Douro Turístico
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Douro Turístico
Relembrando a primeira mensagem :
Empreendimento de cinco estrelas
Hotel de cinco estrelas na margem do Douro
Os investidores do Douro Palace Hotel, a primeira unidade hoteleira de Baião, preparam-se para lançar um segundo investimento no concelho: um empreendimento de cinco estrelas, a construir na Pala, margem direita do Douro. Entretanto, o Douro Palace passou ostentar o título de \"utilidade turística\", o que lhe garante maior visibilidade e benefícios em taxas.
A decisão, assinada pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, já foi publicada em Diário da República. O hotel fica isento de pagar as taxas devidas à Inspecção-Geral das Actividades Culturais, mas também não poderá fazer alterações ao imóvel sem prévia comunicação ao Turismo de Portugal.
Joaquim Ribeiro, sócio gerente da unidade, sublinha que a grande vantagem da classificação é a notoriedade. Mas admitiu, também, que a decisão poderá beneficiar uma eventual candidatura a fundos europeus do QREN (Quadro de Referência e Estratégico Nacional), no âmbito do projecto de restruturação da unidade. A ambição é transformar, a curto prazo, o Douro Palace num \"hotel verde\", passando a unidade a utilizar 80% de energia própria.
\"É um projecto que estamos a avaliar e esta distinção poderá apoiar-nos nos processos de candidatura ao QREN\"; afiançou, ao JN, Joaquim Ribeiro.
Após dois anos de portas abertas, e apesar da crise económica, Joaquim Ribeiro considera o hotel \"uma aposta ganha\". Com uma taxa de ocupação média de 47%, bem acima da média do turismo no Douro, que se situa nos 28%, o Douro Palace, do primeiro para o segundo ano de actividade, registou \"ganhos de 30% em facturação e em ocupação\".
O segundo hotel, de cinco estrelas, está para breve. \"Se tudo correr bem, estamos a dois meses de concluir o projecto de arquitectura para licenciamento. A nossa intenção é de começar a construção no inicio do próximo ano\", referiu Joaquim Ribeiro.
Antonio Orlando in JN, 2010-04-06
Empreendimento de cinco estrelas
Hotel de cinco estrelas na margem do Douro
Os investidores do Douro Palace Hotel, a primeira unidade hoteleira de Baião, preparam-se para lançar um segundo investimento no concelho: um empreendimento de cinco estrelas, a construir na Pala, margem direita do Douro. Entretanto, o Douro Palace passou ostentar o título de \"utilidade turística\", o que lhe garante maior visibilidade e benefícios em taxas.
A decisão, assinada pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, já foi publicada em Diário da República. O hotel fica isento de pagar as taxas devidas à Inspecção-Geral das Actividades Culturais, mas também não poderá fazer alterações ao imóvel sem prévia comunicação ao Turismo de Portugal.
Joaquim Ribeiro, sócio gerente da unidade, sublinha que a grande vantagem da classificação é a notoriedade. Mas admitiu, também, que a decisão poderá beneficiar uma eventual candidatura a fundos europeus do QREN (Quadro de Referência e Estratégico Nacional), no âmbito do projecto de restruturação da unidade. A ambição é transformar, a curto prazo, o Douro Palace num \"hotel verde\", passando a unidade a utilizar 80% de energia própria.
\"É um projecto que estamos a avaliar e esta distinção poderá apoiar-nos nos processos de candidatura ao QREN\"; afiançou, ao JN, Joaquim Ribeiro.
Após dois anos de portas abertas, e apesar da crise económica, Joaquim Ribeiro considera o hotel \"uma aposta ganha\". Com uma taxa de ocupação média de 47%, bem acima da média do turismo no Douro, que se situa nos 28%, o Douro Palace, do primeiro para o segundo ano de actividade, registou \"ganhos de 30% em facturação e em ocupação\".
O segundo hotel, de cinco estrelas, está para breve. \"Se tudo correr bem, estamos a dois meses de concluir o projecto de arquitectura para licenciamento. A nossa intenção é de começar a construção no inicio do próximo ano\", referiu Joaquim Ribeiro.
Antonio Orlando in JN, 2010-04-06
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Desconhecer o Douro é «quase ridículo», diz NYTimes
.
Um gole à saúde de Portugal
Desconhecer o Douro é «quase ridículo», diz NYTimes
O elogio à região, à história e ao vinho, num artigo publicado ontem pelo New York Times. O jornalista acha que o Douro tem tanto a seu favor que «é quase ridículo».
Eric Asimov, o jornalista do New York Times, provou os vinhos mas não se ficou por aí. Soube da história, falou com as pessoas e visitou os lugares.
Depois publicou o artigo, bebendo um gole à saúde de Portugal.
Também recomenda os melhores vinhos, por preços.
O Palestra obteve a distinção de melhor escolha a menos de 10 dólares, mas há muito mais sugestões.
Deixamos fiar aqui o artigo traduzido com o google, para que seja possivel ter uma ideia sobre a importancia desta publicidade gratuita.
A região do Vale do Douro de Portugal tem tanta coisa acontecendo em seu favor, é quase ridículo.
Tem aparência. Com suas fileiras de vinhas em terraços ao longo do enrolamento íngremes, ladeiras curvas que sobem acima do rio Douro sinuoso na camada do norte do país, é uma das regiões vinícolas mais belas do mundo.
Tem cérebros. Alguns dos mais brilhantes, mentes mais criativas no comércio de fazer vinho no Douro (pronuncia-DOH-roo). Isto não é surpreendente, dado que a região é o lar do negócio portuário, que, através de longos anos de estagnação, enviou algumas dessas mentes correndo em busca de novos produtos e diferentes - ou seja, vinho de mesa.
Ele tem história. Embora Douro é em grande parte um recém-chegado ao negócio dos vinhos de mesa comercial - o que realmente começou na década de 1990, e ainda é classificar-se para fora - a rede de vinhas abastecer o comércio de porta remonta séculos, fornecendo o material fundamental para a tomada de vinhos distintos que falam da região e em nenhum outro lugar.
Tem uvas, e por causa de toda a história que, muitas das velhas, vinhas estabelecida. Portugal, isolado na borda atlântica da Península Ibérica, tem sido largamente imune às pressões de conformidade que levaram tantas regiões vinícolas histórica para arrancar a sua pouco conhecida indígenas uvas vermelhas em favor das pessoas em todo o mundo popular.
Em vez de cabernet sauvignon e pinot noir , tem uva porto, incluindo Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz, que ao longo de Rioja atende pelo nome de tempranillo. Isso faz a Tinta Roriz menos Português? Bem, Espanha e Portugal as coisas compartilham muitos, incluindo o Rio Douro, que a fronteira é chamado de Duero, de modo nenhum, a Tinta Roriz não é menos Português, embora talvez seja mais familiar do que as outras uvas.
Que deixa os vinhos. O painel de vinhos provados recentemente 20 garrafas de tintos do Douro a partir de safras recentes. Nós gostamos de check-in nesta região, fascinante rápida evolução a cada poucos anos, e nossa última prova foi mais do que dois anos atrás. Para este, que trouxe de volta o mesmo painel. Florence Fabricant e eu estávamos unidos por Laura Maniec, proprietário de Estúdio Corkbuzz Wine , um bar de vinhos e espaço de eventos, e Bates Byron, gerente-geral e diretor de vinho no Isa em Williamsburg, Brooklyn.
Todos nós tivemos um grande prazer em nossos vinhos favoritos. Não surpreendentemente, a fruta ameixa e sabores de especiarias, a boa acidez e os taninos robustos, ocasionalmente, são mais do que uma reminiscência pouco de porto. Estas qualidades distintivas fazer estes vinhos um passo bem-vindos até de, digamos, malbecs e outros do gênero plush e frutado de vinhos internacionais.
Ao mesmo tempo, tivemos algumas dúvidas. Todos nós encontrou uma mesmice nos vinhos, uma uniformidade que parecia falar mais da vinificação cauteloso do que o que Laura chama tipicidade.
\"Eles precisam de mais confiança\", disse ela. \"Parece que eles estão se segurando um pouco.\"
Florence disse que os vinhos eram demasiado contido. \"Eu queria algo mais selvagem e mais funky,\" ela acrescentou.
Byron concordou, mas também viu um resultado positivo, dizendo que os vinhos parecia mais concentrado e refinado do que na nossa última degustação.
Eu hesito em jogar psicólogo poltrona. O processo de descoberta está acontecendo agora no Douro como a experiência que muitos produtores com diferentes métodos e combinações de uvas. Uma abordagem cautelosa é compreensível, especialmente porque muitas vinícolas estão ligadas às casas de porta diferentes, onde o conservadorismo é parte do DNA.
Nossos 20 garrafas foram de US $ 7 a US $ 87. Geralmente em lineups como este, as garrafas mais caras são fáceis de single. Você quase pode provar o investimento: os barris de carvalho novo emprestando seu woody, baunilha brilho, a densidade, riqueza e poder dos sabores de frutas, que vêm a partir de uvas que foram babied cada passo do caminho. Tudo isto pode ser muito.
De fato, dois dos três garrafas de mais de US $ 60 não fez o corte. Em 2007, o Quinta do Vale Meão ($ 87) era muito carvalho e poderosamente frutado. Era tão densa que eu senti como se os produtores tinham tentado enfiar um caso de pena de vinho em um único frasco. A Quinta do Vallado 2009 (63 dólares) foi um vinho do Douro rara inteiramente feito de uma uva, a Touriga Nacional, ao invés de uma mistura de muitos. Nós gostamos é melhor do que a garrafa mais cara, mas, também, foi muito frutado e, francamente, um simples bit.
Que deixou o Pintas 2008 (81 dólares) de Wine & Soul, que fez nossa lista, apenas, no número 10. Foi jammy e carvalho, sim, mas foi bem estruturado. Eu encontrei-o inclassificável, mas Florence amava a sua elegância.
Também provei 13 vinhos que foram de US $ 25 ou menos, mas apenas cinco em nossa lista. Aqui os problemas eram diferentes: fora de controle-taninos ou vinhos que faltava verve. No entanto, uma garrafa de 9 dólares - o estruturado, intrigantemente complexo Palestra 2008 - foi o nosso n º 3 do vinho e melhor valor.
Uma garrafa de 20 dolares, o 2009 Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo (não me faça escrever isso de novo!) Foi a nossa escolha No. 2, um vinho fresco, elegante que era suculenta e de terra, enquanto uma garrafa de 12 dolares, o 2009 Lavradores de Feitoria foi uma combinação agradável de sabores de frutas exóticas e grosa tânico. Foi o nosso n º 5 do vinho.
Que deixou o meio-termo bem. Degustamos quatro garrafas com preço R $ 30 a $ 46, e gostava de todos eles. Estes incluíram o nosso n º 1 frasco, o 2008 Niepoort Redoma, um vinho, gracioso complexo que estava focado e preciso, eo n º 4, de 2008 Domini Plus da José Maria da Fonseca, uma terra, vinho, ameixa picante. Esta pode ser a área mais fértil para os vinhos mais satisfatório Douro, onde os produtores podem tomar as medidas para garantir a qualidade superior, sem ceder em excesso.
As 20 garrafas foram principalmente a partir de 2009 e 2008 vintages. Os dois anos foram diferentes, com 09 mais madura produzindo, vinhos frutados e 08 aqueles com mais clara acidez. De qualquer forma, além do mínimo garrafas caras, estes vinhos vão beneficiar de alguns anos de envelhecimento para integrar.
Tudo dito, a degustação reforçou a nossa noção de que o Douro tem perto observando. Com tanta coisa acontecendo para ele, o potencial é enorme.
Assinalar degustação
Niepoort Redoma Douro, $ 45, ***
2008
Graceful, complexo e equilibrado, com uma borda, picante à base de plantas para os aromas e sabores de frutas e flores. (Polaner Seleções, Mount Kisco, NY)
Quinta Nova de Nossa Senhora, $ 20, ***
do Carmo Douro Colheita 2009
elegante e fresco com plummy persistente, aromas minerais. (VOS Seleções, New York)
MELHOR VALOR
Palestra Douro, $ 9, ** ½
2008
Agradável e levemente estruturadas com sabores simples de ervas e frutas. (Vinhos & Licores Aidil, Newark)
José Maria da Fonseca Douro, $ 36, ** ½
Domini Plus 2008
sabores da terra de ameixas e especiarias com um toque de carvalho. (Palm Bay International, Boca Raton, Flórida)
Lavradores de Feitoria Douro, $ 12, ** ½
2009
sabores exóticos de ervas selvagens, erva-doce e fruta com taninos empoeirado. (Seleções Polaner)
Sogrape Douro Callabriga, $ 16, **
2008
brilhante sabores de frutas negras doces e carvalho. (Evaton, Stamford, Connecticut)
CARM Douro Reserva, US $ 30, **
2.008
rico e perfumado com muita fruta madura e carvalho. (Momentos de uva, New Bedford, Massachusetts)
Quinta do Crasto Douro Reserva, 46 dólares, **
Vinhas Velhas 2009
ameixa, terra e um toque de carvalho. (Seleções Broadbent, San Francisco)
Douro Dow Vale do Bomfim, 12 dólares, **
2008
Áspero ainda suculento com sabores de frutas vermelhas e flores. (Vinhos do Porto Premium, San Francisco)
Wine & Soul Douro Pintas, 81 dólares, **
2008
Jammy, carvalho e poderosa, você pode saborear o dinheiro. (Winebow, New York)
Eric Asimov, The New York Times, 2012-02-02
Um gole à saúde de Portugal
Desconhecer o Douro é «quase ridículo», diz NYTimes
O elogio à região, à história e ao vinho, num artigo publicado ontem pelo New York Times. O jornalista acha que o Douro tem tanto a seu favor que «é quase ridículo».
Eric Asimov, o jornalista do New York Times, provou os vinhos mas não se ficou por aí. Soube da história, falou com as pessoas e visitou os lugares.
Depois publicou o artigo, bebendo um gole à saúde de Portugal.
Também recomenda os melhores vinhos, por preços.
O Palestra obteve a distinção de melhor escolha a menos de 10 dólares, mas há muito mais sugestões.
Deixamos fiar aqui o artigo traduzido com o google, para que seja possivel ter uma ideia sobre a importancia desta publicidade gratuita.
A região do Vale do Douro de Portugal tem tanta coisa acontecendo em seu favor, é quase ridículo.
Tem aparência. Com suas fileiras de vinhas em terraços ao longo do enrolamento íngremes, ladeiras curvas que sobem acima do rio Douro sinuoso na camada do norte do país, é uma das regiões vinícolas mais belas do mundo.
Tem cérebros. Alguns dos mais brilhantes, mentes mais criativas no comércio de fazer vinho no Douro (pronuncia-DOH-roo). Isto não é surpreendente, dado que a região é o lar do negócio portuário, que, através de longos anos de estagnação, enviou algumas dessas mentes correndo em busca de novos produtos e diferentes - ou seja, vinho de mesa.
Ele tem história. Embora Douro é em grande parte um recém-chegado ao negócio dos vinhos de mesa comercial - o que realmente começou na década de 1990, e ainda é classificar-se para fora - a rede de vinhas abastecer o comércio de porta remonta séculos, fornecendo o material fundamental para a tomada de vinhos distintos que falam da região e em nenhum outro lugar.
Tem uvas, e por causa de toda a história que, muitas das velhas, vinhas estabelecida. Portugal, isolado na borda atlântica da Península Ibérica, tem sido largamente imune às pressões de conformidade que levaram tantas regiões vinícolas histórica para arrancar a sua pouco conhecida indígenas uvas vermelhas em favor das pessoas em todo o mundo popular.
Em vez de cabernet sauvignon e pinot noir , tem uva porto, incluindo Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz, que ao longo de Rioja atende pelo nome de tempranillo. Isso faz a Tinta Roriz menos Português? Bem, Espanha e Portugal as coisas compartilham muitos, incluindo o Rio Douro, que a fronteira é chamado de Duero, de modo nenhum, a Tinta Roriz não é menos Português, embora talvez seja mais familiar do que as outras uvas.
Que deixa os vinhos. O painel de vinhos provados recentemente 20 garrafas de tintos do Douro a partir de safras recentes. Nós gostamos de check-in nesta região, fascinante rápida evolução a cada poucos anos, e nossa última prova foi mais do que dois anos atrás. Para este, que trouxe de volta o mesmo painel. Florence Fabricant e eu estávamos unidos por Laura Maniec, proprietário de Estúdio Corkbuzz Wine , um bar de vinhos e espaço de eventos, e Bates Byron, gerente-geral e diretor de vinho no Isa em Williamsburg, Brooklyn.
Todos nós tivemos um grande prazer em nossos vinhos favoritos. Não surpreendentemente, a fruta ameixa e sabores de especiarias, a boa acidez e os taninos robustos, ocasionalmente, são mais do que uma reminiscência pouco de porto. Estas qualidades distintivas fazer estes vinhos um passo bem-vindos até de, digamos, malbecs e outros do gênero plush e frutado de vinhos internacionais.
Ao mesmo tempo, tivemos algumas dúvidas. Todos nós encontrou uma mesmice nos vinhos, uma uniformidade que parecia falar mais da vinificação cauteloso do que o que Laura chama tipicidade.
\"Eles precisam de mais confiança\", disse ela. \"Parece que eles estão se segurando um pouco.\"
Florence disse que os vinhos eram demasiado contido. \"Eu queria algo mais selvagem e mais funky,\" ela acrescentou.
Byron concordou, mas também viu um resultado positivo, dizendo que os vinhos parecia mais concentrado e refinado do que na nossa última degustação.
Eu hesito em jogar psicólogo poltrona. O processo de descoberta está acontecendo agora no Douro como a experiência que muitos produtores com diferentes métodos e combinações de uvas. Uma abordagem cautelosa é compreensível, especialmente porque muitas vinícolas estão ligadas às casas de porta diferentes, onde o conservadorismo é parte do DNA.
Nossos 20 garrafas foram de US $ 7 a US $ 87. Geralmente em lineups como este, as garrafas mais caras são fáceis de single. Você quase pode provar o investimento: os barris de carvalho novo emprestando seu woody, baunilha brilho, a densidade, riqueza e poder dos sabores de frutas, que vêm a partir de uvas que foram babied cada passo do caminho. Tudo isto pode ser muito.
De fato, dois dos três garrafas de mais de US $ 60 não fez o corte. Em 2007, o Quinta do Vale Meão ($ 87) era muito carvalho e poderosamente frutado. Era tão densa que eu senti como se os produtores tinham tentado enfiar um caso de pena de vinho em um único frasco. A Quinta do Vallado 2009 (63 dólares) foi um vinho do Douro rara inteiramente feito de uma uva, a Touriga Nacional, ao invés de uma mistura de muitos. Nós gostamos é melhor do que a garrafa mais cara, mas, também, foi muito frutado e, francamente, um simples bit.
Que deixou o Pintas 2008 (81 dólares) de Wine & Soul, que fez nossa lista, apenas, no número 10. Foi jammy e carvalho, sim, mas foi bem estruturado. Eu encontrei-o inclassificável, mas Florence amava a sua elegância.
