Sondas sondagens Mitos e Matos na onda da marmita
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Sondas sondagens Mitos e Matos na onda da marmita
O meu vizinho "O Alvarito " ja tinha decidido votar no Nóvoa mas quando sai a ultima sondagem com o Marcelo a levitar por cima de todos os candidatos o Alvarito veio ter comigo
- Mokas desta vez vão todos para a **** que **** !
- Olha olha o Alvarito danado
-Danado é pouco pah ... o Marcelo desligou-se de partidos e é mais apoiante do Costa que todos os PPD juntos e as rezas dos CDS ...o gajo esteve 20 anos a vender o peixe para o pagode
-EH Pah não votas e ele sobe mais !
- Uma ova carago é a única formula de lhe dizer que ele não goze com o pessoal e que não somos uma cambada de carneiros
- OH Alvarito mas ele tem créditos e multidões que o apoiam
...mas eras todo Nóvoa e agora pifas
- Pois pah agora nem a Nossa Senhora de Fátima o salva quanto mais o empurrão de três presidentes
- Mokas desta vez vão todos para a **** que **** !
- Olha olha o Alvarito danado
-Danado é pouco pah ... o Marcelo desligou-se de partidos e é mais apoiante do Costa que todos os PPD juntos e as rezas dos CDS ...o gajo esteve 20 anos a vender o peixe para o pagode
-EH Pah não votas e ele sobe mais !
- Uma ova carago é a única formula de lhe dizer que ele não goze com o pessoal e que não somos uma cambada de carneiros
- OH Alvarito mas ele tem créditos e multidões que o apoiam
-OH Mokas não te faças de engraçado ...também a Teresa Galhetas faz um Show de prostituição nas Quintas as drogas dão biliões e Guerras com religião a deitar molho na cabidela faz as delicias dos medias a faturar
...mas eras todo Nóvoa e agora pifas
- Pois pah agora nem a Nossa Senhora de Fátima o salva quanto mais o empurrão de três presidentes
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Re: Sondas sondagens Mitos e Matos na onda da marmita
"Não estou preocupada. Há uma enorme margem de indecisos"
Política Marisa Matias Há 11 Horas POR Notícias Ao Minuto
Marisa Matias desdramatizou os resultados da sondagem divulgada hoje pela Eurosondagem, a pedido do Expresso e da SIC, e mostrou que ainda há tempo para conquistar os votos dos indecisos.
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“Não estou preocupada, ainda temos uma semana de campanha e está tudo em aberto. Há uma margem enorme de pessoas indecisas e há sobretudo muita gente do lado da abstenção”, esclareceu a candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda.
Nesta senda, Marisa Matias ressalvou que “a verdadeira sondagem será no dia 24 de janeiro” e que “as pessoas só têm de agarrar a sua vida, como fizeram recentemente”, referindo-se às eleições legislativas que deram uma maioria parlamentar à Esquerda.
A candidata mais nova a concorrer a Belém acredita que os indecisos serão fundamentais no dia das eleições.
DRPolítica Marisa Matias Há 11 Horas POR Notícias Ao Minuto
Marisa Matias desdramatizou os resultados da sondagem divulgada hoje pela Eurosondagem, a pedido do Expresso e da SIC, e mostrou que ainda há tempo para conquistar os votos dos indecisos.
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“Não estou preocupada, ainda temos uma semana de campanha e está tudo em aberto. Há uma margem enorme de pessoas indecisas e há sobretudo muita gente do lado da abstenção”, esclareceu a candidata apoiada pelo Bloco de Esquerda.
Nesta senda, Marisa Matias ressalvou que “a verdadeira sondagem será no dia 24 de janeiro” e que “as pessoas só têm de agarrar a sua vida, como fizeram recentemente”, referindo-se às eleições legislativas que deram uma maioria parlamentar à Esquerda.
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Re: Sondas sondagens Mitos e Matos na onda da marmita
"Uma biografia não vale um voto"
Ilustração de André Carrilho
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As biografias dos candidatos presidenciais não conquistam votos de eleitores que já estejam convencidos a votar no biografado.
O caixote do lixo da História é o destino das biografias políticas escritas com o intuito de ajudar o candidato presidencial a captar mais votos de eleitores. Pode ser esta a conclusão sobre os três volumes que saíram recentemente para explicar aos eleitores quem são os candidatos António Sampaio da Nóvoa e Henrique Neto. O mesmo se passa com a autobiografia de Sampaio da Nóvoa e o projeto nacional de Paulo Morais, dois livros que não ultrapassam a propaganda eleitoral, a sua história e uma exposição do programa de candidatura. Mesmo que em ambos os casos tentem analisar as questões nacionais que consideram estar na origem do que apelidam "pântano". De fora desta apreciação crítica fica a biografia de Marcelo Rebelo de Sousa, porque foi feita noutro tempo e com o propósito de o retratar exaustivamente, mesmo que uma razão para ser escrita fosse a hipótese de vir a ser candidato.
