MAIS 182 PARA A RUA EM CASCAIS
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MAIS 182 PARA A RUA EM CASCAIS
A SITUACAO E MAIS GRAVE DO QUE PENSAVAM. Sempre avisei disso. So PINOCRATES e que MENTIA!!!
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Groz-Beckert fecha fábrica de agulhas de Cascais e despede 182
LEONOR MATIAS
Encerramento. Multinacional alemã prometeu indemnizações acima da lei Os 182 trabalhadores da Euronadel - Indústrias de Agulhas, subsidiária do grupo alemão Groz- -Beckert, viveram ontem um dia dramático. Pouco passava das 15.00 quando o vice-presidente do grupo, Miroslav Svejda, entrou nas instalações e comunicou que "a partir daquele momento a produção parava" e que "a decisão era inevitável e irreversível". Os trabalhadores saíram das instalações com a promessa de que vão receber "indemnizações superiores ao exigido pela lei", refere o comunicado da empresa, que produzia há 40 anos agulhas para a indústria têxtil, na Abóboda, Cascais.
O grupo possui outra unidade em Portugal, em Vila Nova de Gaia, que produz também agulhas, mas para malhas e para a indústria de feltros. Fonte próxima do processo garantiu ao DN que esta unidade não "vai ser afectada".
A decisão de encerrar a unidade da Abóboda ficou a dever-se à "deterioração de diversos factores do mercado global, em particular da indústria têxtil, da qual a unidade portuguesa depende totalmente", refere o comunicado. A mesma fonte realça que a Euronadel produz em exclusivo para a casa-mãe e que, nos últimos tempos, laborava apenas "para stock". Durante 2008, o grupo alemão "não registou encomendas para o tipo de produto fabricado na unidade da Abóboda".
Há cerca de oito anos, a unidade dava emprego a 800 pessoas. Na comunicação que fez aos trabalhadores, Miroslav Svejda afirmou que era com "indisfarçável desgosto que comunicava a decisão da casa-mãe de proceder à dissolução da empresa".
Fundado em 1852, a Groz-Beckert dedica-se à produção de agulhas para aplicações domésticas e industriais (sobretudo para máquinas de costura) e emprega cerca de 7000 trabalhadores em mais de 150 países.
A produção de agulhas industriais na Abóboda foi iniciada em 1968 pelos americanos da Torrington. Doze anos depois, a unidade foi comprada pela Groz-Beckert.|
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- Investigação judicial ameaça viabilidade do BPP
- Groz-Beckert fecha fábrica de agulhas de Cascais e despede 182
- Mil funcionários públicos avançam para tribunal
Groz-Beckert fecha fábrica de agulhas de Cascais e despede 182
LEONOR MATIAS
Encerramento. Multinacional alemã prometeu indemnizações acima da lei Os 182 trabalhadores da Euronadel - Indústrias de Agulhas, subsidiária do grupo alemão Groz- -Beckert, viveram ontem um dia dramático. Pouco passava das 15.00 quando o vice-presidente do grupo, Miroslav Svejda, entrou nas instalações e comunicou que "a partir daquele momento a produção parava" e que "a decisão era inevitável e irreversível". Os trabalhadores saíram das instalações com a promessa de que vão receber "indemnizações superiores ao exigido pela lei", refere o comunicado da empresa, que produzia há 40 anos agulhas para a indústria têxtil, na Abóboda, Cascais.
O grupo possui outra unidade em Portugal, em Vila Nova de Gaia, que produz também agulhas, mas para malhas e para a indústria de feltros. Fonte próxima do processo garantiu ao DN que esta unidade não "vai ser afectada".
A decisão de encerrar a unidade da Abóboda ficou a dever-se à "deterioração de diversos factores do mercado global, em particular da indústria têxtil, da qual a unidade portuguesa depende totalmente", refere o comunicado. A mesma fonte realça que a Euronadel produz em exclusivo para a casa-mãe e que, nos últimos tempos, laborava apenas "para stock". Durante 2008, o grupo alemão "não registou encomendas para o tipo de produto fabricado na unidade da Abóboda".
