Horta Osório aconselha Governo a “não desbaratar” o crédito conquistado em termos internacionais
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Horta Osório aconselha Governo a “não desbaratar” o crédito conquistado em termos internacionais
Horta Osório aconselha Governo a “não desbaratar” o crédito conquistado em termos internacionais
30 Maio 2013,
12:31 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
“A coligação terá que se entender sobre os
objectivos principais no sentido de salvaguardar o interesse do País”,
referiu o presidente do Lloyds.
António Horta Osório, presidente do
britânico Lloyds, diz que o actual Governo deve prosseguir o mandato até
ao final da legislatura e evitar crises políticas que ameacem a
credibilidade que o País conquistou.
“Parece-me claro que a coligação tem uma responsabilidade muito
especial por não desbaratar o crédito conquistado em termos
internacionais. Penso que os líderes da coligação [governamental] estão
ambos atentos a isso. E penso que o Presidente da República também está
muito atento a isso”, afirmou Horta Osório em entrevista à SIC Notícias
transmitida quarta-feira à noite.
Defendendo que o actual Governo deve continuar em funções, o
presidente do Lloyds diz que “não vejo alternativa: a coligação terá que
se entender sobre os objectivos principais no sentido de salvaguardar o
interesse do País”.
Horta Osório realça que, vista a partir de Londres, a imagem de
Portugal é positiva e muito mais próxima da Irlanda do que da Grécia.
Sobre as medidas para reformar o Estado, Horta-Osório considera que
esse é o caminho “em vez de aumentar os impostos sobre as pessoas. É
melhor reduzir o peso do Estado, em alternativa a aumentar os impostos”.
Apesar de ressalvar que o impacto das medidas de austeridade na
quebra da economia e no emprego foi muito superior ao esperado,
Horta-Osório considera correcto o caminho seguido da consolidação
orçamental. Frisa contudo que deve ser discutida a intensidade da
consolidação orçamental, bem como o “mix” de medidas que são
implementadas nessa estratégia.
30 Maio 2013,
12:31 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
“A coligação terá que se entender sobre os
objectivos principais no sentido de salvaguardar o interesse do País”,
referiu o presidente do Lloyds.
António Horta Osório, presidente do
britânico Lloyds, diz que o actual Governo deve prosseguir o mandato até
ao final da legislatura e evitar crises políticas que ameacem a
credibilidade que o País conquistou.
“Parece-me claro que a coligação tem uma responsabilidade muito
especial por não desbaratar o crédito conquistado em termos
internacionais. Penso que os líderes da coligação [governamental] estão
ambos atentos a isso. E penso que o Presidente da República também está
muito atento a isso”, afirmou Horta Osório em entrevista à SIC Notícias
transmitida quarta-feira à noite.
Defendendo que o actual Governo deve continuar em funções, o
presidente do Lloyds diz que “não vejo alternativa: a coligação terá que
se entender sobre os objectivos principais no sentido de salvaguardar o
interesse do País”.
Horta Osório realça que, vista a partir de Londres, a imagem de
Portugal é positiva e muito mais próxima da Irlanda do que da Grécia.
Sobre as medidas para reformar o Estado, Horta-Osório considera que
esse é o caminho “em vez de aumentar os impostos sobre as pessoas. É
melhor reduzir o peso do Estado, em alternativa a aumentar os impostos”.
Apesar de ressalvar que o impacto das medidas de austeridade na
quebra da economia e no emprego foi muito superior ao esperado,
Horta-Osório considera correcto o caminho seguido da consolidação
orçamental. Frisa contudo que deve ser discutida a intensidade da
consolidação orçamental, bem como o “mix” de medidas que são
implementadas nessa estratégia.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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