SNS e informatização
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SNS e informatização
SNS e informatização
A blogosfera afirma-se como um espaço de debate pré-eleitoral, reunindo-se em blogues colectivos ou manifestando-se em blogues individuais.
Para já a formação do SIMplex despoletou a emergência do Jamais (para ler em francês), alinhando-se os guerreiros de cada lado da barricada.
Ainda bem. É claro, honesto, interessante e divertido. Ma é conveniente não esquecer o objectivo da batalha: discutir opções políticas, alternativas, discutir áreas de actuação em falta, resultados, ideologias.
Este governo teve um mérito que não me lembro de ter visto em qualquer governo anterior: acabar com o mito de que a esquerda é indecisa, titubeante, gastadora, perdedora, sem vontade, niveladora por baixo e não reformadora. Este governo apostou nas tecnologias de informação, na formação e na avaliação. Aquilo que foi chamado de propaganda de powerpoint representou uma viragem no paradigma do envelhecimento das mentalidades, foi uma afirmação de que é possível mudar por dentro.
É inaceitável que hoje em dia se não aposte na informatização de todos os serviços públicos. A resistência à mudança é clássica, mas não se pode manter a falta de bases de dados actualizáveis e utilizáveis por todos os que delas necessitam.
o SNS deve apostar-se na informatização dos Centros de Saúde (CS), nos processos, requisições, prescrições, recados, memorandos, codificações, facturações, gestão de stocks, gestão de circuitos e manutenções de equipamentos, controlos de fluxos de trabalho, digitalização de imagens (radiografias), etc. A objectivação e armazenamento electrónicos tornarão mais ágeis, leves e precisas todas as informações relativamente aos doentes, às terapêuticas, aos meios complementares de diagnóstico, permitirão uma melhor gestão dos tempos e dos recursos e obrigarão ao cumprimento de protocolos, que uniformizam critérios e procedimentos e reduzem a hipótese de erro.
Seria de toda a conveniência que os CS, USF e hospitais trabalhassem em rede, o que permitiria que os doentes fossem seguidos em ambulatório pelos seus médicos de família, que poderiam ter e fornecer dados dos seus utentes aos colegas de várias especialidades. Este é um movimento de renovação que tem de continuar.
publicado por Sofia Loureiro dos Santos
Porque é uma área pela qual me tenho batido e conseguido alguns resultados, as palavras de Sofia Loureiro dos Santos, distinta médica do SNS, agradam-me particularmente...
A blogosfera afirma-se como um espaço de debate pré-eleitoral, reunindo-se em blogues colectivos ou manifestando-se em blogues individuais.
Para já a formação do SIMplex despoletou a emergência do Jamais (para ler em francês), alinhando-se os guerreiros de cada lado da barricada.
Ainda bem. É claro, honesto, interessante e divertido. Ma é conveniente não esquecer o objectivo da batalha: discutir opções políticas, alternativas, discutir áreas de actuação em falta, resultados, ideologias.
Este governo teve um mérito que não me lembro de ter visto em qualquer governo anterior: acabar com o mito de que a esquerda é indecisa, titubeante, gastadora, perdedora, sem vontade, niveladora por baixo e não reformadora. Este governo apostou nas tecnologias de informação, na formação e na avaliação. Aquilo que foi chamado de propaganda de powerpoint representou uma viragem no paradigma do envelhecimento das mentalidades, foi uma afirmação de que é possível mudar por dentro.
É inaceitável que hoje em dia se não aposte na informatização de todos os serviços públicos. A resistência à mudança é clássica, mas não se pode manter a falta de bases de dados actualizáveis e utilizáveis por todos os que delas necessitam.
o SNS deve apostar-se na informatização dos Centros de Saúde (CS), nos processos, requisições, prescrições, recados, memorandos, codificações, facturações, gestão de stocks, gestão de circuitos e manutenções de equipamentos, controlos de fluxos de trabalho, digitalização de imagens (radiografias), etc. A objectivação e armazenamento electrónicos tornarão mais ágeis, leves e precisas todas as informações relativamente aos doentes, às terapêuticas, aos meios complementares de diagnóstico, permitirão uma melhor gestão dos tempos e dos recursos e obrigarão ao cumprimento de protocolos, que uniformizam critérios e procedimentos e reduzem a hipótese de erro.
Seria de toda a conveniência que os CS, USF e hospitais trabalhassem em rede, o que permitiria que os doentes fossem seguidos em ambulatório pelos seus médicos de família, que poderiam ter e fornecer dados dos seus utentes aos colegas de várias especialidades. Este é um movimento de renovação que tem de continuar.
publicado por Sofia Loureiro dos Santos
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