A "campanha da marmita" puxa os galões dos resultados das sondagens
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A "campanha da marmita" puxa os galões dos resultados das sondagens
A "campanha da marmita" puxa os galões dos resultados das sondagens
Orlando Almeida / Global Imagens
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Candidato recomendado por PSD e CDS afirma que "há uma campanha que é de um candidato e dos portugueses e aquelas campanhas dos outros candidatos a bater num candidato"
Marcelo tentou afirmar esta noite a genuinidade da sua campanha, mas puxou dos galões: os resultados das sondagens. Na resposta - numa sessão pública na Lourinhã - aos que o acusam de ter uma campanha mínima, referiu-se com ironia à sua candidatura: "Ah, mas que campanha tão esquisita que o homem está a fazer, sem aparecer com séquitos à frente e séquitos atrás, com uma sandes ao almoço, essa campanha da marmita, tão solitária, tão despojada. Isso é com certeza artificial."
Apesar de destacar o Marcelo humilde ("as pessoas não só não me conheciam, como não conheciam os portugueses, estavam duplamente equivocadas), o candidato puxou dos galões de ser o favorito: "Depois as pessoas surpreendem-se, olham para o resultado das sondagens e surpreendem-se".
O ex-líder do PSD destacou ainda que não tem "ninguém de marketing" a dizer para que "sorria", mesmo contra aquilo que é a maneira de ser e estar, numa indireta a outros candidatos com estruturas mais profissionais.
O candidato recomendado por PSD e CDS, não resistiu à "tentação" de voltar por momentos à pele de comentador político, dizendo que "não devem estar a ver o filme: "há uma campanha que é de um candidato e dos portugueses e aquelas campanhas dos outros candidatos a bater num candidato."
Marcelo afirma ter "todo o respeito" pelos restantes candidatos por terem a "coragem de avançar", mas acrescenta que não percebe "como se apresenta para unir todos os portugueses quem todos os dias divide."
Logo no início do discurso, Marcelo tentou mostrar o lado apaziguador, congratulando Manuel Alegre, a quem chamou de "grande poeta português". O candidato voltou a dizer que não é por estratégia que diz querer unir o país, pois até "no meu partido [o PSD] todos percebem que o Presidente é o símbolo da unidade social".
Marcelo defendeu ainda a necessidade de existirem "pontos de convergência", ou seja, acordos de regime, em áreas como a educação, a saúde e a segurança social, para que a estratégia nestas áreas não mude de acordo com a cor política do governo. Marcelo defendeu ainda que o Presidente deve ter "capacidade para unir, persuadir, dialogar, influenciar".
Orlando Almeida / Global Imagens
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Candidato recomendado por PSD e CDS afirma que "há uma campanha que é de um candidato e dos portugueses e aquelas campanhas dos outros candidatos a bater num candidato"
Marcelo tentou afirmar esta noite a genuinidade da sua campanha, mas puxou dos galões: os resultados das sondagens. Na resposta - numa sessão pública na Lourinhã - aos que o acusam de ter uma campanha mínima, referiu-se com ironia à sua candidatura: "Ah, mas que campanha tão esquisita que o homem está a fazer, sem aparecer com séquitos à frente e séquitos atrás, com uma sandes ao almoço, essa campanha da marmita, tão solitária, tão despojada. Isso é com certeza artificial."
Apesar de destacar o Marcelo humilde ("as pessoas não só não me conheciam, como não conheciam os portugueses, estavam duplamente equivocadas), o candidato puxou dos galões de ser o favorito: "Depois as pessoas surpreendem-se, olham para o resultado das sondagens e surpreendem-se".
O ex-líder do PSD destacou ainda que não tem "ninguém de marketing" a dizer para que "sorria", mesmo contra aquilo que é a maneira de ser e estar, numa indireta a outros candidatos com estruturas mais profissionais.
O candidato recomendado por PSD e CDS, não resistiu à "tentação" de voltar por momentos à pele de comentador político, dizendo que "não devem estar a ver o filme: "há uma campanha que é de um candidato e dos portugueses e aquelas campanhas dos outros candidatos a bater num candidato."
Marcelo afirma ter "todo o respeito" pelos restantes candidatos por terem a "coragem de avançar", mas acrescenta que não percebe "como se apresenta para unir todos os portugueses quem todos os dias divide."
Logo no início do discurso, Marcelo tentou mostrar o lado apaziguador, congratulando Manuel Alegre, a quem chamou de "grande poeta português". O candidato voltou a dizer que não é por estratégia que diz querer unir o país, pois até "no meu partido [o PSD] todos percebem que o Presidente é o símbolo da unidade social".
Marcelo defendeu ainda a necessidade de existirem "pontos de convergência", ou seja, acordos de regime, em áreas como a educação, a saúde e a segurança social, para que a estratégia nestas áreas não mude de acordo com a cor política do governo. Marcelo defendeu ainda que o Presidente deve ter "capacidade para unir, persuadir, dialogar, influenciar".
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117438
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