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Sem ramela nos olhos bem barbeado e com uma Xicara no buxo HABEMOS PAXI

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Mensagem por Vitor mango Qua Ago 27, 2014 1:10 am

Sou um pacifista de merda da mais alta qualidade porque se a matéria for de origem as couves para um bruto cozido á portuguesa sabem que nem mel 
E...como escrevo para os milhares e milhares e milhares de emigrantes que acordam de noite ruídos de saudades do seu tosta e das Toras no caldo Verde eu ka boca cheia de (papo seco com presunto) vos garanto manos e manas que povoam o planeta

-Nós Portugueses Nao temos problemas de raças pretos  amarelajanos brancos e tintos esticam os gadanhos quando há brasa e sardinha no orçamento e falamos mesmo ka boca cheia ( imitamos o Cabaku ) 
- Nós portugueses não temos problemas de Língua e a palavra de 5 letrinhas (*****) é pronunciada com a mesma convicção quando algarvios Minhotos ou canhoto recebem o IMI das finanças 
- Nao temos problemas ka religião e nesta altura caro mano emigrante tudo o que é aldeia tira as teias de aranha na Santa da Terra e 4 matulões de andor ao ombro e passo de boi com o Zé missas á frente rezam baixinho
- Avé Maria ...avé Maria ...avé Maria 
Pois mas o tema era a guerra entre Judeus e Palestinianos 
Olha olha ...nós tivemos Judeus em Portugal e convertemos-los ás boas colheitas das castas nacionais ...Quem ? Muçulmanos marroquinos??? não se metem com o Toucinho ? Olha olha mas um verdadeiro Tuga com um bom par de dioptrias busca a sua Moura encantada  ...Russas... Ucranianas ...deixa-me rir ...
Invadimos a França pah nos anos 60 com mais de meio milhar de malas de cartão com os nosso heróicos e bravos descendentes do Afonso dos Borgonhas a fabricar uma nova casta de gente a serio que não diz

- Oh Mon Dieu de la França

mas sim

- Porra que me queimei !
...deixando o Deus a assistir á sangria que no médio Oriente se esfolam mata e decapitam em seu nome ( dele do GOD que me dizem ser Universal )
...Sim nós adoptamos mais santas

-Valha-me Nossa Senhora dos Aflitos ( e mais uns milhares de Nossas Senhoras que a fantasia lusitana esticou no ROL )
viva a santa do palhinhas !
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Mensagem por Vagueante Sáb Ago 30, 2014 11:13 am

O Mango tem arte para escrever em termos popularuchos que servem, quando muito, para fazer esquecer as preocupações com a realidade, conseguindo, ou tentando conseguir, aquilo que o futebol consegue.
Mas infelizmente, o mundo não avança ao ritmo do futebol. A situação política internacional é bastante preocupante a vários níveis incluindo aqueles a que o Mango parece atribuir menor importância especificamente para Portugal.
A verdade é que o Mundo debate-se com problemas gravíssimos políticos e religiosos que, mesmo sem querermos nos afectam ou afectarão porque, ainda que fosse verdade aquilo que o Mango diz relativamente à forma convivente que normalmente caracteriza os portugueses, a verdade é que não vivemos isolados e aquilo que poderá afectar a Europa não deixará de afectar Portugal.

O texto que segue, é uma opinião escrita no jornal Público por Vasco Pulido Valente e é, uma chamada de atenção para a incapacidade de os EUA e a Europa entenderem o que de facto está a acontecer no Médio Oriente.
A partir dessa incapacidade, tudo é possível.

Aí vai o texto:



Vasco Pulido Valente
30/08/2014 - 00:59



O Ocidente é o inimigo universal das forças que dominam o mundo muçulmano, não pode arbitrar ou conciliar, tanto mais que não conhece ou não percebe as sociedades em que se acha na obrigação de intervir.

Nem os milhares de funcionários que na América tentaram convencer Bush que não era uma boa ideia invadir o Iraque, nem os conselhos de fora, nem sequer a própria evidência das coisas conseguiram impedir o desastre da invasão. Bush passou por cima de tudo e, de caminho, arrasou o equilíbrio precário que a Inglaterra e a França tinham imperialmente estabelecido na região depois da I Guerra Mundial. No fim, quando se retiraram as tropas do Ocidente, ficou o que devia ficar: uma guerra civil étnica e religiosa, que pouco a pouco alastrou a uma boa parte do mundo muçulmano, com o apoio e a colaboração das colónias de refugiados nos países mais tolerantes da Europa. Como se viu agora com a morte de James Fowley, o Londanistão realmente existia e colaborava com os militantes no terreno.

