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Obama, primeiro presidente dos EUA para dizer a verdade AIPAC..in haaretz

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Mensagem por Vitor mango Seg maio 23, 2011 12:58 am

Obama, primeiro presidente dos EUA para dizer a verdade AIPAC
Obama não vai para a conferência da AIPAC para resolver as diferenças entre ele eo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ele foi para lá para resolver desentendimentos com o presidente palestino, Mahmoud Abbas.
Akiva Eldar por

Comparecer perante a conferência anual da AIPAC, o lobby pró-Israel americanos, é o que todos os candidatos à presidência dos Estados Unidos sobre o sonho. É a sua grande chance de atrair o voto judeu e contribuições judaicas. É o local onde podem colher os benefícios das declarações de lealdade para com Israel, elegantemente ignorando qualquer coisa que possa irritar torcedores. É aí que, há 16 anos, candidato republicano Bob Dole anunciou uma iniciativa legislativa, em um momento inoportuno, para mover a embaixada dos EUA de Tel Aviv para Jerusalém, em um dos pontos fracos no processo de paz.

Nenhum presidente americano ou candidato presidencial tem sempre dito que este grande audiência judaica de apoiantes de Israel a verdade. Até ontem, o que é. Obama não vai para a conferência da AIPAC para resolver as diferenças entre ele eo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ele foi para lá para resolver desentendimentos com o presidente palestino, Mahmoud Abbas.
Obama na AIPAC - Mozgovaya Natasha - 22 mai 2011

Presidente dos EUA, Barack Obama falando antes da conferência da AIPAC, 22 maio de 2011.
Foto: Natasha Mozgovaya

explicação de Obama sobre a sua declaração na semana passada, o Departamento de Estado sobre as fronteiras, ou seja, as fronteiras de 1967 com mutuamente acordadas swaps, tem sido aceitável para o lado palestino há algum tempo. Qualquer estagiário diplomata no Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita saberia que não só os palestinos nunca declara ter estacionado o exército israelense há décadas ao longo do rio Jordão, mas também não os americanos apoiar a procura de Netanyahu de que o controle do território palestino IDF.

Não é coincidência que o experiente consultor palestino, Saeb Erekat, anunciou ontem que rapidamente se foram Netanyahu a aceitar esse princípio, o caminho para as negociações seriam abertas e Israel seria capaz de poupar e Obama se a dor de cabeça de uma votação nas Nações Unidas em setembro sobre o reconhecimento de um Estado palestino.

Netanyahu Obama alimentou uma porção de empilhamento de ervas amargas Páscoa decorado com haroset maçã doce. Ele não tentar fazer bonito. Após longas deliberações, a sorte foi lançada na Casa Branca. Planos não seria mais feito sob medida para o governo de hora em Israel, como perenes America's Middle East Dennis Ross conselheiro era conhecido por fazer.

Ontem foi a vez de Hillary Clinton secretária de Estado, que tenha aprendido uma coisa ou duas sobre manobras de Netanyahu. Justamente na corrida até um duro ano de eleições, Obama decidiu adotar a abordagem da secretária de Estado, para tirar as luvas de pelica e mostrar o verdadeiro rosto do chefe do Estado judeu na quadra de seu hóspede em casa.

O discurso de Obama AIPAC é o projeto de lei que o presidente está se submetendo a Netanyahu para o jantar que o primeiro-ministro israelense pensava que ele tinha começado de forma gratuita. Chegou a hora de pagar para a oposição americana ao relatório da comissão Goldstone sobre a incursão israelense em Gaza e que o veto de condenação do Conselho de Segurança da construção em assentamentos na Cisjordânia. Obama negou Netanyahu a oportunidade de exercer o direito de veto sobre as condições para as negociações com os palestinos. O presidente dos EUA disse que as negociações não puderam ser realizadas com o Hamas enquanto organização não reconhece o direito de Israel a existir, se recusa a aceitar as obrigações internacionais existentes e se engaja em terrorismo. O partido palestino para as negociações foi e continua a ser a OLP e não o Hamas.
Pró-Israel rally - AP - 22.5.11

Ativistas pró-Israel ralis fora da embaixada dos EUA em Tel-Aviv, em 22 de maio de 2011.
Foto: AP

Obama também rejeitou a exigência de Netanyahu de que do início das negociações com base no princípio do reconhecimento palestino de Israel como o Estado-nação do povo judeu. O presidente foi cuidadoso ao falar sobre o direito de ambas as partes à auto-determinação. Período.