Também provei 13 vinhos que foram de US $ 25 ou menos, mas apenas cinco em nossa lista. Aqui os problemas eram diferentes: fora de controle-taninos ou vinhos que faltava verve. No entanto, uma garrafa de 9 dólares - o estruturado, intrigantemente complexo Palestra 2008 - foi o nosso n º 3 do vinho e melhor valor.
Uma garrafa de 20 dolares, o 2009 Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo (não me faça escrever isso de novo!) Foi a nossa escolha No. 2, um vinho fresco, elegante que era suculenta e de terra, enquanto uma garrafa de 12 dolares, o 2009 Lavradores de Feitoria foi uma combinação agradável de sabores de frutas exóticas e grosa tânico. Foi o nosso n º 5 do vinho.
Que deixou o meio-termo bem. Degustamos quatro garrafas com preço R $ 30 a $ 46, e gostava de todos eles. Estes incluíram o nosso n º 1 frasco, o 2008 Niepoort Redoma, um vinho, gracioso complexo que estava focado e preciso, eo n º 4, de 2008 Domini Plus da José Maria da Fonseca, uma terra, vinho, ameixa picante. Esta pode ser a área mais fértil para os vinhos mais satisfatório Douro, onde os produtores podem tomar as medidas para garantir a qualidade superior, sem ceder em excesso.
As 20 garrafas foram principalmente a partir de 2009 e 2008 vintages. Os dois anos foram diferentes, com 09 mais madura produzindo, vinhos frutados e 08 aqueles com mais clara acidez. De qualquer forma, além do mínimo garrafas caras, estes vinhos vão beneficiar de alguns anos de envelhecimento para integrar.
Tudo dito, a degustação reforçou a nossa noção de que o Douro tem perto observando. Com tanta coisa acontecendo para ele, o potencial é enorme.
Assinalar degustação
Niepoort Redoma Douro, $ 45, ***
2008
Graceful, complexo e equilibrado, com uma borda, picante à base de plantas para os aromas e sabores de frutas e flores. (Polaner Seleções, Mount Kisco, NY)
Quinta Nova de Nossa Senhora, $ 20, ***
do Carmo Douro Colheita 2009
elegante e fresco com plummy persistente, aromas minerais. (VOS Seleções, New York)
MELHOR VALOR
Palestra Douro, $ 9, ** ½
2008
Agradável e levemente estruturadas com sabores simples de ervas e frutas. (Vinhos & Licores Aidil, Newark)
José Maria da Fonseca Douro, $ 36, ** ½
Domini Plus 2008
sabores da terra de ameixas e especiarias com um toque de carvalho. (Palm Bay International, Boca Raton, Flórida)
Lavradores de Feitoria Douro, $ 12, ** ½
2009
sabores exóticos de ervas selvagens, erva-doce e fruta com taninos empoeirado. (Seleções Polaner)
Sogrape Douro Callabriga, $ 16, **
2008
brilhante sabores de frutas negras doces e carvalho. (Evaton, Stamford, Connecticut)
CARM Douro Reserva, US $ 30, **
2.008
rico e perfumado com muita fruta madura e carvalho. (Momentos de uva, New Bedford, Massachusetts)
Quinta do Crasto Douro Reserva, 46 dólares, **
Vinhas Velhas 2009
ameixa, terra e um toque de carvalho. (Seleções Broadbent, San Francisco)
Douro Dow Vale do Bomfim, 12 dólares, **
2008
Áspero ainda suculento com sabores de frutas vermelhas e flores. (Vinhos do Porto Premium, San Francisco)
Wine & Soul Douro Pintas, 81 dólares, **
2008
Jammy, carvalho e poderosa, você pode saborear o dinheiro. (Winebow, New York)
Eric Asimov, The New York Times, 2012-02-02
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
National Geographic Society no Douro
.
Destinos de Geoturismo
National Geographic Society no Douro
Um representante da National Geographic Society, a Turismo do Douro e várias entidades da região vão reunir-se para realizar sessões de trabalho do projecto que vai colocar o Douro no mapa da Rede Internacional de Destinos de Geoturismo.
Através deste acordo de cooperação prioritário, a Turismo do Douro quer fomentar as boas práticas de turismo sustentável e afirmar o Douro como destino de excelência turística nacional e internacional.
No encontro que ocorrerá, em duas sessões, Jim Dion, gestor de programação para Turismo Sustentável da National Geographic Society, vem apresentar às várias entidades da região que queiram aderir à plataforma, de forma detalhada, o projecto.
António Martinho, presidente da Turismo do Douro, e Ricardo Magalhães, chefe da Estrutura de Missão para o Douro, também irão estar presentes.
A primeira decorre na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo, no dia 07 de Fevereiro, às 14:30, com a participação do presidente da Câmara Municipal, Aires Ferreira. A segunda, no dia 08 de Fevereiro, em Alijó, às 10:00, no auditório municipal, conta também com presença do respectivo presidente da autarquia, Artur Cascarejo.
Com a adesão a esta plataforma, António Martinho assume “a ambição de dar a conhecer ao mundo a autenticidade, identidade e beleza únicas do vale do Douro, destino de excelência junto da Organização Mundial de Turismo, que a própria National Geographic reconheceu como o 16º melhor destino para turismo sustentável, a nível mundial, e o 7º da Europa”.
, 2012-02-03
In DTM
Destinos de Geoturismo
National Geographic Society no Douro
Um representante da National Geographic Society, a Turismo do Douro e várias entidades da região vão reunir-se para realizar sessões de trabalho do projecto que vai colocar o Douro no mapa da Rede Internacional de Destinos de Geoturismo.
Através deste acordo de cooperação prioritário, a Turismo do Douro quer fomentar as boas práticas de turismo sustentável e afirmar o Douro como destino de excelência turística nacional e internacional.
No encontro que ocorrerá, em duas sessões, Jim Dion, gestor de programação para Turismo Sustentável da National Geographic Society, vem apresentar às várias entidades da região que queiram aderir à plataforma, de forma detalhada, o projecto.
António Martinho, presidente da Turismo do Douro, e Ricardo Magalhães, chefe da Estrutura de Missão para o Douro, também irão estar presentes.
A primeira decorre na Biblioteca Municipal de Torre de Moncorvo, no dia 07 de Fevereiro, às 14:30, com a participação do presidente da Câmara Municipal, Aires Ferreira. A segunda, no dia 08 de Fevereiro, em Alijó, às 10:00, no auditório municipal, conta também com presença do respectivo presidente da autarquia, Artur Cascarejo.
Com a adesão a esta plataforma, António Martinho assume “a ambição de dar a conhecer ao mundo a autenticidade, identidade e beleza únicas do vale do Douro, destino de excelência junto da Organização Mundial de Turismo, que a própria National Geographic reconheceu como o 16º melhor destino para turismo sustentável, a nível mundial, e o 7º da Europa”.
, 2012-02-03
In DTM
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Douro e National Geographic associam-se e criam website para promover a região
-
Financiamento de 120 mil euros
Douro e National Geographic associam-se e criam website para promover a região
A National Geographic Society associou-se à região do Douro e, em conjunto, criaram um website interativo e um mapa impresso (www.discoverdourovalley.com) para «abrir» o Douro ao mundo e torná-lo num destino turístico de excelência.
O projeto Geoturismo - Vale do Douro MapGuide, apresentado hoje em Alijó, pretende divulgar o património, cultura, história e pontos turísticos da região duriense, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da sua economia através de um turismo sustentável.
Os habitantes, organizações comunitárias, empresas locais e agentes de turismo poderão inscrever no website, de forma gratuita até 05 de maio, pontos de interesses a visitar no Douro como quintas, adegas, museus, trilhos pedestres e unidades de alojamento.
Posteriormente, os redatores do website analisarão as propostas e se forem distintivas e exclusivas do Douro serão integradas no portal eletrónico.
O gestor de programação para Turismo Sustentável da National Geographic Society, Jim Dion, salientou que o website pretende atrair visitantes, maximizar a sua experiência, preservar a bacia do Douro e melhorar as ofertas existentes na região.
Assim, a \"missão\" da National Geographic é convencer as pessoas a viajar pelo mundo e, neste caso concreto, a visitar o Douro
No website, explicou, vão constar micros, pequenas e médias empresas existentes na região, pelo que o propósito é mostrar aos visitantes a \"autenticidade\" do Douro.
Por seu lado, o chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, um dos parceiros no projeto, frisou que a região duriense tem de figurar nos destinos mundiais de excelência.
E o website, segundo o responsável, irá agregar o Douro numa rede mundial e tornar os cidadãos ativos e \"parte\" do processo de divulgação.
\"Temos de dar a conhecer o desconhecido, o autêntico e o que de melhor se faz no Douro \", afiançou Ricardo Magalhães.
O dirigente acredita que se o website conseguir projetar o Douro \"além-fronteiras\", então a região passará de uma terceira divisão para uma Liga dos Campeões.
António Martinho, presidente do Turismo do Douro, explicou à Lusa que o website é \"muito interativo\", de fácil inserção de dados e pesquisa e possibilita a um habitante da Nova Zelândia conhecer \"as maravilhas\" da região.
Por isso, o diretor considera fundamental a participação dos operadores e das empresas no projeto.
O presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro e também da Câmara de Alijó, Artur Cascarejo, ressalvou que pelo facto de o Douro ter uma \"série\" de marcas afirmadas, as pessoas pensam que não é necessário fazer mais nada para o promover, mas essa é uma ideia errada.
O projeto vai permitir ao Douro, realçou, um \"enorme\" retorno económico desde o \"mais pequeno\" negócio familiar ao \"mais complexo\" e, assim, todos têm as mesmas oportunidades.
\"O que falta ao Douro é projeção internacional e, hoje, qualquer realidade tem de estar em força na internet e redes sociais\", ressalvou.
O projeto tem um financiamento de 120 mil euros, comparticipado a 90 por cento por fundos comunitários e pelo Turismo de Portugal e dez por cento pelo Turismo do Douro.
Lusa, 2012-02-10
Financiamento de 120 mil euros
Douro e National Geographic associam-se e criam website para promover a região
A National Geographic Society associou-se à região do Douro e, em conjunto, criaram um website interativo e um mapa impresso (www.discoverdourovalley.com) para «abrir» o Douro ao mundo e torná-lo num destino turístico de excelência.
O projeto Geoturismo - Vale do Douro MapGuide, apresentado hoje em Alijó, pretende divulgar o património, cultura, história e pontos turísticos da região duriense, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da sua economia através de um turismo sustentável.
Os habitantes, organizações comunitárias, empresas locais e agentes de turismo poderão inscrever no website, de forma gratuita até 05 de maio, pontos de interesses a visitar no Douro como quintas, adegas, museus, trilhos pedestres e unidades de alojamento.
Posteriormente, os redatores do website analisarão as propostas e se forem distintivas e exclusivas do Douro serão integradas no portal eletrónico.
O gestor de programação para Turismo Sustentável da National Geographic Society, Jim Dion, salientou que o website pretende atrair visitantes, maximizar a sua experiência, preservar a bacia do Douro e melhorar as ofertas existentes na região.
Assim, a \"missão\" da National Geographic é convencer as pessoas a viajar pelo mundo e, neste caso concreto, a visitar o Douro
No website, explicou, vão constar micros, pequenas e médias empresas existentes na região, pelo que o propósito é mostrar aos visitantes a \"autenticidade\" do Douro.
Por seu lado, o chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, um dos parceiros no projeto, frisou que a região duriense tem de figurar nos destinos mundiais de excelência.
E o website, segundo o responsável, irá agregar o Douro numa rede mundial e tornar os cidadãos ativos e \"parte\" do processo de divulgação.
\"Temos de dar a conhecer o desconhecido, o autêntico e o que de melhor se faz no Douro \", afiançou Ricardo Magalhães.
O dirigente acredita que se o website conseguir projetar o Douro \"além-fronteiras\", então a região passará de uma terceira divisão para uma Liga dos Campeões.
António Martinho, presidente do Turismo do Douro, explicou à Lusa que o website é \"muito interativo\", de fácil inserção de dados e pesquisa e possibilita a um habitante da Nova Zelândia conhecer \"as maravilhas\" da região.
Por isso, o diretor considera fundamental a participação dos operadores e das empresas no projeto.
O presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro e também da Câmara de Alijó, Artur Cascarejo, ressalvou que pelo facto de o Douro ter uma \"série\" de marcas afirmadas, as pessoas pensam que não é necessário fazer mais nada para o promover, mas essa é uma ideia errada.
O projeto vai permitir ao Douro, realçou, um \"enorme\" retorno económico desde o \"mais pequeno\" negócio familiar ao \"mais complexo\" e, assim, todos têm as mesmas oportunidades.
\"O que falta ao Douro é projeção internacional e, hoje, qualquer realidade tem de estar em força na internet e redes sociais\", ressalvou.
O projeto tem um financiamento de 120 mil euros, comparticipado a 90 por cento por fundos comunitários e pelo Turismo de Portugal e dez por cento pelo Turismo do Douro.
Lusa, 2012-02-10
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Região duriense recebe 1.º Passeio TT de Jipes organizado pelo Naturwaterpark
.
Douro em 4 x 4
Região duriense recebe 1.º Passeio TT de Jipes organizado pelo Naturwaterpark
Realizou-se ontem (Sábado, 18 de Fevereiro) o 1.º Passeio TT de Jipes organizado pelo Naturwaterpark. Com participantes provenientes de várias localidades do país, o percurso desvendou algumas das magníficas paisagens da região.
Ainda não eram 9 da manhã, já os primeiros participantes tinham chegado ao local de partida, sito no Naturwaterpark, em Vila Real. Com o espírito aventureiro que caracteriza os amantes da modalidade, os cerca de 60 participantes, distribuídos por 46 veículos, deram início ao passeio após o tradicional caldo de cebola que integrava o pequeno-almoço.
Guiados pelo road-book criado para o efeito, o grupo percorreu cerca de 35km, sempre com a paisagem característica do Douro como envolvente. Com paragem no miradouro de S. Domingos de Provesende para o porto de honra, os participantes elogiaram a beleza do percurso, referindo que “passaram por locais maravilhosos que desconheciam completamente”, como destacou José Matos.
O passeio teve uma duração aproximada de 5 horas e terminou no local de partida, com a reunião de todos os inscritos para o almoço servido no restaurante Naturwaterpark. Durante a tarde, e sob o olhar atendo de várias pessoas, os mais aventureiros arriscaram a travessia da pista de obstáculos do Parque de Diversões do Douro, proporcionando momento de muita animação.
O encontro terminou com a tradicional jeropiga e com a promessa da realização de um novo passeio para breve.
, 2012-02-20
In DTM
Douro em 4 x 4
Região duriense recebe 1.º Passeio TT de Jipes organizado pelo Naturwaterpark
Realizou-se ontem (Sábado, 18 de Fevereiro) o 1.º Passeio TT de Jipes organizado pelo Naturwaterpark. Com participantes provenientes de várias localidades do país, o percurso desvendou algumas das magníficas paisagens da região.
Ainda não eram 9 da manhã, já os primeiros participantes tinham chegado ao local de partida, sito no Naturwaterpark, em Vila Real. Com o espírito aventureiro que caracteriza os amantes da modalidade, os cerca de 60 participantes, distribuídos por 46 veículos, deram início ao passeio após o tradicional caldo de cebola que integrava o pequeno-almoço.
Guiados pelo road-book criado para o efeito, o grupo percorreu cerca de 35km, sempre com a paisagem característica do Douro como envolvente. Com paragem no miradouro de S. Domingos de Provesende para o porto de honra, os participantes elogiaram a beleza do percurso, referindo que “passaram por locais maravilhosos que desconheciam completamente”, como destacou José Matos.
O passeio teve uma duração aproximada de 5 horas e terminou no local de partida, com a reunião de todos os inscritos para o almoço servido no restaurante Naturwaterpark. Durante a tarde, e sob o olhar atendo de várias pessoas, os mais aventureiros arriscaram a travessia da pista de obstáculos do Parque de Diversões do Douro, proporcionando momento de muita animação.
O encontro terminou com a tradicional jeropiga e com a promessa da realização de um novo passeio para breve.
, 2012-02-20
In DTM
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Turistas australianos em força no Douro em 2013
.
Douro é cool
Turistas australianos em força no Douro em 2013
Os australianos descobriram o Douro: a partir deste ano, espera-se uma maior procura de turistas daquela nacionalidade, a tal ponto que a empresa Douro Azul viu-se obrigada a construir um novo navio-hotel: o Amavida.
Hardy Schneider, diretor da empresa australiana Cruise Express, disse, recentemente, ao sítio na Internet gympietimes.com.au que os turistas australianos que normalmente fazem cruzeiros fluviais em rios da Europa central, como o Reno ou o Danúbio, estão a procurar outros lugares para usufruir desse prazer e veem em Portugal \"o destino perfeito\", pois possui embarcações de luxo que oferecem cruzeiros de uma semana de duração ao longo do Douro Património Mundial\".
O responsável destaca as \"gargantas escarpadas, os mosteiros antigos, as aldeias históricas, as quintas e os vinhedos onde é produzido o vinho do Porto\". A Cruise Express já tem um programa de 10 dias para abril, sete dos quais a bordo do Douro Spirit.
Veja a edição impressa do JN se quiser ler a noticia completa.
Eduardo Pinto in JN, 2012-02-26
Douro é cool
Turistas australianos em força no Douro em 2013
Os australianos descobriram o Douro: a partir deste ano, espera-se uma maior procura de turistas daquela nacionalidade, a tal ponto que a empresa Douro Azul viu-se obrigada a construir um novo navio-hotel: o Amavida.
Hardy Schneider, diretor da empresa australiana Cruise Express, disse, recentemente, ao sítio na Internet gympietimes.com.au que os turistas australianos que normalmente fazem cruzeiros fluviais em rios da Europa central, como o Reno ou o Danúbio, estão a procurar outros lugares para usufruir desse prazer e veem em Portugal \"o destino perfeito\", pois possui embarcações de luxo que oferecem cruzeiros de uma semana de duração ao longo do Douro Património Mundial\".
O responsável destaca as \"gargantas escarpadas, os mosteiros antigos, as aldeias históricas, as quintas e os vinhedos onde é produzido o vinho do Porto\". A Cruise Express já tem um programa de 10 dias para abril, sete dos quais a bordo do Douro Spirit.
Veja a edição impressa do JN se quiser ler a noticia completa.
Eduardo Pinto in JN, 2012-02-26
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«Douro visto do céu» a partir de Maio
.
Primeira enoteca interactiva
«Douro visto do céu» a partir de Maio
A Enoteca Quinta da Avessada, no concelho de Alijó, lança em Maio um novo programa turístico que propõe viagens de avião pela região do Douro, com duração de uma hora, anunciou hoje o responsável pelo projecto.
Luís Barros referiu que a grande novidade desta época turística é o programa «Douro visto do céu», que terá partida do aeródromo de Vila Real, com passagem por Resende e «subida» a Vila Nova de Foz Côa.
O passeio terá a duração de uma hora e pretende revelar uma perspectiva diferente da mais antiga região demarcada do Mundo, dos seus vinhedos em socalcos, do rio, das aldeias, vilas e cidades ou dos seus monumentos, acrescentou.
