Autarca de extrema-direita condenado por destruir preservativo gigante
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Autarca de extrema-direita condenado por destruir preservativo gigante
Autarca de extrema-direita condenado por destruir preservativo gigante
Um autarca de extrema-direita de Taverny, localidade próxima de Paris, foi condenado a pagar os prejuízos e uma multa por ter destruído, em 2006, um preservativo gigante instalado na cidade numa campanha de prevenção contra a SIDA
Autarca de extrema-direita condenado por destruir preservativo gigante
«Isto é uma vitória para aqueles que estão contra a França, para os inimigos da família e para os obcecados pelo sexo! Mas estes últimos estejam seguros: ganharam a batalha, mas não ganharam a guerra que declararam a França, filha primogénita da Igreja», declarou o autarca em comunicado.
«Não podia suportar que aquele preservativo estivesse ali à vista de toda a gente e sobretudo das crianças que por ali passavam. É um atentado aos bons costumes», afirmou à AP antes do julgamento.
Acusado de «degradação do bem público», Alexandre Simonnot, da Frente Nacional, foi condenado a pagar uma multa de mil euros, 8018 euros por danos e um euro simbólico pelos prejuízos morais.
Durante o processo, que começou a 10 de Abril, o autarca confessou que, no dia 2 de Dezembro de 2006, perfurou um preservativo insuflável de 11 metros de altura instalado nesse mesmo dia num ponto estratégico da cidade, no âmbito da Jornada Mundial contra a SIDA.
O autarca diz que voltava a repetir o gesto e apelou à «justiça divina» para «castigar» os que o condenaram.
SOL com agências
Um autarca de extrema-direita de Taverny, localidade próxima de Paris, foi condenado a pagar os prejuízos e uma multa por ter destruído, em 2006, um preservativo gigante instalado na cidade numa campanha de prevenção contra a SIDA
Autarca de extrema-direita condenado por destruir preservativo gigante
«Isto é uma vitória para aqueles que estão contra a França, para os inimigos da família e para os obcecados pelo sexo! Mas estes últimos estejam seguros: ganharam a batalha, mas não ganharam a guerra que declararam a França, filha primogénita da Igreja», declarou o autarca em comunicado.
«Não podia suportar que aquele preservativo estivesse ali à vista de toda a gente e sobretudo das crianças que por ali passavam. É um atentado aos bons costumes», afirmou à AP antes do julgamento.
Acusado de «degradação do bem público», Alexandre Simonnot, da Frente Nacional, foi condenado a pagar uma multa de mil euros, 8018 euros por danos e um euro simbólico pelos prejuízos morais.
Durante o processo, que começou a 10 de Abril, o autarca confessou que, no dia 2 de Dezembro de 2006, perfurou um preservativo insuflável de 11 metros de altura instalado nesse mesmo dia num ponto estratégico da cidade, no âmbito da Jornada Mundial contra a SIDA.
O autarca diz que voltava a repetir o gesto e apelou à «justiça divina» para «castigar» os que o condenaram.
SOL com agências
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