Alberto João Jardim ataca lei dos media
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Alberto João Jardim ataca lei dos media
Alberto João Jardim ataca lei dos media
O presidente do
Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, garantiu ontem que o
‘Jornal da Madeira' continuará a ser publicado, apesar da lei do
Pluralismo e não concentração dos media impedir o Estado e autarquias
de ter órgãos de comunicação social.
'É uma
lei nazificante, de iniciativa fascista e que pretende calar a
imprensa de vários quadrantes políticos e não apenas o ‘Jornal da
Madeira'', referiu o também presidente do PSD- Madeira. Jardim frisou
ainda que a citada lei, aprovada na quarta-feira apenas pelo PS, 'é um
braço de ferro do ministro nazificante com a liberdade de imprensa em
Portugal'.
'Isto ainda vai dar muita luta mas
há uma coisa que vos garanto. O Jornal da Madeira vai sair nem que a
gente vá todos presos', disse. E acrescentou: 'A autonomia chegou a um
momento que precisa de mártires para dar os saltos seguintes e, eu,
aos 66 anos já não me divirto muito cá fora, já posso ser preso
político, já posso fazer o papel de mártir'. O
diploma voltou quarta-feira à Assembleia da República, após ter sido
alvo de algumas alterações introduzidas, depois do veto, a 03 de
Março, do Presidente da República, que detectou imprecisões de
conceitos e considerou não existir urgência em legislar sobre esta
matéria. O PS aprovou o diploma, com o voto contra de toda a Oposição
O presidente do
Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, garantiu ontem que o
‘Jornal da Madeira' continuará a ser publicado, apesar da lei do
Pluralismo e não concentração dos media impedir o Estado e autarquias
de ter órgãos de comunicação social.
'É uma
lei nazificante, de iniciativa fascista e que pretende calar a
imprensa de vários quadrantes políticos e não apenas o ‘Jornal da
Madeira'', referiu o também presidente do PSD- Madeira. Jardim frisou
ainda que a citada lei, aprovada na quarta-feira apenas pelo PS, 'é um
braço de ferro do ministro nazificante com a liberdade de imprensa em
Portugal'.
'Isto ainda vai dar muita luta mas
há uma coisa que vos garanto. O Jornal da Madeira vai sair nem que a
gente vá todos presos', disse. E acrescentou: 'A autonomia chegou a um
momento que precisa de mártires para dar os saltos seguintes e, eu,
aos 66 anos já não me divirto muito cá fora, já posso ser preso
político, já posso fazer o papel de mártir'. O
diploma voltou quarta-feira à Assembleia da República, após ter sido
alvo de algumas alterações introduzidas, depois do veto, a 03 de
Março, do Presidente da República, que detectou imprecisões de
conceitos e considerou não existir urgência em legislar sobre esta
matéria. O PS aprovou o diploma, com o voto contra de toda a Oposição
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