De acordo com o mesmo responsável, esta nova actividade ainda está a ser preparada, pelo que ainda não foi definido o preço.
A Enoteca estabeleceu uma parceria com a empresa Aerovip, que actualmente é a responsável pela carreira aérea Bragança/Vila Real/Lisboa.
Para além deste novo programa, a partir deste ano será também possível ir buscar os turistas directamente a Lisboa, nos aviões da Aerovip, para passarem um fim-de-semana no Douro.
Com estes programas, Luís Barros quer desenvolver no Douro o turismo de negócios, que considera ser praticamente inexistente neste território.
«Este ano vamos trabalhar muito com o aeródromo de Vila Real. Eu penso que é uma linha regional muito importante e que não está devidamente divulgada para o turista», salientou o responsável.
Luís Barros anunciou ainda uma parceria com a Pelcor, empresa produtora de artigos de moda em pele de cortiça.
«O objectivo é associar, aos vinhos, um produto também muito português: a cortiça», salientou.
A ideia é transformar a Quinta da Avessada numa passerelle para a apresentação das novas colecções da Pelcor. Neste espaço, será também criado um posto de venda destes artigos feitos em pele de cortiça.
Esta é também, segundo Luís Barros, uma forma de combater a sazonalidade que afecta o Douro, já que estas passagens de modelo podem ocorrer no inverno, a época mais baixa para o turismo neste território.
«Sofremos imenso com a sazonalidade e por isso queremos criar novos atractivos», sublinhou.
Este é um problema que, de acordo com aquele responsável, o impossibilita de ter uma equipa profissional assalariada durante todo o ano.
«Tenho que fazer contratos de sete meses, não consigo mais e não me mentalizo disso. Acho que as empresas para serem sustentáveis e saudáveis tinham que ter a sua equipa profissional o ano todo», frisou.
Em 2011, a Enoteca Douro recebeu cerca de 15 mil visitantes, 90 por cento dos quais estrangeiros. O objectivo para 2012 é atingir os 20 mil turistas.
Instalada em Favaios, onde se produz um dos mais conhecidos moscatéis, a Quinta da Avessada está equipada para receber grupos até 150 participantes e propõe um vasto leque de actividades, desde refeições vínicas a jogos relacionados com a vinha e o vinho, vindimas e apanha da azeitona, provas de vinhos e azeites.
É a primeira enoteca interactiva da Europa. Está equipada com um sistema de multimédia e audiovisuais, conjugado com representações etnográficas, que guia o turista pela actividade vitivinícola duriense.
Lusa, 2012-03-05
Primeira enoteca interactiva
«Douro visto do céu» a partir de Maio
A Enoteca Quinta da Avessada, no concelho de Alijó, lança em Maio um novo programa turístico que propõe viagens de avião pela região do Douro, com duração de uma hora, anunciou hoje o responsável pelo projecto.
Luís Barros referiu que a grande novidade desta época turística é o programa «Douro visto do céu», que terá partida do aeródromo de Vila Real, com passagem por Resende e «subida» a Vila Nova de Foz Côa.
O passeio terá a duração de uma hora e pretende revelar uma perspectiva diferente da mais antiga região demarcada do Mundo, dos seus vinhedos em socalcos, do rio, das aldeias, vilas e cidades ou dos seus monumentos, acrescentou.
De acordo com o mesmo responsável, esta nova actividade ainda está a ser preparada, pelo que ainda não foi definido o preço.
A Enoteca estabeleceu uma parceria com a empresa Aerovip, que actualmente é a responsável pela carreira aérea Bragança/Vila Real/Lisboa.
Para além deste novo programa, a partir deste ano será também possível ir buscar os turistas directamente a Lisboa, nos aviões da Aerovip, para passarem um fim-de-semana no Douro.
Com estes programas, Luís Barros quer desenvolver no Douro o turismo de negócios, que considera ser praticamente inexistente neste território.
«Este ano vamos trabalhar muito com o aeródromo de Vila Real. Eu penso que é uma linha regional muito importante e que não está devidamente divulgada para o turista», salientou o responsável.
Luís Barros anunciou ainda uma parceria com a Pelcor, empresa produtora de artigos de moda em pele de cortiça.
«O objectivo é associar, aos vinhos, um produto também muito português: a cortiça», salientou.
A ideia é transformar a Quinta da Avessada numa passerelle para a apresentação das novas colecções da Pelcor. Neste espaço, será também criado um posto de venda destes artigos feitos em pele de cortiça.
Esta é também, segundo Luís Barros, uma forma de combater a sazonalidade que afecta o Douro, já que estas passagens de modelo podem ocorrer no inverno, a época mais baixa para o turismo neste território.
«Sofremos imenso com a sazonalidade e por isso queremos criar novos atractivos», sublinhou.
Este é um problema que, de acordo com aquele responsável, o impossibilita de ter uma equipa profissional assalariada durante todo o ano.
«Tenho que fazer contratos de sete meses, não consigo mais e não me mentalizo disso. Acho que as empresas para serem sustentáveis e saudáveis tinham que ter a sua equipa profissional o ano todo», frisou.
Em 2011, a Enoteca Douro recebeu cerca de 15 mil visitantes, 90 por cento dos quais estrangeiros. O objectivo para 2012 é atingir os 20 mil turistas.
Instalada em Favaios, onde se produz um dos mais conhecidos moscatéis, a Quinta da Avessada está equipada para receber grupos até 150 participantes e propõe um vasto leque de actividades, desde refeições vínicas a jogos relacionados com a vinha e o vinho, vindimas e apanha da azeitona, provas de vinhos e azeites.
É a primeira enoteca interactiva da Europa. Está equipada com um sistema de multimédia e audiovisuais, conjugado com representações etnográficas, que guia o turista pela actividade vitivinícola duriense.
Lusa, 2012-03-05
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Ricardo Magalhães exonerado da Estrutura de Missão do Douro
.
Vai ser substituído por Célia Ramos
Ricardo Magalhães exonerado da Estrutura de Missão do Douro
Ricardo Magalhães foi exonerado esta quinta-feira pelo Governo do cargo de chefe de projecto da Estrutura de Missão do Douro.
Uma comissão de serviço que iniciou no fim de Março de 2007, sete meses depois da criação daquela unidade durante o primeiro governo de José Sócrates, e terminava em finais do próximo ano... Ricardo Magalhães vai ser substituído por Célia Ramos, que ocupava as funções de directora dos serviços de Planeamento e Ordenamento do Território na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDR-N)A esta mudança não serão alheias as recentes alterações na gestão daquele organismo, cujo presidente é, por inerência, o encarregado da Estrutura de Missão do Douro.
Contactámos Ricardo Magalhães mas não foi possível obter uma reacção à decisão do Governo. Entre os seus objectivos estava a colocação do Douro na rede mundial dos destinos turísticos de excelência, ajudar a torná-la atractiva durante todo o ano e criar condições para a geração de emprego, zelando para que mantenha as características da paisagem que usufrui do estatuto de património mundial desde Dezembro de 2001.
Por mais que uma vez também desabafou as dificuldades em juntar todas as partes, numa região onde sempre se olhou muito para o próprio umbigo. Agora, Ricardo Magalhães deixa a EMD.
Antes de ocupar o cargo na Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães foi vice-presidente da CCDR-N, entidade onde também foi Director Regional de Ordenamento do Território e de Ambiente. Entre 1995 e 2002 foi secretário de Estado nas áreas de planeamento, ambiente e recursos naturais.
Do seu currículo constam ainda as funções de docente das universidades do Porto e de Aveiro e de presidente da Unidade de Gestão do Programa Operacional de Trás-os-Montes e Alto Douro, no âmbito do primeiro Quadro Comunitário de Apoio.
Brigantia, 2012-03-18
In DTM
Vai ser substituído por Célia Ramos
Ricardo Magalhães exonerado da Estrutura de Missão do Douro
Ricardo Magalhães foi exonerado esta quinta-feira pelo Governo do cargo de chefe de projecto da Estrutura de Missão do Douro.
Uma comissão de serviço que iniciou no fim de Março de 2007, sete meses depois da criação daquela unidade durante o primeiro governo de José Sócrates, e terminava em finais do próximo ano... Ricardo Magalhães vai ser substituído por Célia Ramos, que ocupava as funções de directora dos serviços de Planeamento e Ordenamento do Território na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDR-N)A esta mudança não serão alheias as recentes alterações na gestão daquele organismo, cujo presidente é, por inerência, o encarregado da Estrutura de Missão do Douro.
Contactámos Ricardo Magalhães mas não foi possível obter uma reacção à decisão do Governo. Entre os seus objectivos estava a colocação do Douro na rede mundial dos destinos turísticos de excelência, ajudar a torná-la atractiva durante todo o ano e criar condições para a geração de emprego, zelando para que mantenha as características da paisagem que usufrui do estatuto de património mundial desde Dezembro de 2001.
Por mais que uma vez também desabafou as dificuldades em juntar todas as partes, numa região onde sempre se olhou muito para o próprio umbigo. Agora, Ricardo Magalhães deixa a EMD.
Antes de ocupar o cargo na Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães foi vice-presidente da CCDR-N, entidade onde também foi Director Regional de Ordenamento do Território e de Ambiente. Entre 1995 e 2002 foi secretário de Estado nas áreas de planeamento, ambiente e recursos naturais.
Do seu currículo constam ainda as funções de docente das universidades do Porto e de Aveiro e de presidente da Unidade de Gestão do Programa Operacional de Trás-os-Montes e Alto Douro, no âmbito do primeiro Quadro Comunitário de Apoio.
Brigantia, 2012-03-18
In DTM
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Rota do Douro lançou brochura 2012
.
14 opções de cruzeiros no Douro
Rota do Douro lançou brochura 2012
A Rota do Douro, empresa que realiza cruzeiros no Rio Douro, lançou a sua programação para 2012, na qual constam 14 opções de cruzeiros no Douro. Na brochura estão disponíveis datas, horários, itinerários e preços, para adultos e crianças.
A grande maioria dos cruzeiros propostos têm duração de dia inteiro, alguns incluindo almoço, mas há cruzeiros de duração mais curta, uma tarde ou apenas algumas horas.
Uma das propostas para dia inteiro é o cruzeiro “Escapadinha no Douro” com subida do Douro do Porto à Régua e regresso de comboio e inclui pequeno-almoço e almoço servidos a bordo. O cruzeiro realiza-se todos os sábados, de Março a Novembro, custa 85,00 euros por pessoa. As crianças até aos três anos não pagam e dos quatro aos 11 beneficiam de 50% de desconto.
Quem dispuser apenas de uma tarde pode optar pelo “Cruzeiro Panorâmico” entre a Régua e o Pinhão, com o preço de 30,00 euros por pessoa e as mesmas condições especiais para crianças. Este cruzeiro pode ser feito noutro horário, com almoço incluído, e um custo de 60,00 euros por pessoa.
Outra proposta, o “Cruzeiro das 6 pontes”, de 50 minutos de duração, por 10,00 euros. Destaque ainda para o “Cruzeiro de São João”, a 23 de Junho, com jantar a bordo, que proporciona assistir ao tradicional fogo-de-artifício são-joanino.
“Jardins Suspensos”, do Porto a Pinhão e regresso de comboio, “Douro Nostálgico” (Porto/Régua/Porto), “Douro Desconhecido” (Régua a Barca DAlva e regresso de comboio), “Encantos do Douro” (Barca D Alva à Régua), “Douro Semanal” (Porto/Régua/Porto) são outros dos cruzeiros propostos. Acresce o serviço de restauração “Douro à la Carte” para almoços e jantares em cruzeiros de três horas (grupos mínimos de 30, 40 ou 50 pessoas, consoante os casos).
CM, 2012-03-19
14 opções de cruzeiros no Douro
Rota do Douro lançou brochura 2012
A Rota do Douro, empresa que realiza cruzeiros no Rio Douro, lançou a sua programação para 2012, na qual constam 14 opções de cruzeiros no Douro. Na brochura estão disponíveis datas, horários, itinerários e preços, para adultos e crianças.
A grande maioria dos cruzeiros propostos têm duração de dia inteiro, alguns incluindo almoço, mas há cruzeiros de duração mais curta, uma tarde ou apenas algumas horas.
Uma das propostas para dia inteiro é o cruzeiro “Escapadinha no Douro” com subida do Douro do Porto à Régua e regresso de comboio e inclui pequeno-almoço e almoço servidos a bordo. O cruzeiro realiza-se todos os sábados, de Março a Novembro, custa 85,00 euros por pessoa. As crianças até aos três anos não pagam e dos quatro aos 11 beneficiam de 50% de desconto.
Quem dispuser apenas de uma tarde pode optar pelo “Cruzeiro Panorâmico” entre a Régua e o Pinhão, com o preço de 30,00 euros por pessoa e as mesmas condições especiais para crianças. Este cruzeiro pode ser feito noutro horário, com almoço incluído, e um custo de 60,00 euros por pessoa.
Outra proposta, o “Cruzeiro das 6 pontes”, de 50 minutos de duração, por 10,00 euros. Destaque ainda para o “Cruzeiro de São João”, a 23 de Junho, com jantar a bordo, que proporciona assistir ao tradicional fogo-de-artifício são-joanino.
“Jardins Suspensos”, do Porto a Pinhão e regresso de comboio, “Douro Nostálgico” (Porto/Régua/Porto), “Douro Desconhecido” (Régua a Barca DAlva e regresso de comboio), “Encantos do Douro” (Barca D Alva à Régua), “Douro Semanal” (Porto/Régua/Porto) são outros dos cruzeiros propostos. Acresce o serviço de restauração “Douro à la Carte” para almoços e jantares em cruzeiros de três horas (grupos mínimos de 30, 40 ou 50 pessoas, consoante os casos).
CM, 2012-03-19
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Ecomuseu de Barroso assina protocolo com Turismo do Douro
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Iniciativas turísticas e culturais
Ecomuseu de Barroso assina protocolo com Turismo do Douro
Foi celebrado, na sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, um protocolo de cooperação entre a instituição barrosã e o Turismo do Douro.
Na cerimónia esteve Fernando Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, David Teixeira, diretor do Ecomuseu de Barroso e António Martinho, presidente do Turismo do Douro. Fica, deste modo, assinalada «uma responsabilidade conjunta para promover iniciativas turísticas e culturais no Barroso e Douro», refere o autarca.
O espaço padre Fontes, sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, foi palco da celebração de um protocolo entre o Turismo do Douro e o Ecomuseu de Barroso. Trata-se de um «protocolo de cooperação», do qual fica vigente uma «responsabilidade conjunta para promover iniciativas turísticas e culturais no Douro e Barroso», refere Fernando Rodrigues, presidente da autarquia barrosã.
«OBRIGAÇÃO DA INTERIORIDADE»
Fernando Rodrigues, endereça um «agradecimento especial» a António Martinho, pela «sua disponibilidade». Em recuo aos tempos em que este exercia funções como governador civil, o autarca salienta «os ensinamentos retirados da cooperação entre autarquias e instituições» como «uma obrigação da interioridade».
Foi através disso que «ganhámos meios e forças para continuar». Fica a promessa de que «estamos empenhados para que, também nesta casa, as iniciativas que o Turismo do Douro sejam divulgadas» e, dessa forma, «estamos empenhados para fazer crescer o turismo do Douro, o turismo de Trás-os-Montes e, com isso, o turismo de Barroso».
«AFIRMAÇÃO DO TRABALHO DO ECOMUSEU»
Para David Teixeira, diretor do Ecomuseu de Barroso, a assinatura deste protocolo é «mais um passo na afirmação do trabalho do Ecomuseu». Sem se deter, acredita que «é mais um sair das fronteiras do concelho e transformar este museu de território num projeto de interesse regional».
A parceria com a entidade do Douro «vem dar um passo naquele desafio que foi pensado e lançado há alguns meses atrás de criar circuitos no turismo do norte». Em análise, o diretor explica que «muitas vezes os turistas chegam ao Alto Douro vinhateiro, deixam de ter propostas e deixam de ser encaminhados». Numa das reuniões onde «é pensado o turismo do norte», foi lançado o desafio a António Martinho para «criar um circuito que fizesse com que os turistas subissem o Douro e pudessem descer o Cávado».
Com este protocolo «é dado um passo na concretização desse sonho». Nessa linha, vão «ser organizadas atividades em conjunto» e «proporcionar aos turistas turismo cultural de qualidade».
DOURO E BARROSO: INTERAÇÃO
Foi da «partilha de posições semelhantes com David Teixeira» que surge a questão: «porque é que Douro e Barroso não podem interagir?», partilha António Martinho, presidente do Turismo do Douro. Sem rodeios, afirma que «sempre defendi que há complementaridades» e essas devem «ser traduzidas em parcerias e trabalho conjunto».
Apesar de «sermos poucos, devemos aproveitar a capacidade que temos para nos mostrar e atrair pessoas à região». Este protocolo vai «permitir a troca de experiências e a comunicação conjunta de alguns eventos». Desta relação pode resultar «o estudo de como aproveitar e desenvolver melhor o território, as pessoas e as comunidades». Nessa linha, reforça que «o museu de território tem que ter sempre presente a comunidade» e «nós podemos fazer isso em conjunto».
«INFRAESTRUTURA CULTURAL DE GRANDE VALOR»
O protocolo «vai vigorar por tempo indeterminado» e «nós queremos mostrar À região que esta complementaridade pode existir e ser potenciada», refere o responsável do Turismo do Douro. O Ecomuseu de Barroso é «uma infraestrutura cultural de grande valor», que «atrai muitas pessoas» e esses visitantes «podem bem ser do Douro».
Por outro lado, «os hóspedes dos hotéis do Douro podem fazer visitas ao Ecomuseu de Barroso». Situação similar já ocorre «com infraestruturas em Chaves e em Vidago». Há quem «venha do Douro jogar Golfe a Vidago e jogadores de Golfe que vão de Vidago ao enoturismo do Douro».
C. Minho, 2012-04-18
Iniciativas turísticas e culturais
Ecomuseu de Barroso assina protocolo com Turismo do Douro
Foi celebrado, na sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, um protocolo de cooperação entre a instituição barrosã e o Turismo do Douro.
Na cerimónia esteve Fernando Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, David Teixeira, diretor do Ecomuseu de Barroso e António Martinho, presidente do Turismo do Douro. Fica, deste modo, assinalada «uma responsabilidade conjunta para promover iniciativas turísticas e culturais no Barroso e Douro», refere o autarca.
O espaço padre Fontes, sede do Ecomuseu de Barroso, Montalegre, foi palco da celebração de um protocolo entre o Turismo do Douro e o Ecomuseu de Barroso. Trata-se de um «protocolo de cooperação», do qual fica vigente uma «responsabilidade conjunta para promover iniciativas turísticas e culturais no Douro e Barroso», refere Fernando Rodrigues, presidente da autarquia barrosã.
«OBRIGAÇÃO DA INTERIORIDADE»
Fernando Rodrigues, endereça um «agradecimento especial» a António Martinho, pela «sua disponibilidade». Em recuo aos tempos em que este exercia funções como governador civil, o autarca salienta «os ensinamentos retirados da cooperação entre autarquias e instituições» como «uma obrigação da interioridade».
