Empresa do Cartaxo impõe-se no mercado de produtos frescos
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Empresa do Cartaxo impõe-se no mercado de produtos frescos
Empresa do Cartaxo impõe-se no mercado de produtos frescos
2008-12-02, 10h07
Cartaxo, Santarém, 02 Dez (Lusa) - Uma empresa do Cartaxo está impor-se no mercado das ervas aromáticas, com a produção de mais de três dezenas de espécies que abastecem as prateleiras de produtos frescos de algumas grandes superfícies comerciais do país.
Com um volume de negócios anual da ordem de um milhão de euros, a empresa Fernando Marques Gouveia & C.ª, Lda, tem em plena actividade sete estufas, ocupando uma área de cerca de três hectares, onde se alinham quilómetros de tapetes coloridos de orégãos, poejos, tomilho, manjericão ou cidreira.
Quarenta e quatro empregados asseguram o cultivo, as colheitas e o embalamento das ervas.
"Quase todo o trabalho é manual, porque são plantas muito delicadas", disse Fernando Gouveia à Agência Lusa, assegurando que a sua é "a maior empresa nacional a produzir ervas aromáticas frescas".
Segundo este madeirense há décadas radicado no Cartaxo, a recuperação da cozinha mediterrânica fez com que o mercado das ervas aromáticas se expandisse, o que justificou o sucesso da sua empresa que, para além de contribuir para a recuperação dos antigos temperos da gastronomia nacional, está a diversificar a produção, adaptando-se aos gostos de algumas comunidades imigrantes.
Assim, produz já a "salva-ananás", que parece uma flor e exala um aroma a ananás maduro e é usada para perfumar sobremesas e licores, ou o "tomilho-limão", usado em pratos de peixe.
Por outro lado, este empresário, ex-emigrante em França, aposta no poder terapêutico das ervas aromáticas, assegurando preferir uma boa tisana a um medicamento.
"O chá de poejo é muito usado para combater a tosse, o tomilho é anti-inflamatório e a cidreira é uma óptimo calmante", exemplificou.
Já o levístico, usado nalguns países como afrodisíaco, regista ainda uma procura reduzida em Portugal, sendo usado essencialmente para o fortalecimento dos ossos, disse Fernando Gouveia.
As ervas produzidas na sua propriedade começam a ganhar fama, o que é garantido pela sua filha, Encarnação Vieira: "Não vi o concerto da Madonna, mas foi aqui que vieram comprar muitas centenas de unidades de ervas aromáticas que foram usadas na confecção dos pratos para a comitiva da artista, quando esteve em Portugal".
Com a produção de cada planta a demorar em média cerca de meio ano até que possa ser consumida, desta empresa do Cartaxo saem diariamente dois camiões carregados de ervas aromáticas e vegetais, na sua maioria coentros, salsa e manjericão.
A hortelã também tem vindo a registar um aumento de procura, ao mesmo tempo que a unidade reforça a aposta em vegetais como o aipo ou o espinafre da Nova Zelândia.
LYC.
Fonte: Agência LUSA
Depois do fracasso do vinho (só já temos um cliente, diz-nos um responsável comercial da zona do Cartaxo e mesmo esse já protesta com a qualidade), o Cartaxo está-se a virar para a erva. Espero mais sucesso!!!!
2008-12-02, 10h07
Cartaxo, Santarém, 02 Dez (Lusa) - Uma empresa do Cartaxo está impor-se no mercado das ervas aromáticas, com a produção de mais de três dezenas de espécies que abastecem as prateleiras de produtos frescos de algumas grandes superfícies comerciais do país.
Com um volume de negócios anual da ordem de um milhão de euros, a empresa Fernando Marques Gouveia & C.ª, Lda, tem em plena actividade sete estufas, ocupando uma área de cerca de três hectares, onde se alinham quilómetros de tapetes coloridos de orégãos, poejos, tomilho, manjericão ou cidreira.
Quarenta e quatro empregados asseguram o cultivo, as colheitas e o embalamento das ervas.
"Quase todo o trabalho é manual, porque são plantas muito delicadas", disse Fernando Gouveia à Agência Lusa, assegurando que a sua é "a maior empresa nacional a produzir ervas aromáticas frescas".
Segundo este madeirense há décadas radicado no Cartaxo, a recuperação da cozinha mediterrânica fez com que o mercado das ervas aromáticas se expandisse, o que justificou o sucesso da sua empresa que, para além de contribuir para a recuperação dos antigos temperos da gastronomia nacional, está a diversificar a produção, adaptando-se aos gostos de algumas comunidades imigrantes.
Assim, produz já a "salva-ananás", que parece uma flor e exala um aroma a ananás maduro e é usada para perfumar sobremesas e licores, ou o "tomilho-limão", usado em pratos de peixe.
Por outro lado, este empresário, ex-emigrante em França, aposta no poder terapêutico das ervas aromáticas, assegurando preferir uma boa tisana a um medicamento.
"O chá de poejo é muito usado para combater a tosse, o tomilho é anti-inflamatório e a cidreira é uma óptimo calmante", exemplificou.
Já o levístico, usado nalguns países como afrodisíaco, regista ainda uma procura reduzida em Portugal, sendo usado essencialmente para o fortalecimento dos ossos, disse Fernando Gouveia.
As ervas produzidas na sua propriedade começam a ganhar fama, o que é garantido pela sua filha, Encarnação Vieira: "Não vi o concerto da Madonna, mas foi aqui que vieram comprar muitas centenas de unidades de ervas aromáticas que foram usadas na confecção dos pratos para a comitiva da artista, quando esteve em Portugal".
Com a produção de cada planta a demorar em média cerca de meio ano até que possa ser consumida, desta empresa do Cartaxo saem diariamente dois camiões carregados de ervas aromáticas e vegetais, na sua maioria coentros, salsa e manjericão.
A hortelã também tem vindo a registar um aumento de procura, ao mesmo tempo que a unidade reforça a aposta em vegetais como o aipo ou o espinafre da Nova Zelândia.
LYC.
Fonte: Agência LUSA
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