O primeiro-ministro Ariel Sharon usado para comparar a participação de Israel nas negociações sobre o futuro dos territórios para o gado sendo conduzido através do curral para o matadouro. Quando Netanyahu volta para casa, ele terá que decidir de uma vez por todas se ele está pronto para perder o apoio de um presidente americano, que ontem entrou em cova dos leões ou entrar no curral das negociações que, no fim, e talvez até mesmo desde o início , vai ameaçá-lo com o abate político. escolha de Netanyahu não comparecer a sessão de ontem da convenção pode indicar a direção que ele vai escolher.
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Mensagem por Vitor mango Seg maio 23, 2011 1:10 am

manos manas pulgas deuses planetas e KU metas

El mango nao kumenta religioes pela base das verdades biblicas ou de livros cheios de bolor mas sim e sempre pelo lado sociologico
Ha o SER HUmano que é so um vire o KU para Meca ou para a obscenidade
O Presidente dos EUA defende o pais dele USA e nao dos judeus que ao longo dos tempos teem agarrado os presidentes pelos tomates com destaque o IAPC que sao no fundo evangelicos e querem que os judeus matem tudo o sewja arabe para desocupar o lugar santo dos cristaos
Jesus Cristo foi o maior Humanista da nossa curta memoria e deu varios exemplos de que como se actua
Obama tem o problema de apoiar meia duzia de smokados negociantes de diamantes e sangue ter á perna nao so o mundo arabe mas ja a Europa farta fartissima da arrogancia judaica que no passado recente a mandou literalmente á merda
isso ninguem esquece e a madame Merkel apronta-se para ...
O Lobby judaico volta-se contra ele ja que os negros e latino americanos sao agora a base de carne para canhao enquanto os judeus sexualizam empregadas de hotel ( piada rasca e naO OFICIAL ...QUE SE ME ESCAPOU..
DOS ISRAELITAS APOIAM a pax mas os falcões estao na mesma base do marcelo Caetano
Ceder colonias nao porque o exercito aguenta
Só que o exercito sao filhos da naçao e fartam.se de andar na matança
raramente me engano pah nestas analises ja que nos anos 90 andei por tudo onde havia cocegas ...com destaque para a china e pakistao onde na china a juventude se metia á frente dos tanques e berrava
keremos liberdade
A mesma liberdade que a juventude arabe atirou giovernos abaixo e se cagou para a religiao bolorenta demolidora de vontades e amarrada a seculos de atraso
Tudo tem um fim
Hoje o mundo é um quintal
O capital rebenta pelas costuras e quem o tem sabe que se a rua se levantar nem o euro ou o dolar se safa

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Mensagem por Joao Ruiz Seg maio 23, 2011 2:36 am

.
Depois de uma tradução apocalíptica e de um eco de outros posts de mais do mesmo, o melhor é mesmo estacionar noutros assuntos.

Twisted Evil

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Mensagem por Vitor mango Seg maio 23, 2011 5:15 am

Joao Ruiz escreveu:.
Depois de uma tradução apocalíptica e de um eco de outros posts de mais do mesmo, o melhor é mesmo estacionar noutros assuntos.

Twisted Evil

Aconselho Cooperativa del Cartaxo ...bons aires boaz pinga ...e fica no Riba Tejo
acabei de chegar do Ribatejo mas passei Por Almeirim Santarem e depois embalei e passeo pelo Milagre de Fatima

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Mensagem por Joao Ruiz Seg maio 23, 2011 5:43 am

Vitor mango escreveu:
Joao Ruiz escreveu:.
Depois de uma tradução apocalíptica e de um eco de outros posts de mais do mesmo, o melhor é mesmo estacionar noutros assuntos.

Twisted Evil

Aconselho Cooperativa del Cartaxo ...bons aires boaz pinga ...e fica no Riba Tejo
acabei de chegar do Ribatejo mas passei Por Almeirim Santarem e depois embalei e passeo pelo Milagre de Fatima

Tá a ver?!

Nem todos comungam do seu ponto de vista, em muita coisa.

Não bebo, nem me apraz andar em busca de comezainas, mais ou menos adubadas e perigosas. Para milagres, se eu próprio me não encarregar disso, com trabalho esforçado... se mal estou, pior fico.