O “Estado Islâmico” (EI) - ou ISIS ou ISIL – reúne a facção mais radical da “jihad” (a guerra santa) e, apesar de recente, já se distinguiu pela sua crueldade e primitivismo. Nada que nos deva espantar. As guerras da Reforma cristã, sem chegar à brutalidade do EI, não ficaram como modelo de “limpeza” ou de respeito pela vida humana. A fé não inspira mansidão. A violência da Europa até meados do século XVII, numa velha e venerável civilização, não deixou por isso de ser violência. Ainda há anos, a Alemanha (ou o povo alemão) considerava a “guerra dos 30 anos” como a maior catástrofe da sua história. Não é de esperar que o islão leve menos tempo e use de meios mais doces para pôr a sua casa em ordem, se algum dia conseguir essa inimaginável proeza.

Ao contrário do que Obama supõe, no meio da confusão instalada, não lhe compete defender uma etnia contra outra ou uma seita contra a seita do lado. O Ocidente é o inimigo universal das forças que dominam o mundo muçulmano, não pode arbitrar ou conciliar, tanto mais que não conhece ou não percebe as sociedades em que se acha na obrigação de intervir. O que o Ocidente pode é fazer um esforço para isolar a área e os países que se envolveram na luta pelo Califado ou pelo Iraque ou qualquer ambição de vingança e conquista. E também pode tomar as precauções necessárias para que a “jihad” não penetre no seu território ou descaradamente o use como base de recrutamento e centro de operações. A “missão” da Europa como da América acabaram. Para sempre. Basta que mostrem uma “neutralidade” pacífica e sensata e se armem para não encorajar aventuras do próximo.

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Mensagem por Vitor mango Sáb Ago 30, 2014 11:34 am

Amigo VAGUEANTE COMO SABE el mango tem uma alta ( e larga consideração pelo que escreve
E como sabe criei vários nicks com varias personalidade a que empresto a minha experiência com vivência com Suecos que me mandava para sítios onde so o meu cagaço podia entrar 
Estou a ler do Vasco -Ir para o maneta (SEO ) que relata o drama mesmo dramalhao do que foram as invasões francesas feitas pelo povo povo o povao já que os nobres cavaram todos mais o King
O paleio que coloco nos posts são ouvidas em rodadas de amigos entre as quais eu cito uma do meu amigo OLLE
- mango o erro dos americanos foi terem mandado bombas para o Iraque quando deveria ter mandado livros
?????????????????????- perguntei eu
Porque eles só teem um livro o Corão
Como sabe Lutero safou-se na sua luta contra ROMA porque nasceu em plena euforia de toda a gente ter uma Bíblia onde contava a verdade- o nascimento da imprensa
O estilo dos comentários ( no caso Dr Mokas ) tem por alvo os nosso emigrantes que la longe bebem o que a gente lhes diz de "grandioso" de uma "raça " que colonizou o mundo com arte e ciência ( com uns tirinhos para aquecer )
Sou como já topou meter as religiosos na naifada das guerras porque a partir dai se tornam incontroláveis
O Islao aparece quando os Judeus se metem na Palestina fazerndo terror primeiro com ingleses e depois com as costas quentes dos americanos fazem aparecer o ben Ladden tal como os franceses humilhando a alemanha derrotada da 1ª GG deu o aparecimento do Adolfo Hitlert
A guerra que assistimos é uma guerra de cultura e não vai la á porrada como o não foi no Vietname e...e...e...e...

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 30, 2014 12:51 pm

.
O Islao aparece quando os Judeus se metem na Palestina fazerndo terror primeiro com ingleses e depois com as costas quentes dos americanos fazem aparecer o ben Ladden tal como os franceses humilhando a alemanha derrotada da 1ª GG deu o aparecimento do Adolfo Hitlert A guerra que assistimos é uma guerra de cultura e não vai la á porrada como o não foi no Vietname e...e...e...e... escreveu:

Olhe, Mango! deve agradecer aos judeus, o facto deles estarem a aguentar as investidas dos fundamentalistas islâmicos, ou já os teria por cá, mais ao seu desejado Grande Califado.

Não é gente, para quem a tolerância signifique algo, o mesmo acontecendo com a vida humana, pela qual não têm respeito algum, como o provam as execuções terríveis do jornalista americano e do soldado curdo (um jovem de ca. 20 anos), o que nega a sua afirmação de que "não vai lá à porrada". Pois não, vai mesmo com banhos de sangue inocente!

E não venha para cá com as suas teorias de culpabilização do Ocidente, a não ser a burrada (ou borrada) Bush, que foi atear o fogo, que permaneceu latente, ao longo de muitos séculos.
Porque a chama da ressurreição do Islão a dominar o mundo, nunca se apagou!

