Sérgio Vasques, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
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Sérgio Vasques, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Sérgio Vasques, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Pelo que se viu hoje a jovem de 26 anos contratada pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais por 4.000 por mês, mais do que o que ganha qualquer um dos "idiotas" dos funcionários do fisco que são burros demais para fazerem estudos, não estudou bem as medidas divulgadas pele primeiro-ministro. Pelos vistos o secretário de Estado não terá percebido que não era a ela que cabia pormenorizar as medidas e muito menos ajudar o jornal 'i' a produzir manchetes rendáveis, isso são esclarecimentos que quando são necessários devem ser dados pelo gabinete do ministro a toda a comunicação social, para esclarecer o país sem alardes públicos.
Resta saber se o secretário de Estado se enganou na interpretação das medidas ou se achou que lhe cabia dar entrevistas ainda antes do o governo reunir para lhes dar a forma de diploma. Em qualquer dos casos o governante errou e se somarmos a isto a prestação paupérrima da Administração Fiscal nos últimos tempos só lhe resta dar lugar a outro, de preferência um economista que faça mais contas e menos diplomas.
«“As novas taxas de IRS, integrantes do pacote de medidas adicionais, tendo embora aplicação na liquidação de IRS respeitante a todo o ano de 2010, apenas incidirão sobre a parcela do rendimento angariada a partir de 1 de Junho, tal como sucederá com as novas tabelas de retenções na fonte.”
O esclarecimento do Ministério de Teixeira dos Santos contraria a declaração ontem dada pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Sérgio Vasques, ao i, segundo o qual a nova taxa incidiria sobre o rendimento anual. Mas foi só depois de um desmentido do primeiro-ministro, José Sócrates, que as Finanças fizeram clarificação que ontem se recusaram a fazer ao jornal i.
A resposta de Sérgio Vasques foi dada à pergunta sobre se a nova taxa de IRS se aplicaria aos subsídio de férias pagos antes de 30 de Junho. O secretário de Estado respondeu que a nova taxa se aplicaria ao rendimento anual. O Ministério das Finanças teve ontem a possibilidade de fazer ao longo do dia esse esclarecimento ao i, mas não o fez. Hoje, limitou-se a informar que as novas taxas vão incidir apenas sobre a parcela de rendimento angariada a partir de 1 de Junho, não obstante só estar previsto que as novas medidas do pacote anti-crise só entram em vigor um mês depois a partir de 1 de Julho. »
O Jumento
Pelo que se viu hoje a jovem de 26 anos contratada pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais por 4.000 por mês, mais do que o que ganha qualquer um dos "idiotas" dos funcionários do fisco que são burros demais para fazerem estudos, não estudou bem as medidas divulgadas pele primeiro-ministro. Pelos vistos o secretário de Estado não terá percebido que não era a ela que cabia pormenorizar as medidas e muito menos ajudar o jornal 'i' a produzir manchetes rendáveis, isso são esclarecimentos que quando são necessários devem ser dados pelo gabinete do ministro a toda a comunicação social, para esclarecer o país sem alardes públicos.
Resta saber se o secretário de Estado se enganou na interpretação das medidas ou se achou que lhe cabia dar entrevistas ainda antes do o governo reunir para lhes dar a forma de diploma. Em qualquer dos casos o governante errou e se somarmos a isto a prestação paupérrima da Administração Fiscal nos últimos tempos só lhe resta dar lugar a outro, de preferência um economista que faça mais contas e menos diplomas.
«“As novas taxas de IRS, integrantes do pacote de medidas adicionais, tendo embora aplicação na liquidação de IRS respeitante a todo o ano de 2010, apenas incidirão sobre a parcela do rendimento angariada a partir de 1 de Junho, tal como sucederá com as novas tabelas de retenções na fonte.”
O esclarecimento do Ministério de Teixeira dos Santos contraria a declaração ontem dada pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Sérgio Vasques, ao i, segundo o qual a nova taxa incidiria sobre o rendimento anual. Mas foi só depois de um desmentido do primeiro-ministro, José Sócrates, que as Finanças fizeram clarificação que ontem se recusaram a fazer ao jornal i.
A resposta de Sérgio Vasques foi dada à pergunta sobre se a nova taxa de IRS se aplicaria aos subsídio de férias pagos antes de 30 de Junho. O secretário de Estado respondeu que a nova taxa se aplicaria ao rendimento anual. O Ministério das Finanças teve ontem a possibilidade de fazer ao longo do dia esse esclarecimento ao i, mas não o fez. Hoje, limitou-se a informar que as novas taxas vão incidir apenas sobre a parcela de rendimento angariada a partir de 1 de Junho, não obstante só estar previsto que as novas medidas do pacote anti-crise só entram em vigor um mês depois a partir de 1 de Julho. »
O Jumento
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