Foi através disso que «ganhámos meios e forças para continuar». Fica a promessa de que «estamos empenhados para que, também nesta casa, as iniciativas que o Turismo do Douro sejam divulgadas» e, dessa forma, «estamos empenhados para fazer crescer o turismo do Douro, o turismo de Trás-os-Montes e, com isso, o turismo de Barroso».
«AFIRMAÇÃO DO TRABALHO DO ECOMUSEU»
Para David Teixeira, diretor do Ecomuseu de Barroso, a assinatura deste protocolo é «mais um passo na afirmação do trabalho do Ecomuseu». Sem se deter, acredita que «é mais um sair das fronteiras do concelho e transformar este museu de território num projeto de interesse regional».
A parceria com a entidade do Douro «vem dar um passo naquele desafio que foi pensado e lançado há alguns meses atrás de criar circuitos no turismo do norte». Em análise, o diretor explica que «muitas vezes os turistas chegam ao Alto Douro vinhateiro, deixam de ter propostas e deixam de ser encaminhados». Numa das reuniões onde «é pensado o turismo do norte», foi lançado o desafio a António Martinho para «criar um circuito que fizesse com que os turistas subissem o Douro e pudessem descer o Cávado».
Com este protocolo «é dado um passo na concretização desse sonho». Nessa linha, vão «ser organizadas atividades em conjunto» e «proporcionar aos turistas turismo cultural de qualidade».
DOURO E BARROSO: INTERAÇÃO
Foi da «partilha de posições semelhantes com David Teixeira» que surge a questão: «porque é que Douro e Barroso não podem interagir?», partilha António Martinho, presidente do Turismo do Douro. Sem rodeios, afirma que «sempre defendi que há complementaridades» e essas devem «ser traduzidas em parcerias e trabalho conjunto».
Apesar de «sermos poucos, devemos aproveitar a capacidade que temos para nos mostrar e atrair pessoas à região». Este protocolo vai «permitir a troca de experiências e a comunicação conjunta de alguns eventos». Desta relação pode resultar «o estudo de como aproveitar e desenvolver melhor o território, as pessoas e as comunidades». Nessa linha, reforça que «o museu de território tem que ter sempre presente a comunidade» e «nós podemos fazer isso em conjunto».
«INFRAESTRUTURA CULTURAL DE GRANDE VALOR»
O protocolo «vai vigorar por tempo indeterminado» e «nós queremos mostrar À região que esta complementaridade pode existir e ser potenciada», refere o responsável do Turismo do Douro. O Ecomuseu de Barroso é «uma infraestrutura cultural de grande valor», que «atrai muitas pessoas» e esses visitantes «podem bem ser do Douro».
Por outro lado, «os hóspedes dos hotéis do Douro podem fazer visitas ao Ecomuseu de Barroso». Situação similar já ocorre «com infraestruturas em Chaves e em Vidago». Há quem «venha do Douro jogar Golfe a Vidago e jogadores de Golfe que vão de Vidago ao enoturismo do Douro».
C. Minho, 2012-04-18
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Investimento de 5,5 milhões na ampliação de quatro cais no Douro
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Ao longo do rio Douro
Investimento de 5,5 milhões na ampliação de quatro cais no Douro
O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos está a investir cerca de cinco milhões e meio de euros na ampliação e remodelação quatro cais fluviais ao longo do rio Douro: Pocinho (Vila Nova de Foz Côa), Régua, Pinhão (Alijó) e Castelo de Paiva.
Os dois primeiros já estão em obra, sendo que o investimento no Pocinho ronda 1,9 milhões de euros e na Régua é de cerca de um milhão. Em ambos os casos, os trabalhos devem estar concluídos até ao final deste ano. Até ao termo de 2012 também deve acabar a obra no cais do Pinhão, para o qual foi recentemente aberto o concurso público e que orça 600 mil euros. Já o de Castelo de Paiva, onde serão gastos mais 1,9 milhões de euros, ainda está em fase de preparação do concurso, pelo que mesmo que a construção comece este ano só será concluída em 2013.
\"Estas empreitadas visam dotar a via navegável de melhores condições de operação, numa altura em que se assiste ao crescimento do negócio do turismo fluvial\", justificou, ao JN, o diretor da delegação do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) do Norte e Douro, Joaquim Gonçalves. Acrescentou que estas obras fazem parte de um plano de investimentos em infraestruturas fluviais de 27 milhões de euros, estipulado há dois anos. Em todos os casos, 70 por cento do valor é assegurado por fundos comunitários.
Embora não tenha ainda saído do papel, Foz-Tua, em Carrazeda de Ansiães, também \"vai ter um cais\". Joaquim Gonçalves diz que o IPTM vai começar a trabalhar no projeto que será ainda aprovado este ano. \"Um cais importante não só por razões de comodidade para os nossos clientes mas também por causa da segurança\", frisa.
Ainda sem data de concretização está o alargamento e aprofundamento do canal navegável ao longo de mais de seis quilómetros entre Foz-Tua e a barragem da Valeira. \"É o ponto mais frágil do ponto de vista da navegação, pois só tem 2,5 metros de profundidade e 20 metros de largura\", assume o diretor delegado do IPTM Norte e Douro, revelando que um estudo já efetuado prevê o aprofundamento do canal até os 4,2 metros e a duplicação da largura, o que obrigará a gastar ali 25,5 milhões de euros. \"Será feito quando houver oportunidade e quando o tráfego fluvial o exigir\", ressalva Joaquim Gonçalves.
Saber mais:
40 Milhões de euros - Volume anual de negócios estimado (por baixo) para os cruzeiros fluviais no Douro acima da barragem de Crestuma. E prevê-se que continue a crescer.
10 Navios-hotel - Frota que navegará no Douro já em 2013, sendo que 97% da ocupação é estrangeira. Em 2014 será de 12 navios.
50% - A taxa de ocupação da via navegável ainda se situa um pouco abaixo desse valor, mas se um dia a capacidade for esgotada as viagens noturnas surgirão como uma hipótese para descongestionar o rio durante o dia. Para tal será necessário investir 10 milhões de euros em sistemas de controlo e gestão.
17% - Quota do tráfego fluvial registado no Pinhão, sítio de excelência para o turismo pela facilidade intermodal entre o cruzeiro de rio e o comboio. O turista sobe o Douro no primeiro e desce no segundo, e vice-versa. \"O comboio gera competitividade aos barcos\", sublinha Joaquim Gonçalves.
JN, Eduardo Pinto, 2012-04-24
Ao longo do rio Douro
Investimento de 5,5 milhões na ampliação de quatro cais no Douro
O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos está a investir cerca de cinco milhões e meio de euros na ampliação e remodelação quatro cais fluviais ao longo do rio Douro: Pocinho (Vila Nova de Foz Côa), Régua, Pinhão (Alijó) e Castelo de Paiva.
Os dois primeiros já estão em obra, sendo que o investimento no Pocinho ronda 1,9 milhões de euros e na Régua é de cerca de um milhão. Em ambos os casos, os trabalhos devem estar concluídos até ao final deste ano. Até ao termo de 2012 também deve acabar a obra no cais do Pinhão, para o qual foi recentemente aberto o concurso público e que orça 600 mil euros. Já o de Castelo de Paiva, onde serão gastos mais 1,9 milhões de euros, ainda está em fase de preparação do concurso, pelo que mesmo que a construção comece este ano só será concluída em 2013.
\"Estas empreitadas visam dotar a via navegável de melhores condições de operação, numa altura em que se assiste ao crescimento do negócio do turismo fluvial\", justificou, ao JN, o diretor da delegação do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) do Norte e Douro, Joaquim Gonçalves. Acrescentou que estas obras fazem parte de um plano de investimentos em infraestruturas fluviais de 27 milhões de euros, estipulado há dois anos. Em todos os casos, 70 por cento do valor é assegurado por fundos comunitários.
Embora não tenha ainda saído do papel, Foz-Tua, em Carrazeda de Ansiães, também \"vai ter um cais\". Joaquim Gonçalves diz que o IPTM vai começar a trabalhar no projeto que será ainda aprovado este ano. \"Um cais importante não só por razões de comodidade para os nossos clientes mas também por causa da segurança\", frisa.
Ainda sem data de concretização está o alargamento e aprofundamento do canal navegável ao longo de mais de seis quilómetros entre Foz-Tua e a barragem da Valeira. \"É o ponto mais frágil do ponto de vista da navegação, pois só tem 2,5 metros de profundidade e 20 metros de largura\", assume o diretor delegado do IPTM Norte e Douro, revelando que um estudo já efetuado prevê o aprofundamento do canal até os 4,2 metros e a duplicação da largura, o que obrigará a gastar ali 25,5 milhões de euros. \"Será feito quando houver oportunidade e quando o tráfego fluvial o exigir\", ressalva Joaquim Gonçalves.
Saber mais:
40 Milhões de euros - Volume anual de negócios estimado (por baixo) para os cruzeiros fluviais no Douro acima da barragem de Crestuma. E prevê-se que continue a crescer.
10 Navios-hotel - Frota que navegará no Douro já em 2013, sendo que 97% da ocupação é estrangeira. Em 2014 será de 12 navios.
50% - A taxa de ocupação da via navegável ainda se situa um pouco abaixo desse valor, mas se um dia a capacidade for esgotada as viagens noturnas surgirão como uma hipótese para descongestionar o rio durante o dia. Para tal será necessário investir 10 milhões de euros em sistemas de controlo e gestão.
17% - Quota do tráfego fluvial registado no Pinhão, sítio de excelência para o turismo pela facilidade intermodal entre o cruzeiro de rio e o comboio. O turista sobe o Douro no primeiro e desce no segundo, e vice-versa. \"O comboio gera competitividade aos barcos\", sublinha Joaquim Gonçalves.
JN, Eduardo Pinto, 2012-04-24
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
O total de turistas que «navegaram» foram 185 mil.
.
A vinha e o rio vistos de barco
O total de turistas que «navegaram» foram 185 mil.
Ganha cada vez mais adeptos: visitar a região do Douro de barco. Em 2011 foram perto de 27 mil os turistas que viajaram a bordo dos barcos hotel. O total de turistas que «navegaram» foram 185 mil.
Muitos turistas estrangeiros alugam barcos e cruzam o Douro durante dias, dormem a bordo e vão fazendo o próprio itinerário de viagem, podendo parar em cada recanto de rio sem horários para cumprir ou filas de espera.
É um turismo inovador que serve de alternativa ou complementa o conceito de vinha e vinho e ajuda a fixar os turistas por mais dias na região demarcada, numa altura em que a média de permanência no território é de 1.7.
Alberto Teixeira é um dos proprietários da empresa DouroVou. Começou com dois barcos e já vai com seis. Ao cais da Ferradosa, em São João da Pesqueira, chegam turistas, todos estrangeiros, do Norte da Europa, Brasil ou até da Austrália.
Só têm que ter carta de navegador, alugam barcos à vela ou a motor e partem à procura do mais genuíno que o Douro tem para oferecer.
Lídia Blechová e Josef Blecha já estiveram em muitos rios e vieram da República Checa de propósito para uma viagem de barco pelo Douro. Josef manobra a embarcação enquanto Lídia tira fotografias da paisagem, recordações de uma das mais belas paisagens que diz que já viu.
\"O Douro é muito bonito é um sítio diferente\", afirmou esta turista à Agência Lusa.
E são os socalcos de vinha, as oliveiras, as laranjeiras, as escarpas sobre o rio, que fazem a diferença neste território.
Lídia Blechová até nem gosta de vinho tinto, mas provou o vinho do Douro e concluiu que aqui \"é muito bom e sabe muito bem\".
O casal ocupa um dos barcos da DouroVou. Estão quase todos alugados por estes dias. O preço por semana é 450 euros na época baixa e 550 euros na época alta.
\"Acaba por ficar bastante económico para a família, porque o alojamento está incluído no próprio passeio de barco\", afirmou Alberto Teixeira.
O responsável explicou que as pessoas andam em total liberdade pelo rio.
Cada turista organiza a sua própria viagem rio acima ou abaixo, parando nos pequenos cais, fazendo compras nas mercearias das aldeias, visitando museus ou quintas, fazendo caminhadas, observando o cachão da Valeira, as escarpas que caem para o rio ou observando as aves que cruzam os céus, desde pequenas andorinhas a águias ou abutres.
Uma das paragens obrigatórias é na petiscaria Preguiça, onde Amélia Proença faz a \"fish soup\" ou a açorda de peixe mais conhecida desta região.
Por aqui os clientes são cada vez menos, por causa do IVA, das portagens e combustíveis e, por isso, é com muito agrado que Amélia vê chegar os estrangeiros nos barcos.
Foi depois de verificar a inexistência, do Porto a Barca de Alva, de chuveiros de água quente ou sítios para abastecer de água ou eletricidade para quem viaja de barco no Douro, que Alberto Teixeira e um sócio decidiram instalar-se na Ferradosa.
Em colaboração com a empresa Fluvina e a Câmara de São João da Pesqueira aproveitaram as instalações de um antigo clube náutico, reconverteram o cais e construíram um bungalow também para servir os turistas.
O empresário considera que ainda há muito a fazer neste território, começando pela promoção do Douro, que diz que é apenas conhecido como destino de barcos hotel. É preciso apostar na divulgação e também, acrescentou, na construção de mais estruturas de apoio ao longo do rio.
Lusa, 2012-05-22
A vinha e o rio vistos de barco
O total de turistas que «navegaram» foram 185 mil.
Ganha cada vez mais adeptos: visitar a região do Douro de barco. Em 2011 foram perto de 27 mil os turistas que viajaram a bordo dos barcos hotel. O total de turistas que «navegaram» foram 185 mil.
Muitos turistas estrangeiros alugam barcos e cruzam o Douro durante dias, dormem a bordo e vão fazendo o próprio itinerário de viagem, podendo parar em cada recanto de rio sem horários para cumprir ou filas de espera.
É um turismo inovador que serve de alternativa ou complementa o conceito de vinha e vinho e ajuda a fixar os turistas por mais dias na região demarcada, numa altura em que a média de permanência no território é de 1.7.
Alberto Teixeira é um dos proprietários da empresa DouroVou. Começou com dois barcos e já vai com seis. Ao cais da Ferradosa, em São João da Pesqueira, chegam turistas, todos estrangeiros, do Norte da Europa, Brasil ou até da Austrália.
Só têm que ter carta de navegador, alugam barcos à vela ou a motor e partem à procura do mais genuíno que o Douro tem para oferecer.
Lídia Blechová e Josef Blecha já estiveram em muitos rios e vieram da República Checa de propósito para uma viagem de barco pelo Douro. Josef manobra a embarcação enquanto Lídia tira fotografias da paisagem, recordações de uma das mais belas paisagens que diz que já viu.
\"O Douro é muito bonito é um sítio diferente\", afirmou esta turista à Agência Lusa.
E são os socalcos de vinha, as oliveiras, as laranjeiras, as escarpas sobre o rio, que fazem a diferença neste território.
Lídia Blechová até nem gosta de vinho tinto, mas provou o vinho do Douro e concluiu que aqui \"é muito bom e sabe muito bem\".
O casal ocupa um dos barcos da DouroVou. Estão quase todos alugados por estes dias. O preço por semana é 450 euros na época baixa e 550 euros na época alta.
\"Acaba por ficar bastante económico para a família, porque o alojamento está incluído no próprio passeio de barco\", afirmou Alberto Teixeira.
O responsável explicou que as pessoas andam em total liberdade pelo rio.
Cada turista organiza a sua própria viagem rio acima ou abaixo, parando nos pequenos cais, fazendo compras nas mercearias das aldeias, visitando museus ou quintas, fazendo caminhadas, observando o cachão da Valeira, as escarpas que caem para o rio ou observando as aves que cruzam os céus, desde pequenas andorinhas a águias ou abutres.
Uma das paragens obrigatórias é na petiscaria Preguiça, onde Amélia Proença faz a \"fish soup\" ou a açorda de peixe mais conhecida desta região.
Por aqui os clientes são cada vez menos, por causa do IVA, das portagens e combustíveis e, por isso, é com muito agrado que Amélia vê chegar os estrangeiros nos barcos.
Foi depois de verificar a inexistência, do Porto a Barca de Alva, de chuveiros de água quente ou sítios para abastecer de água ou eletricidade para quem viaja de barco no Douro, que Alberto Teixeira e um sócio decidiram instalar-se na Ferradosa.
Em colaboração com a empresa Fluvina e a Câmara de São João da Pesqueira aproveitaram as instalações de um antigo clube náutico, reconverteram o cais e construíram um bungalow também para servir os turistas.
O empresário considera que ainda há muito a fazer neste território, começando pela promoção do Douro, que diz que é apenas conhecido como destino de barcos hotel. É preciso apostar na divulgação e também, acrescentou, na construção de mais estruturas de apoio ao longo do rio.
Lusa, 2012-05-22
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Barcos turísticos do Douro cruzam o rio em velocidade «excessiva»
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Via Navegável do Douro
Barcos turísticos do Douro cruzam o rio em velocidade «excessiva»
Autarcas, operadores turísticos e especialistas em Ambiente alertaram hoje para a velocidade «excessiva» de algumas embarcações que cruzam o rio Douro, provocando estragos em pequenos cais e barcos e a degradação das margens.
A Via Navegável do Douro foi inaugurada em toda a sua extensão em 1990. São 210 quilómetros, desde o Porto até Barca dAlva.
Nos últimos anos tem-se verificado um aumento do tráfego fluvial e do número de turistas que sobem o rio.
Segundo dados da Delegação do Norte e Douro, do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), operam no rio 63 embarcações turísticas, dos mais diferentes tamanhos e potências.
Rui Cortes, especialista em Ambiente e investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), afirmou à Agência Lusa que o aumento do tráfego fluvial no Douro e a velocidade a que navegam algumas embarcações são factores que estão a contribuir para a degradação das margens do rio.
«Tudo o que é ondulação excessiva junto à margem vai criar exactamente esse efeito de destruição das margens, derrocada, destruição da vegetação ribeirinha e perda dos abrigos para os peixes», salientou.
O presidente da Câmara de São João da Pesqueira, José Tulha, também referiu que algumas embarcações «andam a velocidades anormais para o rio» e lembrou o «desmoronamento» de um pequeno cais na Ferradosa, o que considera ter sido o resultado das «ondulações» provocadas.
«Fazem ondas enormes, destroem tudo a passar e danificam os barcos que estão atracados nos cais», afirmou Alberto Teixeira, um dos proprietários da empresa DouroVou, que aluga a turistas pequenas embarcações a motor e à vela.
Estes responsáveis reivindicam uma maior fiscalização e um maior controlo no rio Douro. «Já alertámos por diversas vezes as autoridades para este assunto», salientou José Tulha.
Rui Cortes considerou mesmo que «não existe controle nenhum» e referiu que em rios de outros países o que se verifica é uma «fiscalização muito rigorosa dos limites de velocidade».
Cabe à Delegação do Norte e Douro do IPTM assegurar a coordenação e fiscalizar as actividades no rio Douro. A fiscalização é também feita pela Polícia Marítima (PM).
