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Um LIDER tem-nos no sitio e atravessa a ponte ...OUBISTE HILLARY ?

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Mensagem por Vitor mango Sáb Nov 12, 2016 12:25 am

Trump era doido varrido e a Hillary totalmente vendida ao sistema sacando tudooooooo o que na USA acumulava bago ...Wall street Lobby das armas Lobby dos judeus lobby das geurras e do sangue ... e é aqui que o meu sexo sentido empinou as ideias



...A gaja não presta é comida ja vomitada pelo sistema


- É pah e o maluco ?....é assim como varrido certamente não é parvo der todo e quando lhe tirarem o colete de forças vai vestir outro pior de quando quiser "coçar no sitio" vai torcer-se mas não chega lá ...e grita
...preciso de uma ajudinha !
 
Um líder meus amigos e se olharem para o avatar deste forum é feito com gente que se destaca dos Lobbys dos que só cacarejam e ficam nas margens nas tricas e paleio de comadres



Percebem ou querem que eu faça um boneco ?

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Mensagem por Vitor mango Sáb Nov 12, 2016 12:39 am

A América protesta: "Ele não sabe com quem se meteu"

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REUTERS/Patrick T. Fallon





Da Califórnia a Washington e Nova Iorque, milhares de pessoas estão a sair às ruas para deixar claro que não vão permitir que lhes tirem os direitos conquistados
Debaixo de quase 30 graus no outono de Los Angeles, mais de mil pessoas abriram na quinta-feira à noite o segundo dia de protestos após a eleição de Donald Trump. Juntaram-se no Meyerhoff Park, na UCLA - um campus com ligações históricas à luta pelos direitos civis, onde Martin Luther King discursou em 1965 e Angela Davis em 1969. Havia cartazes, gritos, um megafone e tinta preta para deixar mãos impressas num largo trilho de papéis simbólicos. O protesto foi apelidado "Love trumps hate" (o amor supera o ódio). A ideia era mostrar união e resistência.
"Tenho medo de perder os meus direitos, como mulher, sobre o meu próprio corpo", confessa ao DN Kim Neer, de 30 anos. É professora de yoga e birth doula, uma espécie de parteira-guia que ajuda mulheres a darem à luz. "Estou preocupada com os direitos reprodutivos", acrescentou. "Se um presidente diz que se pode tocar numa mulher como bem entender, isso significa que não tenho direitos sobre o meu corpo e qualquer um pode tocar--me e fazer o que quiser. Isso está tão, tão errado."
Kim falava sem saber que, ali perto, acontecera um incidente refletindo precisamente esse comportamento perverso: um homem com um boné "Make America Great Again" assediou duas mulheres num autocarro da cidade, dizendo-lhes que tinham de o deixar ver os seios porque agora Trump era presidente. Incidentes destes repetiram-se em vários estados. Até aqui, na progressiva Califórnia.
"Juntámo-nos como cidadãos preocupados, que reconhecem que a América votou Trump e temos de respeitar, mas não temos de respeitar as políticas dele e não vamos ao chão sem uma luta estridente", explica ao DN Jacob Ritley, um cinematógrafo de 31 anos que molha as mãos de tinta preta para deixar a sua marca no protesto. "Receio a sua intolerância em relação a outras etnias, tenho medo pelos direitos das mulheres, receio que faça marcha-atrás na proteção ambiental e use a presidência para se enriquecer. A ele e aos amigos. Enquanto isso, a América sofrerá."
A uns metros, gritavam-se as palavras de ordem que estão a sacudir o país: "Not my president" e "No Trump, No KKK, No fascist USA". Uma rapariga segurava um cartaz em que se lia "Pussy grabs back". Havia muita frustração e demasiada raiva. Onde é que estava esta energia toda há 48 horas, no momento da verdade em que não apenas os democratas, mas principalmente os millennials falharam a Hillary Clinton? "Um grande pró de isto ter acontecido é que está a fazer que pessoas que não eram ativas nem se expressavam publicamente sintam que agora terão de o ser", reflete Kim Neer.
Mas nestes protestos que se estão a ver - pela Califórnia, Nova Iorque, Oregon, Minneapolis, Washington, Baltimore, Filadélfia, Denver - grande parte dos manifestantes é jovem. E de várias raças, como Priscilla Mendoza, uma mexicana-americana de 23 anos cujos pais emigraram para os EUA há 40 anos. "Apesar de os meus pais serem residentes, estão muito assustados", conta. "Tenho medo das pessoas que Trump está a influenciar. O meu pai foi espancado por ser mexicano nos anos 1970, e não quero ver isso acontecer outra vez." Priscilla passou o dia a seguir às eleições a falar no seu antigo liceu, onde há muitos estudantes hispânicos e negros aterrorizados. A ideia destes protestos é dar visibilidade à resistência: "Queremos ter a certeza de que as pessoas nos veem para saberem que estamos aqui."
A luta vai ser longa: Trump toma posse a 20 de janeiro e tem à sua frente quatro anos de poder. O desafio dos movimentos que estão a desabrochar será manter a chama nos meses que se aproximam, tendo as autoridades californianas mostrado boa vontade com os manifestantes. O mayor Eric Garcetti emitiu um comunicado elogiando a sua postura e o seu uso da Primeira Emenda, que lhes dá o direito de se expressarem. Na rádio NPR, disse que Los Angeles poderia agora ser o farol do país, mostrando que irá proteger os direitos de todos. Mas também pediu que ninguém viole a lei, depois de 500 pessoas terem fechado algumas auto-estradas.
Hector Prado, estudante de Física de 23 anos, promete continuar a ir às manifs de forma pacífica. "Trump é um idiota. Representa intolerância, racismo, xenofobia, homofobia, coisas perniciosas para a sociedade a que a cultura mista da América, aquilo que somos, se opõe completamente." Como tantos outros, Hector diz que Trump nunca será o seu presidente. Palavras que apareceram grafitadas nalgumas paredes da cidade e foram repetidas ao cair da noite, quando a baixa de Los Angeles se incendiou com milhares de manifestantes. Levavam tambores, buzinas, bicicletas, smartphones na mão para mostrarem ao mundo o que se passava em direto para o Facebook Live e o Periscope. Mas a raiva dos opositores de Trump foi mais bem resumida nas palavras de uma manifestante que tomou o megafone na UCLA. "Isto é a Califórnia! Ele não sabe com quem se meteu. Pensou que podia meter-se com as pessoas de cor, mas querem saber, aqui há homens e mulheres, negros, latinos, estamos todos presentes! Ele meteu-se com todos e agora estamos mais unidos do que nunca." A multidão urrava. A voz falhava-lhe de raiva e emoção. "Ele não sabe com quem se meteu! Somos todos americanos!"
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Mensagem por Vitor mango Sáb Nov 12, 2016 12:50 am

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