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Incêndios 2013

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Incêndios 2013 - Página 2 Empty Incêndios 2013

Mensagem por Joao Ruiz Sáb maio 18, 2013 10:54 am

Relembrando a primeira mensagem :

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Dispositivo de combate a incêndios

Vila Real Com 1600 Homens, 265 Viaturas e Cinco Meios Aéreos Para Combate a Incêndios

Apesar das restrições orçamentais, o distrito de Vila Real conseguiu garantir para este verão um dispositivo de combate a incêndios semelhante ao do ano passado, composto por cerca de 1600 homens, 265 viaturas e cinco meios aéreos.

O dispositivo de combate a incêndios de 2013 para o distrito de Vila Real foi apresentado em conferência de imprensa.

“Apesar das restrições orçamentais nós conseguimos manter um dispositivo igual ao do ano anterior”, afirmou o comandante distrital de operações de socorro de Vila Real, Carlos Silva.

Na fase charlie, a mais crítica em termos de ocorrência de incêndios florestais e que decorre entre 01 de Julho e 30 de Setembro, vão estar empenhados 265 meios terrestres e 1662 homens, desde bombeiros, militares da GNR, polícias e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).

No distrito vão estar também cinco meios aéreos, compostos por três helicópteros de ataque inicial sedeados em Vila Real, Vidago e Ribeira de Pena e mais dois aviões anfíbios, que partirão do Centro de Meios Aéreos (CMA) de Vila Real.

Já a partir de 15 de Maio, na fase bravo, o distrito conta com o reforço de 1568 homens e 265 viaturas, três helicópteros (dois de ataque inicial e um de ataque ampliado) e entram em funcionamento cinco postos de vigia.

Durante o verão, a GNR coloca em funcionamento 26 postos de vigia, a quem cabe a detecção precoce das ocorrências.

A Guarda empenha 262 militares neste dispositivo, a PSP quatro agentes, o ICNF 146 funcionários e as 27 corporações de bombeiros 1250 voluntários.

Carlos Silva garantiu que este dispositivo “é capaz de responder a todas as solicitações” e salientou que “o sucesso no combate aos incêndios depende muito do comportamento dos cidadãos”.

Este ano registaram-se alguns pequenos incêndios que, na sua maioria, estão ligados à gestão de combustíveis para a pastorícia, tendo ocorrido essencialmente em Alijó, Boticas, Montalegre, Chaves e Vila Pouca de Aguiar.

Segundo o capitão Eduardo Lima, da GNR de Vila Real, em 2012 foram registadas 2107 ocorrências no distrito que queimaram 6566 hectares.

Do total de ocorrências verificadas no ano passado, a Guarda validou 1804, das quais 1272 dizem respeito a incêndios florestais, 215 a reacendimentos e 194 falsos alarmes.

Relativamente aos incêndios florestais, os militares apuraram que 629 foram provocados por queimadas para renovação de pastagens e limpeza dos solos e 428 foram provocados por acções intencionais/vandalismo.

Em 2012, a GNR identificou 181 suspeitos de incêndios florestais (132 negligentes e 49 dolosos), tendo detido sete pessoas.

Os militares levantaram ainda 154 autos de contra-ordenação, a maior parte dos quais relacionados com o uso indevido do fogo e não limpeza de combustíveis.

Por sua vez, Eduardo Carvalho, do ICNF, referiu que, no ano passado e com a ajuda dos sapadores florestais, foi feita a gestão de combustíveis em 800 hectares do distrito, dos quais 270 com recurso à técnica do fogo controlado.

Já para 2013 foi, segundo o responsável, aprovada a rede primária que vai ser executada no distrito. Esta rede corresponde a uma faixa de 125 metros de largura que será estrategicamente colocada em cumeadas, áreas agrícolas ou linhas de água, com o objectivo de ajudar na contenção ou extinção dos fogos.

No total, serão implementados sete mil hectares no distrito desta rede primária, que é financiada pelo ProDeR.