A Lusa tentou obter esclarecimento junto do IPTM, o que não foi possível até ao momento.
Fonte da PM explicou que «não existe nenhum limite de velocidade estipulado». «É quase impossível de controlar um limite de velocidade no rio», salientou ainda.
O decreto-lei n.º344-A/98, que aprovou o regulamento da Via Navegável do Douro, refere que «as embarcações devem regular a sua velocidade e a sua distância à margem, de modo a não criar agitação na água capaz de causar prejuízos ou dificuldades de navegação a embarcações ou material flutuante, estacionadas ou em trânsito, nem provocar ondulação susceptível de causar prejuízos nas margens».
Os cinco agentes da Polícia Marítima do posto da Régua patrulham 142 quilómetros, desde a Barragem de Carrapatelo até Barca d Alva.
Lusa, 2012-05-23
Via Navegável do Douro
Barcos turísticos do Douro cruzam o rio em velocidade «excessiva»
Autarcas, operadores turísticos e especialistas em Ambiente alertaram hoje para a velocidade «excessiva» de algumas embarcações que cruzam o rio Douro, provocando estragos em pequenos cais e barcos e a degradação das margens.
A Via Navegável do Douro foi inaugurada em toda a sua extensão em 1990. São 210 quilómetros, desde o Porto até Barca dAlva.
Nos últimos anos tem-se verificado um aumento do tráfego fluvial e do número de turistas que sobem o rio.
Segundo dados da Delegação do Norte e Douro, do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), operam no rio 63 embarcações turísticas, dos mais diferentes tamanhos e potências.
Rui Cortes, especialista em Ambiente e investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), afirmou à Agência Lusa que o aumento do tráfego fluvial no Douro e a velocidade a que navegam algumas embarcações são factores que estão a contribuir para a degradação das margens do rio.
«Tudo o que é ondulação excessiva junto à margem vai criar exactamente esse efeito de destruição das margens, derrocada, destruição da vegetação ribeirinha e perda dos abrigos para os peixes», salientou.
O presidente da Câmara de São João da Pesqueira, José Tulha, também referiu que algumas embarcações «andam a velocidades anormais para o rio» e lembrou o «desmoronamento» de um pequeno cais na Ferradosa, o que considera ter sido o resultado das «ondulações» provocadas.
«Fazem ondas enormes, destroem tudo a passar e danificam os barcos que estão atracados nos cais», afirmou Alberto Teixeira, um dos proprietários da empresa DouroVou, que aluga a turistas pequenas embarcações a motor e à vela.
Estes responsáveis reivindicam uma maior fiscalização e um maior controlo no rio Douro. «Já alertámos por diversas vezes as autoridades para este assunto», salientou José Tulha.
Rui Cortes considerou mesmo que «não existe controle nenhum» e referiu que em rios de outros países o que se verifica é uma «fiscalização muito rigorosa dos limites de velocidade».
Cabe à Delegação do Norte e Douro do IPTM assegurar a coordenação e fiscalizar as actividades no rio Douro. A fiscalização é também feita pela Polícia Marítima (PM).
A Lusa tentou obter esclarecimento junto do IPTM, o que não foi possível até ao momento.
Fonte da PM explicou que «não existe nenhum limite de velocidade estipulado». «É quase impossível de controlar um limite de velocidade no rio», salientou ainda.
O decreto-lei n.º344-A/98, que aprovou o regulamento da Via Navegável do Douro, refere que «as embarcações devem regular a sua velocidade e a sua distância à margem, de modo a não criar agitação na água capaz de causar prejuízos ou dificuldades de navegação a embarcações ou material flutuante, estacionadas ou em trânsito, nem provocar ondulação susceptível de causar prejuízos nas margens».
Os cinco agentes da Polícia Marítima do posto da Régua patrulham 142 quilómetros, desde a Barragem de Carrapatelo até Barca d Alva.
Lusa, 2012-05-23
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Turismo do Douro formaliza protocolo de parceria para valorizar o turismo loca
.
Promover e dinamizar
Turismo do Douro formaliza protocolo de parceria para valorizar o turismo local
A Turismo do Douro e a empresa privada Ana Clara de Sousa Azevedo assinaram, no passado dia 18, um protocolo de parceria com vista à concertação de esforços e dinamização das capacidades complementares de ambas as entidades com o objetivo ultimo de valorizar o turismo no Douro e o turismo nacional.
Promover e dinamizar, numa base igualitária e de benefícios recíprocos, a parceria nos vários domínios do turismo de modo a que estes se reflitam em vantagens para as duas entidades, são os pressupostos do protocolo agora assinado.
Por outras palavras, trata-se de pôr em marcha sinergias que potenciem o valor de cada interveniente e do produto oferecido, criando uma maior competitividade e tornando este mais atrativo, de acordo com o Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), onde o Douro é identificado como um Pólo Turístico prioritário (único da Região do Norte).
Para além de identificar a Região como única, o PENT augura torná-lo num pólo turístico de projeção internacional e nacional, fazendo do turismo uma alavanca para o desenvolvimento socioeconómico da Douro, ao mesmo tempo que identifica produtos turísticos prioritários, todos eles com incidência no Douro (Gastronomia & Vinhos, Touring Cultural e Paisagístico e Turismo de Natureza), que deverão ser potenciados tendo em vista o desenvolvimento turístico da Região.
De futuro, a empresa Ana Clara de Sousa Azevedo ao desenvolver as suas atividades no território que integra o Pólo de Desenvolvimento Turístico do Douro, contribuirá para aumentar os fluxos turísticos para a região, através da aposta na diversificação de mercados emissores (p.e. China, EUA, Brasil e Rússia) onde irá realizar tours associadas aos produtos prioritários identificados.
Tendo em conta que a empresa Ana Clara de Sousa Azevedo irá atuar no território abrangido pelo Turismo do Douro e que ambas as entidades desenvolvem o seu trabalho no quadro do turismo nacional e possuem forte dinamismo e capacidade inovadora, desenvolver-se-á doravante esta parceria, que abrangerá, essencialmente o marketing, a promoção e a divulgação dos produtos turísticos da Região.
Vai Passear, 2012-06-05
Promover e dinamizar
Turismo do Douro formaliza protocolo de parceria para valorizar o turismo local
A Turismo do Douro e a empresa privada Ana Clara de Sousa Azevedo assinaram, no passado dia 18, um protocolo de parceria com vista à concertação de esforços e dinamização das capacidades complementares de ambas as entidades com o objetivo ultimo de valorizar o turismo no Douro e o turismo nacional.
Promover e dinamizar, numa base igualitária e de benefícios recíprocos, a parceria nos vários domínios do turismo de modo a que estes se reflitam em vantagens para as duas entidades, são os pressupostos do protocolo agora assinado.
Por outras palavras, trata-se de pôr em marcha sinergias que potenciem o valor de cada interveniente e do produto oferecido, criando uma maior competitividade e tornando este mais atrativo, de acordo com o Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), onde o Douro é identificado como um Pólo Turístico prioritário (único da Região do Norte).
Para além de identificar a Região como única, o PENT augura torná-lo num pólo turístico de projeção internacional e nacional, fazendo do turismo uma alavanca para o desenvolvimento socioeconómico da Douro, ao mesmo tempo que identifica produtos turísticos prioritários, todos eles com incidência no Douro (Gastronomia & Vinhos, Touring Cultural e Paisagístico e Turismo de Natureza), que deverão ser potenciados tendo em vista o desenvolvimento turístico da Região.
De futuro, a empresa Ana Clara de Sousa Azevedo ao desenvolver as suas atividades no território que integra o Pólo de Desenvolvimento Turístico do Douro, contribuirá para aumentar os fluxos turísticos para a região, através da aposta na diversificação de mercados emissores (p.e. China, EUA, Brasil e Rússia) onde irá realizar tours associadas aos produtos prioritários identificados.
Tendo em conta que a empresa Ana Clara de Sousa Azevedo irá atuar no território abrangido pelo Turismo do Douro e que ambas as entidades desenvolvem o seu trabalho no quadro do turismo nacional e possuem forte dinamismo e capacidade inovadora, desenvolver-se-á doravante esta parceria, que abrangerá, essencialmente o marketing, a promoção e a divulgação dos produtos turísticos da Região.
Vai Passear, 2012-06-05
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«Douro, destino enoturístico»
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«Douro, destino enoturístico»
Polo de Desenvolvimento do Douro contou com incentivos na ordem dos 35ME em 4 anos
O Polo de Desenvolvimento Turístico do Douro contou, entre 2007 e 2011, com incentivos ao investimento de cerca de 35 milhões de euros, afirmou hoje o presidente da entidade.
Na conferência \"Douro, destino enoturístico\", promovida pela Universidade Portucalense no âmbito do Dia Aberto do Turismo, António Martinho disse que a Entidade Regional de Turismo do Douro pôde contar, \"de 2007 até 2011, com incentivos ao investimento privado\", vindos do Turismo de Portugal, do Compete e do Turismo2015, \"em espaço rural de 6 milhões de euros, em hotéis com restaurante quase 9 milhões, outras atividades de diversão e recreativas, como barcos hotel, quase 16 milhões, em parques de campismo 2,5 milhões de euros e restaurantes do tipo tradicional cerca de 1,5 milhões\".
O presidente do Polo de Desenvolvimento Turístico do Douro garantiu que tais incentivos permitiram a criação de \"unidades novas\" e a realização de investimentos públicos, como a melhoria dos cais, que considerou ser \"uma exigência\", mas também a reabilitação urbana.
, 2012-06-13
In DTM
«Douro, destino enoturístico»
Polo de Desenvolvimento do Douro contou com incentivos na ordem dos 35ME em 4 anos
O Polo de Desenvolvimento Turístico do Douro contou, entre 2007 e 2011, com incentivos ao investimento de cerca de 35 milhões de euros, afirmou hoje o presidente da entidade.
Na conferência \"Douro, destino enoturístico\", promovida pela Universidade Portucalense no âmbito do Dia Aberto do Turismo, António Martinho disse que a Entidade Regional de Turismo do Douro pôde contar, \"de 2007 até 2011, com incentivos ao investimento privado\", vindos do Turismo de Portugal, do Compete e do Turismo2015, \"em espaço rural de 6 milhões de euros, em hotéis com restaurante quase 9 milhões, outras atividades de diversão e recreativas, como barcos hotel, quase 16 milhões, em parques de campismo 2,5 milhões de euros e restaurantes do tipo tradicional cerca de 1,5 milhões\".
O presidente do Polo de Desenvolvimento Turístico do Douro garantiu que tais incentivos permitiram a criação de \"unidades novas\" e a realização de investimentos públicos, como a melhoria dos cais, que considerou ser \"uma exigência\", mas também a reabilitação urbana.
, 2012-06-13
In DTM
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O futuro do Douro em análise
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O futuro do Douro em análise
Conversas à quinta encerra ciclo de conferências
A região demarcada do Douro, património da humanidade - que estratégias adotar para o seu desenvolvimento? foi o tema da conferência que encerrou o ciclo subordinado ao tema geral Douro e Porto - complementaridade histórica rumo ao futuro.
Helena Pina foi o oradora. Helena Pina caraterizou o Douro com base em quatro fatores de individualidade: solo, clima, castas e população. Com base nos censos de 1989, 1999 e 2009, analisou a forma como o território se definiu, de acordo com a estrutura fundiária e o fluxo populacional.
Helena Pina deixou clara a urgência e a importância da mudança de atitude no Douro, a qual depende da capacidade de adaptação da população residente, sobretudo dos que têm condições para gerar investimento na área do turismo, particularmente na área do turismo rural e do enoturismo, considerando as especificidades do território. A conferência confirmou que o futuro do Douro passa pelo turismo.
Helena Pina é docente do Departamento de Geografia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é autora de múltiplos trabalhos que têm como foco primordial os espaços rurais, suas potencialidades, dinâmicas e problemáticas.
Em termos territoriais e desde o final do século XX os seus estudos incidem particularmente na emblemática Região Demarcada do Douro, estudos que complementa com incursões nos espaços montanhosos e em áreas naturais. Estes trabalhos são enriquecidos sempre com a apresentação de estratégias de desenvolvimento para as unidades territoriais em análise.
O ciclo de conferências, numa parceria entre o Município do Peso da Régua e a APHVIN/GEHVID – Associação Portuguesa de História da Vinha e do Vinho, será retomado em Setembro
TD, 2012-07-18
O futuro do Douro em análise
Conversas à quinta encerra ciclo de conferências
A região demarcada do Douro, património da humanidade - que estratégias adotar para o seu desenvolvimento? foi o tema da conferência que encerrou o ciclo subordinado ao tema geral Douro e Porto - complementaridade histórica rumo ao futuro.
Helena Pina foi o oradora. Helena Pina caraterizou o Douro com base em quatro fatores de individualidade: solo, clima, castas e população. Com base nos censos de 1989, 1999 e 2009, analisou a forma como o território se definiu, de acordo com a estrutura fundiária e o fluxo populacional.
Helena Pina deixou clara a urgência e a importância da mudança de atitude no Douro, a qual depende da capacidade de adaptação da população residente, sobretudo dos que têm condições para gerar investimento na área do turismo, particularmente na área do turismo rural e do enoturismo, considerando as especificidades do território. A conferência confirmou que o futuro do Douro passa pelo turismo.
Helena Pina é docente do Departamento de Geografia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, é autora de múltiplos trabalhos que têm como foco primordial os espaços rurais, suas potencialidades, dinâmicas e problemáticas.
Em termos territoriais e desde o final do século XX os seus estudos incidem particularmente na emblemática Região Demarcada do Douro, estudos que complementa com incursões nos espaços montanhosos e em áreas naturais. Estes trabalhos são enriquecidos sempre com a apresentação de estratégias de desenvolvimento para as unidades territoriais em análise.
O ciclo de conferências, numa parceria entre o Município do Peso da Régua e a APHVIN/GEHVID – Associação Portuguesa de História da Vinha e do Vinho, será retomado em Setembro
TD, 2012-07-18
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Douro e Serra da Estrela contra fim dos pólos turísticos
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A proposta é «centralista»
Douro e Serra da Estrela contra fim dos pólos turísticos
Os presidentes entidades regionais de turismo dos pólos do Douro e da Serra da Estrela vieram ontem reagir ao anteprojeto de proposta de lei de alteração que propõe a extinção dos pólos turísticos, acusando o Governo de estar a «cortas as asas» a estes territórios, cujo desenvolvimento fica assim posto em causa.
“Para o futuro da nossa região e para o futuro do interior do país, isto é profundamente negativo e é, também, profundamente negativo para os [15] trabalhadores” do pólo, afirmou à Lusa Jorge Patrão, presidente do Turismo da Serra da Estrela.
Na opinião do responsável, “tudo o que sejam medidas que violentem o interior são machadadas nas populações”, defendendo que, no caso da Serra da Estrela, esta “é uma das poucas marcas que é sólida e capaz de atrair investimentos” para a região.
Já António Martinho, presidente do Turismo do Douro, considera que a anunciada extinção dos pólos turísticos vai “cortas as asas” a este território e defende que a proposta é “centralista” e “assustadora”.
“Lamento que se estejam a cortar as asas a um território que tem mostrado potencialidades para contribuir para a riqueza do país, através da captação de fluxos turísticos”, afirmou António Martinho à Lusa, acrescentando que, neste processo, “o Douro foi tratado de uma forma desprezível”, porque “nem sequer foi ouvido”.
E, tal como Jorge Patrão, também António Martinho defende a sustentabilidade da entidade, afirmando que, apesar do orçamento inicial de 670 mil euros ter sido, nos anos seguintes, cortado em 20% e 30%, o Turismo do Douro “ainda foi capaz de diminuir em 300 mil euros a divida que herdou das regiões de turismo.
Acho que não pode ser acusada de falta de eficiência”, considerou.
Recorde-se que o anteprojeto de proposta de lei de alteração, a que a Lusa teve acesso esta semana, prevê a extinção dos todos os pólos turísticos, nomeadamente Douro, Serra da Estrela, Leiria-Fátima, Oeste, Alqueva e Alentejo Litoral, mantendo as cinco entidade regionais de turismo do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve.
No documento, a explicação avançada para a extinção dos pólos turísticos refere a necessidade de “adaptação às novas realidades da Administração Pública, mas igualmente para assegurar uma maior eficiência no seu funcionamento e na prossecução dos seus fins”, de acordo com informação da Lusa.
Lusa, 2012-07-20
A proposta é «centralista»
Douro e Serra da Estrela contra fim dos pólos turísticos
Os presidentes entidades regionais de turismo dos pólos do Douro e da Serra da Estrela vieram ontem reagir ao anteprojeto de proposta de lei de alteração que propõe a extinção dos pólos turísticos, acusando o Governo de estar a «cortas as asas» a estes territórios, cujo desenvolvimento fica assim posto em causa.
“Para o futuro da nossa região e para o futuro do interior do país, isto é profundamente negativo e é, também, profundamente negativo para os [15] trabalhadores” do pólo, afirmou à Lusa Jorge Patrão, presidente do Turismo da Serra da Estrela.
Na opinião do responsável, “tudo o que sejam medidas que violentem o interior são machadadas nas populações”, defendendo que, no caso da Serra da Estrela, esta “é uma das poucas marcas que é sólida e capaz de atrair investimentos” para a região.
Já António Martinho, presidente do Turismo do Douro, considera que a anunciada extinção dos pólos turísticos vai “cortas as asas” a este território e defende que a proposta é “centralista” e “assustadora”.
“Lamento que se estejam a cortar as asas a um território que tem mostrado potencialidades para contribuir para a riqueza do país, através da captação de fluxos turísticos”, afirmou António Martinho à Lusa, acrescentando que, neste processo, “o Douro foi tratado de uma forma desprezível”, porque “nem sequer foi ouvido”.
E, tal como Jorge Patrão, também António Martinho defende a sustentabilidade da entidade, afirmando que, apesar do orçamento inicial de 670 mil euros ter sido, nos anos seguintes, cortado em 20% e 30%, o Turismo do Douro “ainda foi capaz de diminuir em 300 mil euros a divida que herdou das regiões de turismo.
Acho que não pode ser acusada de falta de eficiência”, considerou.
Recorde-se que o anteprojeto de proposta de lei de alteração, a que a Lusa teve acesso esta semana, prevê a extinção dos todos os pólos turísticos, nomeadamente Douro, Serra da Estrela, Leiria-Fátima, Oeste, Alqueva e Alentejo Litoral, mantendo as cinco entidade regionais de turismo do Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve.
No documento, a explicação avançada para a extinção dos pólos turísticos refere a necessidade de “adaptação às novas realidades da Administração Pública, mas igualmente para assegurar uma maior eficiência no seu funcionamento e na prossecução dos seus fins”, de acordo com informação da Lusa.
Lusa, 2012-07-20
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Conhecer o Douro através de um cruzeiro
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Serpentear por entre as arribas
Conhecer o Douro através de um cruzeiro
Serpentear por entre as arribas a bordo de uma embarcação é uma experiência inesquecível.