Há cerca de oito anos, a unidade dava emprego a 800 pessoas. Na comunicação que fez aos trabalhadores, Miroslav Svejda afirmou que era com "indisfarçável desgosto que comunicava a decisão da casa-mãe de proceder à dissolução da empresa".
Fundado em 1852, a Groz-Beckert dedica-se à produção de agulhas para aplicações domésticas e industriais (sobretudo para máquinas de costura) e emprega cerca de 7000 trabalhadores em mais de 150 países.
A produção de agulhas industriais na Abóboda foi iniciada em 1968 pelos americanos da Torrington. Doze anos depois, a unidade foi comprada pela Groz-Beckert.|
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: MAIS 182 PARA A RUA EM CASCAIS
RONALDO ALMEIDA escreveu:A SITUACAO E MAIS GRAVE DO QUE PENSAVAM. Sempre avisei disso. So PINOCRATES e que MENTIA!!!
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- Investigação judicial ameaça viabilidade do BPP
- Groz-Beckert fecha fábrica de agulhas de Cascais e despede 182
- Mil funcionários públicos avançam para tribunal
Groz-Beckert fecha fábrica de agulhas de Cascais e despede 182
LEONOR MATIAS
Encerramento. Multinacional alemã prometeu indemnizações acima da lei
Os 182 trabalhadores da Euronadel - Indústrias de Agulhas, subsidiária do grupo alemão Groz- -Beckert, viveram ontem um dia dramático. Pouco passava das 15.00 quando o vice-presidente do grupo, Miroslav Svejda, entrou nas instalações e comunicou que "a partir daquele momento a produção parava" e que "a decisão era inevitável e irreversível". Os trabalhadores saíram das instalações com a promessa de que vão receber "indemnizações superiores ao exigido pela lei", refere o comunicado da empresa, que produzia há 40 anos agulhas para a indústria têxtil, na Abóboda, Cascais.
O grupo possui outra unidade em Portugal, em Vila Nova de Gaia, que produz também agulhas, mas para malhas e para a indústria de feltros. Fonte próxima do processo garantiu ao DN que esta unidade não "vai ser afectada".
A decisão de encerrar a unidade da Abóboda ficou a dever-se à "deterioração de diversos factores do mercado global, em particular da indústria têxtil, da qual a unidade portuguesa depende totalmente", refere o comunicado. A mesma fonte realça que a Euronadel produz em exclusivo para a casa-mãe e que, nos últimos tempos, laborava apenas "para stock". Durante 2008, o grupo alemão "não registou encomendas para o tipo de produto fabricado na unidade da Abóboda".
Há cerca de oito anos, a unidade dava emprego a 800 pessoas. Na comunicação que fez aos trabalhadores, Miroslav Svejda afirmou que era com "indisfarçável desgosto que comunicava a decisão da casa-mãe de proceder à dissolução da empresa".
Fundado em 1852, a Groz-Beckert dedica-se à produção de agulhas para aplicações domésticas e industriais (sobretudo para máquinas de costura) e emprega cerca de 7000 trabalhadores em mais de 150 países.
A produção de agulhas industriais na Abóboda foi iniciada em 1968 pelos americanos da Torrington. Doze anos depois, a unidade foi comprada pela Groz-Beckert.|
Reconheça. Dá-lhe muito gozo, não dá????
Viriato- Pontos : 16657
Re: MAIS 182 PARA A RUA EM CASCAIS
Da-me TRIZTEZA, assim como aqui nos USA!!! E da-me ainda mais trizteza, ver, que nos querem IMPINGIR, solucoes, SOCIALISTAS, que ainda vao AGRAVAR MAIS, o problema!!! Porque NUNCA RESOLVERAM NADA!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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