Partido Socialista
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Partido Socialista
Relembrando a primeira mensagem :
Seguro será candidato "quando o momento se colocar"
por Lusa
Hoje
O militante socialista António José Seguro disse hoje, em Guimarães, que, "quando o momento se colocar", assumirá as suas responsabilidades, candidatando-se à liderança do PS.
António José Seguro frisou que o problema não se coloca neste momento "porque o PS tem um líder com um mandato para quatro anos", que deseja que se cumpra até ao fim.
"Mas também digo com muita clareza, que, quando esse momento se vier a colocar e se eu sentir que serei útil, em nome das minhas causas, dos meus princípios e valores, assumirei as minhas responsabilidades", declarou.
António José Seguro falava à Lusa no final de uma reunião com militantes do PS de Guimarães, convocada pela secção local do partido, para debater a situação política e económica do país.
Questionado sobre o tom crítico face à governação socialista assumido por vários militantes presentes e, nomeadamente, pelo presidente Câmara local, António Magalhães, - para quem é necessário "arrepiar caminho" sob pena de o PS perder as próximas eleições - António José Seguro disse se habituou "a viver no PS com opiniões diferentes".
"É a diversidade de opiniões que faz a coesão do PS e o pluralismo é benéfico para um partido democrático", assinalou, dizendo que o que viu na sessão "foram intervenções e contributos de gente que está preocupada com o país e com o PS".
Durante a reunião, António José Seguro disse, por duas vezes, aos militantes que lhe colocaram perguntas incómodas sobre a mudança de posição do Governo acerca dos impostos, que não respondia por estar "numa reunião pública", ou seja, com a presença de jornalistas.
Seguro negou-se, também, a repetir o que disse na reunião da Comissão Política do PS sobre o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) e sobre o aumento de impostos decidido pelo Governo com a concordância do PSD.
Na resposta a um militante, para quem o PS já está a entregar o cargo de primeiro ministro a Pedro Passos Coelho, António José Seguro concedeu que o PSD "tem uma nova dinâmica", mas que vai no sentido de reduzir o papel do Estado ao mínimo, algo com que não concorda.
Sobre as agências de rating disse que a solução passa por pedir menos dinheiro ao estrangeiro, mas concordou que o país está a ser vítima de especuladores.
Procurando marcar as diferenças com a actual política governamental, foi defendendo a necessidade de apostar em políticas públicas que promovam o crescimento económico.
Sobre a Europa, António José Seguro lamentou a desunião vivida nos últimos meses no seio da União Europeia e defendeu a realização de um referendo à escala europeia, depois de um debate alargado sobre o que querem os povos europeus da União para o futuro.
In DN
Seguro será candidato "quando o momento se colocar"
por Lusa
Hoje
O militante socialista António José Seguro disse hoje, em Guimarães, que, "quando o momento se colocar", assumirá as suas responsabilidades, candidatando-se à liderança do PS.
António José Seguro frisou que o problema não se coloca neste momento "porque o PS tem um líder com um mandato para quatro anos", que deseja que se cumpra até ao fim.
"Mas também digo com muita clareza, que, quando esse momento se vier a colocar e se eu sentir que serei útil, em nome das minhas causas, dos meus princípios e valores, assumirei as minhas responsabilidades", declarou.
António José Seguro falava à Lusa no final de uma reunião com militantes do PS de Guimarães, convocada pela secção local do partido, para debater a situação política e económica do país.
Questionado sobre o tom crítico face à governação socialista assumido por vários militantes presentes e, nomeadamente, pelo presidente Câmara local, António Magalhães, - para quem é necessário "arrepiar caminho" sob pena de o PS perder as próximas eleições - António José Seguro disse se habituou "a viver no PS com opiniões diferentes".
"É a diversidade de opiniões que faz a coesão do PS e o pluralismo é benéfico para um partido democrático", assinalou, dizendo que o que viu na sessão "foram intervenções e contributos de gente que está preocupada com o país e com o PS".
Durante a reunião, António José Seguro disse, por duas vezes, aos militantes que lhe colocaram perguntas incómodas sobre a mudança de posição do Governo acerca dos impostos, que não respondia por estar "numa reunião pública", ou seja, com a presença de jornalistas.
Seguro negou-se, também, a repetir o que disse na reunião da Comissão Política do PS sobre o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) e sobre o aumento de impostos decidido pelo Governo com a concordância do PSD.
Na resposta a um militante, para quem o PS já está a entregar o cargo de primeiro ministro a Pedro Passos Coelho, António José Seguro concedeu que o PSD "tem uma nova dinâmica", mas que vai no sentido de reduzir o papel do Estado ao mínimo, algo com que não concorda.