Há propostas mais ou menos sofisticadas, mais ou menos demoradas, com ou sem estadia, tudo depende do tempo e principalmente do dinheiro que está disposto a gastar. Fazer um cruzeiro no Douro é uma experiência inesquecível, uma forma única de conhecer os \"caminhos\" da região - quer faça o mais curto cruzeiro das pontes ou siga numa embarcação que serpenteia até às arribas do Douro Vinhateiro, esta é uma viagem que não deixa ninguém indiferente. É, portanto, uma proposta alternativa à praia.
A Douro Azul, maior operadora de cruzeiros turísticos no rio, tem várias opções para públicos diversos. Embora haja programas até oito dias em navio-hotel, as propostas de um só dia são as mais em conta. A mais barata, que custa 59 euros, faz o trajeto Porto-Régua-Porto.
O dia começa cedo, às 08.30, na estação de São Bento, para apanhar o comboio que leva os passageiros até à Régua, em cujo cais se fará o embarque, e onde não pode deixar de provar os típicos rebuçados locais. E não se preocupe, as senhoras que os produzem lá estarão a vendê-los mal saia da composição. O troço ferroviário acompanha as curvas do rio e a paisagem não vai deixar a sua máquina fotográfica em paz.
Chegamos assim às 12.15. A hora de início do cruzeiro, que pouco depois conta com um almoço servido a bordo. A viagem vai seguindo ao longo das encostas e cerca de duas horas depois, chegados à Barragem do Carrapatelo, é feita a primeira eclusagem [a embarcação é colocada num perímetro fechado que é cheio com água, fazendo-a descer até ao nível de água que está do outro lado da barragem, a 35 metros]. Para quem nunca experimentou, este é certamente um momento emocionante. Um prodígio da engenharia.
Mais duas horas e meia de navegação através da imponente paisagem, nova eclusagem na Barragem de Crestuma (desnível de 14 metros). Com o sol quase a pôr-se, pelas 18.15, o cruzeiro atraca em Vila Nova de Gaia para o desembarque de passageiros. Depois, pode \"fechar\" o dia a beber um vinho do Porto e jantar num dos muitos restaurantes que existem nas duas margens do Douro
Joana de Belém in DN, 2012-08-07
Serpentear por entre as arribas
Conhecer o Douro através de um cruzeiro
Serpentear por entre as arribas a bordo de uma embarcação é uma experiência inesquecível.
Há propostas mais ou menos sofisticadas, mais ou menos demoradas, com ou sem estadia, tudo depende do tempo e principalmente do dinheiro que está disposto a gastar. Fazer um cruzeiro no Douro é uma experiência inesquecível, uma forma única de conhecer os \"caminhos\" da região - quer faça o mais curto cruzeiro das pontes ou siga numa embarcação que serpenteia até às arribas do Douro Vinhateiro, esta é uma viagem que não deixa ninguém indiferente. É, portanto, uma proposta alternativa à praia.
A Douro Azul, maior operadora de cruzeiros turísticos no rio, tem várias opções para públicos diversos. Embora haja programas até oito dias em navio-hotel, as propostas de um só dia são as mais em conta. A mais barata, que custa 59 euros, faz o trajeto Porto-Régua-Porto.
O dia começa cedo, às 08.30, na estação de São Bento, para apanhar o comboio que leva os passageiros até à Régua, em cujo cais se fará o embarque, e onde não pode deixar de provar os típicos rebuçados locais. E não se preocupe, as senhoras que os produzem lá estarão a vendê-los mal saia da composição. O troço ferroviário acompanha as curvas do rio e a paisagem não vai deixar a sua máquina fotográfica em paz.
Chegamos assim às 12.15. A hora de início do cruzeiro, que pouco depois conta com um almoço servido a bordo. A viagem vai seguindo ao longo das encostas e cerca de duas horas depois, chegados à Barragem do Carrapatelo, é feita a primeira eclusagem [a embarcação é colocada num perímetro fechado que é cheio com água, fazendo-a descer até ao nível de água que está do outro lado da barragem, a 35 metros]. Para quem nunca experimentou, este é certamente um momento emocionante. Um prodígio da engenharia.
Mais duas horas e meia de navegação através da imponente paisagem, nova eclusagem na Barragem de Crestuma (desnível de 14 metros). Com o sol quase a pôr-se, pelas 18.15, o cruzeiro atraca em Vila Nova de Gaia para o desembarque de passageiros. Depois, pode \"fechar\" o dia a beber um vinho do Porto e jantar num dos muitos restaurantes que existem nas duas margens do Douro
Joana de Belém in DN, 2012-08-07
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Douro Azul encomenda 2 navios-hotel aos Estaleiros de Aveiro
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37,3 milhões de euros
Douro Azul encomenda 2 navios-hotel aos Estaleiros de Aveiro
A empresa Douro Azul deverá encomendar aos Estaleiros da Navalria, em Aveiro, a construção de mais dois navios-hotel, projeto global superior a 37,3 milhões de euros, alvo de incentivos financeiros do Estado.
Este apoio será assegurado pela Agência Portuguesa para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e, segundo o despacho publicado esta segunda-feira em Diário da República, prevê a construção de três novos navios-hotel e dois barcos rabelos «para cruzeiros turísticos e circuitos ao longo do rio Douro e nas margens das cidades do Porto e Vila Nova de Gaia».
Atualmente, a Douro Azul já tem em construção nos estaleiros da Navalria dois navios-hotel, um investimento global de 22 milhões de euros, sendo que um destes integra o contrato de apoio agora aprovado.
«Neste momento, o mais lógico é que sejam os estaleiros da Navalria a fazer os próximos [dois] por uma razão de economia de escala. Também pelo excelente trabalho que estão a fazer», explicou à agência Lusa o administrador da Douro Azul.
O primeiro destes dois novos navios-hotel deverá ser encomendado já em setembro, e a entrega dos dois em construção em Aveiro em março de 2013, acrescentou Mário Ferreira.
Recorde-se que até fevereiro de 2012 a Douro Azul negociou a construção do primeiro par destes navios nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, mas que acabou por não se concretizar.
Com este investimento, que será apoiado no âmbito do Sistema de Incentivos à Inovação, o grupo Douro Azul prevê a criação de 165 postos de trabalho diretos, para além da manutenção dos atuais 147, além do alcance, «no termo da vigência do contrato, de um valor acumulado de prestação de serviços de cerca de 394,3 milhões de euros».
«Este projeto visa a consolidação de um segmento de mercado considerado de alto valor acrescentado, através de uma oferta de serviços totalmente inovadora», lê-se ainda no despacho hoje publicado.
No documento, sublinha-se tratar-se de um investimento contribuirá para a «projeção nacional e internacional da região do Douro e para o aumento das receitas e das exportações no setor do turismo».
Além disso, prevê «um impacto significativo» na criação de valor «a montante e a jusante da empresa», nomeadamente «no que respeita às atividades turísticas complementares da oferta de cruzeiros fluviais e ao setor da construção naval».
Contempla ainda a construção de dois barcos rabelos, cujo projeto de execução foi encomendado pela Douro Azul ao Arsenal do Alfeite.
«Poderão ser construídos noutro estaleiro português, se forem competitivos».
Segundo a Douro Azul, uma das condições deste contrato de apoio agora aprovado é um apoio de 45% do total do investimento, «reembolsável a uma taxa de 0 por cento por um prazo de 10 anos».
«Todos os navios são para operar em Portugal, para aumentar e responder à muita procura internacional, alemã, inglesa, norte-americana, holandesa, suíça, austríaca e muitos australianos», acrescentou Mário Ferreira.
O administrador da Douro Azul compara ainda o potencial do rio Douro com o do rio Nilo (Egito), para justificar este investimento.
«Operam 290 cruzeiros deste género em 300 quilómetros navegáveis do rio Nilo, aqui no Douro temos 215 quilómetros navegáveis e só oito navios-hotel em operação. Com mais quatro passarão a ser 12».
Lusa, 2012-08-08
37,3 milhões de euros
Douro Azul encomenda 2 navios-hotel aos Estaleiros de Aveiro
A empresa Douro Azul deverá encomendar aos Estaleiros da Navalria, em Aveiro, a construção de mais dois navios-hotel, projeto global superior a 37,3 milhões de euros, alvo de incentivos financeiros do Estado.
Este apoio será assegurado pela Agência Portuguesa para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e, segundo o despacho publicado esta segunda-feira em Diário da República, prevê a construção de três novos navios-hotel e dois barcos rabelos «para cruzeiros turísticos e circuitos ao longo do rio Douro e nas margens das cidades do Porto e Vila Nova de Gaia».
Atualmente, a Douro Azul já tem em construção nos estaleiros da Navalria dois navios-hotel, um investimento global de 22 milhões de euros, sendo que um destes integra o contrato de apoio agora aprovado.
«Neste momento, o mais lógico é que sejam os estaleiros da Navalria a fazer os próximos [dois] por uma razão de economia de escala. Também pelo excelente trabalho que estão a fazer», explicou à agência Lusa o administrador da Douro Azul.
O primeiro destes dois novos navios-hotel deverá ser encomendado já em setembro, e a entrega dos dois em construção em Aveiro em março de 2013, acrescentou Mário Ferreira.
Recorde-se que até fevereiro de 2012 a Douro Azul negociou a construção do primeiro par destes navios nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, mas que acabou por não se concretizar.
Com este investimento, que será apoiado no âmbito do Sistema de Incentivos à Inovação, o grupo Douro Azul prevê a criação de 165 postos de trabalho diretos, para além da manutenção dos atuais 147, além do alcance, «no termo da vigência do contrato, de um valor acumulado de prestação de serviços de cerca de 394,3 milhões de euros».
«Este projeto visa a consolidação de um segmento de mercado considerado de alto valor acrescentado, através de uma oferta de serviços totalmente inovadora», lê-se ainda no despacho hoje publicado.
No documento, sublinha-se tratar-se de um investimento contribuirá para a «projeção nacional e internacional da região do Douro e para o aumento das receitas e das exportações no setor do turismo».
Além disso, prevê «um impacto significativo» na criação de valor «a montante e a jusante da empresa», nomeadamente «no que respeita às atividades turísticas complementares da oferta de cruzeiros fluviais e ao setor da construção naval».
Contempla ainda a construção de dois barcos rabelos, cujo projeto de execução foi encomendado pela Douro Azul ao Arsenal do Alfeite.
«Poderão ser construídos noutro estaleiro português, se forem competitivos».
Segundo a Douro Azul, uma das condições deste contrato de apoio agora aprovado é um apoio de 45% do total do investimento, «reembolsável a uma taxa de 0 por cento por um prazo de 10 anos».
«Todos os navios são para operar em Portugal, para aumentar e responder à muita procura internacional, alemã, inglesa, norte-americana, holandesa, suíça, austríaca e muitos australianos», acrescentou Mário Ferreira.
O administrador da Douro Azul compara ainda o potencial do rio Douro com o do rio Nilo (Egito), para justificar este investimento.
«Operam 290 cruzeiros deste género em 300 quilómetros navegáveis do rio Nilo, aqui no Douro temos 215 quilómetros navegáveis e só oito navios-hotel em operação. Com mais quatro passarão a ser 12».
Lusa, 2012-08-08
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Douro Film Harvest com nova edição de 26 a 29 de Setembro
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Olhares sobre o Douro
Douro Film Harvest com nova edição de 26 a 29 de Setembro
A quarta edição do Douro Film Harvest (DFH) realiza-se de 26 a 29 de setembro, com o certame a contemplar pela primeira vez um concurso de curtas-metragens que visa divulgar, através do cinema, novos olhares sobre o Douro Vinhateiro.
O DFH é promovido pela Entidade Regional Turismo do Douro.
O presidente da instituição, António Martinho, disse hoje à agência Lusa que a organização está a fazer um ”grande esforço” para manter a realização desta mostra, apesar dos problemas financeiros que afetam o país.
Esta quarta edição do DFH poderá também ser a última, se se concretizar a extinção da Turismo do Douro, inserida no pacote de entidades regionais a fechar anunciado pelo Governo.
De acordo com o anteprojeto de proposta de lei anunciado em julho, o Douro vai ser integrado na Entidade Regional Turismo do Porto e Norte.
Para já, António Martinho ainda não quer levantar muito o véu sobre a mostra de cinema, referindo apenas que vai decorrer na última semana de setembro, com atividades em Alijó, Sabrosa, Régua (Museu do Douro) e Porto.
Uma das novidades desta edição é o concurso «Curtas da Casa», cujo prazo de inscrições foi, entretanto, alargado até ao final do mês de agosto.
O DFH quer ser uma plataforma de divulgação e de encontros e resgatar novos olhares sobre o Alto Douro Vinhateiro (ADV), através do cinema. O evento visa ainda contribuir para o desenvolvimento das produções cinematográficas com a temática da região do Douro promovendo os recursos naturais e os seus produtos.
Na competição de curtas podem inscrever-se filmes portugueses ou coproduções maioritariamente portuguesas. Só serão admitidos filmes produzidos em 2010, 2011 e 2012.
Segundo António Martinho, as curtas-metragens têm que ser rodadas no ADV ou no rio Douro.
Os filmes terão que ter até 25 minutos, podem ser de diferentes géneros, como documentário, ficção, experimental ou animação, e deverão ser, preferencialmente, comercialmente inéditos no país.
O responsável referiu ainda que o DFH vai manter a secção Wine&Food, considerando que é “muito importante” para a divulgação dos vinhos Douro e Porto, produzidos na mais antiga região demarcada do mundo.
No âmbito desta secção, as adegas, as pipas e o cheiro a vinho servem de cenário à projeção de filmes, numa mistura entre o cinema e as vindimas, que estarão a decorrer na altura do evento. A proposta é juntar ao cinema a gastronomia e os vinhos da região.
O DFH tem o objetivo de dirigir os holofotes para o Douro, que foi classificado pela UNESCO (Organização das Nações Unidades para a Educação, Ciência e Cultura) há dez anos.
O conceito do DFH foi distinguido pelo Turismo de Portugal com uma menção honrosa como Evento do Ano 2010 e foi o único evento português finalista para Melhor Evento Cultural Ibérico 2010.
Lusa, 2012-08-22
Olhares sobre o Douro
Douro Film Harvest com nova edição de 26 a 29 de Setembro
A quarta edição do Douro Film Harvest (DFH) realiza-se de 26 a 29 de setembro, com o certame a contemplar pela primeira vez um concurso de curtas-metragens que visa divulgar, através do cinema, novos olhares sobre o Douro Vinhateiro.
O DFH é promovido pela Entidade Regional Turismo do Douro.
O presidente da instituição, António Martinho, disse hoje à agência Lusa que a organização está a fazer um ”grande esforço” para manter a realização desta mostra, apesar dos problemas financeiros que afetam o país.
Esta quarta edição do DFH poderá também ser a última, se se concretizar a extinção da Turismo do Douro, inserida no pacote de entidades regionais a fechar anunciado pelo Governo.
De acordo com o anteprojeto de proposta de lei anunciado em julho, o Douro vai ser integrado na Entidade Regional Turismo do Porto e Norte.
Para já, António Martinho ainda não quer levantar muito o véu sobre a mostra de cinema, referindo apenas que vai decorrer na última semana de setembro, com atividades em Alijó, Sabrosa, Régua (Museu do Douro) e Porto.
Uma das novidades desta edição é o concurso «Curtas da Casa», cujo prazo de inscrições foi, entretanto, alargado até ao final do mês de agosto.
O DFH quer ser uma plataforma de divulgação e de encontros e resgatar novos olhares sobre o Alto Douro Vinhateiro (ADV), através do cinema. O evento visa ainda contribuir para o desenvolvimento das produções cinematográficas com a temática da região do Douro promovendo os recursos naturais e os seus produtos.
Na competição de curtas podem inscrever-se filmes portugueses ou coproduções maioritariamente portuguesas. Só serão admitidos filmes produzidos em 2010, 2011 e 2012.
Segundo António Martinho, as curtas-metragens têm que ser rodadas no ADV ou no rio Douro.
Os filmes terão que ter até 25 minutos, podem ser de diferentes géneros, como documentário, ficção, experimental ou animação, e deverão ser, preferencialmente, comercialmente inéditos no país.
O responsável referiu ainda que o DFH vai manter a secção Wine&Food, considerando que é “muito importante” para a divulgação dos vinhos Douro e Porto, produzidos na mais antiga região demarcada do mundo.
No âmbito desta secção, as adegas, as pipas e o cheiro a vinho servem de cenário à projeção de filmes, numa mistura entre o cinema e as vindimas, que estarão a decorrer na altura do evento. A proposta é juntar ao cinema a gastronomia e os vinhos da região.
O DFH tem o objetivo de dirigir os holofotes para o Douro, que foi classificado pela UNESCO (Organização das Nações Unidades para a Educação, Ciência e Cultura) há dez anos.
O conceito do DFH foi distinguido pelo Turismo de Portugal com uma menção honrosa como Evento do Ano 2010 e foi o único evento português finalista para Melhor Evento Cultural Ibérico 2010.
Lusa, 2012-08-22
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Programas aos mais variados preços para levar turistas às vindimas
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Variados pacotes turísticos
Programas aos mais variados preços para levar turistas às vindimas
O Douro dispõe, durante a festa das vindimas, dos mais variados pacotes turísticos a preços para todas as bolsas e que atraem os clientes às vinhas para verem ou até participaram no ritual do corte das uvas.
As vindimas, que estão prestes a começar na Região Demarcada do Douro, atraem anualmente muitos turistas.
Em curso estão já os preparativos para o arranque dos trabalhos por parte dos produtores, mas também dos operadores turísticos. Em quintas, hotéis, restaurantes, por barco ou de comboio, são vários os pacotes e aos mais variados preços, mas com um ponto em comum: levar os turistas a viver a tradição das vindimas e das lagaradas tradicionais.
Lusa, 2012-08-24
Variados pacotes turísticos
Programas aos mais variados preços para levar turistas às vindimas
O Douro dispõe, durante a festa das vindimas, dos mais variados pacotes turísticos a preços para todas as bolsas e que atraem os clientes às vinhas para verem ou até participaram no ritual do corte das uvas.
As vindimas, que estão prestes a começar na Região Demarcada do Douro, atraem anualmente muitos turistas.
Em curso estão já os preparativos para o arranque dos trabalhos por parte dos produtores, mas também dos operadores turísticos. Em quintas, hotéis, restaurantes, por barco ou de comboio, são vários os pacotes e aos mais variados preços, mas com um ponto em comum: levar os turistas a viver a tradição das vindimas e das lagaradas tradicionais.
Lusa, 2012-08-24
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Douro Azul comprou barco de Isabel II por metade do preço
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«Spirit of Chartwell»
Douro Azul comprou barco de Isabel II por metade do preço
A Douro Azul, maior operadora de cruzeiros turísticos no rio Douro, comprou o «Spirit of Chartwell, barco oficial das comemorações dos 60 anos do reinado de Isabel II de Inglaterra, por metade do preço em que a embarcação estava avaliada, refere o Negócios desta quarta-feira.
O anterior proprietário admitiu que fechou o negócio com prejuízo. \"Foi vendido por metade do que paguei por ele\", admitiu Philip Morrel, em declarações ao jornal inglês The Telegraph.