, 2013-05-14
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Incêndios 2013 - Página 2 Empty Fase dos pós-incêndios Distrito de Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Qui Set 12, 2013 4:30 pm

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Fase dos pós-incêndios

Governo e quatro autarcas de Bragança reunem-se para articular apoios dos resultados dos incêndios

Uma representação do Governo vai reunir-se esta semana com os presidentes de câmara dos quatro concelhos do sul do distrito de Bragança afetados pelo incêndio do início de julho, disse hoje à Lusa fonte oficial.

A reunião de trabalho -- com os presidentes das câmaras de Alfândega da Fé, Mogadouro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta - tem por objetivo "assegurar a plena articulação com os autarcas, a quem cumpre no local liderar estas operações".

"O Governo tem acompanhado muito de perto também a fase dos pós-incêndios. No caso do incêndio de Picões (Alfândega da Fé), houve uma intervenção imediata da Segurança Social no apoio a 11 famílias que foram afetadas", afirmou hoje à Lusa o secretário de Estado da Administração Local, António Leitão Amaro.

O governante acrescentou que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) já elaborou um relatório da área ardida, comprovando-se que se trata de um incêndio de enorme dimensão.

"Nesta fase, para além de se realizar de imediato um levantamento aprofundado dos impactos pelo Instituto Nacional de Estatística e pelas autarquias, é possível já desencadear os procedimentos para os apoios à reparação dos prejuízos aos equipamentos e infraestruturas municipais", afirmou.

O Conselho de Ministros resolveu reconhecer, após declaração do incêndio de Picões de grande dimensão e gravidade com elevado impacte na vida social e económica nas populações das regiões afetadas, a verificação de condições excecionais previstas na lei as quais permitem os municípios abrangidos recorrer ao Fundo de Emergência Municipal (FEM).

"O FEM é um instrumento de exceção e de natureza subsidiária que permite a concessão de auxílios financeiros às autarquias locais por parte do Estado, para recuperação dos equipamentos ou bens públicos municipais face a ocorrência de acidente grave ou situações extremas como sismos, inundações, fogos ou pandemias", explicou o Gabinete do secretário de Estado da Administração Local, em nota enviada à Lusa.

"Trata-se de um subsídio que o Estado concede aos municípios para reembolsar despesas que estes realizem em consequência direta dos incêndios. Este apoio é formalizado através contratualização com os municípios afetados pelo incêndio, com gestão financeira da Direção-Geral das Autarquias Locais e avaliação e acompanhamento pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional", acrescentou.

Criado em 2007 através da Lei das Finanças Locais, o FEM abrange os municípios do continente e tem uma dotação anual no Orçamento do Estado.

A sua concessão depende de o Conselho de Ministros declarar ou a calamidade pública ou declarar a ocorrência de impactos e "condições excecionais".

Os grandes incêndios são acompanhados por uma comissão interministerial, coordenada pelo secretário de Estado da Administração Local, a qual aplica os procedimentos e medidas destinados a minimizar as consequências dos incêndios.

Dados oficiais indicam que as chamas consumiram uma área de 14.912 hectares, tendo ameaçado várias populações dos concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo.

Segundo um relatório preliminar, só na área agrícola os prejuízos rondam os três a quatro milhões de euros nos quatro concelhos afetados pelo fogo.

Lusa, 2013-09-11

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Set 21, 2013 7:44 am

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Fase dos pós-incêndios

Governo e quatro autarcas de Bragança reunem-se para articular apoios dos resultados dos incêndios

Uma representação do Governo vai reunir-se esta semana com os presidentes de câmara dos quatro concelhos do sul do distrito de Bragança afetados pelo incêndio do início de julho, disse hoje à Lusa fonte oficial.

A reunião de trabalho -- com os presidentes das câmaras de Alfândega da Fé, Mogadouro, Torre de Moncorvo e Freixo de Espada à Cinta - tem por objetivo "assegurar a plena articulação com os autarcas, a quem cumpre no local liderar estas operações".

