao distrito de Bragança
Presidente da República quebra a sua rotina em Belém e faz um mini-roteiro por três concelhos de Trás-os-Montes.
A deslocação, hoje anunciada no site da presidência, abrange Torre de Moncorvo, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães, correspondendo a convites que o presidente já tinha há algum tempo, segundo fonte de Belém.
Em Torre de Moncorvo, Cavaco Silva inaugurará o Museu de Arte Sacra e participará na sessão de apresentação da reedição da monografia do município, estando prevista uma intervenção.
Já em Vila Flor, visitará uma fábrica de cogumelos, bem como uma unidade de cuidados continuados. Em Carrazeda de Ansiães, deslocar-se-á também a uma empresa de processamento de maçãs.
, 2013-03-15
In DTM
Moncorvo, Vila Flor e Carrazeda
Cavaco de visita ao distrito de Bragança
Presidente da República quebra a sua rotina em Belém e faz um mini-roteiro por três concelhos de Trás-os-Montes.
A deslocação, hoje anunciada no site da presidência, abrange Torre de Moncorvo, Vila Flor e Carrazeda de Ansiães, correspondendo a convites que o presidente já tinha há algum tempo, segundo fonte de Belém.
Em Torre de Moncorvo, Cavaco Silva inaugurará o Museu de Arte Sacra e participará na sessão de apresentação da reedição da monografia do município, estando prevista uma intervenção.
Já em Vila Flor, visitará uma fábrica de cogumelos, bem como uma unidade de cuidados continuados. Em Carrazeda de Ansiães, deslocar-se-á também a uma empresa de processamento de maçãs.
, 2013-03-15
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Expo Trás-os-Montes quer colocar a região na moda
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Decorre de 23 a 26 de maio
Expo Trás-os-Montes quer colocar a região na moda
Mais de 100 expositores, representando as diversas áreas do tecido empresarial da região vão participar no certame de Bragança, que quer contrariar a imagem, às vezes negativa, deste território do interior do país. São esperados mais de 20 mil visitantes.
A Expo Trás-os-Montes, que decorre de 23 a 26 de Maio, em Bragança, pretende afirmar-se como um motor de dinamização da região em todas as suas vertentes.
“Pretendemos criar uma imagem positiva, afirmativa do ser transmontano, da capacidade e da identidade do transmontano e, ao mesmo tempo, combater o mito de que Trás-os-Montes é uma terra sem oportunidades, porque tal não corresponde à verdade”, refere à Renascença o presidente da Associação Empresarial do Distrito de Bragança (Nerba), Eduardo Malhão.
O empresário considera ser chegada a hora de dar visibilidade à região, que “não tem só enchidos, mas também inovação, tecnologia, ciência, empreendedorismo e capital humano”. Desafia, pois, os residentes a valorizar o que existe na região. “Por vezes, nós não vemos e não valorizamos suficientemente bem aquilo que é nosso, o que impede que nós tenhamos uma afirmação muito mais positiva no exterior”, frisa.
Apesar da crise que assola o país e das dificuldades que a região atravessa, o presidente do Nerba defende que “chegou a hora de mudar de paradigma e, de uma vez por todas, colocar Trás-os-Montes na moda e comunicar a região de uma forma proactiva, dinâmica, com visão de futuro e como uma terra de oportunidades”.
Com um orçamento de cerca de 40 mil euros, a Expo Trás-os-Montes quer ser também um espaço de debate sobre temas ligados ao desenvolvimento e de animação, com um palco aberto aos jovens talentos da região.
A gastronomia é outro ingrediente do evento que teve em conta o facto de mais de 70% dos turistas que visitam a região serem atraídos pelos pratos típicos regionais.
O certame é promovido pelo Nerba e vai contar com mais de 100 expositores, representando as diversas áreas do tecido empresarial da região. Durante os quatro dias de Expo são esperados mais de 20 mil visitantes.
, 2013-05-23
In DTM
Decorre de 23 a 26 de maio
Expo Trás-os-Montes quer colocar a região na moda
Mais de 100 expositores, representando as diversas áreas do tecido empresarial da região vão participar no certame de Bragança, que quer contrariar a imagem, às vezes negativa, deste território do interior do país. São esperados mais de 20 mil visitantes.