\"Comprei, de facto, por metade do que valia\", confirmou ainda Mário Ferreira, presidente da Douro Azul em declarações ao Jornal de Negócios. Ambas as partes mantêm, contudo, total sigilo sobre o valor da transacção, acrescenta a fonte.
Lusa, 2012-09-14
«Spirit of Chartwell»
Douro Azul comprou barco de Isabel II por metade do preço
A Douro Azul, maior operadora de cruzeiros turísticos no rio Douro, comprou o «Spirit of Chartwell, barco oficial das comemorações dos 60 anos do reinado de Isabel II de Inglaterra, por metade do preço em que a embarcação estava avaliada, refere o Negócios desta quarta-feira.
O anterior proprietário admitiu que fechou o negócio com prejuízo. \"Foi vendido por metade do que paguei por ele\", admitiu Philip Morrel, em declarações ao jornal inglês The Telegraph.
\"Comprei, de facto, por metade do que valia\", confirmou ainda Mário Ferreira, presidente da Douro Azul em declarações ao Jornal de Negócios. Ambas as partes mantêm, contudo, total sigilo sobre o valor da transacção, acrescenta a fonte.
Lusa, 2012-09-14
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Aquapura Douro Valley entre 10 melhores hotéis da Europa
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Na Quinta Vale de Abraão
Aquapura Douro Valley entre 10 melhores hotéis da Europa
O Aquapura Douro Valley foi o único hotel nacional votado entre os 10 melhores hotéis da Europa e os 100 melhores do mundo, pelo segundo ano consecutivo, de acordo com os leitores da Condé Nast Traveller.
Localizado no Douro, este hotel considerado um dos 55 melhores spas do mundo, segundo o guia Taschen s Favourite SPA, bem como um dos «Europe s Leading Boutique Hotel» e «Portugal s Leading Hotel» pelos World Travel Awards, soma agora mais esta distinção.
A revista Condé Nast Traveller pede anualmente aos seus leitores que votem nas suas experiências de viagem favoritas, que podem incluir hotéis, tour operadores, ilhas e spas.
Com base nestas respostas, a equipa da Condé Nast produz uma lista, já na sua 15ª edição e intitulada Readers Travel Awards, que revela o que mundo tem de melhor para oferecer na área do turismo.
Portugal aparece também como um dos 20 melhores destinos a visitar e o Aquapura soma esta distinção à obtida no ano de 2011.
Confira a lista mencionada:
1. Hotel Splendido, Portofino, Itália
2. Hôtel du Cap-Eden-Roc, Cap d Antibes, França
3. La Chèvre d Or, Eze, França
4. Four Seasons Hotel Istanbul at Bosphorus, Turquia
5. Hotel Le Bistrôt, Paris
6. Hotel Arts, Barcelona
7. Aquapura Douro Valley, Portugal
8. The Ronmanos, Costa Navarro, Greece
9. Hotel Imperial, Viena
10. San Domenico Palace Hotel, Taormina, Sicilia
O Aquapura Douro Valley foi inaugurado em Junho de 2007 e situa-se na quinta Vale de Abraão. Membro dos Small Luxury Hotels of the World, possui 50 quartos numa casa senhorial do séc. XIX e 21 vilas de linhas puras e arrojadas, concebidas pelo arquitecto Luis Rebelo de Andrade e os designers de interiores Nini Andrade e Silva e Giano Gonçalves.
, 2012-10-10
In DTM
Na Quinta Vale de Abraão
Aquapura Douro Valley entre 10 melhores hotéis da Europa
O Aquapura Douro Valley foi o único hotel nacional votado entre os 10 melhores hotéis da Europa e os 100 melhores do mundo, pelo segundo ano consecutivo, de acordo com os leitores da Condé Nast Traveller.
Localizado no Douro, este hotel considerado um dos 55 melhores spas do mundo, segundo o guia Taschen s Favourite SPA, bem como um dos «Europe s Leading Boutique Hotel» e «Portugal s Leading Hotel» pelos World Travel Awards, soma agora mais esta distinção.
A revista Condé Nast Traveller pede anualmente aos seus leitores que votem nas suas experiências de viagem favoritas, que podem incluir hotéis, tour operadores, ilhas e spas.
Com base nestas respostas, a equipa da Condé Nast produz uma lista, já na sua 15ª edição e intitulada Readers Travel Awards, que revela o que mundo tem de melhor para oferecer na área do turismo.
Portugal aparece também como um dos 20 melhores destinos a visitar e o Aquapura soma esta distinção à obtida no ano de 2011.
Confira a lista mencionada:
1. Hotel Splendido, Portofino, Itália
2. Hôtel du Cap-Eden-Roc, Cap d Antibes, França
3. La Chèvre d Or, Eze, França
4. Four Seasons Hotel Istanbul at Bosphorus, Turquia
5. Hotel Le Bistrôt, Paris
6. Hotel Arts, Barcelona
7. Aquapura Douro Valley, Portugal
8. The Ronmanos, Costa Navarro, Greece
9. Hotel Imperial, Viena
10. San Domenico Palace Hotel, Taormina, Sicilia
O Aquapura Douro Valley foi inaugurado em Junho de 2007 e situa-se na quinta Vale de Abraão. Membro dos Small Luxury Hotels of the World, possui 50 quartos numa casa senhorial do séc. XIX e 21 vilas de linhas puras e arrojadas, concebidas pelo arquitecto Luis Rebelo de Andrade e os designers de interiores Nini Andrade e Silva e Giano Gonçalves.
, 2012-10-10
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Festival de Gastronomia: O melhor do Douro serve-se à mesa
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4º Festival de Gastronomia do Douro
Festival de Gastronomia: O melhor do Douro serve-se à mesa
Para além do vinho afamado em todo o mundo e de belas paisagens em socalcos construídas pelo Homem, o Douro afirma-se cada vez mais como um destino gastronómico de excelência. Durante 40 dias, restaurantes, hotéis e adegas típicas vão unir-se em torno do 4º Festival de Gastronomia do Douro...
...para conquistar o paladar de clientes de todo o mundo, através da valorização de produtos tradicionais endógenos. À mesa, cada chefe de cozinha promete oferecer experiências gastronómicas únicas e diversificar o leque de matérias-primas utilizadas na preparação de pratos tradicionais.
À quarta edição, este certame conta com a adesão de cerca de 40 restaurantes dispersos pelo território do Douro Património da Humanidade, decididos a deslumbrar quem os procura de forma a elevar a gastronomia a produto estratégico da região. Com o objetivo de ser vivido como uma “experiência” única, este roteiro gastronómico convida os interessados a conciliarem esta vivência com a descoberta do valioso património arquitetónico da região e da cultura tradicional.
Organizado pela Câmara Municipal de Lamego e pela AE.HTDOURO – Associação de Empresários, em parceria com a Turismo do Douro, a Escola de Hotelaria e Turismo do Douro e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, o 4º Festival de Gastronomia prolonga-se de 31 de outubro a 9 de dezembro e pretende ajudar o setor da restauração a enfrentar o atual momento crítico que enfrenta devido à subida da carga fiscal e à grave crise económica.
A rede de apoios para a organização deste certame estende-se também às seguintes instituições e empresas: ON2, QREN, Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, Comunidade Intermunicipal do Douro, Beira Douro, Confraria do Espumante, Raposeira e Murganheira.
Restaurantes Aderentes
Lamego: A PRESUNTECA – Segredos de Lamego, DELFIM DOURO Hotel – Restaurante, DOURO RIVER Hotel – Restaurante FLAVOUR, HOTEL LAMEGO – Restaurante VISTA ALEGRE, O SONHO - Restaurante, Restaurante GARÇON DOURO, Restaurante JARDIM POPULAR, Restaurante O PARAÍSO (Paixão), Restaurante O TORRÃO, A TABERNA DO PORFÍRIO – Restaurante, Restaurante VINDOURO
Alijó: Restaurante CÊPA TORTA, QUINTA de FIÃES - Restaurante
Armamar: AZDOURO cinta- Restaurante (Hotel Folgosa do Douro) e Restaurante D.O.C.
Freixo de Espada à Cinta: Restaurante CINTA dOURO
Mesão Frio: DOURO SCALA Hotel – Restaurante
Penedono: Restaurante O MAGRIÇO – Estalagem de Penedono
Peso da Régua: CAIS da RÉGUA – Restaurante, CASTOS e PRATOS – Restaurante, Restaurante CACHO DOIRO, Restaurante DOURO IN
Sabrosa: TASCA Típica Papas Zaide, SOLAR – Restaurante
Santa Marta de Penaguião: Restaurante SANTA MARTA
São João da Pesqueira: Restaurante CAIS DA FERRADOSA, Restaurante A TOCA DA RAPOSA
Sernancelhe: Restaurante CASA DO AVÔ, Hotel Rural CONVENTO Nª Srª do CARMO – Restaurante A CAPELA
Tabuaço: Restaurante TÁBUA D AÇO
Tarouca: TASQUINHA DO MATIAS
Torre de Moncorvo: Restaurante O LAGAR
Vila Real: Adega Regional PASSOS PERDIDOS, CAIS da VILLA - Restaurante, Hotel/Estalagem QUINTA do PAÇO - Restaurante, BONS TEMPOS - Restaurante, Restaurante CHAXOILA e Restaurante TERRA de MONTANHA
, 2012-10-31
In DTM
4º Festival de Gastronomia do Douro
Festival de Gastronomia: O melhor do Douro serve-se à mesa
Para além do vinho afamado em todo o mundo e de belas paisagens em socalcos construídas pelo Homem, o Douro afirma-se cada vez mais como um destino gastronómico de excelência. Durante 40 dias, restaurantes, hotéis e adegas típicas vão unir-se em torno do 4º Festival de Gastronomia do Douro...
...para conquistar o paladar de clientes de todo o mundo, através da valorização de produtos tradicionais endógenos. À mesa, cada chefe de cozinha promete oferecer experiências gastronómicas únicas e diversificar o leque de matérias-primas utilizadas na preparação de pratos tradicionais.
À quarta edição, este certame conta com a adesão de cerca de 40 restaurantes dispersos pelo território do Douro Património da Humanidade, decididos a deslumbrar quem os procura de forma a elevar a gastronomia a produto estratégico da região. Com o objetivo de ser vivido como uma “experiência” única, este roteiro gastronómico convida os interessados a conciliarem esta vivência com a descoberta do valioso património arquitetónico da região e da cultura tradicional.
Organizado pela Câmara Municipal de Lamego e pela AE.HTDOURO – Associação de Empresários, em parceria com a Turismo do Douro, a Escola de Hotelaria e Turismo do Douro e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego, o 4º Festival de Gastronomia prolonga-se de 31 de outubro a 9 de dezembro e pretende ajudar o setor da restauração a enfrentar o atual momento crítico que enfrenta devido à subida da carga fiscal e à grave crise económica.
A rede de apoios para a organização deste certame estende-se também às seguintes instituições e empresas: ON2, QREN, Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, Comunidade Intermunicipal do Douro, Beira Douro, Confraria do Espumante, Raposeira e Murganheira.
Restaurantes Aderentes
Lamego: A PRESUNTECA – Segredos de Lamego, DELFIM DOURO Hotel – Restaurante, DOURO RIVER Hotel – Restaurante FLAVOUR, HOTEL LAMEGO – Restaurante VISTA ALEGRE, O SONHO - Restaurante, Restaurante GARÇON DOURO, Restaurante JARDIM POPULAR, Restaurante O PARAÍSO (Paixão), Restaurante O TORRÃO, A TABERNA DO PORFÍRIO – Restaurante, Restaurante VINDOURO
Alijó: Restaurante CÊPA TORTA, QUINTA de FIÃES - Restaurante
Armamar: AZDOURO cinta- Restaurante (Hotel Folgosa do Douro) e Restaurante D.O.C.
Freixo de Espada à Cinta: Restaurante CINTA dOURO
Mesão Frio: DOURO SCALA Hotel – Restaurante
Penedono: Restaurante O MAGRIÇO – Estalagem de Penedono
Peso da Régua: CAIS da RÉGUA – Restaurante, CASTOS e PRATOS – Restaurante, Restaurante CACHO DOIRO, Restaurante DOURO IN
Sabrosa: TASCA Típica Papas Zaide, SOLAR – Restaurante
Santa Marta de Penaguião: Restaurante SANTA MARTA
São João da Pesqueira: Restaurante CAIS DA FERRADOSA, Restaurante A TOCA DA RAPOSA
Sernancelhe: Restaurante CASA DO AVÔ, Hotel Rural CONVENTO Nª Srª do CARMO – Restaurante A CAPELA
Tabuaço: Restaurante TÁBUA D AÇO
Tarouca: TASQUINHA DO MATIAS
Torre de Moncorvo: Restaurante O LAGAR
Vila Real: Adega Regional PASSOS PERDIDOS, CAIS da VILLA - Restaurante, Hotel/Estalagem QUINTA do PAÇO - Restaurante, BONS TEMPOS - Restaurante, Restaurante CHAXOILA e Restaurante TERRA de MONTANHA
, 2012-10-31
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Douro Azul vai investir 56 milhões em seis barcos
.
147 novos postos de trabalho
Douro Azul vai investir 56 milhões em seis barcos
Empresa portuguesa de cruzeiros vai criar 147 postos de trabalho em dois anos.
A empresa portuguesa de cruzeiros Douro Azul tem em curso uma carteira de investimento de 56 milhões de euros entre 2013 e 2014 na compra de seis novas embarcações.
Mário Ferreira, presidente da Douro Azul, afirmou, em entrevista ao Etv, que no próximo ano serão inaugurados \"dois navios-hotel para reforçar a oferta de cruzeiros no Douro e dois navios mais pequenos, estilo barco rabelo, para fazerem o trajecto dos cruzeiros das pontes do rio Douro\". Em 2014, chegarão à empresa nortenha mais dois navios-cruzeiros.
No espaço de dois anos, a Douro Azul vai quase duplicar a oferta aos turistas, já que actualmente a empresa conta com oito embarcações que navegam pelo Douro. Além disso, para pôr os navios a trabalhar, a Douro Azul vai criar 147 postos de trabalho.
Para este plano de investimento, a Douro Azul está a contar com o apoio financeiro da AICEP e do Turismo de Portugal. \"O apoio do AICEP é um projecto de 45 milhões de euros em que temos uma comparticipação dada por eles, com um empréstimo à taxa zero reembolsável, o que permite, nos dias de hoje, substituir o financiamento que, para além de caro, é escasso em Portugal\", sublinhou Mário Ferreira.
Esta solução de financiamento substituiu, assim, a entrada em bolsa da Douro Azul, que chegou a estar preparada em 2010 e que depois foi abandonada pelas condições de mercado.
DE, 2012-11-02
147 novos postos de trabalho
Douro Azul vai investir 56 milhões em seis barcos
Empresa portuguesa de cruzeiros vai criar 147 postos de trabalho em dois anos.
A empresa portuguesa de cruzeiros Douro Azul tem em curso uma carteira de investimento de 56 milhões de euros entre 2013 e 2014 na compra de seis novas embarcações.
Mário Ferreira, presidente da Douro Azul, afirmou, em entrevista ao Etv, que no próximo ano serão inaugurados \"dois navios-hotel para reforçar a oferta de cruzeiros no Douro e dois navios mais pequenos, estilo barco rabelo, para fazerem o trajecto dos cruzeiros das pontes do rio Douro\". Em 2014, chegarão à empresa nortenha mais dois navios-cruzeiros.
No espaço de dois anos, a Douro Azul vai quase duplicar a oferta aos turistas, já que actualmente a empresa conta com oito embarcações que navegam pelo Douro. Além disso, para pôr os navios a trabalhar, a Douro Azul vai criar 147 postos de trabalho.
Para este plano de investimento, a Douro Azul está a contar com o apoio financeiro da AICEP e do Turismo de Portugal. \"O apoio do AICEP é um projecto de 45 milhões de euros em que temos uma comparticipação dada por eles, com um empréstimo à taxa zero reembolsável, o que permite, nos dias de hoje, substituir o financiamento que, para além de caro, é escasso em Portugal\", sublinhou Mário Ferreira.
Esta solução de financiamento substituiu, assim, a entrada em bolsa da Douro Azul, que chegou a estar preparada em 2010 e que depois foi abandonada pelas condições de mercado.
DE, 2012-11-02
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Douro perde 9% de passageiros em cruzeiros diários
.
Quebra nos cruzeiros diários
Douro perde 9% de passageiros em cruzeiros diários
A Via Navegável do Douro registou este ano uma quebra de 9% ao nível dos passageiros de cruzeiros diários, uma descida que a Delegação do Norte e Douro do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) atribui essencialmente ao mercado nacional, que representa mais de 60% dos clientes deste mercado.
Apesar da descida do número de passageiros nos cruzeiros diários, o número de turistas que viajaram nos barcos-hotel que navegam pelo Douro registou uma subida de 9,76%, compensando assim a quebra nos cruzeiros diários, de acordo com os dados da Delegação do Norte e Douro do IPTM, avançados ontem pela Lusa.
De acordo com os dados revelados ontem pela entidade responsável, até 30 de Setembro de 2012 foram registados 260.996 passageiros na Via Navegável do Douro.
, 2012-11-09
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Quebra nos cruzeiros diários
Douro perde 9% de passageiros em cruzeiros diários
A Via Navegável do Douro registou este ano uma quebra de 9% ao nível dos passageiros de cruzeiros diários, uma descida que a Delegação do Norte e Douro do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) atribui essencialmente ao mercado nacional, que representa mais de 60% dos clientes deste mercado.
Apesar da descida do número de passageiros nos cruzeiros diários, o número de turistas que viajaram nos barcos-hotel que navegam pelo Douro registou uma subida de 9,76%, compensando assim a quebra nos cruzeiros diários, de acordo com os dados da Delegação do Norte e Douro do IPTM, avançados ontem pela Lusa.
De acordo com os dados revelados ontem pela entidade responsável, até 30 de Setembro de 2012 foram registados 260.996 passageiros na Via Navegável do Douro.
, 2012-11-09
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Quinta do Vallado, Douro, é Best of Wine Touris
.
Localizada em Peso da Régua
Quinta do Vallado, Douro, é Best of Wine Touris
A Quinta do Vallado, propriedade da família da “Ferreirinha” desde 1716, localizada em Peso da Régua, Vale do Douro, é o Global Winner 2013 do Best of Wine Tourism promovido pela Great Wine Capitals (Rede de Capitais de Grandes Vinhedos), na categoria Arquitectura e Paisagens.
A Great Wine Capitals, que reivindica o estatuto de única associação que abarca “os designados Velho e Novo mundo do vinho”, premiou ainda a Quinta do Crasto e o The Yeatman, com prémios regionais nas categorias de Serviços de Enoturismo e Restaurantes Vínicos.
A Quinta do Vallado, como desataca no seu website, “é uma das quintas mais antigas e famosas do Vale do Douro”, que desde 2005 passou a dispor de um hotel, o Hotel Rural Vínico Quinta do Vallado, com 13 quartos, cinco dos quais no edifício histórico a propriedade, datado de 1773, e oito num edifício inaugurado em Abril deste ano, projectado pelo Arquitecto Francisco Vieira de Campos, que utilizou essencialmente xisto.