Sobre as agências de rating disse que a solução passa por pedir menos dinheiro ao estrangeiro, mas concordou que o país está a ser vítima de especuladores.
Procurando marcar as diferenças com a actual política governamental, foi defendendo a necessidade de apostar em políticas públicas que promovam o crescimento económico.
Sobre a Europa, António José Seguro lamentou a desunião vivida nos últimos meses no seio da União Europeia e defendeu a realização de um referendo à escala europeia, depois de um debate alargado sobre o que querem os povos europeus da União para o futuro.
In DN
Última edição por João Ruiz em Dom Jul 11, 2010 4:50 am, editado 1 vez(es)
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Carlos César pede que Passos e Cavaco desistam de querer PS para guarda-costas
.
Carlos César pede que Passos e Cavaco desistam de querer PS para guarda-costas
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
Fotografia Leonel de Castro / Global Imagens
O ex-presidente do Governo Regional dos Açores Carlos César apelou hoje a Passos Coelho e Cavaco Silva para que desistam de convidar os socialistas para seus "guarda-costas" e defendeu que o PS deve abrir-se aos cidadãos.
As críticas ao primeiro-ministro e ao Presidente da República, assim como os apelos para que o PS seja "o menos dogmático possível" e se abra internamente à participação de independentes, foram os pontos centrais da intervenção de Carlos César, que, no final, recebeu um abraço de António José Seguro.
Carlos César considerou que o país está a ser governado pelo "PSD de Cavaco e Passos" e, com ironia, referiu que a impopularidade do primeiro-ministro e do Presidente da República é tal que ambos "têm medo de sair à rua".
"Com os apelos ao consenso procuraram que o PS sirva de ornamento ou justificativo de políticas de desproteção social. Se têm medo de sair à rua e medo da agitação social, então saiam do Governo ou mudem de política, mas desistam de nos aliciar para seus guarda-costas. O PS não é a salvação da direita mas a alternativa", vincou, recebendo palmas dos congressistas socialistas.
O ex-presidente do Governo Regional dos Açores referiu-se também às alegadas divergências internas no Governo, designadamente entre os ministérios da Economia e das Finanças ou entre ministros do CDS e do PSD.
"Não temos nem tempo nem país que suporte as intrigas do Governo. Essa é a crise política que compromete a recuperação e não a convocação de eleições", sustentou.
De forma indireta, Carlos César defendeu a proposta do grupo de socialistas liderado pelo ex-secretário de Estado João Tiago Silveira para que o PS admita a realização de eleições primárias abertas a simpatizantes na escolha do seu líder.
"O PS tem de ser o menos dogmático possível e o menos partidário possível", advertiu.
Antes desta intervenção, também o deputado socialista Duarte Cordeiro defendeu a realização de eleições primárias abertas a simpatizantes na escolha do secretário-geral do PS, dizendo que esse método tornará "o PS mais forte e mais plural".
O ex-líder da JS argumentou também que é importante que o presidente da Comissão Europeia ganhe legitimidade democrática e seja eleito por voto direto dos cidadãos europeus.
"Por isso, o Partido Socialista Europeu deverá eleger o seu candidato a presidente da Comissão Europeia em eleições primárias", afirmou.
In DN
Carlos César pede que Passos e Cavaco desistam de querer PS para guarda-costas
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
Fotografia Leonel de Castro / Global Imagens
O ex-presidente do Governo Regional dos Açores Carlos César apelou hoje a Passos Coelho e Cavaco Silva para que desistam de convidar os socialistas para seus "guarda-costas" e defendeu que o PS deve abrir-se aos cidadãos.
As críticas ao primeiro-ministro e ao Presidente da República, assim como os apelos para que o PS seja "o menos dogmático possível" e se abra internamente à participação de independentes, foram os pontos centrais da intervenção de Carlos César, que, no final, recebeu um abraço de António José Seguro.
Carlos César considerou que o país está a ser governado pelo "PSD de Cavaco e Passos" e, com ironia, referiu que a impopularidade do primeiro-ministro e do Presidente da República é tal que ambos "têm medo de sair à rua".
"Com os apelos ao consenso procuraram que o PS sirva de ornamento ou justificativo de políticas de desproteção social. Se têm medo de sair à rua e medo da agitação social, então saiam do Governo ou mudem de política, mas desistam de nos aliciar para seus guarda-costas. O PS não é a salvação da direita mas a alternativa", vincou, recebendo palmas dos congressistas socialistas.
O ex-presidente do Governo Regional dos Açores referiu-se também às alegadas divergências internas no Governo, designadamente entre os ministérios da Economia e das Finanças ou entre ministros do CDS e do PSD.