"O Governo tem acompanhado muito de perto também a fase dos pós-incêndios. No caso do incêndio de Picões (Alfândega da Fé), houve uma intervenção imediata da Segurança Social no apoio a 11 famílias que foram afetadas", afirmou hoje à Lusa o secretário de Estado da Administração Local, António Leitão Amaro.

O governante acrescentou que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) já elaborou um relatório da área ardida, comprovando-se que se trata de um incêndio de enorme dimensão.

"Nesta fase, para além de se realizar de imediato um levantamento aprofundado dos impactos pelo Instituto Nacional de Estatística e pelas autarquias, é possível já desencadear os procedimentos para os apoios à reparação dos prejuízos aos equipamentos e infraestruturas municipais", afirmou.

O Conselho de Ministros resolveu reconhecer, após declaração do incêndio de Picões de grande dimensão e gravidade com elevado impacte na vida social e económica nas populações das regiões afetadas, a verificação de condições excecionais previstas na lei as quais permitem os municípios abrangidos recorrer ao Fundo de Emergência Municipal (FEM).

"O FEM é um instrumento de exceção e de natureza subsidiária que permite a concessão de auxílios financeiros às autarquias locais por parte do Estado, para recuperação dos equipamentos ou bens públicos municipais face a ocorrência de acidente grave ou situações extremas como sismos, inundações, fogos ou pandemias", explicou o Gabinete do secretário de Estado da Administração Local, em nota enviada à Lusa.

"Trata-se de um subsídio que o Estado concede aos municípios para reembolsar despesas que estes realizem em consequência direta dos incêndios. Este apoio é formalizado através contratualização com os municípios afetados pelo incêndio, com gestão financeira da Direção-Geral das Autarquias Locais e avaliação e acompanhamento pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional", acrescentou.

Criado em 2007 através da Lei das Finanças Locais, o FEM abrange os municípios do continente e tem uma dotação anual no Orçamento do Estado.

A sua concessão depende de o Conselho de Ministros declarar ou a calamidade pública ou declarar a ocorrência de impactos e "condições excecionais".

Os grandes incêndios são acompanhados por uma comissão interministerial, coordenada pelo secretário de Estado da Administração Local, a qual aplica os procedimentos e medidas destinados a minimizar as consequências dos incêndios.

Dados oficiais indicam que as chamas consumiram uma área de 14.912 hectares, tendo ameaçado várias populações dos concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo.

Segundo um relatório preliminar, só na área agrícola os prejuízos rondam os três a quatro milhões de euros nos quatro concelhos afetados pelo fogo.

Lusa, 2013-09-11

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Incêndios 2013 - Página 2 Empty Incêndio destrói armazém no Cachão

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 29, 2013 11:51 am

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Armazenados fardos de plástico

Incêndios 2013 - Página 2 Cachao_incendio

Incêndio destrói armazém no Cachão

Um incêndio deflagrou ontem à noite numa antiga fábrica, do complexo do Cachão, no concelho de Mirandela, que agora serve de armazém a uma empresa de papel e onde se encontravam armazenados fardos de plástico e outros resíduos.

O alerta foi dado por volta das 21 horas e para o local deslocaram-se de imediato cerca de uma centena de bombeiros de várias corporações dos distritos de Bragança e Vila Real.

A principal preocupação dos operacionais foi impedir a propagação do fogo às restantes fábricas do complexo que ainda estão a laborar, dado que o armazém onde começou o incêndio é contíguo a uma fábrica de transformação de castanha. Nesta altura, segundo indicação do comando distrital dos bombeiros, o incêndio está dominado e encontra-se em fase de rescaldo.

Não há registo de feridos, mas o Instituto Nacional de Emergência Médica montou, por precaução, um posto avançado no local.

Uma trabalhadora de uma fábrica de tintas do complexo não continha a sua revolta com a situação, tal como outros habitantes do Cachão.“Puseram aqui um reservatório de lixo à frente da fábrica e estão agora a esconde-lo por causa das eleições”, refere a trabalhadora indignada, acrescentando que “é um pó horrível que nem se consegue trabalhar mas as autoridades só se preocupam com a poluição da água”.

“Isto é uma miséria que ninguém vê e quanto mais barulho se faz, mais entulho ali metem. Só se interessam agora quando veem a pouca vergonha que aqui vai”, afirma uma habitante. Também o membro da Assembleia Municipal de Mirandela pela CDU, que por diversas ocasiões alertou para os perigos que podiam advir do depósito de resíduos naquele armazém, estava desolado porque os seus apelos caíram em saco roto.

“É triste ter de chegar a este ponto. Nós tentamos alertar para o que aqui estava mas o presidente da câmara de Mirandela não quis saber e foi protelando este problema, que me revolta por ter tentado alertar para o perigo que aqui estava e nada ter sido feito”, afirma Pedro Fonseca.

No entanto, para um dos administradores da Agro-Industrial do Nordeste (AIN), tudo indica que este incêndio teve mão criminosa.“Temos de levar isto às autoridades competentes para investigar a origem deste incêndio porque dá a impressão que foi estudado porque está no limite do complexo”, afirma António Morgado.

O antigo complexo Agro-Industrial do Cachão cessou a sua atividade, em 1992, na sequência da falência decretada pelo tribunal. Os trabalhadores foram dispensados. A maior parte do património que restou do antigo complexo foi entregue às Câmaras Municipais de Mirandela e de Vila Flor que formaram AIN, arrendaram as instalações do complexo a pequenos empresários que procederam à modernização dos equipamentos.

Atualmente, o espaço alberga cerca de uma dezena de unidades empresariais ligadas essencialmente ao setor agrícola e conta com perto de uma centena de postos de trabalho.

Brigantia, 2013-09-25

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Incêndios 2013 - Página 2 Empty Dois detidos em Macedo de Cavaleiros por incêndio negligente

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 29, 2013 11:56 am

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Incêndio num olival

Dois detidos em Macedo de Cavaleiros por incêndio negligente

A GNR deteve em Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, dois homens por alegadamente terem provocado um incêndio florestal de forma negligente, divulgou hoje aquela força policial.

Os dois indivíduos estavam a efetuar trabalhos de corte de ferro com uma rebarbadora e as faúlhas geradas pela máquina terão dado origem a um incêndio num olival, de acordo com informação prestada à Lusa pelas Relações Públicas do Comando Distrital de Bragança da GNR.

O incidente ocorreu na tarde de segunda-feira, num olival pertencente à Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros, nas proximidades da cidade transmontana, segundo ainda a fonte.

Os detidos têm 29 e 35 anos e um deles foi notificado para comparecer hoje em Tribunal e o segundo foi conduzido pelas autoridades ao interrogatório judicial.

As medidas de coação a que os dois homens ficarão sujeitos são ainda desconhecidas.

, 2013-09-26
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Incêndios 2013 - Página 2 Empty Incêndio causou grandes prejuízos no setor da caça

Mensagem por Joao Ruiz Dom Nov 03, 2013 5:04 pm

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Atingiu quatro concelhos

Incêndios 2013 - Página 2 Cacador2011

Incêndio causou grandes prejuízos no setor da caça


A caça também foi afectada pelo grande incêndio que este Verão destruiu mato e floresta nos concelhos de Torre de Moncorvo, Mogadouro, Alfândega da Fé e Freixo de Espada à Cinta.

A constatação é do presidente da Federação das Associações de Caçadores da 1.ª Região Cinegética. Castanheira Pinto não tem dúvidas que o incêndio teve um impacto negativo numa vasta área muito procurada por caçadores.“Teve bastante impacto, como sempre que existe uma situação em que há uma alteração profunda do coberto vegetal.

E pelo próprio stress que é causado nas espécies na altura do incêndio e a própria possibilidade de elas não terem hipótese de fuga e acabarem queimada. É uma situação grave e com impacto na região e dada a sua extensão.

