Argélia: 50 mortos após cerco a terroristas
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Argélia: 50 mortos após cerco a terroristas
Argélia: 50 mortos após cerco a terroristas
17 de Janeiro, 2013
Moktar Belmoktar, líder do grupo terrorista, que levou a cabo o sequestro no campo de gás.Um
ataque aéreo do exército argelino ao campo de gás tomado por
terroristas no país matou 35 reféns e 15 sequestradores, avança a AP.
Entretanto, cerca de outros 20 funcionários conseguiram escapar.Pouco
ainda se sabe sobre a identidade das vítimas, mas entre os cerca de 200
reféns estavam 150 trabalhadores locais e cerca de 50 estrangeiros:
nove noruegueses, sete americanos, vários britânicos e franceses de
número não confirmado, três japoneses, dois malaios e um irlandês.
O
ataque terrorista aconteceu nesta quarta-feira no campo de gás
explorado pela empresa estatal argelina Sonatrach com a empresa
britânica British Petroleum e a norueguesa Statoil em Tigantourine, a 40
quilómetros de In Aménas, perto da fronteira líbia.
O embaixador de Portugal na Argélia, José Moreira da Cunha, já confirmou que não há portugueses na região onde ocorreu o rapto.
O grupo estaria a exigir a libertação de 100 islamitas em troca dos reféns.
AP/SOL
17 de Janeiro, 2013
Moktar Belmoktar, líder do grupo terrorista, que levou a cabo o sequestro no campo de gás.Um
ataque aéreo do exército argelino ao campo de gás tomado por
terroristas no país matou 35 reféns e 15 sequestradores, avança a AP.
Entretanto, cerca de outros 20 funcionários conseguiram escapar.Pouco
ainda se sabe sobre a identidade das vítimas, mas entre os cerca de 200
reféns estavam 150 trabalhadores locais e cerca de 50 estrangeiros:
nove noruegueses, sete americanos, vários britânicos e franceses de
número não confirmado, três japoneses, dois malaios e um irlandês.
O
ataque terrorista aconteceu nesta quarta-feira no campo de gás
explorado pela empresa estatal argelina Sonatrach com a empresa
britânica British Petroleum e a norueguesa Statoil em Tigantourine, a 40
quilómetros de In Aménas, perto da fronteira líbia.
O embaixador de Portugal na Argélia, José Moreira da Cunha, já confirmou que não há portugueses na região onde ocorreu o rapto.
O grupo estaria a exigir a libertação de 100 islamitas em troca dos reféns.
AP/SOL
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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