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Acordo Migron distâncias Israel a partir de solução de dois Estados
por Vitor mango Dom Mar 18, 2012 5:36 am
Acordo Migron distâncias Israel a partir de solução de dois Estados
Compromisso do governo com os moradores Migrom coloca Israel um passo mais longe de uma solução de dois Estados, e de um fim ao conflito com os palestinos.
Haaretz Editorial
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Quarta-feira passada, sete anos após uma decisão do gabinete para aceitar um relatório sobre postos avançados ilegais - que afirmou que Migron é um posto avançado ilegal e deve ser evacuado - o estado solicitou ao Tribunal Superior de Justiça a adiar evacuação da maior posto avançado na Cisjordânia até o final de 2015.
Até então, de acordo com a petição apresentada pelo Ministério Público do Estado, um novo acordo será construído para os colonos de dois quilômetros de distância do posto atual. Durante todo esse tempo, os colonos continuarão a desfrutar de uma habitação livre na terra que o Ministério Público o próprio admitiu ter sido roubado dos habitantes palestinos de aldeias vizinhas. E de acordo com o acordo com os colonos Migron, a Administração Civil considerará favoravelmente permitindo que os edifícios do posto original para permanecer em pé.
Migron
O posto avançado de Migron.
Foto por: Pierre Terdjman / BauBau
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A petição da Suprema Corte é uma combinação de desprezo rodovia roubo, por mais alta corte de Israel e desrespeito pelos acordos internacionais. A decisão do Supremo Tribunal a ordenar a evacuação de Migron até o final deste mês foi emitido depois que o tribunal tinha dado o estado uma extensão de mais de três anos para construir um novo bairro para os desabrigados Migrom no assentamento de Adam.
O novo compromisso que o Supremo Tribunal Federal foi instado a aprovar constitui um prémio para os moradores de Migron, que rejeitaram o compromisso Adam - que é em si problemático. O governo está agora a pedir à Suprema Corte para anular sua própria decisão e colaborar com a violação do princípio básico da supremacia do tribunal. Em vez de honrar o compromisso do governo - de acordo com o roteiro de paz - para evacuar todos os postos avançados que foram estabelecidas nos últimos 11 anos e congelar completamente a construção de assentamentos, o governo está agora a procurar, pela primeira vez desde 1992, para construir um novo assentamento no coração da Cisjordânia, a fim de satisfazer os colonos e seus representantes políticos.
De acordo com uma estimativa Paz Agora, o planejamento inicial eo estabelecimento do novo acordo vai custar ao Estado cerca de NIS 200 milhões (uma média de NIS 4.000 mil por família).
Compromisso do governo com os moradores Migrom coloca Israel um passo mais longe de uma solução de dois Estados, e de um fim ao conflito com os palestinos. Se o STF concede pedido do Estado, será um precedente sinalizando para os moradores dos outros postos que quando se trata de colonos, até mesmo as decisões da mais alta corte do país não valem nada.
Compromisso do governo com os moradores Migrom coloca Israel um passo mais longe de uma solução de dois Estados, e de um fim ao conflito com os palestinos.
Haaretz Editorial
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Quarta-feira passada, sete anos após uma decisão do gabinete para aceitar um relatório sobre postos avançados ilegais - que afirmou que Migron é um posto avançado ilegal e deve ser evacuado - o estado solicitou ao Tribunal Superior de Justiça a adiar evacuação da maior posto avançado na Cisjordânia até o final de 2015.
Até então, de acordo com a petição apresentada pelo Ministério Público do Estado, um novo acordo será construído para os colonos de dois quilômetros de distância do posto atual. Durante todo esse tempo, os colonos continuarão a desfrutar de uma habitação livre na terra que o Ministério Público o próprio admitiu ter sido roubado dos habitantes palestinos de aldeias vizinhas. E de acordo com o acordo com os colonos Migron, a Administração Civil considerará favoravelmente permitindo que os edifícios do posto original para permanecer em pé.
Migron
O posto avançado de Migron.
Foto por: Pierre Terdjman / BauBau
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A petição da Suprema Corte é uma combinação de desprezo rodovia roubo, por mais alta corte de Israel e desrespeito pelos acordos internacionais. A decisão do Supremo Tribunal a ordenar a evacuação de Migron até o final deste mês foi emitido depois que o tribunal tinha dado o estado uma extensão de mais de três anos para construir um novo bairro para os desabrigados Migrom no assentamento de Adam.
