30 anos de SNS
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30 anos de SNS
Portugueses confiam no Serviço Nacional de Saúde
O número de hospitais e clínicas privadas tem aumentado, mas ainda assim os portugueses continuam a recorrer ao Serviço Nacional de Saúde (SNS). Esta é uma das conclusões de um estudo coordenado pelo sociólogo, Villaverde Cabral, divulgado pelo jornal Público, esta quarta-feira, dia em que se assinala a comemoração de 30 anos do SNS.
De 2001 para 2008, a percentagem de utilizadores do serviço público subiu de 84,8 por cento para 89,9 por cento, enquanto a percentagem dos portugueses com seguros de saúde manteve-se perto dos 11 por cento.
Os hospitais e clínicas privados apenas ganharam mais utentes nas cirurgias e nas consultas de especialidade. Trata-se, segundo avançou ao jornal Público o autor deste estudo, Villaverde Cabral, de uma fuga às listas de espera.
O estudo realizado entre 26 de Fevereiro e 15 de Abril do ano passado, com 3039 inquéritos, revela que os tempos de espera são o resultado mais negativo, 43,2 por cento dos inquiridos considera que a demora para a obtenção de consultas ou cirurgia é o primeiro aspecto a melhorar no serviço público.
Quer nos hospitais quer nos centros de saúde subiu em cerca de 20 por cento o tempo de espera para uma consulta.
No entanto, o sociólogo Villaverde Cabral destaca a grande descida no número de portugueses que afirmam não ter médico de família, visto que, passou de cerca de 15 por cento para quase oito por cento.
No global, os portugueses estão mais satisfeitos do que em 2001 com os cuidados de saúde em Portugal.
Nas consultas externas hospitalares as opiniões positivas aumentaram cerca de 12 por cento nos últimos sete anos. Também em relação às urgências, o grau dos satisfeitos ou muito satisfeitos subiu de 39 para quase 45 por cento.
A crise também está estampada neste estudo. A compra de óculos e a ida ao dentista estão a ser adiadas e 10 por cento dos inquiridos, sobretudo no Norte do país, assume que não vai ao médico por falta de dinheiro e que deixa de comprar medicamentos.
Outra conclusão deste estudo revela que a confiança nos medicamento genéricos aumentou 16 por cento, para 66,2 pontos percentuais.
Alexandra Nunes
O número de hospitais e clínicas privadas tem aumentado, mas ainda assim os portugueses continuam a recorrer ao Serviço Nacional de Saúde (SNS). Esta é uma das conclusões de um estudo coordenado pelo sociólogo, Villaverde Cabral, divulgado pelo jornal Público, esta quarta-feira, dia em que se assinala a comemoração de 30 anos do SNS.
De 2001 para 2008, a percentagem de utilizadores do serviço público subiu de 84,8 por cento para 89,9 por cento, enquanto a percentagem dos portugueses com seguros de saúde manteve-se perto dos 11 por cento.
Os hospitais e clínicas privados apenas ganharam mais utentes nas cirurgias e nas consultas de especialidade. Trata-se, segundo avançou ao jornal Público o autor deste estudo, Villaverde Cabral, de uma fuga às listas de espera.
O estudo realizado entre 26 de Fevereiro e 15 de Abril do ano passado, com 3039 inquéritos, revela que os tempos de espera são o resultado mais negativo, 43,2 por cento dos inquiridos considera que a demora para a obtenção de consultas ou cirurgia é o primeiro aspecto a melhorar no serviço público.
Quer nos hospitais quer nos centros de saúde subiu em cerca de 20 por cento o tempo de espera para uma consulta.
No entanto, o sociólogo Villaverde Cabral destaca a grande descida no número de portugueses que afirmam não ter médico de família, visto que, passou de cerca de 15 por cento para quase oito por cento.
No global, os portugueses estão mais satisfeitos do que em 2001 com os cuidados de saúde em Portugal.
Nas consultas externas hospitalares as opiniões positivas aumentaram cerca de 12 por cento nos últimos sete anos. Também em relação às urgências, o grau dos satisfeitos ou muito satisfeitos subiu de 39 para quase 45 por cento.
A crise também está estampada neste estudo. A compra de óculos e a ida ao dentista estão a ser adiadas e 10 por cento dos inquiridos, sobretudo no Norte do país, assume que não vai ao médico por falta de dinheiro e que deixa de comprar medicamentos.
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Alexandra Nunes
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