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Para Obama, um termo novo podia significar uma tomada diferente na paz o Cairo do leste médio, o local dos ESTADOS UNIDOS

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Mensagem por Vitor mango Qui Nov 08, 2012 12:58 am

Para Obama, um termo novo podia significar uma tomada diferente na paz o Cairo do leste
médio, o local dos ESTADOS UNIDOS. o discurso 2009 do presidente, como o mundo árabe inteiro, é totalmente diferente de o que era no início do tenure de Obama. A realidade nova do leste médio poses desafios novos para os Estados Unidos, as well as réguas diferentes.
Por Akiva Eldar | 23:45 07.11.12 | 21

não é nenhum segredo que na residência de ministro principal em Jerusalem não abriam frascos do champanhe para comemorar a extensão de ESTADOS UNIDOS. Acordo rental do presidente Barack Obama por quatro mais anos. Se o ministro principal Benjamin Netanyahu suceder em começar seu contrato estendido também, tem provavelmente diversas razões temer que seu stint seguinte no lado de Obama o fará nostálgico para o primeiro…

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Mensagem por Vitor mango Qui Nov 08, 2012 1:06 am

o meu cesto ( 6 in place ) nunca duvidou que o Obama iria ganhar e...quando olhava para o concorrente eu via um BUSH declarado com os Judeus a esfregar as mãos parav ter ja nas unhas novas guerras e desviar o paleio para outras areas
PIlhando matando e roubando e fazendo das leis da ONU uma boa causa para limparem o fundo das couves quando inegridas com bacalhau da Noruega Obama sabe que o Miadao é um aldrabão mentirosos e um egoista ate á medula onde a sua perfomance é apenas manter-se no governo nem que para isso tenha que fazer acordos ridículos com um chulo e as suas acompanhantes das espetes
Obama sabe que uma guerra esgota o orçamento de dólares e trocados e no final do jogo nem 0x0 sera o resultado mas sim fiocarem sem calkçoes o arbitro cavar e os espectadores na bancada atirarem tudo o que tiverem á mÃO
Israel ém uma causa literalmente perdidas como o foi a URSS o aparthaid e os imperioso baseados no fioi da espada no sangue e ...
como termina ?
De assopro ...e é exactamente por isso que nenhum pais sente necessidade de se meter no meio desta cagada de Gaza e da Palestina
Por duas vezes os Israelitas viram intinfadas e ficaram boquiabertas com a dimensão dos miúdos a atirar pedras
Pois os putops sao o futuro e nao os podres politiscos e que so olham para o umbigo

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Mensagem por Vitor mango Qui Nov 08, 2012 1:11 am

Oriente Médio recebe com alegria generalizada a reeleição de Obama






07 de novembro de 2012 15h52














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  1. Notícia






























O Oriente Médio recebeu com alegria generalizada a reeleição
do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, com exceção do governo
de Israel, que recebeu a notícia com frieza.
O
primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, foi um dos primeiros
líderes da região a se manifestar com uma nota de felicitação tão breve
como diplomaticamente correta na qual expressava sua confiança que a
relação especial entre os dois países será mantida.
Porém,
horas depois, e perante a decepção de alguns colegas pela derrota de
Mitt Romney, pediu a seu gabinete e aos demais políticos do Likud que se
abstivessem de comentar as eleições americanas sem consultar-lhe antes.
Em um tom mais simpático se expressou o presidente do país, Shimon
Peres, que demonstrou esperança na continuidade da cooperação em matéria
de segurança.
Peres disse que Israel e os EUA "estão unidos
por valores e princípios compartilhados e os laços de amizade que unem
nossos dois países e povos são históricos e inquebráveis".

Mais entusiasmados se mostraram os governantes dos Emirados Árabes
Unidos, que não esconderam sua satisfação pelo resultado nas urnas.
Segundo a agência de notícias oficial "Wam", o presidente do país,
xeque Khalifa bin Zayed al Nahyan, o primeiro-ministro, xeque Mohammed
bin Rashid al Maktoum, e o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, xeque
Mohammed bin Zayed Al Nahyan, enviaram telegramas de felicitação a
Obama.
Já a Organização para a Libertação da Palestina
parabenizou Obama através de seu negociador-chefe, Saeb Erekat, e lhe
pediu que apoie a solicitação de reconhecimento como Estado que os
palestinos apresentarão este mês à ONU.
De Gaza, o movimento
islamita Hamas pediu ao presidente que adote uma postura "mais
equilibrada" em relação ao mundo árabe e muçulmano em geral e à questão
palestina em particular durante seu segundo mandato.
Na mesma
linha se manifestou o presidente do Líbano, Michel Suleiman, que
expressou sua esperança em que o presidente se dedique mais à região do
Oriente Médio e seus problemas.
"Espero que preste atenção à
grave situação no Oriente Médio e haja uma maior cooperação com aqueles
que lutam pela democracia, a paz e contra o terrorismo", afirmou
Suleiman.
Igualmente satisfeito se mostrou o presidente
iraquiano, Jalal Talabani, que demonstrou seu desejo que a reeleição
reforce "a fórmula do diálogo e da moderação" a fim de resolver os
problemas internacionais.
Em comunicado da presidência,
Talabani declarou que espera que este segundo mandato sirva também para
"enfrentar com firmeza a violência e o terrorismo para ajudar a
estabelecer a segurança e estabilidade na região e no mundo".

Em Argel, o presidente, Abdelaziz Bouteflika,ofereceu suas "calorosas"
felicitações em nome do povo argelino e insistiu em seu desejo de dar um
impulso ao "diálogo estratégico" entre os países para "fortalecer" a
cooperação em todos os campos.
O presidente iemenita, Abd
Rabbuh Mansur Hadi, enviou um telegrama a Obama no qual ressaltava que
sua "histórica vitória é o resultado natural da seriedade, rapidez e
sabedoria" com as quais o presidente dos EUA trata os assuntos.

Apesar das tensas relações entre Paquistão e EUA, o presidente
paquistanês, Asif Ali Zardari, parabenizou "calorosamente" seu colega
americano e expressou sua esperança que as relações bilaterais "seguirão
prosperando".
Tradicionais aliados quase desde a criação do
estado em 1947, os países atravessam agora um dos piores momentos em
suas relações por conta da falta de sintonia na chamada ''guerra contra o
terror'' que Washington trava na região.
A captura e morte de
Osama bin Laden por um comando americano na cidade paquistanesa de
Abbottabad em maio de 2011 foi o mais relevante de uma série de
incidentes que confrontaram os países nos dois últimos anos.
O
Sudão se comprometeu, por sua parte, a envolver-se em um diálogo "sério
e responsável" com os EUA para apoiar a estabilidade e a paz no país
africano, que mantém complicadas relações com Washington.
Em
comunicado, o Ministério de Relações Exteriores sudanês destacou seu
desejo que o novo mandato de Obama seja testemunha de "uma aproximação
mais forte à região árabe e muçulmana", e que o presidente americano
"cumpra suas promessas de contribuir eficazmente à manutenção da
estabilidade na região e supere a influência negativa dos grupos de
pressão".
Um desejo, o da paz na região, que também respaldou a
Liga Árabe, organismo que ressaltou sua confiança em que Obama aumente
seus esforços diplomáticos na região. EFE
int/rsd

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Mensagem por Vitor mango Qui Nov 08, 2012 1:13 am

Peres disse que Israel e os EUA "estão unidos
por valores e princípios compartilhados e os laços de amizade que unem
nossos dois países e povos são históricos e inquebráveis".

Peres no meio da bagunça sabe bem que Israel da um passo em falso e desaparece
Os imperios nunca sao destruidos por fora mas implodem

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Nov 08, 2012 5:36 am

.
Não acredito na alegria do Médio Oriente, pela reeleição de Obama.

Será, que referendaram os povos do Egipto, Líbia, Síria, por exemplo, para aquilatar da verdade dessa afirmação?!

Duvido muito, que rios de sangue e êxodos em massa sejam corolário de alegria para com a acção dos EUA na zona, sob a égide de Obama!

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Mensagem por Vitor mango Qui Nov 08, 2012 6:28 am

O PROBLEMA ´E OUTRO
A A,ERICA JA NAO TEM DINHEIRO PARA BRINCAR A MAIS GUERRAS

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