Poderá uma biografia publicada em tempo de eleições valer um voto? A resposta é "Não" quando se o pergunta ao autor de uma das biografias de Sampaio da Nóvoa, Fernando Madaíl. Responde de forma sucinta: "Uma biografia não vale um voto para o candidato". Porque a escreveu, em apertados quatro meses? "Foi uma encomenda do editor", diz. O mesmo acontece com Filipa Moreno, no caso a pedido do biografado. Porque "ajuda a dar a conhecer o candidato", mesmo que considere que "é apenas mais um instrumento de campanha, por chegar a pouca gente". Ambos os autores garantem que tiveram liberdade total para realizar a biografia e acreditam ter deixado um testemunho histórico.
O que ganham as editoras com estes livros? Feitas as contas pouco dá. Até porque as biografias saem em plena campanha e não com a devida antecedência.
Nada que espante o historiador José Pacheco Pereira, "especialista" em biografias - a de Álvaro Cunhal -, que está certo sobre o resultado que diz terem estas biografias propagandísticas: "O tiro pode sair pela culatra porque não trazem novidades e ninguém as lê. Nem sequer os candidatos". Também Francisco Louçã tem a mesma opinião: "O efeito eleitoral é nenhum. Quem lê este tipo de livros já tem uma opinião formada e são pessoas determinadas. Como estratégia eleitoral não serve para nada, apenas dá transparência ao candidato perante o eleitor."
Leia a radiografia das seis biografias na edição impressa ou e-paper do DN
Ilustração de André Carrilho
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As biografias dos candidatos presidenciais não conquistam votos de eleitores que já estejam convencidos a votar no biografado.
O caixote do lixo da História é o destino das biografias políticas escritas com o intuito de ajudar o candidato presidencial a captar mais votos de eleitores. Pode ser esta a conclusão sobre os três volumes que saíram recentemente para explicar aos eleitores quem são os candidatos António Sampaio da Nóvoa e Henrique Neto. O mesmo se passa com a autobiografia de Sampaio da Nóvoa e o projeto nacional de Paulo Morais, dois livros que não ultrapassam a propaganda eleitoral, a sua história e uma exposição do programa de candidatura. Mesmo que em ambos os casos tentem analisar as questões nacionais que consideram estar na origem do que apelidam "pântano". De fora desta apreciação crítica fica a biografia de Marcelo Rebelo de Sousa, porque foi feita noutro tempo e com o propósito de o retratar exaustivamente, mesmo que uma razão para ser escrita fosse a hipótese de vir a ser candidato.
Poderá uma biografia publicada em tempo de eleições valer um voto? A resposta é "Não" quando se o pergunta ao autor de uma das biografias de Sampaio da Nóvoa, Fernando Madaíl. Responde de forma sucinta: "Uma biografia não vale um voto para o candidato". Porque a escreveu, em apertados quatro meses? "Foi uma encomenda do editor", diz. O mesmo acontece com Filipa Moreno, no caso a pedido do biografado. Porque "ajuda a dar a conhecer o candidato", mesmo que considere que "é apenas mais um instrumento de campanha, por chegar a pouca gente". Ambos os autores garantem que tiveram liberdade total para realizar a biografia e acreditam ter deixado um testemunho histórico.
O que ganham as editoras com estes livros? Feitas as contas pouco dá. Até porque as biografias saem em plena campanha e não com a devida antecedência.
Nada que espante o historiador José Pacheco Pereira, "especialista" em biografias - a de Álvaro Cunhal -, que está certo sobre o resultado que diz terem estas biografias propagandísticas: "O tiro pode sair pela culatra porque não trazem novidades e ninguém as lê. Nem sequer os candidatos". Também Francisco Louçã tem a mesma opinião: "O efeito eleitoral é nenhum. Quem lê este tipo de livros já tem uma opinião formada e são pessoas determinadas. Como estratégia eleitoral não serve para nada, apenas dá transparência ao candidato perante o eleitor."
Leia a radiografia das seis biografias na edição impressa ou e-paper do DN
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Re: Sondas sondagens Mitos e Matos na onda da marmita
"O tiro pode sair pela culatra porque não trazem novidades e ninguém as lê. Nem sequer os candidatos". Também Francisco Louçã tem a mesma opinião: "O efeito eleitoral é nenhum. Quem lê este tipo de livros já tem uma opinião formada e são pessoas determinadas. Como estratégia eleitoral não serve para nada, apenas dá transparência ao candidato perante o eleitor."
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Re: Sondas sondagens Mitos e Matos na onda da marmita
AS MARMITA
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