O novo compromisso que o Supremo Tribunal Federal foi instado a aprovar constitui um prémio para os moradores de Migron, que rejeitaram o compromisso Adam - que é em si problemático. O governo está agora a pedir à Suprema Corte para anular sua própria decisão e colaborar com a violação do princípio básico da supremacia do tribunal. Em vez de honrar o compromisso do governo - de acordo com o roteiro de paz - para evacuar todos os postos avançados que foram estabelecidas nos últimos 11 anos e congelar completamente a construção de assentamentos, o governo está agora a procurar, pela primeira vez desde 1992, para construir um novo assentamento no coração da Cisjordânia, a fim de satisfazer os colonos e seus representantes políticos.
De acordo com uma estimativa Paz Agora, o planejamento inicial eo estabelecimento do novo acordo vai custar ao Estado cerca de NIS 200 milhões (uma média de NIS 4.000 mil por família).
Compromisso do governo com os moradores Migrom coloca Israel um passo mais longe de uma solução de dois Estados, e de um fim ao conflito com os palestinos. Se o STF concede pedido do Estado, será um precedente sinalizando para os moradores dos outros postos que quando se trata de colonos, até mesmo as decisões da mais alta corte do país não valem nada.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117438
Re: Acordo Migron distâncias Israel a partir de solução de dois Estados
por Vitor mango Dom Mar 18, 2012 5:37 am
A petição da Suprema Corte é uma combinação de desprezo rodovia roubo, por mais alta corte de Israel e desrespeito pelos acordos internacionais
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Vitor mango- Pontos : 117438
Re: Acordo Migron distâncias Israel a partir de solução de dois Estados
por Vitor mango Dom Mar 18, 2012 5:37 am
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Vitor mango- Pontos : 117438
Re: Acordo Migron distâncias Israel a partir de solução de dois Estados
por Vitor mango Dom Mar 18, 2012 7:14 am
tODOS OS ARTIGOS E OPINATIVOS SAO DO JORNAL DE iSRAEL hAARETZ E MUITOM POUCOS DA pRESSTV ( IRÃO ) E O gOOGLE ENVIA-ME TODAS AS MANHÃS NOTICIAS SOBRE O MÉDIO oriente
a sOCIEDADE iSRAELITA É DOMINADA PELOS ULTRA E ULTRA CONSERVADORES e emigrantes das estepes Russas que se comportam como uma mafia bem organizada ...são apenas 13.000 e cito o Clinton
Os religioso9s na sua fanatica luta atingem por vezes a area do ridiculo
Estamos na mesma situaçao do Dr mario Soares quando no estrangeiro berrava para dentro de Portugal QUE AS COLÓNIAS NÃO TINHAM FUTURO ....Saloazar respondia a isso com uma carga de PIDE e os bajuladores a cantar Opera na Tv garantindo que Portugal estava só no mundo mas dava p+'ara toda a gente
O acftual Gover4no está preso por fios ja que o vigorar do Miado e do Leumen estão a contas com desvio de dinheiro e fananço
A oposiçao Likud berra que nem perdidos que a opção de dois estados é a UNICAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA validade para que Israelk se conserve como estado judaico
é facil ver porque
ao avançarem para dentro da Cisjordânia ficam em minoria e os árabes dominem tal como os negros dominavam na África do Sul a arrogância dos Brancos
o pais vai a votos e como os árabes são em Maioria muito ENORME os judeus so conseguem um estado á custa de violência militar
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Vitor mango- Pontos : 117438
Re: Acordo Migron distâncias Israel a partir de solução de dois Estados
por Vitor mango Dom Mar 18, 2012 8:39 am
do embaixador portugues ...Seixas da Costa
Ainda Israel
[/b]
Na primeira metade de 2001, estive
presente num jantar anual organizado por uma associação de amizade
Estados Unidos-Israel, cujo nome exato não posso precisar. Por uma
qualquer razão, um grupo restrito de embaixadores junto das Nações
Unidas era convidado para esse evento. A cada um competia a presidência
de uma das mesas, com cerca de uma dúzia pessoas, pelas quais se
desdobrava o imenso jantar, num local luxuoso de Nova Iorque. A bandeira
portuguesa, tal como a americana e a israelita, figurava no centro da
nossa mesa.
O convidado de honra desse
jantar era Shimon Peres, então vice-primeiro ministro e ministro dos
Negócios Estrangeiros de um governo israelita chefiado por Ariel Sharon.
Peres teve uma intervenção de grande sensatez, com elevado sentido de
compromisso, sublinhando os riscos que havia se se viesse a provocar o
isolamento de Yasser Arafat e da Autoridade Palestiniana. O futuro,
aliás, veio a dar-lhe completa razão.