A Expo Trás-os-Montes, que decorre de 23 a 26 de Maio, em Bragança, pretende afirmar-se como um motor de dinamização da região em todas as suas vertentes.
“Pretendemos criar uma imagem positiva, afirmativa do ser transmontano, da capacidade e da identidade do transmontano e, ao mesmo tempo, combater o mito de que Trás-os-Montes é uma terra sem oportunidades, porque tal não corresponde à verdade”, refere à Renascença o presidente da Associação Empresarial do Distrito de Bragança (Nerba), Eduardo Malhão.
O empresário considera ser chegada a hora de dar visibilidade à região, que “não tem só enchidos, mas também inovação, tecnologia, ciência, empreendedorismo e capital humano”. Desafia, pois, os residentes a valorizar o que existe na região. “Por vezes, nós não vemos e não valorizamos suficientemente bem aquilo que é nosso, o que impede que nós tenhamos uma afirmação muito mais positiva no exterior”, frisa.
Apesar da crise que assola o país e das dificuldades que a região atravessa, o presidente do Nerba defende que “chegou a hora de mudar de paradigma e, de uma vez por todas, colocar Trás-os-Montes na moda e comunicar a região de uma forma proactiva, dinâmica, com visão de futuro e como uma terra de oportunidades”.
Com um orçamento de cerca de 40 mil euros, a Expo Trás-os-Montes quer ser também um espaço de debate sobre temas ligados ao desenvolvimento e de animação, com um palco aberto aos jovens talentos da região.
A gastronomia é outro ingrediente do evento que teve em conta o facto de mais de 70% dos turistas que visitam a região serem atraídos pelos pratos típicos regionais.
O certame é promovido pelo Nerba e vai contar com mais de 100 expositores, representando as diversas áreas do tecido empresarial da região. Durante os quatro dias de Expo são esperados mais de 20 mil visitantes.
, 2013-05-23
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Iniciativa «Empreendedor Sustentável» é fator de atração a Trás-os-Montes - EDP
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50 novos empreendedores
Iniciativa «Empreendedor Sustentável» é fator de atração a Trás-os-Montes - EDP
A EDP disse hoje que a sua iniciativa «Empreendedor Sustentável», promovida em Trás-os-Montes, está a atrair à região novos investidores e novos residentes.
\"Num conjunto de 50 novos empreendedores, criaram-se 34 microempresas na região do Vale do Sabor\", disse à Lusa a gestora da empresa responsável pela execução do programa, Cristina Coelho, acrescentando que um quarto dos envolvidos são \"pessoas vindas de outros pontos do país que decidiram fixar-se em Trás-os-Montes\".
O prémio \"Empreendedor Sustentável Sabor 2013\" foi hoje apresentado em Mogadouro, e abrange os concelhos de Torre de Moncorvo, Mogadouro, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros e Miranda do Douro.
, 2013-07-18
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50 novos empreendedores
Iniciativa «Empreendedor Sustentável» é fator de atração a Trás-os-Montes - EDP
A EDP disse hoje que a sua iniciativa «Empreendedor Sustentável», promovida em Trás-os-Montes, está a atrair à região novos investidores e novos residentes.
\"Num conjunto de 50 novos empreendedores, criaram-se 34 microempresas na região do Vale do Sabor\", disse à Lusa a gestora da empresa responsável pela execução do programa, Cristina Coelho, acrescentando que um quarto dos envolvidos são \"pessoas vindas de outros pontos do país que decidiram fixar-se em Trás-os-Montes\".
O prémio \"Empreendedor Sustentável Sabor 2013\" foi hoje apresentado em Mogadouro, e abrange os concelhos de Torre de Moncorvo, Mogadouro, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros e Miranda do Douro.