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Mensagem por Vagueante Sáb Ago 30, 2014 4:16 pm

Vitor mango escreveu: O Islao aparece quando os Judeus se metem na Palestina fazerndo terror primeiro com ingleses e depois com as costas quentes dos americanos fazem aparecer o ben Ladden tal como os franceses humilhando a alemanha derrotada da 1ª GG deu o aparecimento do Adolfo Hitlert
A guerra que assistimos é uma guerra de cultura e não vai la á porrada como o não foi no Vietname e...e...e...e...

Parece-me que teremos que corrigir aqui umas coisinhas.

Como sabe, os judeus são anteriores ao Islão.

Maomé, "último dos profetas" para os islamitas, nasceu, ao que parece, no ano 570 da Era Cristã. Ora, como a história dos judeus começa cerca de 3760 anos antes da Era Cristã e sempre, mais ou menos perseguidos, viveram por ali, poderemos dizer que eles, judeus, são os verdadeiros originários da Palestina.
Como também sabe, Maomé era um mercador pobre, e só aos 40 anos terá recebido a inspiração que o levou a criar uma nova religião. Essa inspiração ter-lhe-á sido dada por um "ARCANJO" que, como sabe, é um anjo guerreiro e daí, talvez, a justificação para criar uma religião violenta, expansionista, aquilo que agora poderíamos equiparar, ao comunismo já que, a primeira coisa que fez, foi combater os grandes senhores de terras, distribuindo-as pelos miseráveis da época. E mais não digo a este respeito, pois não se costuma ensinar o "padre nosso" ao vigário.
Com o que acima fica dito, apenas quero frisar que não foi com o aparecimento de Israel que surgiram os problemas do Médio Oriente. Eles sempre existiram, de forma mais ou menos violenta ou mais ou menos encapotados desde a época dos Assírios e dos Caldeus até à nossa Idade.
Nunca houve, portanto, uma nacionalidade palestina, como não havia uma nacionalidade israelita. Toda aquela zona que vai das margens do Mediterrâneo até ao Paquistão e se expandia para Sul, ocupando todo o espaço que vai até ao Índico bem assim como a Península Balcânica, estava sob o domínio do Império Turco até à primeira Grande Guerra.
Verdadeiramente, os grandes problemas que ali existem, têm origem não em Israel mas nos grandes interesses que emergiram da 1ª. Grande Guerra relacionados com o petróleo que, a partir da invenção dos navios a vapor começou a fazer falta aos grandes impérios europeus com especial ênfase para o Império Britânico.
Mas a especificidade do Islão, que levou a uma luta permanente com os europeus, está bem retratada no livro SAMARCANDA de Amim Maalouf, cuja história se situa nos anos 1200 e... da Era Cristã, ou seja, na criação da seita dos "assassinos", seguidores de HASSAM SABAT, cuja doutrina se traduz em coisas do género: "não basta matar os nossos inimigos" "não somos homicidas mas executores, devemos agir em público, para servir de exemplo. Matamos um homem, aterrorizamos outros 100.000. Todavia não basta executar e aterrorizar, é igualmente indispensável saber morrer, pois se ao matar desencorajamos os nossos inimigos de empreender o que quer que seja contra nós, ao morrer do modo mais corajoso ganhamos a admiração da turba. E desta turba sairão homens para se juntarem a nós. Morrer é mais importante que matar. Matamos para nos defendermos, morremos para converter, para conquistar. Conquistar é um objectivo, defendermo-nos é apenas um meio".

Ora em face de uma religião que adora a morte, não se importando com o número de mortos que provoca sejam seus prosélitos ou não, não há que ter contemplações.
Como muito bem diz Vasco Pulido Valente, só há que isolar o povo que assim pensa.
A Europa está sob uma ameaça muito séria de ter que se converter aos islamismo com todas as desgraças inerentes. É bom que os governos europeus e americanos, pensem seriamente sobre o problema se não quiserem ter surpresas muito desagradáveis.

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 31, 2014 1:39 am

Verdadeiramente, os grandes problemas que ali existem, têm origem não em Israel mas nos grandes interesses que emergiram da 1ª. Grande Guerra relacionados com o petróleo que, a partir da invenção dos navios a vapor começou a fazer falta aos grandes impérios europeus com especial ênfase para o Império Britânico.

SEi isso e muito mais quando a França e a Inglaterra passavam bilhetes no Canal de Suez o Nasser Nacionalisou e Franceses Ingleses mais a ajuda dos israelitas declararam guerra
A Russia mandou parar o baile e a america berrou o mesmo

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 31, 2014 1:42 am

Morrer é mais importante que matar. Matamos para nos defendermos, morremos para converter, para conquistar. Conquistar é um objectivo, defendermo-nos é apenas um meio"

i seu amigo Vasco Pulido valente .descreve exactamente o que era a furia do Invasor que nos invadiu...eles roubavam e matavam tudo e descreve que os soldados espetavam o bebe mais a mae de baioneta
No Egipto quando os "Otomanas estavam encurralados o napoleao mandou-os baionetar a todos para poupar balas

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 31, 2014 1:51 am

Essa inspiração ter-lhe-á sido dada por um "ARCANJO" que, como sabe, é um anjo guerreiro e daí, talvez, a justificação para criar uma religião violenta, expansionista, aquilo que agora poderíamos equiparar, ao comunismo já que, a primeira coisa que fez, foi combater os grandes senhores de terras, distribuindo-as pelos miseráveis da época
IH my GOD mano Vagueante ..e que fizeram os cristãos na america do SUL quando os incas nao se queriam converter ...so numa tarde limparam 30.000 e nas cruzadas que se esticaram por 200 anos ( salvo erro ou omissão ) a bar5barie de ambos era tanta que o sangue chegava ate ao artelho ( cito as cruzadas vistos pelo lado árabe...
P que assistimos e ai nunca fui á missa é gente barbara louca e imbecil a fazer uma guerra perdida dando ao inimigo Charanga fanfarra e bandeira
Quem Criou o Hamas ? A Moussad...para combater a OLP
Esta gente sionista perdeu necessariamente o respeito do mundo pela causa do Holocausto porque os judeus provaram que não conseguem conviver em sociedades e é por isso que enquanto os Israelitas não meterem os sionistas no armário nada de nada vão conseguir por mais fantásticas armas que desenvolvam

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 31, 2014 1:55 am

Joao Ruiz escreveu:.


Olhe, Mango! deve agradecer aos judeus, o facto deles estarem a aguentar as investidas dos fundamentalistas islâmicos, ou já os teria por cá, mais ao seu desejado Grande Califado.

Não é gente, para quem a tolerância signifique algo, o mesmo acontecendo com a vida humana, pela qual não têm respeito algum, como o provam as execuções terríveis do jornalista americano e do soldado curdo (um jovem de ca. 20 anos), o que nega a sua afirmação de  que "não vai lá à porrada". Pois não, vai mesmo com banhos de sangue inocente!

E não venha para cá com as suas teorias de culpabilização do Ocidente, a não ser a burrada (ou borrada) Bush, que foi atear o fogo, que permaneceu latente, ao longo de muitos séculos.
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Um POVO que coloniza outro povo nunca sera livre ...disse-o o Mário Soares e em Ialta o Presidente dos Estados Unidos berrava
O Colonialismo é a causa de todos os males !
Pois olhe agora o que fizeram os judeus a mamarem tudo o que lhe convinha ...veja o Putin a sonhar com a URSS

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 31, 2014 2:37 am

meninos meditem neste post do Haaretz e digam ka ao Boy se fazer um estado Judaico valeu a pena 







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Sem ramela nos olhos bem barbeado e com uma Xicara no buxo HABEMOS PAXI  Empty por Vitor mango Hoje à(s) 9:35 am
Israel é a minha casa, mas eu não posso mais viver aqui
Israel não vale o preço que é exigente de nós. Há uma maioria nacionalista-religioso-ultra-ortodoxos, e nosso estilo de vida não vai sobreviver.
Por Rogel Alpher | 31 de agosto de 2014 | 04:51 | 4


Eu preciso sair do país. Meu israelidade e meu judaísmo não são essenciais para a minha identidade. Tenho um passaporte estrangeiro, não apenas tecnicamente, mas psicologicamente. Israel é a minha casa, mas não é correto dizer que eu não tenho nenhuma outra.


Como qualquer pessoa cosmopolita, estritamente secular e com uma visão de mundo universalista, bem rica em cultura global e falar fluentemente Inglês, posso ter muitas outras casas. Há muito poucos países onde eu poderia resolver, ganhar a vida e se sentir confortável. Como qualquer pessoa que acredita firmemente que ele vive apenas uma vez e tem o direito de satisfazer seus desejos pessoais e florescer com um mínimo de sacrifício necessário para o país onde se paga impostos e recebe educacional, assistência social e outros serviços, é claro para mim que Israel me oferece um negócio bum e há muito melhores negócios lá fora, no mundo. Como qualquer pais que acreditam que seus filhos não têm dever patriótico para o Israel de hoje, e eles não precisam arriscar suas vidas ou morrer de servi-lo, eu não tenho nenhuma dúvida de que eu estou fazendo que eles estavam errados, elevando-os aqui.