Estamos a falar numa área com aptidão cinegética que se estende por cerca de 25 mil hectares”, frisa o presidente da Federação.As chamas destruíram os habitats dos animais, nomeadamente perdiz, lebre, coelho bravo e javali.

Ainda assim, a maior redução de efectivo regista-se no coelho bravo. Castanheira Pinto explica porquê.“O problema do coelho é que acresce à situação do incêndio a diminuição drástica do coelho este ano.

Há um agravamento relativamente à hemorrágica viral, uma nova estirpe que foi detectada já em 2010 em França e só no ano passado e com grande impacto e grande incidência já este ano é que se tem vindo a fazer notar. Há uma diminuição muito grande da quantidade de coelhos.

Nós temos zonas onde não há coelhos”, realça Castanheira Pinto. A criação de condições para que as espécies cinegéticas voltem à zona queimada poderá demorar anos. Castanheira Pinto entende que o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas deveria ter uma atenção especial na recuperação desta zona. “Eu penso que o prejuízo é muito grande e o importante é que haja sensibilidade de quem de direito e das autoridades que aqui possam ajudar, nomeadamente a tutela da caça, concretamente o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, que poderá ter aqui um papel importante no sentido de apoiar as associações de caçadores, no sentido de minimizar os danos que foram causados”, defende o responsável.

Prejuízos avultados ao nível cinegético causados pelo grande incêndio que atingiu quatro concelhos do distrito de Bragança. Foi afectada uma vasta área onde não existem condições actualmente para caçar.

Brigantia, 2013-10-29

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Incêndios 2013 - Página 2 Empty Incêndio danificou seriamente restaurante na zona histórica de Bragança

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Dez 21, 2013 4:11 pm

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Na Av. João da Cruz

Incêndio danificou seriamente restaurante na zona histórica de Bragança

Um incêndio deixou esta tarde uma churrasqueira na zona histórica da cidade de Bragança seriamente danificada. O fogo terá começado na estrutura de exaustão, mas os bombeiros conseguiram conter as chamas ao edifício do estabelecimento comercial.

Foi a terceira vez que este restaurante, que emprega 17 pessoas, foi afectado pelas chamas.

“A rápida intervenção dos bombeiros impediu que o fogo se propagasse aos edifícios contíguos”, explicou o presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, presente no local.

A desertificação da zona histórica de Bragança tem contribuído para a degradação de alguns edifícios e vai levar mesmo a autarquia a candidatar-se a fundos europeus para um projecto de recuperação daquela parte da cidade.

De acordo com Carlos Martins, segundo comandante dos bombeiros de Bragança, o edifício sofreu “sérios danos estruturais”, sobretudo na cobertura, e vai necessitar de uma intervenção de fundo para a sua recuperação.
Fonte da empresa garantiu que os postos de trabalho não estão em causa e que as obras de recuperação do imóvel vão começar já esta segunda-feira. Para já, não estão ainda contabilizados os prejuízos.

O trânsito foi cortado na Avenida João da Cruz.

, 2013-12-17
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Incêndios 2013 - Página 2 Empty Vítimas do grande incêndio de Bragança vão receber 2,6 milhões de euros

Mensagem por Joao Ruiz Seg Jan 27, 2014 4:01 pm

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Maior incêndio de 2013

Incêndios 2013 - Página 2 Proder_logo

Vítimas do grande incêndio de Bragança vão receber 2,6 milhões de euros

A prioridade vai ser dada à conservação dos solos e das linhas de água. A recuperação do potencial produtivo fica para mais tarde. O incêndio destruiu quase 15 mil hectares de terreno, ente espaços florestais e agrícolas.

A 18 candidaturas aos cerca de 2,6 milhões de euros do Programa de Desenvolvimento Rural (Proder) para intervenções de emergência, na sequência do grande incêndio de Julho, no distrito de Bragança, vão ser analisadas "ao longo de todo o mês de Janeiro".