Salvam-se os ares puros, de preferência nas montanhas...

lol! lol! lol! lol! lol! lol! lol! lol!

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Mensagem por Vitor mango Seg maio 23, 2011 6:06 am

gostaria em oFF de avisar os novos membros e visitantes about Cartaxo
Se mango é um encolher de manguito ( simbolo de pax )
O cartaxo é a região onde se produz o vinho mais forte grosso para gargantas rudes e onde o pessoal pega touros de caras ( nem faz caretas
Iniciei este slogan no Expresso quando o pessoal bebia whisk e bebidas finas evitando bebidas populares
amen

agora sobre o haretz
É canja para quem nao goste das traduçoes ir ate la e de lapis e caneta afiada traduzir
Só que o mundo evoluiu e a traduçao tecnologica quer queira quer nao vai pouco a pouco dominando
mas
para nao ficarem de beiço caido aqui vai a noticia via BBC

Pedido de reconhecimento de Estado palestino à ONU é 'pouco realista', diz Obama
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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse em entrevista exclusiva à BBC que qualquer tentativa de autoridades palestinas de pedir à ONU o reconhecimento formal de um Estado será apenas "um esforço simbólico" e "pouco realista".

Obama afirmou ainda que qualquer acordo de paz na região dependerá de uma posição unificada das facções palestinas em relação à forma de negociar com Israel.

A entrevista foi concedida na quinta-feira ao jornalista da BBC Andrew Marr, horas depois de um discurso no Departamento de Estado americano, em Washington, no qual Obama delineou a política de seu país em relação ao Oriente Médio.

"Eles (os palestinos) têm que tomar uma decisão, em primeiro lugar, sobre qual é a posição oficial de uma autoridade palestina unificada sobre como lidar com Israel. Porque se eles não conseguirem passar dessa barreira, será muito difícil ter uma negociação. Também acredito que a noção de que você pode resolver este problema nas Nações Unidas é simplesmente pouco realista", afirmou o presidente americano, que acrescentou:

"Seja lá o que acontecer na ONU, é preciso falar com os israelenses. Não se pode passar por cima dos israelenses. Quaisquer esforços que eles façam na ONU serão simbólicos", disse Obama.

Durante a entrevista, Obama falou ainda sobre o assassinato do líder da Al-Qaeda Osama bin Laden, as relações com o Paquistão, sobre o estado da economia americana e sobre suas perspectivas para as eleições presidenciais americanas de 2012.


O jornalista Andrew Marr e Barack Obama
Fronteiras

Obama repetiu na entrevista o que afirmou no discurso sobre o Oriente Médio, dizendo que as chamadas fronteiras de 1967 devem ser a base da negociação para o estabelecimento de um Estado palestino.

As fronteiras de 1967 referem-se ao traçado existente antes da Guerra dos Seis Dias, na qual Israel ocupou a Cisjordânia e Jerusalém Oriental, que pertenciam à Jordânia, além da Faixa de Gaza e da Península do Sinai (sob controle do Egito) e das Colinas de Golã (da Síria).

"A base para negociações envolverá olhar para as fronteiras de 1967, reconhecer que as condições mudaram e que será necessário trocas para acomodar os interesses de ambos os lados", disse Obama à BBC.

Obama disse ainda que Israel "não avançaria" nas negociações a não ser que se sentisse seguro contra ataques vindos de Gaza e do Hezbollah, no Líbano. Ele admitiu ainda que o futuro status de Jerusalém e dos refugiados palestinos teriam que ser discutidos em um estágio futuro.

"Nosso argumento é: vamos começar a conversa sobre território e segurança", afirmou ele.


Soldado israelense guarda vilarejo nas Colinas de Golã
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, rejeitou a visão de Obama de um Estado palestino baseado nas fronteiras anteriores à Guerra dos Seis Dias, em 1967, afirmando que isso deixaria assentamentos judaicos fora de Israel. Estima-se que cerca de 300 mil colonos israelenses vivam na Cisjordânia - que está fora das fronteiras israelenses pré-1967.

Revoltas árabes

Ao comentar a onda de revoltas populares em países árabes, Obama disse que decidiu fazer o discurso de quinta-feira em parte para demonstrar a populações da região que os EUA "estão do seu lado". Ele ressaltou que, em uma fase pós-revolta, é preciso também criar instituições na região que respeitem os direitos das minorias - como garantir a realização de eleições justas e o respeito à Constituição.

