Marques ??? Mentes ?!

Por acaso e contra raios e coristas(ausentes )  Ele Mendes passeou-se na analise explicando com lógica não agitando o Coelho e não esturrando o refogado


Eu também sou analista ( não encartado ) Não pertenço a nenhum partido igreja capelas capelinhas e nem discuto futebol moral publica ou pudica
Perceberam ou querem musica pimba ?

Vamos a analise enquanto da cozinha vem um cheirinho a carapaus fritos e os 20 gatos vadios esperam pela sua espinha ( uma espécie de reforma Passada com tempero á Portas )

[center]
O principio meio e fim destas ultimas eleições chama-se Jerónimo Não FOICE mas uma Martelo no sistema baralhando tudo desde o amuado Costa que queria dançar o bailinho da vitoria ao Passos de Portas escancaradas para continuar a esmifrar a velharia nunca pensando ou sonhado[size=13] [size=16]num terramoto Jeronimoniano  ...onde o espetáculo musical foi da Catarina que não necessitou fazer streap tease

Pausa para palitar o almoço ( a consulta do dentista é amanha )

e...o Planeta TERRA ?


O mundo gira indiferente aos brandos costumes portugueses que já deviam ter corrido o Silva de Belém e manda-lo mais a sua Xanta esposa para o altar da reciclagem da Rasca Publica (republica com entoação alentejana )


[/size][/size][/size]

Marques Mendes acredita que "Cavaco dará o poder a António Costa"

Marques Mendes apresenta uma outra interpretação para o discurso proferido por Cavaco Silva aquando da indigitação de Pedro Passos Coelho.

DR
Política Governo Há 10 Horas POR Anabela de Sousa Dantas

Luís Marques Mendes comentou este domingo, no seu espaço de opinião da SIC, o discurso proferido por Cavaco Silva na passada quinta-feira, no momento em que indigitou Pedro Passos Coelho como primeiro-ministro.
PUB


O comentador sublinhou que o discurso do Presidente da República teve duas partes distintas. A primeira, a indigitação de Passos Coelho, “foi corretíssima”, sustenta Marques Mendes, sublinhando que “seguiu a prática do país, foi coerente” e portanto “inatacável”.
Por outro lado, na parte em que dirigiu algumas críticas a uma possível coligação à Esquerda, Marques Mendes acredita que Cavaco poderia ter “dispensado” essas declarações.
Por vários motivos: “o tom usado”, que é definido pelo comentador como “um pouco excessivo” e até pelo facto de deixar subreptício um conselho à violação da disciplina de voto. “Ele não diz isso mas parece, é contraproducente”, indica Marques Mendes.
Em relação à ideia que o crispado discurso parece ter deixado nos portugueses, de que Cavaco Silva não irá aceitar um governo liderado por António Costa, o antigo líder do PSD esclarece: a interpretação não pode ser feita apenas nesse sentido.
“Se o Governo de Passos Coelho chumbar no Parlamento, como é muito provável que aconteça, a minha opinião é que deste discurso se infere que Cavaco Silva vai dar posse, no futuro, a um governo de António Costa” se for apresentado um acordo para esse efeito, refere Marques Mendes.
O comentador justifica: “Porque é que Cavaco Silva, ainda não havendo acordo, resolveu falar desse acordo?”. Para Marques Mendes, o Presidente da República quis passar a ideia de que não acha que um acordo à Esquerda que surja neste momento seja consistente, querendo preparar os socialistas para os seus próximos passos.
Ou seja,  “Cavaco Silva chamou a atenção porque está preocupado, mas no futuro, se a questão se colocar, dará o poder a António Costa”, termina Marques Mendes