Eu não estou falando de moralidade. Eu não quero que este artigo seja mais um debate vazio sobre a ocupação. Eu estou falando em uma linguagem prática e sóbria. Estou tentando ser realista, como Ministro dos Negócios Pensionista Uri Orbach. Ele afirma que devemos admitir que em nossa vida ea de nossos filhos, a cada poucos anos, teremos de travar uma guerra em que os civis serão mortos também. Ele está certo. Estes são os fatos de nossas vidas. Mísseis continuarão a cair sobre nós, por causa de colonos como ele e por causa de grupos árabes extremistas como o Hamas, o Hezbollah eo Estado islâmico.

Meu destino eo destino dos meus filhos será determinada aqui por pessoas que têm um Deus com quem eles conversam e em nome de quem eles agem. Eu acho que eles são loucos. Quais são as alternativas? As forças racistas do ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman? As palavras vazias de Yair Lapid? O pessimismo inútil do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu? Para eles, e para seus eleitores, ser um judeu vivendo em Israel é a coisa mais importante, e que vale a pena morrer por isso. E eles moldam nossas vidas de acordo com esse princípio. Eles vivem em Yad Vashem.

Eu pertenço a uma raça em extinção em Israel. Eu não pode influenciar a situação. Não tenho nenhum interesse em me dedicar à luta contra a ocupação. Eu acredito que é inútil. Não haverá compromisso. Será estabelecido um Estado palestino e um Estado binacional será o inferno.

Eu assisto o Canal 2, ouvir rádio do Exército, leia o site Walla e do jornal Yedioth Ahronoth - e sinto que não pertenço; que não há nada para mim aqui, nem mesmo na bolha Tel Aviv. Eu não quero viver em uma bolha, certamente não um que é protegido por uma cúpula de ferro.


Se você se identifica comigo, você certamente vai admitir que você vai incentivar seus filhos a buscar seu futuro em outras partes do mundo, para o bem da sua segurança pessoal, bem-estar psicológico e econômico. Israel não vale o preço que é exigente de nós. Há uma maioria nacionalista-religioso-ultra-ortodoxos, e nosso estilo de vida não vai sobreviver em nossa pátria. Temos uma chance muito maior de mantê-la em outro lugar. Essa é a verdade.

Eu não posso justificar aos meus filhos que continuam a viver aqui. Israel é um lugar perigoso, que leva muito mais do que dá, por razões que eu não aceito. Da minha perspectiva, o que vale para Tel Aviv vai para as comunidades na fronteira de Gaza: Você não pode viver uma vida boa aqui. Você pode morrer aqui, você pode se abrigar ou você pode simplesmente sair.

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 31, 2014 2:42 am

jA AGORA O puBLICO


O preço de ser Israel
António Guerreiro  
31/08/2014 - 09:37
A história do sionismo é um debate permanente, fora e dentro do judaísmo, que revela, segundo o autor, as questões nunca solucionadas que estão na base da edificação do Estado de Israel e deram origem a uma radicalização do conflito israelo-árabe