Actualmente propriedade dos tetranetos de Antónia Adelaide Ferreira, “a célebre Ferreirinha”, a Quinta do Vallado propõe-se proporcionar aos visitantes “o verdadeiro espírito do Douro e da sua atmosfera inigualável”.
Os outros premiados da edição 2013 dos Best of Wine Tourism foram a Quinta do Castro, situada na margem direita do rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, que propõe “programas de enoturismo feitos à medida de cada visitante e que incluem degustações de vinho, almoços ou jantares e passeios de barco no Rio Douro, através de uma parceria com a Pipadouro”, e o restaurante do The Yeatman, liderado pelo Chef Ricardo Costa, e que “é o único restaurante com Estrela Michelin da região do Porto”.
“Gastronomia e vinhos coexistem na perfeição, num gastronomia de assinatura onde os sabores tradicionais portugueses são interpretados e apresentados num estilo contemporâneo. A sua carta de vinhos, por várias vezes premiada nacional e internacionalmente, conta com mais de 1.000 referência, na sua maioria de vinhos portugueses”.
A Great Wine Capitals conta actualmente como associadas, além do Porto, as cidades de de Mainz, na Alemanha, Mendoza, na Argentina, Cidade do Cabo, na África do Sul, São Francisco, nos Estados Unidos, Bilbao, em Espanha, Bordéus, em França, Florença, em Itália, e Christchurch, na Nova Zelândia.
Os outros premiados da Global Winners foram a Maison Des Vins De Cadillac, Bordéus, em arte e cultura, La Motte Wine Estate, Cidade do Cabo, e Yealands Estate, em Christchurch, em práticas sustentáveis de enoturismo, Fattoria Lavacchio, Florença, em acomodações, Wasems Kloster Engelthal, em Rheinhessen, Mainz, em arquitectura e paisagens, como a Quinta do Vallado, Entre Cielos - Luxury Wine Hotel & Spa, em Mendoza, em experiências inovadoras, e Long Meadow Ranch Winery, em Napa Valley, São Francisco, em experiências inovadoras em enoturismo.
, 2012-11-13
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Localizada em Peso da Régua
Quinta do Vallado, Douro, é Best of Wine Touris
A Quinta do Vallado, propriedade da família da “Ferreirinha” desde 1716, localizada em Peso da Régua, Vale do Douro, é o Global Winner 2013 do Best of Wine Tourism promovido pela Great Wine Capitals (Rede de Capitais de Grandes Vinhedos), na categoria Arquitectura e Paisagens.
A Great Wine Capitals, que reivindica o estatuto de única associação que abarca “os designados Velho e Novo mundo do vinho”, premiou ainda a Quinta do Crasto e o The Yeatman, com prémios regionais nas categorias de Serviços de Enoturismo e Restaurantes Vínicos.
A Quinta do Vallado, como desataca no seu website, “é uma das quintas mais antigas e famosas do Vale do Douro”, que desde 2005 passou a dispor de um hotel, o Hotel Rural Vínico Quinta do Vallado, com 13 quartos, cinco dos quais no edifício histórico a propriedade, datado de 1773, e oito num edifício inaugurado em Abril deste ano, projectado pelo Arquitecto Francisco Vieira de Campos, que utilizou essencialmente xisto.
Actualmente propriedade dos tetranetos de Antónia Adelaide Ferreira, “a célebre Ferreirinha”, a Quinta do Vallado propõe-se proporcionar aos visitantes “o verdadeiro espírito do Douro e da sua atmosfera inigualável”.
Os outros premiados da edição 2013 dos Best of Wine Tourism foram a Quinta do Castro, situada na margem direita do rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, que propõe “programas de enoturismo feitos à medida de cada visitante e que incluem degustações de vinho, almoços ou jantares e passeios de barco no Rio Douro, através de uma parceria com a Pipadouro”, e o restaurante do The Yeatman, liderado pelo Chef Ricardo Costa, e que “é o único restaurante com Estrela Michelin da região do Porto”.
“Gastronomia e vinhos coexistem na perfeição, num gastronomia de assinatura onde os sabores tradicionais portugueses são interpretados e apresentados num estilo contemporâneo. A sua carta de vinhos, por várias vezes premiada nacional e internacionalmente, conta com mais de 1.000 referência, na sua maioria de vinhos portugueses”.
A Great Wine Capitals conta actualmente como associadas, além do Porto, as cidades de de Mainz, na Alemanha, Mendoza, na Argentina, Cidade do Cabo, na África do Sul, São Francisco, nos Estados Unidos, Bilbao, em Espanha, Bordéus, em França, Florença, em Itália, e Christchurch, na Nova Zelândia.
Os outros premiados da Global Winners foram a Maison Des Vins De Cadillac, Bordéus, em arte e cultura, La Motte Wine Estate, Cidade do Cabo, e Yealands Estate, em Christchurch, em práticas sustentáveis de enoturismo, Fattoria Lavacchio, Florença, em acomodações, Wasems Kloster Engelthal, em Rheinhessen, Mainz, em arquitectura e paisagens, como a Quinta do Vallado, Entre Cielos - Luxury Wine Hotel & Spa, em Mendoza, em experiências inovadoras, e Long Meadow Ranch Winery, em Napa Valley, São Francisco, em experiências inovadoras em enoturismo.
, 2012-11-13
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Turismo do Douro lamenta que não se acautele a «marca Douro» da reforma do setor
.
António Martinho lamentou
Turismo do Douro lamenta que não se acautele a «marca Douro» da reforma do setor
O presidente da Turismo do Douro, António Martinho, lamentou hoje que a «marca Douro» não saia valorizada na reforma territorial do turismo aprovada em Conselho de Ministros e que extingue este polo de desenvolvimento turístico.
\"Não se acautela o trabalho desenvolvido e que levou à afirmação do destino Douro\", afirmou à agência Lusa.
A secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, classificou com uma \"reforma histórica\" a reorganização do setor do turismo aprovada em Conselho de Ministros.
A resolução prevê a extinção das entidades regionais de turismo dos polos do Douro, Serra da Estrela, Leiria-Fátima, do Oeste, do Alqueva e do Alentejo Litoral e a sua fusão nas cinco áreas regionais de turismo.
António Martinho considerou que o Douro se vai \"diluir no Porto e Norte\", salientando que o território duriense \"tem mostrado potencialidades para contribuir para a riqueza do país, através da captação de fluxos turísticos\".
Segundo Cecília Meireles, só a redução dos cargos dirigentes, que passam de 45 para 10, permitirá poupar um milhão de euros.
O presidente da Turismo do Douro lançou a dívidas sobre a \"prossecução do objetivo de reduzir a despesa\".
Este polo, que entrou em funcionamento em janeiro de 2009, teve um orçamento inicial de 670 mil euros, com cortes de 20 por cento nos dois anos seguintes e 30 por cento no corrente ano.
E, segundo António Martinho, neste período foi possível desenvolver um conjunto de atividades que vão desde um festival de animação das Aldeias Vinhateiras, o Festival de Cinema Douro Film Harvest e uma parceria com a National Geographic Society.
Este polo compreende o território abrangido pelos municípios de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Real e Vila Nova de Foz Côa.
Lusa, 2012-11-22
António Martinho lamentou
Turismo do Douro lamenta que não se acautele a «marca Douro» da reforma do setor
O presidente da Turismo do Douro, António Martinho, lamentou hoje que a «marca Douro» não saia valorizada na reforma territorial do turismo aprovada em Conselho de Ministros e que extingue este polo de desenvolvimento turístico.
\"Não se acautela o trabalho desenvolvido e que levou à afirmação do destino Douro\", afirmou à agência Lusa.
A secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, classificou com uma \"reforma histórica\" a reorganização do setor do turismo aprovada em Conselho de Ministros.
A resolução prevê a extinção das entidades regionais de turismo dos polos do Douro, Serra da Estrela, Leiria-Fátima, do Oeste, do Alqueva e do Alentejo Litoral e a sua fusão nas cinco áreas regionais de turismo.
António Martinho considerou que o Douro se vai \"diluir no Porto e Norte\", salientando que o território duriense \"tem mostrado potencialidades para contribuir para a riqueza do país, através da captação de fluxos turísticos\".
Segundo Cecília Meireles, só a redução dos cargos dirigentes, que passam de 45 para 10, permitirá poupar um milhão de euros.
O presidente da Turismo do Douro lançou a dívidas sobre a \"prossecução do objetivo de reduzir a despesa\".
Este polo, que entrou em funcionamento em janeiro de 2009, teve um orçamento inicial de 670 mil euros, com cortes de 20 por cento nos dois anos seguintes e 30 por cento no corrente ano.
E, segundo António Martinho, neste período foi possível desenvolver um conjunto de atividades que vão desde um festival de animação das Aldeias Vinhateiras, o Festival de Cinema Douro Film Harvest e uma parceria com a National Geographic Society.
Este polo compreende o território abrangido pelos municípios de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Real e Vila Nova de Foz Côa.
Lusa, 2012-11-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Douro Azul encomenda dois barcos rabelos em Viana por 1,1 milhões
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Reinventar o barco rabelo
Douro Azul encomenda dois barcos rabelos em Viana por 1,1 milhões
O grupo Douro Azul encomendou a construção de dois barcos rabelos para cruzeiros turísticos a uma empresa de Viana do Castelo, um negócio de 1,1 milhões de euros confirmado à agência Lusa pelo seu administrador.
\"A ideia é reinventar o barco rabelo tradicional, fazer uma escala rigorosa mas com algumas inovações\", explicou Mário Ferreira, administrador da empresa Douro Azul.
Uma das \"inovações\" é precisamente o material utilizado na construção destes barcos, que deixa de ser em madeira e passa a recorrer ao aço.
\"Desliza melhor, tem uma eficiência energética superior, entre outras vantagens\", reconheceu.
Além disso, vão incorporar uma cobertura em vidro permitindo dividir os 140 turistas (pelo interior e exterior) que cada um poderá transportar durante os passeios pelo rio Douro.
Também serão equipados com bancos ergonómicos que incluem um sistema de descrição áudio das paisagens envolventes e aspectos históricos, disponibilizado em 16 línguas diferentes.
Os barcos rabelos foram projectados pelo Arsenal do Alfeite e mantêm o comprimento tradicional de 25 metros deste tipo de embarcação típica do rio Douro.
A construção de cada uma destas embarcações vai custar 550 mil euros e o negócio foi fechado no início do mês de Novembro com as empresas Vianadecon e MetalRep, ambas de Viana do Castelo.
\"A entrega está prevista para Abril de 2013 e vamos iniciar as operações com estes barcos já no verão. Falámos com vários estaleiros e a nossa escolha ficou a dever-se à relação entre qualidade, preço e garantia sobre prazos\", rematou Mário Ferreira.
Lusa, 2012-11-23
Reinventar o barco rabelo
Douro Azul encomenda dois barcos rabelos em Viana por 1,1 milhões
O grupo Douro Azul encomendou a construção de dois barcos rabelos para cruzeiros turísticos a uma empresa de Viana do Castelo, um negócio de 1,1 milhões de euros confirmado à agência Lusa pelo seu administrador.
\"A ideia é reinventar o barco rabelo tradicional, fazer uma escala rigorosa mas com algumas inovações\", explicou Mário Ferreira, administrador da empresa Douro Azul.
Uma das \"inovações\" é precisamente o material utilizado na construção destes barcos, que deixa de ser em madeira e passa a recorrer ao aço.
\"Desliza melhor, tem uma eficiência energética superior, entre outras vantagens\", reconheceu.
Além disso, vão incorporar uma cobertura em vidro permitindo dividir os 140 turistas (pelo interior e exterior) que cada um poderá transportar durante os passeios pelo rio Douro.
Também serão equipados com bancos ergonómicos que incluem um sistema de descrição áudio das paisagens envolventes e aspectos históricos, disponibilizado em 16 línguas diferentes.
Os barcos rabelos foram projectados pelo Arsenal do Alfeite e mantêm o comprimento tradicional de 25 metros deste tipo de embarcação típica do rio Douro.
A construção de cada uma destas embarcações vai custar 550 mil euros e o negócio foi fechado no início do mês de Novembro com as empresas Vianadecon e MetalRep, ambas de Viana do Castelo.
\"A entrega está prevista para Abril de 2013 e vamos iniciar as operações com estes barcos já no verão. Falámos com vários estaleiros e a nossa escolha ficou a dever-se à relação entre qualidade, preço e garantia sobre prazos\", rematou Mário Ferreira.
Lusa, 2012-11-23
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Reforço de potência na barragem condiciona cais de Bemposta
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Município à espera
Reforço de potência na barragem condiciona cais de Bemposta
O cais de Bemposta, em pleno Douro Internacional, não reúne as condições necessárias para o embarque e desembarque de passageiros. A constatação é da empresa turística que opera naquela zona, a Naturisnor, que muitas vezes se vê obrigada a pedir aos passageiros para se deslocarem até à berma do rio para poderem entrar no barco.
“Na altura, a oscilação da água rondava os 3 metros e agora duplicou. Ou seja, diariamente há uma oscilação entre quatro e seis metros. Muitas vezes, o cais está um escorrega, é impossível as pessoas passarem por ali, outras vezes como a ponte é muito pesada a água não tem força suficiente para a fazer subir”, constata o empresário.
As obras de reforço de potência na barragem de Bemposta alteram o caudal do rio e é por isso que a actual infra-estrutura deixou de ser funcional.Manuel Moredo lembra, no entanto, que as obras já terminaram há dois anos e é hora de tornar aquele espaço acessível a toda a gente para que possa ser licenciado.
“Há dias tivemos um grupo de 50 pessoas, com idades entre os 60 e os 90 anos e não têm condições para entrar e sair do barco”, lamenta Manuel Moredo.Contactado pela Brigantia, o vereador das Obras Públicas do Município de Mogadouro, António Pimentel, diz que a autarquia só vai avançar com obras se a entidade responsável pela vistoria para conceder o licenciamento decidir nesse sentido.
“Se a entidade que vem fazer a vistoria nos disser que temos que fazer obras e se entendermos que por uma questão de segurança também são necessárias a Câmara não terá qualquer problema em executá-las”, afirma António Pimentel.
O autarca garante que está prevista uma audiência pela entidade responsável pelo licenciamento, que está ligada ao Porto de Leixões, ainda este mês.
Brigantia, 2012-11-23
In DTM
Município à espera
Reforço de potência na barragem condiciona cais de Bemposta
O cais de Bemposta, em pleno Douro Internacional, não reúne as condições necessárias para o embarque e desembarque de passageiros. A constatação é da empresa turística que opera naquela zona, a Naturisnor, que muitas vezes se vê obrigada a pedir aos passageiros para se deslocarem até à berma do rio para poderem entrar no barco.
“Na altura, a oscilação da água rondava os 3 metros e agora duplicou. Ou seja, diariamente há uma oscilação entre quatro e seis metros. Muitas vezes, o cais está um escorrega, é impossível as pessoas passarem por ali, outras vezes como a ponte é muito pesada a água não tem força suficiente para a fazer subir”, constata o empresário.
As obras de reforço de potência na barragem de Bemposta alteram o caudal do rio e é por isso que a actual infra-estrutura deixou de ser funcional.Manuel Moredo lembra, no entanto, que as obras já terminaram há dois anos e é hora de tornar aquele espaço acessível a toda a gente para que possa ser licenciado.
“Há dias tivemos um grupo de 50 pessoas, com idades entre os 60 e os 90 anos e não têm condições para entrar e sair do barco”, lamenta Manuel Moredo.Contactado pela Brigantia, o vereador das Obras Públicas do Município de Mogadouro, António Pimentel, diz que a autarquia só vai avançar com obras se a entidade responsável pela vistoria para conceder o licenciamento decidir nesse sentido.
“Se a entidade que vem fazer a vistoria nos disser que temos que fazer obras e se entendermos que por uma questão de segurança também são necessárias a Câmara não terá qualquer problema em executá-las”, afirma António Pimentel.
O autarca garante que está prevista uma audiência pela entidade responsável pelo licenciamento, que está ligada ao Porto de Leixões, ainda este mês.
Brigantia, 2012-11-23
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Empresa turística Douro Azul abre 222 vagas de trabalho em várias áreas
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Conhecimentos da língua inglesa
Empresa turística Douro Azul abre 222 vagas de trabalho em várias áreas
A empresa turística Douro Azul anunciou hoje que abriu 222 vagas de trabalho, em diversas áreas, desde a hotelaria à náutica passando pela manutenção, procurando candidatos com conhecimentos da língua inglesa.
A empresa dirigida por Mário Ferreira procura, para a área de hotelaria, \"diretores de navio hotel, assistentes de bordo, rececionistas, chefes de cozinha, cozinheiros de primeira, empregados de mesa, «barmans», ajudantes de cozinha, empregados de quarto, copeiros, terapeutas de spa\", de acordo com comunicado.
A Douro Azul procura preencher, também, vagas de funções como mestres de tráfego, maquinistas e marinheiros dentro da área náutica.
Já em termos de manutenção são procurados carpinteiros e eletricistas e no campo do transporte terrestre motoristas de pesados de passageiros.
Segundo a empresa, a Douro Azul conta com cinco navios-hotel e vai inaugurar dois novos em março, tendo também \"autocarros de luxo\".
Os candidatos deverão ter \"total disponibilidade para ausências prolongadas\".
As pessoas que se candidatarem devem falar inglês, preferencialmente também alemão, ou francês e ter experiência em cruzeiros turísticos ou hotelaria.
De acordo com o comunicado, a Douro Azul transportou no ano passado \"cerca de 14 mil passageiros de 39 nacionalidades diferentes, correspondendo a perto de 100 mil dormidas na região do Douro\".
Lusa, 2013-01-18
Conhecimentos da língua inglesa
Empresa turística Douro Azul abre 222 vagas de trabalho em várias áreas
A empresa turística Douro Azul anunciou hoje que abriu 222 vagas de trabalho, em diversas áreas, desde a hotelaria à náutica passando pela manutenção, procurando candidatos com conhecimentos da língua inglesa.
A empresa dirigida por Mário Ferreira procura, para a área de hotelaria, \"diretores de navio hotel, assistentes de bordo, rececionistas, chefes de cozinha, cozinheiros de primeira, empregados de mesa, «barmans», ajudantes de cozinha, empregados de quarto, copeiros, terapeutas de spa\", de acordo com comunicado.
A Douro Azul procura preencher, também, vagas de funções como mestres de tráfego, maquinistas e marinheiros dentro da área náutica.
Já em termos de manutenção são procurados carpinteiros e eletricistas e no campo do transporte terrestre motoristas de pesados de passageiros.
Segundo a empresa, a Douro Azul conta com cinco navios-hotel e vai inaugurar dois novos em março, tendo também \"autocarros de luxo\".
Os candidatos deverão ter \"total disponibilidade para ausências prolongadas\".
As pessoas que se candidatarem devem falar inglês, preferencialmente também alemão, ou francês e ter experiência em cruzeiros turísticos ou hotelaria.
De acordo com o comunicado, a Douro Azul transportou no ano passado \"cerca de 14 mil passageiros de 39 nacionalidades diferentes, correspondendo a perto de 100 mil dormidas na região do Douro\".
Lusa, 2013-01-18
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