, 2013-07-18
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Albufeiras para regadio com o dobro da água de 2012 em Trás-os-Montes
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Automação e telegestão na Vilariça
Albufeiras para regadio com o dobro da água de 2012 em Trás-os-Montes
A principais albufeiras que garantem o regadio em Trás-os-Montes apresentam níveis de reserva de água superiores em quase o dobro aos registados em setembro de 2012, segundo dados do Ministério da Agricultura.
De acordo com um relatório da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, a que a Lusa teve hoje acesso, a média do volume útil das 14 albufeiras desta região era, a 04 de setembro, de 61, 5 por cento, enquanto no mesmo período do ano anterior não chegava aos 34 por cento.
As albufeiras situam-se nos concelhos de Alfândega da Fé, Mirandela, Bragança, Vinhais, Chaves, Armamar e Vila Flor, e apenas quatro apresentam um volume útil de armazenamento inferior a metade da capacidade.
As reservas mais baixas são as das albufeiras da Burga, no Vale da Vilariça, da Prada, em Vinhais, e Arcossó e Mairos, em Chaves, ainda assim com valores na ordem dos 40 por cento.
Há um ano, algumas destas barragens apresentavam níveis de armazenamento inferiores ou na ordem dos 20 por cento, segundo ainda o relatório oficial.
Estas albufeiras são responsáveis pelo regadio de algumas das zonas agrícolas mais férteis de Trás-os-Montes e Alto Douro.
A direção regional de Agricultura divulgou hoje também que está aberto concurso público para aquisição de equipamento para melhorar a eficácia do sistema de regadio do Vale da Vilariça através da automação e telegestão.
A obra é financiada pelo PRODER (Programa de Desenvolvimento Regional) com um prazo de execução de "nove a 12 meses".
O preço base do concurso ronda os 893 mil euros (IVA não incluído) para trabalhos de construção civil, rede de comunicações e telecomunicações e sistema informático.
Lusa, 2013-09-10
Automação e telegestão na Vilariça
Albufeiras para regadio com o dobro da água de 2012 em Trás-os-Montes
A principais albufeiras que garantem o regadio em Trás-os-Montes apresentam níveis de reserva de água superiores em quase o dobro aos registados em setembro de 2012, segundo dados do Ministério da Agricultura.
De acordo com um relatório da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, a que a Lusa teve hoje acesso, a média do volume útil das 14 albufeiras desta região era, a 04 de setembro, de 61, 5 por cento, enquanto no mesmo período do ano anterior não chegava aos 34 por cento.
As albufeiras situam-se nos concelhos de Alfândega da Fé, Mirandela, Bragança, Vinhais, Chaves, Armamar e Vila Flor, e apenas quatro apresentam um volume útil de armazenamento inferior a metade da capacidade.
As reservas mais baixas são as das albufeiras da Burga, no Vale da Vilariça, da Prada, em Vinhais, e Arcossó e Mairos, em Chaves, ainda assim com valores na ordem dos 40 por cento.
Há um ano, algumas destas barragens apresentavam níveis de armazenamento inferiores ou na ordem dos 20 por cento, segundo ainda o relatório oficial.
Estas albufeiras são responsáveis pelo regadio de algumas das zonas agrícolas mais férteis de Trás-os-Montes e Alto Douro.
A direção regional de Agricultura divulgou hoje também que está aberto concurso público para aquisição de equipamento para melhorar a eficácia do sistema de regadio do Vale da Vilariça através da automação e telegestão.
A obra é financiada pelo PRODER (Programa de Desenvolvimento Regional) com um prazo de execução de "nove a 12 meses".
O preço base do concurso ronda os 893 mil euros (IVA não incluído) para trabalhos de construção civil, rede de comunicações e telecomunicações e sistema informático.
Lusa, 2013-09-10
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Maioria dos autarcas de Trás-os-Montes recusa concessão total do fornecimento de água
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Concessão em baixa
Maioria dos autarcas de Trás-os-Montes recusa concessão total do fornecimento de água
A maioria dos autarcas da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes manifestou-se esta quarta-feira contra a entrega total da água à empresa que já assegura parte do serviço na região por entender que irá encarecer o preço cobrado aos munícipes.