O montante é destinado a "acções vocacionadas, entre outros, para os impactos erosivos sobre os solos", refere à Renascença o director regional de Agricultura e Pescas do Norte, Manuel Cardoso.

As candidaturas foram apresentadas por seis juntas de freguesias dos concelhos de Freixo de Espada à Cinta, Mogadouro e Torre de Moncorvo, pelo município de Alfândega da Fé, e por alguns particulares.

Nesta fase, a verba disponibilizada deve ser aplicada à desobstrução e correcção das linhas de água, protecção e diminuição dos impactos erosivos sobre os solos, tratamento e protecção das encostas e taludes.

O incêndio destruiu dezenas de hectares de culturas, como olivais e amendoais, mas ainda não existe uma linha de apoio efectiva para repor as culturas perdidas.

"De momento, não estamos a fazer a recuperação do potencial produtivo relacionado com culturas. Estamos apenas a fazer a estabilização de emergência. A questão das culturas vai ser vista em projectos futuros", assegura Manuel Cardoso.

O incêndio de Julho consumiu uma área estimada em 14.912 hectares de terreno, dos quais 11.980 em espaços florestais e agrícolas. As localidades afectadas pertencem aos concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo. Mogadouro "foi o mais afectado pelas chamas", que consumiram 6.850 hectares de florestas e diversas culturas agrícolas.

O fogo começou na noite de 9 de Julho, em Picões, no concelho de Alfândega da Fé, e alastrou-se aos concelhos de Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo. Foi o maior incêndio registado em 2013 em território nacional

Olímpia Mairos in RR, 2014-01-10

Incêndios 2013 - Página 2 10806

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Incêndios 2013 - Página 2 Empty Fundo só apoia a 60%

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Mar 15, 2014 10:19 am

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Fundo só apoia a 60%

Municípios descontentes com verbas para prejuízos do grande incêndio de Bragança

Fundo de Emergência Municipal só apoia a 60% os prejuízos provocados pelo fogo do Douro Superior. Águeda, Mogadouro, Oliveira de Frades, Tondela, Torre de Moncorvo e Vouzela são os concelhos afectados.

A Associação de Municípios do Douro Superior está descontente com o Governo e acusa-so de ter "defraudado" as expectativas dos autarcas dos concelhos afectados pelo grande incêndio de Picões, em Alfândega da Fé. Em causa estão as verbas do Fundo de Emergência Municipal (FEM) que só cobrem 60% dos prejuízos provocados pelas chamas.

"Para os municípios sempre foi ponto assente que a ajuda do Governo, para fazer face aos prejuízos do incêndio dos Picões, seria de 100%, conforme foi dado a entender numa reunião com tutela. Depois dos estragos quantificados, verificámos que esse apoio era só de 60%", contabiliza à Renascença Nuno Gonçalves, autarca de Torre de Moncorvo e presidente da Associação de Municípios do Douro Superior.

Os municípios podem ter a possibilidade de se candidatar aos fundos do FEM, mas depois não têm "nos seus orçamentos o restante montante para cobrir a totalidade dos prejuízos causados”, alerta o autarca, lembrando que “o que os municípios estavam à espera de uma comparticipação a 100%".

Águeda, Mogadouro, Oliveira de Frades, Tondela, Torre de Moncorvo e Vouzela são os concelhos afectados pelos incêndios de Julho e Agosto de 2013, vão receber um apoio, no total, de 947.506,85 euros, que corresponde a 60% do investimento, no valor de mais de 1.579.178,08 euros.

O Fundo de Emergência Municipal é um instrumento de excepção e de natureza subsidiária que permite a concessão de auxílios financeiros às autarquias por parte do Estado, para recuperação dos equipamentos ou bens públicos municipais em situação de declaração de calamidade.

O apoio é formalizado através da contratualização com os municípios afectados, com gestão financeira da Direcção-Geral das Autarquias Locais e avaliação e acompanhamento das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional.

Olímpia Mairos in RR, 2014-01-30

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