O ambiente que recebeu as
palavras de Peres, nesse encontro que juntava uma elite da comunidade
judaica americana, foi de um progressivo gelo. Passados os primeiros
minutos do discurso, as palmas que tinham começado por sublinhar algumas
das suas frases esmoreceram, até desaparecerem por completo. No final,
notei que, na minha mesa, eu tinha sido o único a aplaudir. Na cara e
nos comentários secos dos meus vizinhos senti a rejeição profunda da
mensagem de Peres. Ouvir alguém falar de perspetivas de negociação com
os palestinianos, com cedências na política de expansão dos colonatos,
na lógica do "land for peace", era um visível sacrilégio para aquelas
pessoas, que aparentemente consideravam que, das suas "trincheiras" de
Manhattan, defendiam melhor os interesses de Israel do que um seu líder
histórico. Nessa noite, confirmei muito do que pensava sobre o papel da
comunidade judaica americana na questão israelo-palestiniana.
Lembrei-me ontem desta história, ao ler notícias de que o comissário
europeu do comércio foi alvo de fortes críticas e de acusações de
anti-sionismo por ter lamentado que o lóbi judaico americano estivesse a
condicionar a posição do seu governo e acabasse por limitar Washington
na sua possível pressão sobre Tel-Aviv, para a conclusão de um novo
acordo de paz.
Cada vez mais me convenço que a atitude radical de alguns dos amigos
externos de Israel, que induzem o país a políticas que contribuem para o
seu progressivo isolamento, acaba, muitas vezes, por ajudar à
estratégia dos seus piores inimigos. Provavelmente, também isto não pode
ser dito. Mas eu digo.
Ainda Israel
[/b]
Na primeira metade de 2001, estive
presente num jantar anual organizado por uma associação de amizade
Estados Unidos-Israel, cujo nome exato não posso precisar. Por uma
qualquer razão, um grupo restrito de embaixadores junto das Nações
Unidas era convidado para esse evento. A cada um competia a presidência
de uma das mesas, com cerca de uma dúzia pessoas, pelas quais se
desdobrava o imenso jantar, num local luxuoso de Nova Iorque. A bandeira
portuguesa, tal como a americana e a israelita, figurava no centro da
nossa mesa.
O convidado de honra desse
jantar era Shimon Peres, então vice-primeiro ministro e ministro dos
Negócios Estrangeiros de um governo israelita chefiado por Ariel Sharon.
Peres teve uma intervenção de grande sensatez, com elevado sentido de
compromisso, sublinhando os riscos que havia se se viesse a provocar o
isolamento de Yasser Arafat e da Autoridade Palestiniana. O futuro,
aliás, veio a dar-lhe completa razão.
O ambiente que recebeu as
palavras de Peres, nesse encontro que juntava uma elite da comunidade
judaica americana, foi de um progressivo gelo. Passados os primeiros
minutos do discurso, as palmas que tinham começado por sublinhar algumas
das suas frases esmoreceram, até desaparecerem por completo. No final,
notei que, na minha mesa, eu tinha sido o único a aplaudir. Na cara e
nos comentários secos dos meus vizinhos senti a rejeição profunda da
mensagem de Peres. Ouvir alguém falar de perspetivas de negociação com
os palestinianos, com cedências na política de expansão dos colonatos,
na lógica do "land for peace", era um visível sacrilégio para aquelas
pessoas, que aparentemente consideravam que, das suas "trincheiras" de
Manhattan, defendiam melhor os interesses de Israel do que um seu líder
histórico. Nessa noite, confirmei muito do que pensava sobre o papel da
comunidade judaica americana na questão israelo-palestiniana.
Lembrei-me ontem desta história, ao ler notícias de que o comissário
europeu do comércio foi alvo de fortes críticas e de acusações de
anti-sionismo por ter lamentado que o lóbi judaico americano estivesse a
condicionar a posição do seu governo e acabasse por limitar Washington
na sua possível pressão sobre Tel-Aviv, para a conclusão de um novo
acordo de paz.
Cada vez mais me convenço que a atitude radical de alguns dos amigos
externos de Israel, que induzem o país a políticas que contribuem para o
seu progressivo isolamento, acaba, muitas vezes, por ajudar à
estratégia dos seus piores inimigos. Provavelmente, também isto não pode
ser dito. Mas eu digo.
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Vitor mango- Pontos : 117438
Re: Acordo Migron distâncias Israel a partir de solução de dois Estados
por Vitor mango Dom Mar 18, 2012 8:40 am
Cada vez mais me convenço que a atitude radical de alguns dos amigos
externos de Israel, que induzem o país a políticas que contribuem para o
seu progressivo isolamento, acaba, muitas vezes, por ajudar à
estratégia dos seus piores inimigos. Provavelmente, também isto não pode
ser dito. Mas eu digo.
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Vitor mango- Pontos : 117438
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