Os nove presidentes de Câmara que constituem a CIM analisaram, em reunião do conselho intermunicipal, em Alfândega da Fé, propostas no sentido de entregarem a concessão do chamado fornecimento em baixa à empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O presidente da CIM, Américo Pereira, adiantou à Lusa que "seis dos nove" autarcas manifestaram-se contra a proposta argumentando que iria "triplicar" o custo da tarifa da água cobrada à população e não faz uma "diferenciação entre o meio rural e urbano".
Segundo o dirigente, os presidentes da Câmara de Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros e Mirandela manifestaram a intenção de aderir, enquanto os restantes discordam da proposta, nomeadamente Vinhais, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Vila Flor e Vimioso.
Américo Pereira, que é também presidente da Câmara de Vinhais, deu o exemplo do seu concelho, afirmando que com a proposta em causa, famílias que pagam actualmente "oito a dez euros, passariam a pagar entre 25 ou 30 euros" por mês.
"Além disso a realidade no meio urbano e no meio rural é completamente diferente" afirmou, sublinhando que nas zonas rurais a água é fundamental em algumas atividades agrícolas, nomeadamente para animais e para regar hortas.
Os autarcas da CIM Trás-os-Montes decidiram contactar as outras duas comunidades de municípios existentes na região, as do Tâmega e do Douro, para "concertarem posições" acerca desta proposta.
Segundo explicou, a empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro é já actualmente responsável pelas infraestruturas e abastecimento de água desde a origem até aos reservatórios da maior parte dos concelhos desta região, o chamado fornecimento em alta.
A proposta que agora está a ser analisada visa entregar à mesma empresa a concessão do fornecimento em baixa, desde os reservatórios à torneira, ou seja a totalidade do processo, com a cobrança da factura ao consumidor, que atualmente está a cargo das autarquias.
Lusa, 2014-01-09
Concessão em baixa
Maioria dos autarcas de Trás-os-Montes recusa concessão total do fornecimento de água
A maioria dos autarcas da Comunidade Intermunicipal (CIM) de Trás-os-Montes manifestou-se esta quarta-feira contra a entrega total da água à empresa que já assegura parte do serviço na região por entender que irá encarecer o preço cobrado aos munícipes.
Os nove presidentes de Câmara que constituem a CIM analisaram, em reunião do conselho intermunicipal, em Alfândega da Fé, propostas no sentido de entregarem a concessão do chamado fornecimento em baixa à empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O presidente da CIM, Américo Pereira, adiantou à Lusa que "seis dos nove" autarcas manifestaram-se contra a proposta argumentando que iria "triplicar" o custo da tarifa da água cobrada à população e não faz uma "diferenciação entre o meio rural e urbano".
Segundo o dirigente, os presidentes da Câmara de Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros e Mirandela manifestaram a intenção de aderir, enquanto os restantes discordam da proposta, nomeadamente Vinhais, Bragança, Miranda do Douro, Mogadouro, Vila Flor e Vimioso.
Américo Pereira, que é também presidente da Câmara de Vinhais, deu o exemplo do seu concelho, afirmando que com a proposta em causa, famílias que pagam actualmente "oito a dez euros, passariam a pagar entre 25 ou 30 euros" por mês.
"Além disso a realidade no meio urbano e no meio rural é completamente diferente" afirmou, sublinhando que nas zonas rurais a água é fundamental em algumas atividades agrícolas, nomeadamente para animais e para regar hortas.
Os autarcas da CIM Trás-os-Montes decidiram contactar as outras duas comunidades de municípios existentes na região, as do Tâmega e do Douro, para "concertarem posições" acerca desta proposta.
Segundo explicou, a empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro é já actualmente responsável pelas infraestruturas e abastecimento de água desde a origem até aos reservatórios da maior parte dos concelhos desta região, o chamado fornecimento em alta.
A proposta que agora está a ser analisada visa entregar à mesma empresa a concessão do fornecimento em baixa, desde os reservatórios à torneira, ou seja a totalidade do processo, com a cobrança da factura ao consumidor, que atualmente está a cargo das autarquias.
Lusa, 2014-01-09
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