"Não temos nem tempo nem país que suporte as intrigas do Governo. Essa é a crise política que compromete a recuperação e não a convocação de eleições", sustentou.
De forma indireta, Carlos César defendeu a proposta do grupo de socialistas liderado pelo ex-secretário de Estado João Tiago Silveira para que o PS admita a realização de eleições primárias abertas a simpatizantes na escolha do seu líder.
"O PS tem de ser o menos dogmático possível e o menos partidário possível", advertiu.
Antes desta intervenção, também o deputado socialista Duarte Cordeiro defendeu a realização de eleições primárias abertas a simpatizantes na escolha do secretário-geral do PS, dizendo que esse método tornará "o PS mais forte e mais plural".
O ex-líder da JS argumentou também que é importante que o presidente da Comissão Europeia ganhe legitimidade democrática e seja eleito por voto direto dos cidadãos europeus.
"Por isso, o Partido Socialista Europeu deverá eleger o seu candidato a presidente da Comissão Europeia em eleições primárias", afirmou.
In DN
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Costa diz a Seguro: "Juntos somos imbatíveis"
.
Costa diz a Seguro: "Juntos somos imbatíveis"
por João Pedro Henriques
Hoje97
José António Seguro e António Costa Fotografia Lisa Soares - Global Imagens"Junto temos confiança de que saberemos vencer, juntos somos fortes, juntos somos imbatíveis."
Foi prometendo unidade interna no PS que António Costa encerrou o seu discurso no XIX congresso nacional do partido, cujo segundo dia de trabalhos está a decorrer em Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
"Construir a alternativa é a nossa responsabilidade", disse o presidente da câmara de Lisboa, para quem os portugueses, depois de já terem percebido que "o Governo falhou", querem agora "saber se podem confiar no PS como alternativa".
Num discurso onde omitiu criticas ao Presidente da República - e onde também onde se esqueceu referir Ferro Rodrigues (de quem foi líder parlamentar) quando elencou todos os antigos secretários-gerais do PS -, António Costa dedicou-se essencialmente a apresentar as linhas gerais do seu 'programa de Governo' (que já estão incluídas no 'Documento de Coimbra', pelo qual selou o seu acordo de unidade com António José Seguro).
Disse que é preciso "rever o memorando" porque "a manter esta trajetória não cumpriremos nenhum dos seus objectivos" e garantiu que isto é possível "porque nenhum credor quer a morte do devedor".
Para além disso quer um "grande programa de reabilitação urbana" (porque "o setor da construção civil produz milhares de desempregados por dia") e considera "fundamental negociar bem os fundos comunitários" - sendo no seu entender "imperdoável que Portugal esteja tão atrasado na definição dos seus programas".
Defendeu, por último, um "grande acordo estratégico na concertação" feito "para garantir sustentabilidade do modelo social"
In DN
Costa diz a Seguro: "Juntos somos imbatíveis"
por João Pedro Henriques
Hoje97
José António Seguro e António Costa Fotografia Lisa Soares - Global Imagens"Junto temos confiança de que saberemos vencer, juntos somos fortes, juntos somos imbatíveis."
Foi prometendo unidade interna no PS que António Costa encerrou o seu discurso no XIX congresso nacional do partido, cujo segundo dia de trabalhos está a decorrer em Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
"Construir a alternativa é a nossa responsabilidade", disse o presidente da câmara de Lisboa, para quem os portugueses, depois de já terem percebido que "o Governo falhou", querem agora "saber se podem confiar no PS como alternativa".
Num discurso onde omitiu criticas ao Presidente da República - e onde também onde se esqueceu referir Ferro Rodrigues (de quem foi líder parlamentar) quando elencou todos os antigos secretários-gerais do PS -, António Costa dedicou-se essencialmente a apresentar as linhas gerais do seu 'programa de Governo' (que já estão incluídas no 'Documento de Coimbra', pelo qual selou o seu acordo de unidade com António José Seguro).
Disse que é preciso "rever o memorando" porque "a manter esta trajetória não cumpriremos nenhum dos seus objectivos" e garantiu que isto é possível "porque nenhum credor quer a morte do devedor".
Para além disso quer um "grande programa de reabilitação urbana" (porque "o setor da construção civil produz milhares de desempregados por dia") e considera "fundamental negociar bem os fundos comunitários" - sendo no seu entender "imperdoável que Portugal esteja tão atrasado na definição dos seus programas".
Defendeu, por último, um "grande acordo estratégico na concertação" feito "para garantir sustentabilidade do modelo social"
In DN
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