 
O proto-sionismo do século XIX foi um ideal que tornou possível a edificação de um Estado judaico. Na sua dimensão política – muitas vezes em divergência com o plano cultural e o religioso - o sionismo cumpriu-se com a proclamação do Estado de Israel em 1948, na sequência da resolução da ONU que consagrava a criação de dois Estados, um judeu e outro árabe palestiniano. O não cumprimento desta resolução – a par da expansão territorial que resulta em formas coloniais de expulsão e de repressão – tornou-se um argumento usado para pôr em causa a legitimidade de Israel.
Em síntese, eram estes os princípios fundamentais do sionismo das origens: resgatar o povo judeu de uma história de humilhação e perseguição (que viria a culminar no extermínio como “solução final”), possibilitando aos judeus da diáspora serem acolhidos como cidadãos desse Estado; conceder aos Judeus um território de pertença nacional ao qual eles estavam ligados pela história, pela memória e pelo mito, de modo a reconstruir aí uma comunidade baseada em princípios culturais e religiosos que no exílio tinham sido reprimidos ou aniquilados; construir uma sociedade justa e democrática, fundada em valores que, em muitos aspectos, estavam em ruptura com a sociedade capitalista (não esqueçamos que o movimento sionista teve origem em duas típicas ideologias políticas do século XIX, que hoje parecem contraditórias: o nacionalismo e o socialismo). Mas os ideais do sionismo dissolveram-se ou, pelo menos, têm sido submetidos a muitas interrogações. Um povo que se constitui como nação, uma nação que se organiza como Estado, um Estado que reclama um predicado étnico e/ou religioso - “judeu” - implantado num território que se quer identificado com a ancestralidade bíblica da “Terra de Israel”: tudo isto é mais do que suficiente para que o sionismo se tenha transformado em ideologia (e o anti-sionismo se tenha reconfigurado à sua imagem) e a questão de Israel, a sua legitimação histórico-político-jurídica, seja motivo de disputas intelectuais exacerbadas.
O grande teórico do sionismo político foi o austríaco Theodor Herzl, que  publicou em 1896 o livro-panfleto O Estado dos Judeus (Der Judenstaat), com o qual apelava a uma acção política de grande alcance, mobilizadora do movimento sionista internacional: fundar uma pátria onde os Judeus poderiam ser acolhidos e ficar a salvo do “eterno anti-semitismo”. Como explicou Hannah Arendt, esta ideia de um anti-semitismo eterno (simétrico do “judeu eterno”) teve como consequência a incapacidade dos Judeus de apreender a diferença existente entre a oposição dos Árabes a um Estado judeu e o anti-semitismo europeu moderno. Ou então, como afirma outra judia, Judith Butler, essa indistinção passou a ser praticada estrategicamente pelos sionistas, como recurso retórico. O projecto sionista causou sempre resistência nalguns sectores judaicos, tanto naqueles, laicos ou religiosos, que entendiam o sionismo como um movimento cultural e não político, como da parte dos ortodoxos, que achavam que era preciso esperar pelo Messias e não trazer o que era da ordem da intervenção divina para o plano político da história profana. E também grandes teólogos e filósofos judaicos, não ortodoxos, se mostraram reticentes. É o caso de duas figuras eminentes do judaísmo, na Alemanha, os filósofos e teólogos Martin Buber (1878-1965; austríaco de nascimento) e Franz Rosensweig (1886-1929), que trabalharam em conjunto numa tradução da Bíblia para a língua alemã. O primeiro achava que os fins do sionismo político pervertiam o espírito do sionismo cultural. Por isso, ele e muitos membros da organização a que pertencia contestaram a legitimidade da declaração da soberania política de Israel como estado judaico, feita por Ben-Gurion em 1948. Rosensweig, por seu lado, via no sionismo uma forma laicizada do messianismo que tendia a privar o judaísmo da sua identidade religiosa e a normalizá-lo, através da reterritorialização e politização num Estado. Mais perto de nós, George Steiner representa uma terceira posição anti-sionista no interior do judaísmo: a do cosmopolitismo e universalidade que requerem a diáspora.
Para percebermos as razões e contradições do projecto sionista, assim como o seu aspecto poligonal, é imprescindível ler os escritos autobiográficos, alguma correspondência, as entrevistas e os artigos sobre Israel e o sionismo de Gershom Scholem (1897-1982), dado que se trata de um dos maiores intelectuais judeus do século XX e um “fundador”, de tal modo que as suas posições e intervenções ganharam um valor doutrinário e  paradigmático, iluminando aquilo que a ideologia e as contingências de uma guerra sem solução entretanto obscureceram. Este berlinense de uma família judia completamente integrada e desligada da tradição (grande amigo, desde jovem, de Walter Benjamin, a quem tentou, em vão, aproximar das teses sionistas) emigrou para a Palestina em 1923 e tornou-se o maior estudioso da Cabala e da mística judaica. A sua decisão de emigrar para a Palestina, que ele justificou como sendo de ordem moral, isto é, ditada pelo imperativo de “renovar o judaísmo” e “edificar uma sociedade judaica”, teve a veemente oposição da família, que nunca viu com bons olhos a ligação do jovem Gerhard (na Palestina passou a chamar-se Gershom) aos círculos semitas de estudantes, quando estudava Matemática, na Universidade. Scholem instalou-se em Jerusalém porque tinha a esperança de que o sionismo – aquele em que acreditava, que ele dizia ser um “sionismo prático”, não messiânico, em que o lado político contava pouco ou, pelo menos, não era essencial – iria fazer renascer o judaísmo do seu interior. O renascimento e a renovação do judaísmo - que ele entendia como algo em movimento, em metamorfose - eram a sua principal motivação pois considerava que a diáspora o tinha conduzido a um “estado de morte clínica” e que só lá, na “Terra de Israel”, é que poderia reencontrar vida. Para ele, o judaísmo era algo vivo, destinado a transformar-se e impossível de ser encerrado numa definição dogmática. O sionismo devia então corresponder a esta necessidade de renascimento. A resistência de Scholem ao ambiente em que cresceu e foi educado e, depois, a sua partida para a Palestina foi uma reacção à assimilação judaico-alemã, em que ele não acreditava, considerando-a uma farsa. Para percebermos como a sua adesão ao sionismo perturba os quadros actuais de entendimento político-ideológico do fenómeno, devemos dizer que Scholem, na sua juventude, fazia parte da ala radical sionista mais à esquerda, o que significa – afirmou ele numa entrevista – “que nunca teria considerado como sionista alguém que não tivesse querido emigrar para a Palestina”. Até ao fim da vida, Scholem considerou-se um anarquista. E, numa entrevista, sublinhou que “uma grande parte dos representantes da edificação de Israel é o movimento operário e os seus representantes que fizeram o verdadeiro trabalho”.