Ao comentar a operação de forças especiais americanas que culminou com o assassinato de Osama bin Laden no Paquistão, no começo de maio, Obama disse que "sentiu de modo bem pessoal" a morte do líder da Al-Qaeda.

"Se você tivesse se encontrado com familiares que perderam seus entes queridos no 11 de Setembro, se você pensar no trauma inacreditável que foi para todo país, o sacrifício que tem sido feito pelos militares, não apenas dos Estados Unidos, mas também da Grã-Bretanha, e de outros países aliados no Afeganistão... Foi um momento especial. E isso podia ser visto na reação do povo aqui nos Estados Unidos. E certamente, é algo que senti de modo bem pessoal", afirmou o presidente, acrescentando que os 40 minutos da operação "foram os mais longos que vivi durante meu mandato na Presidência".

Perguntado se havia alguma coisa que Bin Laden teria que ter feito para ser capturado com vida, Obama respondeu apenas que a operação na cidade de Abbottabad era extremamente difícil e que a equipe recebeu instruções para manter os "danos colaterais no nível mínimo possível". O presidente disse ainda ter ficado "impressionado com o trabalho extraordinário" que o grupamento responsável pela operação fez.

Obama afirmou ainda não acreditar que Bin Laden possa ter permanecido no Paquistão por cinco ou seis anos sem algum "tipo de apoio externo" ao complexo de casas onde ele vivia com a família, e que isso está sendo investigado.


Imagens do quarto onde Bin Laden foi morto, em Abbottabad
"Você sabe, obviamente, acho que os paquistaneses estão preocupados com o que aconteceu. Tanto com o fato de que Bin Laden estava lá sem que ninguém soubesse. Ou com o fato de que alguns poderiam saber. E eu acho que cabe a eles investigar isso profundamente e levar isso muito a sério, e estamos em contato com eles a respeito disso, sobre como podemos ir adiante", afirmou.

Obama lembrou, entretanto, o histórico de cooperação do Paquistão com os EUA na chamada "guerra ao terror" americana, afirmando:

"Matamos mais terroristas em solo paquistanês do que em qualquer outro lugar, e isso não poderia ter sido feito sem a cooperação deles. Mas há mais trabalho a ser feito. E minha expectativa é de que ao longo dos próximos meses isso possa se tornar um ponto de mudança, a partir do qual possamos começar a ver uma relação de mais cooperação".

Ao ser perguntado se os EUA realizariam operação semelhante caso outro alto líder da Al-Qaeda seja localizado no Paquistão ou em outro país, Obama respondeu:

"Eu sempre fui claro com os paquistaneses. Nosso dever é manter a segurança dos EUA. Temos muito respeito à soberania do Paquistão. Mas não podemos permitir que alguém que esteja planejando ativamente matar nosso povo, ou cidadãos de nossos aliados, não podemos permitir que esse tipo de coisa aconteça sem que tomemos alguma atitude".

Sobre o Afeganistão, o presidente americano afirmou que não descarta negociações com o grupo extremista Talebã, se a organização rompesse seus laços com a Al-Qaeda, renunciasse à violência e respeitasse a Constituição do país. Obama confirmou que há aproximação com comandantes do Talebã que disseram estar dispostos a abrir mão das armas e se envolver no processo político do país.

Obama disse ainda que apesar de seu governo estar preocupado com a segurança dos EUA e de a operação que matou Bin Laden ter sido considerada um sucesso, sua principal preocupação é a recuperação da economia americana e a redução do desemprego e afirmou que essa, ao lado da implementação de um novo sistema de saúde nos EUA, será a principal bandeira de sua campanha à reeleição.


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Mensagem por Joao Ruiz Seg maio 23, 2011 10:00 am

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Notícia via BBC, certamente traduzida (e bem) e fazendo toda a diferença para o Google. Como da água para o vinho.

Quanto a traduzir notícias do Haaretz ou de qualquer outro meio informativo, originalmente escritas em inglês, francês e espanhol, não é coisa que me me preocupe, nem um pouco, já que nem disso preciso, para as interpretar correctamente. Daí que essas aberrações de tradução apenas me aborreçam relativamente a quem, não se movimentando à vontade nas ditas línguas, seja induzido em erro, por não corresponderem ao que efectivamente o autor pretende transmitir.

Nisso, o Google presta um mau serviço à comunidade internauta.

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Mensagem por Vitor mango Seg Set 24, 2012 1:37 am

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