"Diz o roto ao nú: sem calças vê-se o cú!"Cito Marcelo Rebelo de Sousa
2 participantes
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
"Diz o roto ao nú: sem calças vê-se o cú!"Cito Marcelo Rebelo de Sousa
O Marcelo não disse textualmente isto mas pior quando a Luizinha do cacau foi a correr á Alemanha mostrar ao dito Alemão que " manda nisto tudo " ( Cito Ricardo Espírito Santo) e... o mesmo sentado numa cadeira de rodas tem elku protegido dos saldos negativos das vestes financeiras
Ora eu que ate gostava da moderação da Luizinha fui a correr vestir um sobretudo para não mostrar a nudez das palavras que pronunciei ao ver o coxo e a Luiza lado a lado ...que fariam corar um arbitro de futebol com o apito nas unhas
-OH minha senhora um pais que quando Hitler quis saber de Salazar se ele entrava ao lado dele nas Guerra ele o António mandou um telegrama
(para quem não conhece código morse da mensagem peça ai a um vizinho de mais idade que ele explica )
La vamos cantando e rindo
Ora eu que ate gostava da moderação da Luizinha fui a correr vestir um sobretudo para não mostrar a nudez das palavras que pronunciei ao ver o coxo e a Luiza lado a lado ...que fariam corar um arbitro de futebol com o apito nas unhas
-OH minha senhora um pais que quando Hitler quis saber de Salazar se ele entrava ao lado dele nas Guerra ele o António mandou um telegrama
(para quem não conhece código morse da mensagem peça ai a um vizinho de mais idade que ele explica )
La vamos cantando e rindo
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117360
Re: "Diz o roto ao nú: sem calças vê-se o cú!"Cito Marcelo Rebelo de Sousa
O rácio da dívida pública terminou 2014 muito acima do previsto pelo Governo em outubro, no Orçamento do Estado, e nem sequer inverteu a tendência de subida como prometeu o Executivo durante muito tempo ao longo do ano passado.
Segundo o Banco de Portugal, que é a entidade responsável pelo apuramento da dívida pública oficial, o rácio ficou em 128,7% do produto interno bruto (PIB) em 2014 em vez dos 127,2% inscritos no OE/2015. Em 2013, o rácio da dívida ficou em 128%.
Ou seja, voltou a piorar em vez de ter caído. A inversão de tendência fica assim, adiada por mais um ano. Tem sido assim há vários anos. Os sucessivos governos pecam sempre por defeito.
Significa isto que os contribuintes portugueses devem agora cerca de 224,5 mil milhões de euros aos credores nacionais e estrangeiros, tendo o governo PSD/CDS agravado esse endividamento em 2,6 mil milhões de euros mais do que estava no orçamento aprovado no final do ano passado pela maioria de direita.
O Governo diz que a dívida portuguesa é sustentável, mesmo com as perspetivas de crescimento anémicas que se perfilam para os próximos tempos e para a falta de potencial da economia (subcapacidade, falta de novo investimento).
A partir do próximo ano, Portugal tem de cumprir as novas regras europeias que obrigam a uma redução da dívida pública total consolidada em excesso acima dos 60% a um ritmo de 5% por ano durante os próximos 20 anos. Para tal, além de crescer, o país não pode gerar défices, por muito pequenos que sejam. A acumulação de défices gera dívida. E quanto mais dívida mais juros haverá a pagar, pesando no défice. É um ciclo vicioso.
Com o agravamento do endividamento hoje confirmado pelo banco central, o Governo dificulta ainda mais este ajustamento que terá de ser feito a breve trecho.
A dívida total teve um agravamento nominal de 2,4% face a 2013. As Finanças costumam argumentar que este agravamento está relacionado com a acumulação de almofadas de liquidez (depósitos), uma forma de o país ganhar autonomia financeira e de pré-financiar já parte do ano de 2016.
Ora, não é bem isso que está a acontecer. A dívida na ótica de Maastricht líquida de depósitos da administração central, que assim expurga aquele efeito das almofadas de liquidez, subiu mais do que a dívida total. Cresceu 2,8% face a 2013, atingindo os 207 mil milhões de euros no final do ano passado.