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 31, 2014 6:42 am

Nao mperco um comentario do " Judeu " Stwart " isto para aclamar o pessoal
Jon Stewart: Criticizing Israel doesn’t make me anti-Israel

Daily Show talks about his directorial film debut 'Rosewater,' explains why it wasn't shot in Israel and answers accusations of being a 'self-hating Jew.'

By Talia Lavin Aug. 31, 2014 | 10:02 AM
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JTA - Jon Stewart’s directorial film debut, “Rosewater,” is set to premiere at film festivals in the United States and Canada this September. So the Hollywood Reporter took the opportunity to grab some golden quotes (and glam shots) of the iconic “Daily Show” comedian about filming in the Middle East — and his own take on the region’s politics.
“Rosewater” tells a story that Stewart was drawn to because of his own real-life involvement: the film is adapted from the memoir of Maziar Bahari, a journalist taken captive by the Iranian government just days after appearing on a “Daily Show” segment. Clips of the segment were used in Bahari’s interrogation as “proof” that Bahari was acting as a spy (although perhaps this just confirms that Revolutionary Guard members in Iran are not widely known for their senses of humor).
Stewart filmed the movie in Amman, Jordan, which proved challenging due to lack of an established film industry in the area.
Israel, despite its well-established film infrastructure, was not considered as a location, Stewart told the Hollywood Reporter: “You’ve already got a Jewish guy directing it. They’re already putting out seven-minute pieces, the Iranian press, that I’m a CIA and a Mossad agent. So the last thing we want to do is add fuel to that.”
Even so, the Iranian government has used Stewart’s Jewishness to discredit the upcoming film, postulating in state media that Rosewater was sponsored by Stewart’s Jewish “masters.”
“I guess I’m still waiting for the money,” Stewart said to suggestions that a “Zionist lobby” helped him fund the film.
Back at home in his regular role as one of TV’s most recognizable faces, and a pioneer of the faux-news genre, Stewart has received criticism from the opposite end of the Middle East spectrum.
At first, Stewart drew ire from vocal Zionists when he expressed sympathy for the Palestinians in Gaza and drew attention to the asymmetrical nature of the conflict.
Then he ran a popular segment attesting to the difficult of having rational, dispassionate conversations about the Israel-Gaza conflict, due to the polarizing nature of the conflict (but it’s funnier than we’ve made it sound):

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 31, 2014 6:45 am

Jon Stewart: Criticar Israel não me faz anti-Israel
Daily Show fala sobre sua estréia como diretor de cinema "Rosewater", explica por que ele não foi filmado em Israel e responde acusações de ser um "self-odiando judeu."
Por Talia Lavin 31 de agosto de 2014 | 10:02
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Jon Stewart Quem é Quem no Oriente Médio
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JTA - estréia no cinema como diretor de Jon Stewart, "Rosewater", está definido para estréia em festivais de cinema nos Estados Unidos e no Canadá em setembro. Assim, o Hollywood Reporter aproveitou a oportunidade para pegar algumas citações de ouro (e tiros de glam) do icônico "Daily Show" comediante sobre filmar no Oriente Médio - e sua própria visão sobre a política da região.

"Rosewater" conta uma história que Stewart foi atraído para por causa de seu próprio envolvimento na vida real: o filme é uma adaptação do livro de memórias de Maziar Bahari, jornalista capturados pelo governo iraniano apenas dias depois de aparecer em um segmento "Daily Show" . Clipes do segmento foram utilizados no interrogatório de Bahari como "prova" de que Bahari estava agindo como um espião (embora talvez isso apenas confirma que os membros da Guarda Revolucionária do Irã não são amplamente conhecidos por seus sentidos de humor).

Stewart filmaram o filme em Amã, na Jordânia, que se revelou um desafio devido à falta de uma indústria cinematográfica estabelecida na área.

Israel, apesar de sua infra-estrutura de filme bem estabelecida, não foi considerado como um local, Stewart disse ao Hollywood Reporter: "Você já tem um cara judeu dirigindo. Eles já estão colocando pedaços de sete minutos, a imprensa iraniana, que eu sou um CIA e um agente do Mossad. Assim, a última coisa que queremos fazer é adicionar combustível para isso. "

Mesmo assim, o governo iraniano tem usado judaísmo de Stewart para desacreditar o próximo filme, postulando na mídia estatal que Rosewater foi patrocinado pela Stewart judeus "mestres".

"Eu acho que eu ainda estou esperando o dinheiro", disse Stewart a sugestões de que um "lobby sionista" ajudaram a financiar o filme.

De volta para casa em seu papel regular como um dos rostos mais conhecidos da TV, e um dos pioneiros do gênero faux-news, Stewart recebeu críticas do extremo oposto do espectro Oriente Médio.

No início, Stewart chamou a ira dos sionistas vocais quando ele expressou simpatia pelos palestinos em Gaza e chamou a atenção para a natureza assimétrica do conflito.

Então ele correu um segmento popular, atestando a dificuldade de ter racionais, conversas desapaixonada sobre o conflito Israel-Gaza, devido à natureza de polarização do conflito (mas é mais engraçado do que nós fizemos de som):

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 31, 2014 6:53 am

aos m,anos Vagueante e JR uma obra prima de ironia e Humor do " judeu Jon Stewart’s que comunga muitas das minhas teorias e que raramente 

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http://thedailyshow.cc.com/videos/7wnfel/we-need-to-talk-about-israel

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 31, 2014 5:39 pm

.
Um POVO que coloniza outro povo nunca sera livre ...disse-o o Mário Soares e em Ialta o Presidente dos Estados Unidos berrava O Colonialismo é a causa de todos os males ! Pois olhe agora o que fizeram os judeus a mamarem tudo o que lhe convinha ...veja o Putin a sonhar com a URSS escreveu:

Os judeus nada "mamaram". Por muito que lhe custe, limitaram-se a agarrar o que lhes caiu no colo, de mão beijada, como resultado de uma guerra, que não pediram e que visava o seu extermínio total. Já imaginou o que teria sido, se os ganhadores não tivessem sido os judeus? Às tantas, já não poderíamos estar a ter esta conversa, aqui e agora!

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Mensagem por Vitor mango Seg Set 01, 2014 12:36 am

Joao Ruiz escreveu:.


Os judeus nada "mamaram". Por muito que lhe custe, limitaram-se a agarrar o que lhes caiu no colo, de mão beijada, como resultado de uma guerra, que não pediram e que visava o seu extermínio total. Já imaginou o que teria sido, se os ganhadores não tivessem sido os judeus? Às tantas, já não poderíamos estar a ter esta conversa, aqui e agora!

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vale mais uma map da google que mil mentiras de um judeu

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Mensagem por Vitor mango Seg Set 01, 2014 12:36 am

mamaram em velocidade relâmpago ...tudo em nome do Moises da Montanha

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Mensagem por Vagueante Seg Set 01, 2014 7:10 am

O Mango é useiro e vezeiro em tentar alterar o rumo da conversa, desviando ou tentando desviá-la para os assuntos que mais lhe interessam.
Neste caso, como em outros, o seu interesse é bater nos judeus esquecendo-se de que aquilo que estava em causa no meu poste era e é, o avanço que os muçulmanos estão a ter e o cerco que aparentemente estão a tentar fazer à Europa.
É sobre isto que fala o artigo de opinião de Vasco Pulido Valente e não o caso dos judeus cuja história é muito mais complexa do que aquilo que o Mango tenta fazer crer.
A minha preocupação, não é por mim, que já estou velho e já não andarei por cá muitos anos, mas especialmente pelas minhas netas, que não gostaria que viessem a fazer parte das virgens que esperam os muçulmanos depois da morte terrena.
Quanto ao resto, ter ou não ter direito a possuir um Estado confessional na Palestina, acho bem que, de uma vez por todas, os judeus e os muçulmanos ajustem os coletes de forma a perceberem que tanto uns como os outros têm direito a existir naquele ou noutro território. E já agora, como já aqui afirmei noutros momentos, que quem está de fora não meta o nariz lá dentro.

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Mensagem por Vitor mango Seg Set 01, 2014 10:40 am

Quanto ao resto, ter ou não ter direito a possuir um Estado confessional na Palestina, acho bem que, de uma vez por todas, os judeus e os muçulmanos ajustem os coletes de forma a perceberem que tanto uns como os outros têm direito a existir naquele ou noutro território

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