Isto prova que, apesar de a estratégia ser proteger a República contra eventuais volatilidades no acesso ao crédito de mercado, o Governo continua a agravar a dívida a suportar pelas gerações atuais e futuras.
Para este ano, a previsão das Finanças é um rácio de dívida de 123,7% do PIB. A Comissão Europeia, que divulgou novas projeções este mês, não acredita: diz que a dívida deve ficar em 124,5%.
Há dez dias, a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) já tinha antecipado uma possível derrapagem no rácio de 2014. Numa nota sobre dívida, os economistas calcularam que o rácio teria superado as previsões do Governo, situando-se entre os 127,9% e os 128,7% do PIB.
Segundo o Banco de Portugal, que é a entidade responsável pelo apuramento da dívida pública oficial, o rácio ficou em 128,7% do produto interno bruto (PIB) em 2014 em vez dos 127,2% inscritos no OE/2015. Em 2013, o rácio da dívida ficou em 128%.
Ou seja, voltou a piorar em vez de ter caído. A inversão de tendência fica assim, adiada por mais um ano. Tem sido assim há vários anos. Os sucessivos governos pecam sempre por defeito.
Significa isto que os contribuintes portugueses devem agora cerca de 224,5 mil milhões de euros aos credores nacionais e estrangeiros, tendo o governo PSD/CDS agravado esse endividamento em 2,6 mil milhões de euros mais do que estava no orçamento aprovado no final do ano passado pela maioria de direita.
O Governo diz que a dívida portuguesa é sustentável, mesmo com as perspetivas de crescimento anémicas que se perfilam para os próximos tempos e para a falta de potencial da economia (subcapacidade, falta de novo investimento).
A partir do próximo ano, Portugal tem de cumprir as novas regras europeias que obrigam a uma redução da dívida pública total consolidada em excesso acima dos 60% a um ritmo de 5% por ano durante os próximos 20 anos. Para tal, além de crescer, o país não pode gerar défices, por muito pequenos que sejam. A acumulação de défices gera dívida. E quanto mais dívida mais juros haverá a pagar, pesando no défice. É um ciclo vicioso.
Com o agravamento do endividamento hoje confirmado pelo banco central, o Governo dificulta ainda mais este ajustamento que terá de ser feito a breve trecho.
A dívida total teve um agravamento nominal de 2,4% face a 2013. As Finanças costumam argumentar que este agravamento está relacionado com a acumulação de almofadas de liquidez (depósitos), uma forma de o país ganhar autonomia financeira e de pré-financiar já parte do ano de 2016.
Ora, não é bem isso que está a acontecer. A dívida na ótica de Maastricht líquida de depósitos da administração central, que assim expurga aquele efeito das almofadas de liquidez, subiu mais do que a dívida total. Cresceu 2,8% face a 2013, atingindo os 207 mil milhões de euros no final do ano passado.
Isto prova que, apesar de a estratégia ser proteger a República contra eventuais volatilidades no acesso ao crédito de mercado, o Governo continua a agravar a dívida a suportar pelas gerações atuais e futuras.
Para este ano, a previsão das Finanças é um rácio de dívida de 123,7% do PIB. A Comissão Europeia, que divulgou novas projeções este mês, não acredita: diz que a dívida deve ficar em 124,5%.
Há dez dias, a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) já tinha antecipado uma possível derrapagem no rácio de 2014. Numa nota sobre dívida, os economistas calcularam que o rácio teria superado as previsões do Governo, situando-se entre os 127,9% e os 128,7% do PIB.
_________________
Your comments and critics are very welcome...
Kllüx- Pontos : 11225
Tópicos semelhantes
» Marcelo Rebelo de Sousa
» marcelo Rebelo de Sousa na TVI
» Marcelo Rebelo de Sousa assina com a TVI
» História do professor Marcelo Rebelo de Sousa
» Marcelo Rebelo de Sousa arrasa o Governo
» marcelo Rebelo de Sousa na TVI
» Marcelo Rebelo de Sousa assina com a TVI
» História do professor Marcelo Rebelo de Sousa
» Marcelo Rebelo de Sousa arrasa o Governo
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos