Mogadouro
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Mogadouro
Primeiro festival aéreo de Mogadouro
Mogadouro sem Red Bull mas com Red Burros
O Porto tinha o festival aéreo da Red Bull, Mogadouro tem o Red Burros. Cinco anos depois da abertura do aeródromo municipal de Mogadouro, este festival, que se realiza sabado, marca o aniversário da inauguração daquela estrutura.
“Esta iniciativa surge para aproveitar a comemoração do quinto aniversário do aeródromo e para marcar a actividade aeronáutica no Nordeste”, diz João Henriques, vice-presidente da câmara de Mogadouro. O mesmo responsável revela ainda que o nome do festival, Red Burros, não foi escolhido ao acaso.
“Fomos buscar a similitude do nome de um festival aéreo já muito consagrado e juntámo-lo com aquilo que é a cultura da nossa região porque o aeródromo está inserido na freguesia de Azinhoso, que tem a feira de burros.”
Segundo João Henriques, durante um dia vão ser várias as acrobacias e pontos de interesse para este festival aéreo de Mogadouro.
“Vai contar com planadores da Força Aérea, um simulador de helicópteros da Marinha e vários profissionais das acrobacias aéreas. Também os planadores do Centro Internacional de Voo à vela vão fazer uma pequena exibição.”
Sem o Red Bull mas com o Red Burros. O primeiro festival aéreo de Mogadouro realiza-se sabado, no aeródromo
Brigantia, 2010-07-31
In DTM
Mogadouro sem Red Bull mas com Red Burros
O Porto tinha o festival aéreo da Red Bull, Mogadouro tem o Red Burros. Cinco anos depois da abertura do aeródromo municipal de Mogadouro, este festival, que se realiza sabado, marca o aniversário da inauguração daquela estrutura.
“Esta iniciativa surge para aproveitar a comemoração do quinto aniversário do aeródromo e para marcar a actividade aeronáutica no Nordeste”, diz João Henriques, vice-presidente da câmara de Mogadouro. O mesmo responsável revela ainda que o nome do festival, Red Burros, não foi escolhido ao acaso.
“Fomos buscar a similitude do nome de um festival aéreo já muito consagrado e juntámo-lo com aquilo que é a cultura da nossa região porque o aeródromo está inserido na freguesia de Azinhoso, que tem a feira de burros.”
Segundo João Henriques, durante um dia vão ser várias as acrobacias e pontos de interesse para este festival aéreo de Mogadouro.
“Vai contar com planadores da Força Aérea, um simulador de helicópteros da Marinha e vários profissionais das acrobacias aéreas. Também os planadores do Centro Internacional de Voo à vela vão fazer uma pequena exibição.”
Sem o Red Bull mas com o Red Burros. O primeiro festival aéreo de Mogadouro realiza-se sabado, no aeródromo
Brigantia, 2010-07-31
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mais de duas mil pessoas assistiramao festival aéreo
.
«Red Burros, Fly-In
Mogadouro
Mais de duas mil pessoas assistiramao festival aéreo
Mais de duas mil pessoas assistiram no passado fim-de-semana à primeira edição do festival aéreo «Red Burros, Fly-In», iniciativa promovida pela autarquia de Mogadouro para assinalar o 5º. aniversário do aeródromo municipal. Para além das exibições aéreas, o festival teve como um dos pontos altos a exposição estática de vários modelos de aviões civis e militares, um simulador de voo de helicópteros da Marinha Portuguesa e baptismos de voos.
O evento, que proporcionou ainda passeios de burro em terra, foi considerado um sucesso pela autarquia que prevê repetir a iniciativa anualmente. Segundo João Henriques, vice-presidente da câmara municipal de Mogadouro, “o nome atribuído ao evento caiu bem na opinião pública e traduz uma simbiose entre o esforço dedicado ao evento e uma tradição da região: o Red significa o sangue, alma e empenhamento dado ao festival e “Burros” faz jus a um animal que está na moda e sempre teve ligações à região”.
O festival aéreo contou com a presença de mais de 70 pilotos e cinco dezenas de aeronaves e proporcionou um espectáculo inigualável no planalto transmontano. As manobras aéreas da patrulha Fantasma, Aerobática e SmokeWings constituíram o ponto alto do “RedBurros” e deixaram os espectadores de olhos presos nos céus de Mogadouro.
Para além das exibições aéreas, a autarquia proporcionou passeios de burros que fizeram as delícias dos mais pequenos.
, 2010-08-08
In DTM
«Red Burros, Fly-In
Mogadouro
Mais de duas mil pessoas assistiramao festival aéreo
Mais de duas mil pessoas assistiram no passado fim-de-semana à primeira edição do festival aéreo «Red Burros, Fly-In», iniciativa promovida pela autarquia de Mogadouro para assinalar o 5º. aniversário do aeródromo municipal. Para além das exibições aéreas, o festival teve como um dos pontos altos a exposição estática de vários modelos de aviões civis e militares, um simulador de voo de helicópteros da Marinha Portuguesa e baptismos de voos.
O evento, que proporcionou ainda passeios de burro em terra, foi considerado um sucesso pela autarquia que prevê repetir a iniciativa anualmente. Segundo João Henriques, vice-presidente da câmara municipal de Mogadouro, “o nome atribuído ao evento caiu bem na opinião pública e traduz uma simbiose entre o esforço dedicado ao evento e uma tradição da região: o Red significa o sangue, alma e empenhamento dado ao festival e “Burros” faz jus a um animal que está na moda e sempre teve ligações à região”.
O festival aéreo contou com a presença de mais de 70 pilotos e cinco dezenas de aeronaves e proporcionou um espectáculo inigualável no planalto transmontano. As manobras aéreas da patrulha Fantasma, Aerobática e SmokeWings constituíram o ponto alto do “RedBurros” e deixaram os espectadores de olhos presos nos céus de Mogadouro.
Para além das exibições aéreas, a autarquia proporcionou passeios de burros que fizeram as delícias dos mais pequenos.
, 2010-08-08
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Gorazes em Mogadouro com recorde de expositores
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Feira dos Gorazes
Gorazes em Mogadouro com recorde de expositores
O maior número de expositores de sempre: 136.
Expectativas altas para a edição deste ano da Feira dos Gorazes, em Mogadouro, apesar da contenção de custos a que o certame está sujeito.
Presidente da Associação Comercial de Mogadouro, responsável pela organização do evento, refere que o objectivo da edição deste ano dos Gorazes é contrariar a crise.
“Com o dinamismo que tem a feira e a quantidade de expositores que há este ano, penso que a feira vai ser um sucesso” afirma Horácio Sá.
Para melhorar o espaço estão a ser concluídos trabalhos que devem rondar os 20 mil euros.
Quanto ao certame, o orçamento para este ano é de cerca de 100 mil euros.
Horácio Sá refere que este valor terá de ser bem gerido, até porque a associação quer transformar os Gorazes na maior feira da região.
“As pessoas vêm comprar pois os expositores têm qualidade e as empresas também fazem com que os preços sejam mais acessíveis durante a feira” refere.
Este ano, a feira dos Gorazes conta com mais expositores franceses e espanhóis.
Nel Monteiro, Sete Saias e Rosinha são alguns nomes do cartaz.
A Feira começa na quinta-feira e termina, no domingo.
Brigantia, 2010-10-12
In DTM
Feira dos Gorazes
Gorazes em Mogadouro com recorde de expositores
O maior número de expositores de sempre: 136.
Expectativas altas para a edição deste ano da Feira dos Gorazes, em Mogadouro, apesar da contenção de custos a que o certame está sujeito.
Presidente da Associação Comercial de Mogadouro, responsável pela organização do evento, refere que o objectivo da edição deste ano dos Gorazes é contrariar a crise.
“Com o dinamismo que tem a feira e a quantidade de expositores que há este ano, penso que a feira vai ser um sucesso” afirma Horácio Sá.
Para melhorar o espaço estão a ser concluídos trabalhos que devem rondar os 20 mil euros.
Quanto ao certame, o orçamento para este ano é de cerca de 100 mil euros.
Horácio Sá refere que este valor terá de ser bem gerido, até porque a associação quer transformar os Gorazes na maior feira da região.
“As pessoas vêm comprar pois os expositores têm qualidade e as empresas também fazem com que os preços sejam mais acessíveis durante a feira” refere.
Este ano, a feira dos Gorazes conta com mais expositores franceses e espanhóis.
Nel Monteiro, Sete Saias e Rosinha são alguns nomes do cartaz.
A Feira começa na quinta-feira e termina, no domingo.
Brigantia, 2010-10-12
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Câmara de Mogadouro sem dívidas e com 26 milhões para investir
.
Orçamento equilibrado
Câmara de Mogadouro sem dívidas e com 26 milhões para investir
A Assembleia Municipal de Mogadouro aprovou, ontem, com maioria, o orçamento para o próximo ano.
Com um valor global de cerca de 26 milhões de euros, Moraes Machado, presidente da câmara, orgulha-se do Plano de Investimentos para 2011, uma vez que o município não tem qualquer dívida a fornecedores.
“Também era um orçamento equilibrado e assente numa saúde económico-financeira da câmara. Não temos dívidas a empreiteiros nem a fornecedores. Quando é assim, não custa fazer orçamentos nem aprová-los”, diz o presidente da câmara.
Segundo o autarca de Mogadouro, a maior fatia destes 26 milhões de euros está destinada a obras que já estavam em Plano e Orçamento em anos anteriores.
“Temos que realizar obras que já tínhamos em planos nos outros anos, pelo atraso do QREN, como a recuperação da zona histórica, um plano de cozinhas regionais, a recuperação da ribeira do juncal, a escola primária. Só esses investimentos levam-nos um quinto ou um sexto do orçamento”, adianta o autarca.
Apesar das obras estruturantes para a vila de Mogadouro, Moraes Machado adverte que a acção social e a cultura não serão esquecidas em 2011.
“Há organizações de acção social, devido à conjuntura que estamos a atravessar”, com apoios desde a habitação aos medicamentos. “E não podemos esquecer a cultura, que está em grande plano no concelho de Mogadouro, com uma agenda cultural altamente preenchida.”
Em 2011 vão ser investidos no município de Mogadouro cerca de 26 milhões de euros.
Brigantia, 2010-12-24
In DTM
Orçamento equilibrado
Câmara de Mogadouro sem dívidas e com 26 milhões para investir
A Assembleia Municipal de Mogadouro aprovou, ontem, com maioria, o orçamento para o próximo ano.
Com um valor global de cerca de 26 milhões de euros, Moraes Machado, presidente da câmara, orgulha-se do Plano de Investimentos para 2011, uma vez que o município não tem qualquer dívida a fornecedores.
“Também era um orçamento equilibrado e assente numa saúde económico-financeira da câmara. Não temos dívidas a empreiteiros nem a fornecedores. Quando é assim, não custa fazer orçamentos nem aprová-los”, diz o presidente da câmara.
Segundo o autarca de Mogadouro, a maior fatia destes 26 milhões de euros está destinada a obras que já estavam em Plano e Orçamento em anos anteriores.
“Temos que realizar obras que já tínhamos em planos nos outros anos, pelo atraso do QREN, como a recuperação da zona histórica, um plano de cozinhas regionais, a recuperação da ribeira do juncal, a escola primária. Só esses investimentos levam-nos um quinto ou um sexto do orçamento”, adianta o autarca.
Apesar das obras estruturantes para a vila de Mogadouro, Moraes Machado adverte que a acção social e a cultura não serão esquecidas em 2011.
“Há organizações de acção social, devido à conjuntura que estamos a atravessar”, com apoios desde a habitação aos medicamentos. “E não podemos esquecer a cultura, que está em grande plano no concelho de Mogadouro, com uma agenda cultural altamente preenchida.”
Em 2011 vão ser investidos no município de Mogadouro cerca de 26 milhões de euros.
Brigantia, 2010-12-24
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Primeiro prémio do ano para Portugal
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15 milhões para Mogadouro
Primeiro prémio do ano para Portugal
O primeiro prémio do Euromilhões, no valor de 15 milhões de euros, saiu na vila de Mogadouro, no distrito de Bragança, de acordo com o Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. No primeiro sorteio de 2011, Portugal volta a estar na rota dos euromilionários.
A par do 1º prémio, vieram para Portugal quatro dos oito segundos prémios (377.887 euros cada), dez terceiros prémios (no valor de 29.582 euros cada) e dez quartos prémios (7.295 euros).
, 2011-01-09
In DTM
15 milhões para Mogadouro
Primeiro prémio do ano para Portugal
O primeiro prémio do Euromilhões, no valor de 15 milhões de euros, saiu na vila de Mogadouro, no distrito de Bragança, de acordo com o Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. No primeiro sorteio de 2011, Portugal volta a estar na rota dos euromilionários.
A par do 1º prémio, vieram para Portugal quatro dos oito segundos prémios (377.887 euros cada), dez terceiros prémios (no valor de 29.582 euros cada) e dez quartos prémios (7.295 euros).
, 2011-01-09
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Centro histórico de Mogadouro em obras
.
Quatro milhões de euros
Centro histórico de Mogadouro em obras
Arrancam esta semana as obras de requalificação do centro histórico da vila de Mogadouro que estavam já previstas no orçamento de 2010.
O anúncio é feito pelo vereador das obras públicas.
“Trata-se de uma obra de grande valia para o concelho de Mogadouro, é uma intervenção que contempla toda a zona principal da vila, a requalificação do Largo Trindade Coelho, Duarte Pacheco e toda a zona histórica até ao castelo” explica António Pimentel.
“É uma intervenção que ronda os quatro milhões de euros e que em muito irá contribuir para dignificar a parte da vila que faltava intervencionar” acrescenta.
Prevê-se que daqui a um ano as obras estejam concluídas.
Até lá são várias as alterações que a vila vai sofrer.
O orçamento ronda os 4 milhões de euros e que é comparticipado a 70%.
“A intervenção diz respeito às infra-estruturas básicas nomeadamente águas, saneamento e electrificação. Ainda a repavimentação e passeios para além dos largos principais, dos jardins” refere. “Esta obra é financiada em 70% pelo Programa Operacional do Norte. Os restantes 30% ficam a cargo da câmara municipal” acrescenta António Pimentel.
As obras de requalificação do centro histórico de Mogadouro começam ainda durante esta semana.
Uma reestruturação que transitou do orçamento de 2010 para 2011.
Brigantia, 2011-01-19
In DTM
Quatro milhões de euros
Centro histórico de Mogadouro em obras
Arrancam esta semana as obras de requalificação do centro histórico da vila de Mogadouro que estavam já previstas no orçamento de 2010.
O anúncio é feito pelo vereador das obras públicas.
“Trata-se de uma obra de grande valia para o concelho de Mogadouro, é uma intervenção que contempla toda a zona principal da vila, a requalificação do Largo Trindade Coelho, Duarte Pacheco e toda a zona histórica até ao castelo” explica António Pimentel.
“É uma intervenção que ronda os quatro milhões de euros e que em muito irá contribuir para dignificar a parte da vila que faltava intervencionar” acrescenta.
Prevê-se que daqui a um ano as obras estejam concluídas.
Até lá são várias as alterações que a vila vai sofrer.
O orçamento ronda os 4 milhões de euros e que é comparticipado a 70%.
“A intervenção diz respeito às infra-estruturas básicas nomeadamente águas, saneamento e electrificação. Ainda a repavimentação e passeios para além dos largos principais, dos jardins” refere. “Esta obra é financiada em 70% pelo Programa Operacional do Norte. Os restantes 30% ficam a cargo da câmara municipal” acrescenta António Pimentel.
As obras de requalificação do centro histórico de Mogadouro começam ainda durante esta semana.
Uma reestruturação que transitou do orçamento de 2010 para 2011.
Brigantia, 2011-01-19
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Núcleo Museológico vai nascer na zona histórica da vila
.
Mogadouro investe na Arqueologia
Núcleo Museológico vai nascer na zona histórica da vila
A Câmara Municipal de Mogadouro (CMM) vai investir cerca de 1,5 milhões de euros na criação de um Núcleo Museológico de Arqueologia (NMA), co-financiado por fundos do QREN, em cerca de 70-80 por cento.
O equipamento cultural, a concretizar no presente mandato, ficará localizado em pleno centro histórico da vila, paredes-meias com castelo medieval (século XII) e igreja matriz (século XVI).
O conjunto de imóveis onde ficará instalado o NMA foi cedido por “uma família de mecenas”, comprometendo-se a autarquia elaborar a um projecto que vise o seu aproveitamento para fins culturais.
“Os edifícios manterão a traça original, a qual se enquadra no conjunto de imóveis instalados na zona histórica. Quanto aos materiais a utilizar na adaptação dos edifícios, prevalecerá o xisto característico da região e o vidro, que conferirá ao museu um toque de modernidade”, explicou o referiu o presidente da CMM, Moraes Machado.
Para complementar o projecto do NMA, a Câmara pretende criar um museu etnográfico dedicado à lavoura da região. Para o efeito começaram já a reunir-se instrumentos agrícolas que faziam parte da faina em tempos passados.
Dada a proximidade do NMA de edifícios emblemáticos do núcleo histórico, toda a zona envolvente poderá afirmar-se como “um verdadeiro museu ao ar livre” já que, para além do castelo, há ainda um conjunto de igrejas, a torre sineira (século XVIII) e o pelourinho medieval, a par de um conjunto de habitações com traços quinhentistas.
De momento, o núcleo de Arqueologia da autarquia procede à inventariação de um conjunto de peças descobertas em escavações efectuadas na área do concelho, que integrará o espólio do futuro NMA de Mogadouro.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-02-03
In DTM
Mogadouro investe na Arqueologia
Núcleo Museológico vai nascer na zona histórica da vila
A Câmara Municipal de Mogadouro (CMM) vai investir cerca de 1,5 milhões de euros na criação de um Núcleo Museológico de Arqueologia (NMA), co-financiado por fundos do QREN, em cerca de 70-80 por cento.
O equipamento cultural, a concretizar no presente mandato, ficará localizado em pleno centro histórico da vila, paredes-meias com castelo medieval (século XII) e igreja matriz (século XVI).
O conjunto de imóveis onde ficará instalado o NMA foi cedido por “uma família de mecenas”, comprometendo-se a autarquia elaborar a um projecto que vise o seu aproveitamento para fins culturais.
“Os edifícios manterão a traça original, a qual se enquadra no conjunto de imóveis instalados na zona histórica. Quanto aos materiais a utilizar na adaptação dos edifícios, prevalecerá o xisto característico da região e o vidro, que conferirá ao museu um toque de modernidade”, explicou o referiu o presidente da CMM, Moraes Machado.
Para complementar o projecto do NMA, a Câmara pretende criar um museu etnográfico dedicado à lavoura da região. Para o efeito começaram já a reunir-se instrumentos agrícolas que faziam parte da faina em tempos passados.
Dada a proximidade do NMA de edifícios emblemáticos do núcleo histórico, toda a zona envolvente poderá afirmar-se como “um verdadeiro museu ao ar livre” já que, para além do castelo, há ainda um conjunto de igrejas, a torre sineira (século XVIII) e o pelourinho medieval, a par de um conjunto de habitações com traços quinhentistas.
De momento, o núcleo de Arqueologia da autarquia procede à inventariação de um conjunto de peças descobertas em escavações efectuadas na área do concelho, que integrará o espólio do futuro NMA de Mogadouro.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2011-02-03
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Mogadouro vai ter feira semanal para escoar produção agrícola
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A partir de Março
Mogadouro vai ter feira semanal para escoar produção agrícola
Mogadouro vai ter a partir deste mês uma feira semanal de produtos da terra. O objectivo é ajudar a escoar os produtos e dinamizar a vila aos Domingos.
«Trata-se de uma feira que visa o aproveitamento daquilo que os nossos agricultores produzem e não conseguem comercializar, como é o caso de produtos da horta» explica António Pimentel, acrescentando que «pretendemos que esses produtos cheguem aos consumidores de forma directa e por isso vamos organizar uma feira semanal dando condições aos agricultores para poderem expor os seus produtos».
O mês de Março marca o início desta feira semanal que onde os produtores vão poder expor de forma gratuita.
Brigantia, 2011-03-03
In DTM
A partir de Março
Mogadouro vai ter feira semanal para escoar produção agrícola
Mogadouro vai ter a partir deste mês uma feira semanal de produtos da terra. O objectivo é ajudar a escoar os produtos e dinamizar a vila aos Domingos.
«Trata-se de uma feira que visa o aproveitamento daquilo que os nossos agricultores produzem e não conseguem comercializar, como é o caso de produtos da horta» explica António Pimentel, acrescentando que «pretendemos que esses produtos cheguem aos consumidores de forma directa e por isso vamos organizar uma feira semanal dando condições aos agricultores para poderem expor os seus produtos».
O mês de Março marca o início desta feira semanal que onde os produtores vão poder expor de forma gratuita.
Brigantia, 2011-03-03
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Bilheteira de chega reverteu a favor de vítima de acidente de viação
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Chega em Vilar de Perdizes
Bilheteira de chega reverteu a favor de vítima de acidente de viação
As chegas de bois que se realizaram no passado domingo em Vilar de Perdizes tiveram um fim solidário. A bilheteira do espectáculo reverteu a favor de um morador que um acidente de viação deixou quase imobilizado. A receita ultrapassou os dez mil euros.
José David e José Xelino, de 55 e 57 anos, são “viciados” em chegas. “Vão a todas” . Ou quase. No entanto, no domingo, não foi apenas para matar o vício que os dois homens de Gralhas foram a Vilar de Perdizes. À semelhança de centenas de pessoas, foi por solidariedade. A bilheteira do espectáculo taurino reverteu a favor de um morador da aldeia, Paulo Colmonero, de 40 anos, que um grave acidente deixou praticamente imobilizado. “Assim, com o mesmo pau matamos dois coelhos”, explicava José David, de costas voltadas para o Larouco e de olhos pregados nos bois que já se encontravam no recinto. Fátima Crespo, professora primária reformada, estava mesmo encostada à grade que separa o campo de chegas das bancadas térreas onde o público assiste em pé. A antiga professora da aldeia conhece a tradição, já fez um trabalho académico sobre ela e até sabe, por ouvir ao povo, os sinais que os bois dão quando querem fugir ao adversário [borram-se], mas, ao contrário dos dois josés de Gralhas, não é presença habitual nestes espectáculos. No entanto, domingo não pôde deixar de ir. “O Paulo foi meu aluno, tenho-o no coração. Por isso, por ele e pela família, tinha de participar neste acto de solidariedade”, justificava. Alheios à nobreza do acto, os bois pareciam, porém, não estarem para animar o público. Um fugiu ainda mal se tinha aproximado do adversário e o segundo fez na mesma. Nos entrementes, José David e José Xelino punham a conversa em dia. Falavam do milho francês que José David tinha intenção de semear no naval. Para “experiência”. Mas a entrada de um novo animal em campo mudou o rumo da luta. Houve chega a sério. E emocionante. O que parecia que ia perder acabou por ganhar, contrariando a sabedoria do povo transmitida à professora. Afinal, nem sempre o boi que se borra perde. E, para compensar o amuo dos primeiros animais em campo, houve ainda uma chega suplementar, com sacrifício do boi que já lutara.
A ideia da organização das chegas solidárias partiu de António Dias, (Calvô), organizador deste tipo de espectáculos, proprietário de bois e amigo do jovem acidentado. No final, mostrava-se satisfeito com a adesão da população à iniciativa. “Gostava de agradecer a todos os que vieram até aqui, mas também aos que compraram bilhetes mesmo sem assistirem às chegas, e, claro, agradecer também aos proprietários dos bois, que trouxeram os animais de forma gratuita”, referiu António Dias, revelando que a verba total conseguida “ultrapassou os 10 mil euros”. Além da bilheteira da chega, também o dinheiro conseguido no bar reverteu a favor da mesma causa.
b]Aneurisma provocou acidente[/b]
Casado e pai de dois filhos, de 9 e 5 anos, Paulo Colmonero sofreu o acidente de viação em Outubro, na sequência de um aneurisma de que foi vítima enquanto conduzia. Depois de vários meses internado no Porto, está agora em recuperação na Unidade de Cuidados Continuados de Chaves.
No domingo, pôde, no entanto, assistir à chega. Fê-lo no interior de uma carrinha, estacionada perto do recinto onde os bois lutavam, na companhia da mulher. “Claro que tínhamos que o trazer! Então íamos fazer a festa sem estar o principal convidado?”, explicava, antes do espectáculo, um irmão.
Margarida Luzio, ST, 2011-03-17
Chega em Vilar de Perdizes
Bilheteira de chega reverteu a favor de vítima de acidente de viação
As chegas de bois que se realizaram no passado domingo em Vilar de Perdizes tiveram um fim solidário. A bilheteira do espectáculo reverteu a favor de um morador que um acidente de viação deixou quase imobilizado. A receita ultrapassou os dez mil euros.
José David e José Xelino, de 55 e 57 anos, são “viciados” em chegas. “Vão a todas” . Ou quase. No entanto, no domingo, não foi apenas para matar o vício que os dois homens de Gralhas foram a Vilar de Perdizes. À semelhança de centenas de pessoas, foi por solidariedade. A bilheteira do espectáculo taurino reverteu a favor de um morador da aldeia, Paulo Colmonero, de 40 anos, que um grave acidente deixou praticamente imobilizado. “Assim, com o mesmo pau matamos dois coelhos”, explicava José David, de costas voltadas para o Larouco e de olhos pregados nos bois que já se encontravam no recinto. Fátima Crespo, professora primária reformada, estava mesmo encostada à grade que separa o campo de chegas das bancadas térreas onde o público assiste em pé. A antiga professora da aldeia conhece a tradição, já fez um trabalho académico sobre ela e até sabe, por ouvir ao povo, os sinais que os bois dão quando querem fugir ao adversário [borram-se], mas, ao contrário dos dois josés de Gralhas, não é presença habitual nestes espectáculos. No entanto, domingo não pôde deixar de ir. “O Paulo foi meu aluno, tenho-o no coração. Por isso, por ele e pela família, tinha de participar neste acto de solidariedade”, justificava. Alheios à nobreza do acto, os bois pareciam, porém, não estarem para animar o público. Um fugiu ainda mal se tinha aproximado do adversário e o segundo fez na mesma. Nos entrementes, José David e José Xelino punham a conversa em dia. Falavam do milho francês que José David tinha intenção de semear no naval. Para “experiência”. Mas a entrada de um novo animal em campo mudou o rumo da luta. Houve chega a sério. E emocionante. O que parecia que ia perder acabou por ganhar, contrariando a sabedoria do povo transmitida à professora. Afinal, nem sempre o boi que se borra perde. E, para compensar o amuo dos primeiros animais em campo, houve ainda uma chega suplementar, com sacrifício do boi que já lutara.
A ideia da organização das chegas solidárias partiu de António Dias, (Calvô), organizador deste tipo de espectáculos, proprietário de bois e amigo do jovem acidentado. No final, mostrava-se satisfeito com a adesão da população à iniciativa. “Gostava de agradecer a todos os que vieram até aqui, mas também aos que compraram bilhetes mesmo sem assistirem às chegas, e, claro, agradecer também aos proprietários dos bois, que trouxeram os animais de forma gratuita”, referiu António Dias, revelando que a verba total conseguida “ultrapassou os 10 mil euros”. Além da bilheteira da chega, também o dinheiro conseguido no bar reverteu a favor da mesma causa.
b]Aneurisma provocou acidente[/b]
Casado e pai de dois filhos, de 9 e 5 anos, Paulo Colmonero sofreu o acidente de viação em Outubro, na sequência de um aneurisma de que foi vítima enquanto conduzia. Depois de vários meses internado no Porto, está agora em recuperação na Unidade de Cuidados Continuados de Chaves.
No domingo, pôde, no entanto, assistir à chega. Fê-lo no interior de uma carrinha, estacionada perto do recinto onde os bois lutavam, na companhia da mulher. “Claro que tínhamos que o trazer! Então íamos fazer a festa sem estar o principal convidado?”, explicava, antes do espectáculo, um irmão.
Margarida Luzio, ST, 2011-03-17
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Passar ilesa ao lado da crise e das restrições impostas pela Troika
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Câmara corta nas despesas
Passar ilesa ao lado da crise e das restrições impostas pela Troika.
A Câmara Municipal de Mogadouro (CMM) admite poupar cerca de 800 mil euros/ano com a adoção de medidas «restritivas», que passam por cortes na despesa em vários sectores, como o consumo de energia elétrica, abastecimento de água ou tratamento de lixos.
“ Queremos reduzir o consumo público de energia eléctrica, sem prejuízos para a segurança dos munícipes, já que são pagos cerca de 900 mil euros/ano à EDP. Neste sector pretendemos uma redução de 40 por cento”, revela o presidente da CMM, Moraes Machado.
Por outro lado, há outros setores que merecem “atenção” no que diz respeito às medidas adotadas, tais como o abastecimento de água e o saneamento básico, já que o cumprimento de normais legais “obriga” a um acerto de preços.
“A relação custos/receitas neste sector apresenta saldos altamente negativos, o que contraria essas normais legais”, acrescentou Moraes Machado.
No campo cultural e associativo, haverá cedências de equipamentos e espaços, mas deixará de haver atribuição de “subsídios pecuniários”.
“Com estas medidas pretendemos continuar a melhorar a assistência social às populações carenciadas e às instituições de caráter social”, rematou Moraes Machado.
Pagar a tempo e horas aos fornecedores são outras das “preocupações”, de forma a permitir a “ manutenção” das empresas que operam no mercado.
No entanto, não são só estes serviços que serão alvo da contenção. O consumo de diversos materiais no dia-a-dia é outra das medidas agora tomadas e dada a conhecer aos munícipes, através de um documento que será tornado público.
Com esta poupança “ significativa”, a autarquia mogadourense quer passar ilesa ao lado da crise e das restrições impostas pela Troika.
Jornal Nordeste, 2011-05-24
In DTM
Câmara corta nas despesas
Passar ilesa ao lado da crise e das restrições impostas pela Troika.
A Câmara Municipal de Mogadouro (CMM) admite poupar cerca de 800 mil euros/ano com a adoção de medidas «restritivas», que passam por cortes na despesa em vários sectores, como o consumo de energia elétrica, abastecimento de água ou tratamento de lixos.
“ Queremos reduzir o consumo público de energia eléctrica, sem prejuízos para a segurança dos munícipes, já que são pagos cerca de 900 mil euros/ano à EDP. Neste sector pretendemos uma redução de 40 por cento”, revela o presidente da CMM, Moraes Machado.
Por outro lado, há outros setores que merecem “atenção” no que diz respeito às medidas adotadas, tais como o abastecimento de água e o saneamento básico, já que o cumprimento de normais legais “obriga” a um acerto de preços.
“A relação custos/receitas neste sector apresenta saldos altamente negativos, o que contraria essas normais legais”, acrescentou Moraes Machado.
No campo cultural e associativo, haverá cedências de equipamentos e espaços, mas deixará de haver atribuição de “subsídios pecuniários”.
“Com estas medidas pretendemos continuar a melhorar a assistência social às populações carenciadas e às instituições de caráter social”, rematou Moraes Machado.
Pagar a tempo e horas aos fornecedores são outras das “preocupações”, de forma a permitir a “ manutenção” das empresas que operam no mercado.
No entanto, não são só estes serviços que serão alvo da contenção. O consumo de diversos materiais no dia-a-dia é outra das medidas agora tomadas e dada a conhecer aos munícipes, através de um documento que será tornado público.
Com esta poupança “ significativa”, a autarquia mogadourense quer passar ilesa ao lado da crise e das restrições impostas pela Troika.
Jornal Nordeste, 2011-05-24
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Incêndio destrói armazém
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300 rolos de palha de cereal
Incêndio destrói armazém
Um armazém agrícola foi consumido pelas chamas, ontem de manhã, em Mogadouro, Bragança. Os prejuízos rondam os 20 mil euros, segundo o proprietário da exploração agrícola, Rui Muga.
As chamas consumiram mais de 300 rolos de palha de cereal e danificaram seriamente a estrutura do armazém.
Segundo o comandante dos Bombeiros de Mogadouro, a origem do incêndio terá sido um curto-circuito no quadro eléctrico do estábulo. \"Ainda estamos a averiguar a situação, mas tudo indica que um curto circuito poderá estar na origem do incêndio\", disse António Salgado.
No combate às chamas estiveram os Bombeiros de Mogadouro com 17 homens, sete viaturas de combate a incêndios e uma máquina retroescavadora.
Lusa, 2011-06-08
300 rolos de palha de cereal
Incêndio destrói armazém
Um armazém agrícola foi consumido pelas chamas, ontem de manhã, em Mogadouro, Bragança. Os prejuízos rondam os 20 mil euros, segundo o proprietário da exploração agrícola, Rui Muga.
As chamas consumiram mais de 300 rolos de palha de cereal e danificaram seriamente a estrutura do armazém.
Segundo o comandante dos Bombeiros de Mogadouro, a origem do incêndio terá sido um curto-circuito no quadro eléctrico do estábulo. \"Ainda estamos a averiguar a situação, mas tudo indica que um curto circuito poderá estar na origem do incêndio\", disse António Salgado.
No combate às chamas estiveram os Bombeiros de Mogadouro com 17 homens, sete viaturas de combate a incêndios e uma máquina retroescavadora.
Lusa, 2011-06-08
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Aposta turística trouxe mais de mil a Mogadouro
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Portugal Lés a Lés
Mogadouro
Aposta turística trouxe mais de mil a Mogadouro
Eram mais de 1330 e vinham montados nas suas «burras«. Os motards que participaram na aventura moto-turística Portugal de Lés a Lés deixaram em Mogadouro um misto de simpatia e vontade em regressar.
Muitos são aqueles que acreditam que eventos como estes podem trazer “dividendos económicos” as regiões por onde as motos passam, no entanto “nem sempre preparadas para recebem tantos visitantes de uma só vez”. Segundo o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques, este passeio reuniu o maior número de participantes das 13 edições já realizadas até à data.
“Esperamos agora retorno por parte dos participantes, acreditamos que muitos regressem a Mogadouro com mais tempo e com as suas famílias para degustar a gastronomia e contemplar as paisagens de forma mais calma”, afirmou o autarca motard.
As zonas envolventes à avenida de Nossa senhora do caminho e Parque Verde da vila de Mogadouro foram ao longo de quase dois dias “ o epicentro” da moto turismo a nível Europeu.
Durante os dias em que os participantes estiveram no concelho de Mogadouro, para apreciar as paisagens e o potencial turístico do concelho, muito foram os que demonstraram vontade em regressar. No entanto as assimetrias em litoral e o interior eram as principais preocupações dos elementos da caravana.
“Mogadouro é um concelho hospitaleiro e com muito potencial. Fomos bem recebidos, mas está um pouco longe dos grandes centros urbanos”, dizia um dos participante na maratona moto-turística.
Jornal Nordeste, 2011-06-30
[center]
Portugal Lés a Lés
Mogadouro
Aposta turística trouxe mais de mil a Mogadouro
Eram mais de 1330 e vinham montados nas suas «burras«. Os motards que participaram na aventura moto-turística Portugal de Lés a Lés deixaram em Mogadouro um misto de simpatia e vontade em regressar.
Muitos são aqueles que acreditam que eventos como estes podem trazer “dividendos económicos” as regiões por onde as motos passam, no entanto “nem sempre preparadas para recebem tantos visitantes de uma só vez”. Segundo o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques, este passeio reuniu o maior número de participantes das 13 edições já realizadas até à data.
“Esperamos agora retorno por parte dos participantes, acreditamos que muitos regressem a Mogadouro com mais tempo e com as suas famílias para degustar a gastronomia e contemplar as paisagens de forma mais calma”, afirmou o autarca motard.
As zonas envolventes à avenida de Nossa senhora do caminho e Parque Verde da vila de Mogadouro foram ao longo de quase dois dias “ o epicentro” da moto turismo a nível Europeu.
Durante os dias em que os participantes estiveram no concelho de Mogadouro, para apreciar as paisagens e o potencial turístico do concelho, muito foram os que demonstraram vontade em regressar. No entanto as assimetrias em litoral e o interior eram as principais preocupações dos elementos da caravana.
“Mogadouro é um concelho hospitaleiro e com muito potencial. Fomos bem recebidos, mas está um pouco longe dos grandes centros urbanos”, dizia um dos participante na maratona moto-turística.
Jornal Nordeste, 2011-06-30
[center]
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Adrenalina sobe em Mogadouro com RedBurros Fly-In
.
Festival aéreo RedBurros Fly-In
Adrenalina sobe em Mogadouro com RedBurros Fly-In
As acrobacias aéreas regressam aos céus de Mogadouro no festival aéreo RedBurros Fly-In, evento que, a 30 de Julho, pretende juntar os adeptos das máquinas voadoras e praticantes de voo planado.
Em declarações à Agência Lusa, o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques, disse que esta iniciativa pretende dinamizar o turismo na região, não só através do aeródromo e do estímulo à prática do voo à vela, mas também mostrar ao público o património natural que distingue a região do Douro Superior e Planalto Mirandês.
A edição de 2011 ficará marcada pela exibição de Diana Gomes da Silva, a mais nova piloto de acrobacia aérea em Portugal e que cruzará os céus transmontanos.
Para continuar a fazer subir os níveis de adrenalina estarão presentes patrulhas acrobáticas, como os SmokeWings, Aerobática, Citabria Fly for Fun e os pilotos da escola de voo à vela de Centro Internacional de Voo Planado instalado no Aeródromo Municipal de Mogadouro (AMM).
O festival aéreo «destina-se a todos aqueles que gostam de voar, seja em aviões, planadores, asa delta, helicópteros, parapente e a todos aqueles que gostam de apreciar um espectáculo que não é usual em Trás-os-Montes, mas que é de uma beleza incalculável», acrescentou o autarca.
«Este ano e devido às contenções orçamentais, não estarão presentes meio aéreos da Marinha e da Força Área Portuguesa, à semelhança do ano passado», lamentou João Henriques.
O autarca assume que Mogadouro é um destino para os amantes do voo à vela no país e festivais deste tipo, como o RedBurros Fly-In, são importantes para a dinamização turística do concelho em particular e da região nordestina em geral.
«Na semana que antecede o festival, a pista do aeródromo está aberta, sem excepção, a todos o praticantes de voo à vela, disponibilizado a organização para o efeito um avião rebocador», frisou o mentor da iniciativa.
O AMM é composto por uma pista asfaltada com 1.275 metros de comprimento, hangar e bloco técnico. Tem um espaço aéreo ilimitado e uma área reservada de 20 milhas náuticas (37 quilómetros).
As correntes térmicas da região onde o equipamento aéreo esta instalado são apreciadas pelos pilotos e só comparadas com estrutura idêntica situada em Fuentes de Millano (Espanha).
Lusa, 2011-07-16
Festival aéreo RedBurros Fly-In
Adrenalina sobe em Mogadouro com RedBurros Fly-In
As acrobacias aéreas regressam aos céus de Mogadouro no festival aéreo RedBurros Fly-In, evento que, a 30 de Julho, pretende juntar os adeptos das máquinas voadoras e praticantes de voo planado.
Em declarações à Agência Lusa, o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques, disse que esta iniciativa pretende dinamizar o turismo na região, não só através do aeródromo e do estímulo à prática do voo à vela, mas também mostrar ao público o património natural que distingue a região do Douro Superior e Planalto Mirandês.
A edição de 2011 ficará marcada pela exibição de Diana Gomes da Silva, a mais nova piloto de acrobacia aérea em Portugal e que cruzará os céus transmontanos.
Para continuar a fazer subir os níveis de adrenalina estarão presentes patrulhas acrobáticas, como os SmokeWings, Aerobática, Citabria Fly for Fun e os pilotos da escola de voo à vela de Centro Internacional de Voo Planado instalado no Aeródromo Municipal de Mogadouro (AMM).
O festival aéreo «destina-se a todos aqueles que gostam de voar, seja em aviões, planadores, asa delta, helicópteros, parapente e a todos aqueles que gostam de apreciar um espectáculo que não é usual em Trás-os-Montes, mas que é de uma beleza incalculável», acrescentou o autarca.
«Este ano e devido às contenções orçamentais, não estarão presentes meio aéreos da Marinha e da Força Área Portuguesa, à semelhança do ano passado», lamentou João Henriques.
O autarca assume que Mogadouro é um destino para os amantes do voo à vela no país e festivais deste tipo, como o RedBurros Fly-In, são importantes para a dinamização turística do concelho em particular e da região nordestina em geral.
«Na semana que antecede o festival, a pista do aeródromo está aberta, sem excepção, a todos o praticantes de voo à vela, disponibilizado a organização para o efeito um avião rebocador», frisou o mentor da iniciativa.
O AMM é composto por uma pista asfaltada com 1.275 metros de comprimento, hangar e bloco técnico. Tem um espaço aéreo ilimitado e uma área reservada de 20 milhas náuticas (37 quilómetros).
As correntes térmicas da região onde o equipamento aéreo esta instalado são apreciadas pelos pilotos e só comparadas com estrutura idêntica situada em Fuentes de Millano (Espanha).
Lusa, 2011-07-16
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REDBURROS regressa aos Céus de Mogadouro com exibições da primeira piloto feminina
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Festival RedBurros Fly-In
REDBURROS regressa aos Céus de Mogadouro com exibições da primeira piloto feminina
O festival RedBurros Fly-In regressa aos céus de Mogadouro no próximo dia 30 de Julho. Após o sucesso da primeira edição, que mobilizou milhares de pessoas, o Município de Mogadouro avança este ano com o festival aéreo, ao qual acrescenta algumas novidades, entre as quais a participação da primeira piloto feminina nas exibições aéreas e a possibilidade do público em geral poder experimentar de forma gratuita os planadores, na semana em que o RedBurros decorre.
O evento, de entrada livre, realiza-se no Aeródromo Municipal de Mogadouro e tem como principais atracções a presença de patrulhas acrobáticas, como a Citabria Fly for Fun, os SmokeWings e os Aerobática (Garção), espectáculos de demonstração de voo de planadores assim como a presença de aeronaves de vários aeroclubes nacionais. A mais nova mulher do mundo a fazer acrobacia aérea, Diana Gomes da Silva cruzará também os céus do planalto transmontano num espectáculo que promete deixar o público de olhos no ar.
Do programa de actividades, no dia 30 Julho, constam ainda passeios de burros para os mais pequenos, exposições de “máquinas voadoras” e a presença de simuladores de voo, onde o público pode experimentar a sensação de voar.
Com este festival aéreo, o município de Mogadouro pretende “dinamizar o turismo na região, não só através do aeródromo e do estímulo à prática do voo à vela, mas também mostrar ao público o património paisagístico natural que distingue aquelo planalto transmontano” como sublinha o responsável pelo evento, João Henriques, vice-presidente da câmara de Mogadouro.
, 2011-07-25
In DTM
Festival RedBurros Fly-In
REDBURROS regressa aos Céus de Mogadouro com exibições da primeira piloto feminina
O festival RedBurros Fly-In regressa aos céus de Mogadouro no próximo dia 30 de Julho. Após o sucesso da primeira edição, que mobilizou milhares de pessoas, o Município de Mogadouro avança este ano com o festival aéreo, ao qual acrescenta algumas novidades, entre as quais a participação da primeira piloto feminina nas exibições aéreas e a possibilidade do público em geral poder experimentar de forma gratuita os planadores, na semana em que o RedBurros decorre.
O evento, de entrada livre, realiza-se no Aeródromo Municipal de Mogadouro e tem como principais atracções a presença de patrulhas acrobáticas, como a Citabria Fly for Fun, os SmokeWings e os Aerobática (Garção), espectáculos de demonstração de voo de planadores assim como a presença de aeronaves de vários aeroclubes nacionais. A mais nova mulher do mundo a fazer acrobacia aérea, Diana Gomes da Silva cruzará também os céus do planalto transmontano num espectáculo que promete deixar o público de olhos no ar.
Do programa de actividades, no dia 30 Julho, constam ainda passeios de burros para os mais pequenos, exposições de “máquinas voadoras” e a presença de simuladores de voo, onde o público pode experimentar a sensação de voar.
Com este festival aéreo, o município de Mogadouro pretende “dinamizar o turismo na região, não só através do aeródromo e do estímulo à prática do voo à vela, mas também mostrar ao público o património paisagístico natural que distingue aquelo planalto transmontano” como sublinha o responsável pelo evento, João Henriques, vice-presidente da câmara de Mogadouro.
, 2011-07-25
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RedBurros ultrapassa expectativas com mais de 3 mil pessoas
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«Capital ibérica do Vôo à Vela»
RedBurros ultrapassa expectativas com mais de 3 mil pessoas
Cerca de três mil espectadores estiveram no sábado em Mogadouro para assistir à segunda edição do festival aéreo «RedBurros Fly-In», promovido pela autarquia. A iniciativa pontuou pela espectacularidade das exibições aéreas, que, apesar das elevadas temperaturas, manteve durante cerca de três horas o público de olhos postos nos céus de Mogadouro.
O evento, que decorreu no Aeródromo Municipal de Mogadouro (AMM), traduziu-se num enorme êxito. “Este festival aéreo tem-se revelado um grande sucesso, não só pela qualidade e variedade do programa, mas pela capacidade de atrair pessoas ao nosso concelho”, afirma João Henriques, vice-presidente do município. “O RedBurros é actualmente o evento âncora da nossa região, que agrega um elevado potencial de promoção do município. Queremos transformar Mogadouro na Capital Ibérica do Voo à Vela, não só porque reunimos as condições óptimas, quer em termos de infra-estruturas – AMM - quer em termos de condições atmosféricas, das melhores da Península para a prática da modalidade”, sublinha aquele responsável.
A edição deste ano contou com a presença de Diana Gomes da Silva, a primeira e única piloto feminina a fazer acrobacias aéreas na Península Ibérica, que deixou os espectadores completamente rendidos com as suas arrojadas manobras a 300 quilómetros/hora. À piloto juntaram-se ainda outros ases dos ares, entre os quais os SmokeWings, Aerobática, Citabria Fly for Fun e os pilotos da escola de voo à vela de Centro Internacional de Voo Planado instalado no AMM.
Para além de exposições de “máquinas Voadoras”, que fizeram a delícia dos milhares de pessoas que circularam no aeródromo, também os burros marcaram presença neste evento, ao qual “emprestaram” o nome.
“Este festival repetiu o sucesso de ano passado. É uma aposta ganha, por esse motivo, vamos continuar a proporcionar um grande espectáculo aéreo e ao mesmo tempo continuar a dinamizar a actividade turística no concelho e região”, concluiu o vice-presidente da Câmara de Mogadouro.
, 2011-08-03
In DTM
«Capital ibérica do Vôo à Vela»
RedBurros ultrapassa expectativas com mais de 3 mil pessoas
Cerca de três mil espectadores estiveram no sábado em Mogadouro para assistir à segunda edição do festival aéreo «RedBurros Fly-In», promovido pela autarquia. A iniciativa pontuou pela espectacularidade das exibições aéreas, que, apesar das elevadas temperaturas, manteve durante cerca de três horas o público de olhos postos nos céus de Mogadouro.
O evento, que decorreu no Aeródromo Municipal de Mogadouro (AMM), traduziu-se num enorme êxito. “Este festival aéreo tem-se revelado um grande sucesso, não só pela qualidade e variedade do programa, mas pela capacidade de atrair pessoas ao nosso concelho”, afirma João Henriques, vice-presidente do município. “O RedBurros é actualmente o evento âncora da nossa região, que agrega um elevado potencial de promoção do município. Queremos transformar Mogadouro na Capital Ibérica do Voo à Vela, não só porque reunimos as condições óptimas, quer em termos de infra-estruturas – AMM - quer em termos de condições atmosféricas, das melhores da Península para a prática da modalidade”, sublinha aquele responsável.
A edição deste ano contou com a presença de Diana Gomes da Silva, a primeira e única piloto feminina a fazer acrobacias aéreas na Península Ibérica, que deixou os espectadores completamente rendidos com as suas arrojadas manobras a 300 quilómetros/hora. À piloto juntaram-se ainda outros ases dos ares, entre os quais os SmokeWings, Aerobática, Citabria Fly for Fun e os pilotos da escola de voo à vela de Centro Internacional de Voo Planado instalado no AMM.
Para além de exposições de “máquinas Voadoras”, que fizeram a delícia dos milhares de pessoas que circularam no aeródromo, também os burros marcaram presença neste evento, ao qual “emprestaram” o nome.
“Este festival repetiu o sucesso de ano passado. É uma aposta ganha, por esse motivo, vamos continuar a proporcionar um grande espectáculo aéreo e ao mesmo tempo continuar a dinamizar a actividade turística no concelho e região”, concluiu o vice-presidente da Câmara de Mogadouro.
, 2011-08-03
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Incêndio destruiu antiga estação de Bruçó
.
Acto de vandalismo
Incêndio destruiu antiga estação de Bruçó
Um incêndio destruiu, ontem, ao final da tarde, o imóvel principal da desactivada estação ferroviária de Bruçó, no concelho de Mogadouro.
O presidente da Junta de Freguesia adianta que o incêndio terá deflagrado por volta das cinco e meia da tarde.
Miguel Rito atribuiu o acontecimento a um acto de vandalismo e ao desleixo da REFER.
“Ficou completamente destruído, que ardeu completamente. Primeiro é um acto de vandalismo e, por outro, é da REFER, que não cuida do património que tem”, conta.
A Junta de Freguesia de Bruçó lança o desafio à REFER para que entregue este património às Juntas de Freguesia e às Câmaras Municipais. Miguel Rito considera que, no local, poderia surgir um alojamento turístico, que depois do incêndio pode agora ficar comprometido.
“Seria sempre um sítio bom para apostar no turismo”, sublinha. “E a própria linha para aproveitamento para uma ciclovia. Neste momento será mais difícil.”
O autarca de Bruçó afirma que ainda não contactou a REFER para dar conta do incêndio de ontem à tarde, mas garante que ninguém contactou a Junta de Freguesia, no sentido de recolher alguma informação acerca do sucedido.
Brigantia, 2011-09-28
In DTM
Acto de vandalismo
Incêndio destruiu antiga estação de Bruçó
Um incêndio destruiu, ontem, ao final da tarde, o imóvel principal da desactivada estação ferroviária de Bruçó, no concelho de Mogadouro.
O presidente da Junta de Freguesia adianta que o incêndio terá deflagrado por volta das cinco e meia da tarde.
Miguel Rito atribuiu o acontecimento a um acto de vandalismo e ao desleixo da REFER.
“Ficou completamente destruído, que ardeu completamente. Primeiro é um acto de vandalismo e, por outro, é da REFER, que não cuida do património que tem”, conta.
A Junta de Freguesia de Bruçó lança o desafio à REFER para que entregue este património às Juntas de Freguesia e às Câmaras Municipais. Miguel Rito considera que, no local, poderia surgir um alojamento turístico, que depois do incêndio pode agora ficar comprometido.
“Seria sempre um sítio bom para apostar no turismo”, sublinha. “E a própria linha para aproveitamento para uma ciclovia. Neste momento será mais difícil.”
O autarca de Bruçó afirma que ainda não contactou a REFER para dar conta do incêndio de ontem à tarde, mas garante que ninguém contactou a Junta de Freguesia, no sentido de recolher alguma informação acerca do sucedido.
Brigantia, 2011-09-28
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Mais expositores nos Gorazes
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De 13 a 16 de Outubro
Mais expositores nos Gorazes
Apesar da crise que se faz sentir em diversos sectores de actividade, o Parque Municipal de Feiras de Mogadouro vai receber mais expositores na edição 2011 da Feira dos Gorazes, que decorre de 13 a 16 de Outubro.
“Este ano contamos com cerca de 144 expositores, um número satisfatório, atendendo a período de crise que estamos a atravessar”, revelou o presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro, Horácio Sá.
Com um orçamento de 120 mil euros, a prioridade da organização é continuar a melhorar as condições do certame. “Há 11 anos atrás a feira realizava-se num espaço cheio de lama ou pó, onde praticamente não se podia fazer negócio. Hoje dispomos de boas condições para acolher expositores e visitantes”, acrescentou o responsável.
No próximo ano, o parque de exposições será dotado de um restaurante panorâmico, no qual a Câmara de Mogadouro vai investir cerca de 500 euros, comparticipados em 50 por cento pelo FEDER.
“É um investimento previsto há dois anos. O projecto está elaborado e vamos arrancar com a obra”, disse o vereador das Obras Públicas da Câmara de Mogadouro, António Pimentel.
Outra das ambições dos dirigentes da ACISM passa pela criação de uma nova nave coberta no parque de exposições, nomeadamente para albergar a exposição de máquinas e alfaias agrícolas, bem como outros veículos.
Segundo Horácio Sá, a presença de empresários espanhóis continua a ter “expressão” mas como a crise também se verifica do outro lado fronteira “este ano notou-se alguma quebra”.
No que respeita ao cartaz de espectáculos, os grupos de música locais e o folclore da região serão os principais animadores do recinto.
Jornal Nordeste, 2011-10-10
In DTM
De 13 a 16 de Outubro
Mais expositores nos Gorazes
Apesar da crise que se faz sentir em diversos sectores de actividade, o Parque Municipal de Feiras de Mogadouro vai receber mais expositores na edição 2011 da Feira dos Gorazes, que decorre de 13 a 16 de Outubro.
“Este ano contamos com cerca de 144 expositores, um número satisfatório, atendendo a período de crise que estamos a atravessar”, revelou o presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro, Horácio Sá.
Com um orçamento de 120 mil euros, a prioridade da organização é continuar a melhorar as condições do certame. “Há 11 anos atrás a feira realizava-se num espaço cheio de lama ou pó, onde praticamente não se podia fazer negócio. Hoje dispomos de boas condições para acolher expositores e visitantes”, acrescentou o responsável.
No próximo ano, o parque de exposições será dotado de um restaurante panorâmico, no qual a Câmara de Mogadouro vai investir cerca de 500 euros, comparticipados em 50 por cento pelo FEDER.
“É um investimento previsto há dois anos. O projecto está elaborado e vamos arrancar com a obra”, disse o vereador das Obras Públicas da Câmara de Mogadouro, António Pimentel.
Outra das ambições dos dirigentes da ACISM passa pela criação de uma nova nave coberta no parque de exposições, nomeadamente para albergar a exposição de máquinas e alfaias agrícolas, bem como outros veículos.
Segundo Horácio Sá, a presença de empresários espanhóis continua a ter “expressão” mas como a crise também se verifica do outro lado fronteira “este ano notou-se alguma quebra”.
No que respeita ao cartaz de espectáculos, os grupos de música locais e o folclore da região serão os principais animadores do recinto.
Jornal Nordeste, 2011-10-10
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autarcas do Douro Superior reclamam recuperação da linha ferroviária do Sabor
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Desativada nos anos de 1980
Autarcas do Douro Superior reclamam recuperação da linha ferroviária do Sabor
O presidente da Associação de Municípios do Douro Superior (AMDS) defendeu hoje a reativação da linha ferroviária do Sabor, para servir a região e permitir a ligação às minas de ferro de Moncorvo.
\"Sou da opinião que devem ser repropostos os carris no canal da antiga via férrea do Sabor\", desativada no final dos anos de 1980, num momento em que \"se verifica um aumento sistemáticos dos combustíveis e as via rápidas que ligam ao Litoral têm de ser pagas\", afirmou Morais Machado.
A isso se soma as negociações do Estado português com investidores australianos nas minas de ferro do Carvalhal, Torre de Moncorvo, que constitui \"uma oportunidade única para toda a região nordestina, que temos de saber agarrar\", disse o autarca, numa posição que é também suportada pelo empresário Henrique Neto, há muito um defensor da ferrovia
Lusa, 2011-10-24
Desativada nos anos de 1980
Autarcas do Douro Superior reclamam recuperação da linha ferroviária do Sabor
O presidente da Associação de Municípios do Douro Superior (AMDS) defendeu hoje a reativação da linha ferroviária do Sabor, para servir a região e permitir a ligação às minas de ferro de Moncorvo.
\"Sou da opinião que devem ser repropostos os carris no canal da antiga via férrea do Sabor\", desativada no final dos anos de 1980, num momento em que \"se verifica um aumento sistemáticos dos combustíveis e as via rápidas que ligam ao Litoral têm de ser pagas\", afirmou Morais Machado.
A isso se soma as negociações do Estado português com investidores australianos nas minas de ferro do Carvalhal, Torre de Moncorvo, que constitui \"uma oportunidade única para toda a região nordestina, que temos de saber agarrar\", disse o autarca, numa posição que é também suportada pelo empresário Henrique Neto, há muito um defensor da ferrovia
Lusa, 2011-10-24
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ribeira do Juncal vira parque de lazer
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1,8 milhões de euros
Ribeira do Juncal vira parque de lazer
A Câmara de Mogadouro vai investir cerca de 1,8 milhões de euros na recuperação ambiental da chamada ribeira do Juncal e, ao mesmo tempo, dotar a vila de um parque de lazer urbano.
“O concurso público para a adjudicação da empreitada já está em curso e traduz-se num esforço financeiro significativo para os cofres da autarquia, já que ao mesmo tempo decorrem outros investimentos em obras de recuperação e beneficiação urbana da vila\", revelou o vereador das Obras Públicas, António Pimentel.
A área a intervencionar fica próxima do complexo desportivo da vila, parque escolar e futuro Lar da Terceira Idade da Santa Casa da Misericórdia local e faz a divisão da vila de Mogadouro e da aldeia de Zava, através da ribeira do Juncal.
“Dada a proximidade destes equipamentos, foi só preciso prolongar esta área permitindo criar uma área de lazer dotada de vários equipamentos que ofereçam bem-estar à população local e aos turistas que visitam o concelho de Mogadouro\", acrescentou o vereador.
O projecto vai permitir dotar a vila de Mogadouro de um espelho de água com condições para a prática de algumas actividades náuticas, um circuito de manutenção e outros equipamentos vocacionados para o turismo e lazer.
“A malha urbana de Mogadouro torna-se bastante seca no verão e como a ribeira do Juncal é o curso de água mais próximo, torna-se importante para passar os meses mais quentes do ano e tornar o local numa área agradável de lazer\", frisou António Pimentel.
O parque urbano do Juncal será ao mesmo tempo a porta de entrada sul na Rota da Terra Fria que engloba, para além do concelho de Mogadouro, os concelhos de Miranda do Douro, Vimioso, Bragança e Vinhais.
Os acessos ao local são feitos através de uma estrada construída recentemente e que liga o Pontão ao IC5.
Jornal Nordeste, 2011-11-17
1,8 milhões de euros
Ribeira do Juncal vira parque de lazer
A Câmara de Mogadouro vai investir cerca de 1,8 milhões de euros na recuperação ambiental da chamada ribeira do Juncal e, ao mesmo tempo, dotar a vila de um parque de lazer urbano.
“O concurso público para a adjudicação da empreitada já está em curso e traduz-se num esforço financeiro significativo para os cofres da autarquia, já que ao mesmo tempo decorrem outros investimentos em obras de recuperação e beneficiação urbana da vila\", revelou o vereador das Obras Públicas, António Pimentel.
A área a intervencionar fica próxima do complexo desportivo da vila, parque escolar e futuro Lar da Terceira Idade da Santa Casa da Misericórdia local e faz a divisão da vila de Mogadouro e da aldeia de Zava, através da ribeira do Juncal.
“Dada a proximidade destes equipamentos, foi só preciso prolongar esta área permitindo criar uma área de lazer dotada de vários equipamentos que ofereçam bem-estar à população local e aos turistas que visitam o concelho de Mogadouro\", acrescentou o vereador.
O projecto vai permitir dotar a vila de Mogadouro de um espelho de água com condições para a prática de algumas actividades náuticas, um circuito de manutenção e outros equipamentos vocacionados para o turismo e lazer.
“A malha urbana de Mogadouro torna-se bastante seca no verão e como a ribeira do Juncal é o curso de água mais próximo, torna-se importante para passar os meses mais quentes do ano e tornar o local numa área agradável de lazer\", frisou António Pimentel.
O parque urbano do Juncal será ao mesmo tempo a porta de entrada sul na Rota da Terra Fria que engloba, para além do concelho de Mogadouro, os concelhos de Miranda do Douro, Vimioso, Bragança e Vinhais.
Os acessos ao local são feitos através de uma estrada construída recentemente e que liga o Pontão ao IC5.
Jornal Nordeste, 2011-11-17
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Drenagem interrompe acesso à Zona Industrial
.
O asfalto é uma aspiração antiga
Drenagem interrompe acesso à Zona Industrial
A Câmara de Mogadouro vai retomar as obras no novo acesso à zona industrial, a partir de Março.
A terraplanagem foi feita há vários anos, mas o caminho permaneceu em terra batida, à espera da requalificação da EN 218, que contemplou a criação de uma rotunda junto à recta do Azinhoso.
O asfalto é uma aspiração antiga dos empresários, uma vez que o novo acesso permitirá chegar mais rapidamente à zona industrial, sem necessidade entrar na vila.
Recorde-se que a autarquia comprometeu-se a pavimentar o caminho quando estivesse concluída a requalificação da EN 218, que liga Mogadouro a Vimioso.
Os trabalhos chegaram a arrancar e ainda foi colocado alcatrão numa das faixas do caminho, mas “foram detectados problemas de drenagem” e as obras tiveram que ser interrompidas, explica o vereador das Obras Públicas da Câmara de Mogadouro, António Pimentel.
Segundo o autarca, os trabalhos deverão ser retomados dentro de três meses. “Estamos à espera que o tempo melhore para concluir a obra. Prevemos iniciá-la em Março”, revela o responsável.
Jornal Nordeste, 2012-01-19
O asfalto é uma aspiração antiga
Drenagem interrompe acesso à Zona Industrial
A Câmara de Mogadouro vai retomar as obras no novo acesso à zona industrial, a partir de Março.
A terraplanagem foi feita há vários anos, mas o caminho permaneceu em terra batida, à espera da requalificação da EN 218, que contemplou a criação de uma rotunda junto à recta do Azinhoso.
O asfalto é uma aspiração antiga dos empresários, uma vez que o novo acesso permitirá chegar mais rapidamente à zona industrial, sem necessidade entrar na vila.
Recorde-se que a autarquia comprometeu-se a pavimentar o caminho quando estivesse concluída a requalificação da EN 218, que liga Mogadouro a Vimioso.
Os trabalhos chegaram a arrancar e ainda foi colocado alcatrão numa das faixas do caminho, mas “foram detectados problemas de drenagem” e as obras tiveram que ser interrompidas, explica o vereador das Obras Públicas da Câmara de Mogadouro, António Pimentel.
Segundo o autarca, os trabalhos deverão ser retomados dentro de três meses. “Estamos à espera que o tempo melhore para concluir a obra. Prevemos iniciá-la em Março”, revela o responsável.
Jornal Nordeste, 2012-01-19
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autarquia vai oferecer tinta para pintar as casas da zona histórica
.
Pintar Mogadouro de branco
Autarquia vai oferecer tinta para pintar as casas da zona histórica
A Câmara de Mogadouro vai oferecer milhares de litros de tinta branca para pintar as fachadas dos imóveis da zona histórica da vila.
«O processo está em andamento e vem no seguimento da recuperação do todo o núcleo histórico da vila de Mogadouro. O montante destinado às operações de pintura deverá rondar alguns milhares de euros», disse o vereador das Obras Públicas da autarquia de Mogadouro, António Pimentel.
Segundo as estimativas dos técnicos do município, a área a intervencionar deverá ascender aos 50 mil metros quadrados de fachadas de imóveis degradados localizados na zona histórica, a qual está a sofrer um profundo remodelação ao nível das infra-estruturas e pavimentação.
“Esta ajuda do município tem como objectivo incentivar os proprietários a melhorar as fachadas dos seus imóveis. Por isso disponibilizamos as tintas para que os próprios possam executar os serviços de pintura dos edifícios “, acrescentou.
Os serviços municipais já receberam o pedido de mais de 60 proprietários que se mostraram interessados na proposta aprovado pelo executivo municipal de Mogadouro.
“Estamos a proceder à inventariação dos todos os imóveis do casco histórico da vila, sendo que até ao momento cerca de 60 munícipes já mostraram interesse no projecto”, afirmou o vereador.
Até o momento já foram identificados mais de meia centena de proprietários, alguns com mais que uma habitação, mas ainda não há números concretos, dado o elevado números de imóveis existentes naquela área de Mogadouro.
Os interessados só têm que se dirigir aos serviços municipais, preencher um documento para solicitar de forma oficial a distribuição gratuita da tinta branca destinada à pintura de fachadas na zona histórica em onde deverá constar a área do imóvel e sua localização entre os elementos.
“Dado que o investimento na recuperação dos imóveis vai surtir efeitos positivos, não achamos que seja astronómico, mesmo em tempo de crise para os cofres da autarquia”, concluiu António Pimentel.
Os técnicos da autarquia serão os responsáveis pela execução das obras, tendo ao mesmo tempo um papel fiscalizador na aplicação da tinta distribuída.
Jornal Nordeste, 2012-05-22
Pintar Mogadouro de branco
Autarquia vai oferecer tinta para pintar as casas da zona histórica
A Câmara de Mogadouro vai oferecer milhares de litros de tinta branca para pintar as fachadas dos imóveis da zona histórica da vila.
«O processo está em andamento e vem no seguimento da recuperação do todo o núcleo histórico da vila de Mogadouro. O montante destinado às operações de pintura deverá rondar alguns milhares de euros», disse o vereador das Obras Públicas da autarquia de Mogadouro, António Pimentel.
Segundo as estimativas dos técnicos do município, a área a intervencionar deverá ascender aos 50 mil metros quadrados de fachadas de imóveis degradados localizados na zona histórica, a qual está a sofrer um profundo remodelação ao nível das infra-estruturas e pavimentação.
“Esta ajuda do município tem como objectivo incentivar os proprietários a melhorar as fachadas dos seus imóveis. Por isso disponibilizamos as tintas para que os próprios possam executar os serviços de pintura dos edifícios “, acrescentou.
Os serviços municipais já receberam o pedido de mais de 60 proprietários que se mostraram interessados na proposta aprovado pelo executivo municipal de Mogadouro.
“Estamos a proceder à inventariação dos todos os imóveis do casco histórico da vila, sendo que até ao momento cerca de 60 munícipes já mostraram interesse no projecto”, afirmou o vereador.
Até o momento já foram identificados mais de meia centena de proprietários, alguns com mais que uma habitação, mas ainda não há números concretos, dado o elevado números de imóveis existentes naquela área de Mogadouro.
Os interessados só têm que se dirigir aos serviços municipais, preencher um documento para solicitar de forma oficial a distribuição gratuita da tinta branca destinada à pintura de fachadas na zona histórica em onde deverá constar a área do imóvel e sua localização entre os elementos.
“Dado que o investimento na recuperação dos imóveis vai surtir efeitos positivos, não achamos que seja astronómico, mesmo em tempo de crise para os cofres da autarquia”, concluiu António Pimentel.
Os técnicos da autarquia serão os responsáveis pela execução das obras, tendo ao mesmo tempo um papel fiscalizador na aplicação da tinta distribuída.
Jornal Nordeste, 2012-05-22
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mogadouro recebe investimento turístico de luxo
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Em Vila de Ala, turismo equestre
Mogadouro recebe investimento turístico de luxo
Vai custar mais de 7,6 milhões de euros e criar 27 postos de trabalho. O Douro Equus Resort Natur é um empreendimento virado para o turismo equestre que vai nascer em Vila de Ala, no concelho de Mogadouro.
O projecto foi apresentado hoje e tem o apoio do Turismo do Porto e Norte de Portugal. Júlio Meirinhos, vice-presidente daquele organismo, enaltece o espírito inovador do empreendimento turístico.
«É construir uma infra-estrutura que nos permita orientar parte dos 3 milhões de turistas que já visitam o Porto e Norte. Esta infra-estrutura é inédita. Tem uma vertente raríssima a Norte de Lisboa para prática de concursos equestres para o Inverno, que é única, a par de uma qualidade quatro estrelas», realça Júlio Meirinhos.
Depois de cinco anos de trabalho no terreno, o projecto começa agora a dar os primeiros passos. José Oliveira, promotor do empreendimento, reconhece que é um investimento arriscado e diz que a construção do IC5 foi determinante para avançar com o projecto.
«Demorou cerca de cinco anos, porque montar um projecto desta envergadura não é fácil numa região como o Nordeste Transmontano. É um projecto arriscado e tem que se ponderar muito bem antes de avançar», afirma o empresário.
Para o presidente da Câmara de Mogadouro, Morais Machado, este investimento é fundamental para o desenvolvimento do concelho.«É um empreendimento muito útil para o concelho de Mogadouro, na medida em que prevê a criação de 27 postos de trabalho e além disso ainda vêm mais postos de trabalho laterais e vão trabalhar dentro daquilo que são as nossas actividades, como a agrícola e de natureza», salienta o autarca.
O resort foi candidatado a fundos do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN). Júlio Meirinhos garante a aprovação do projecto, que poderá ser financiado em mais de 50 por cento.«Depois de imensas reuniões, o Turismo Porto e Norte pode dizer que está em condições maduras de ser aprovado», garante Júlio Meirinhos.
O promotor do projecto espera começar as obras em Setembro. O prazo de conclusão do empreendimento depois da aprovação é de dois anos.
Trata-se de um hotel de charme de quatro estrelas.
Douro Equus Resort Natur é a próxima aposta de Mogadouro, em Trás-os-Montes, para o sector da Hotelaria. Trata-se de um hotel de charme de quatro estrelas, cuja construção deverá iniciar-se em Setembro com início de operação agendada para meados de 2014.
Representando um investimento privado de sete milhões de euros, o futuro hotel contará com um centro hípico, onde se pretende desenvolver o turismo equestre integrado no programa de valores ecológicos e pedagógicos e um biocampus, para a divulgação da fauna e flora da região.
Este projecto conta com o apoio e a orientação do Turismo do Porto e Norte de Portugal, que olha para a iniciativa como uma forma de canalizar os mais de três milhões de turistas que visitam anualmente a região Norte.
Brigantia, 2012-06-28
In DTM
Em Vila de Ala, turismo equestre
Mogadouro recebe investimento turístico de luxo
Vai custar mais de 7,6 milhões de euros e criar 27 postos de trabalho. O Douro Equus Resort Natur é um empreendimento virado para o turismo equestre que vai nascer em Vila de Ala, no concelho de Mogadouro.
O projecto foi apresentado hoje e tem o apoio do Turismo do Porto e Norte de Portugal. Júlio Meirinhos, vice-presidente daquele organismo, enaltece o espírito inovador do empreendimento turístico.
«É construir uma infra-estrutura que nos permita orientar parte dos 3 milhões de turistas que já visitam o Porto e Norte. Esta infra-estrutura é inédita. Tem uma vertente raríssima a Norte de Lisboa para prática de concursos equestres para o Inverno, que é única, a par de uma qualidade quatro estrelas», realça Júlio Meirinhos.
Depois de cinco anos de trabalho no terreno, o projecto começa agora a dar os primeiros passos. José Oliveira, promotor do empreendimento, reconhece que é um investimento arriscado e diz que a construção do IC5 foi determinante para avançar com o projecto.
«Demorou cerca de cinco anos, porque montar um projecto desta envergadura não é fácil numa região como o Nordeste Transmontano. É um projecto arriscado e tem que se ponderar muito bem antes de avançar», afirma o empresário.
Para o presidente da Câmara de Mogadouro, Morais Machado, este investimento é fundamental para o desenvolvimento do concelho.«É um empreendimento muito útil para o concelho de Mogadouro, na medida em que prevê a criação de 27 postos de trabalho e além disso ainda vêm mais postos de trabalho laterais e vão trabalhar dentro daquilo que são as nossas actividades, como a agrícola e de natureza», salienta o autarca.
O resort foi candidatado a fundos do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN). Júlio Meirinhos garante a aprovação do projecto, que poderá ser financiado em mais de 50 por cento.«Depois de imensas reuniões, o Turismo Porto e Norte pode dizer que está em condições maduras de ser aprovado», garante Júlio Meirinhos.
O promotor do projecto espera começar as obras em Setembro. O prazo de conclusão do empreendimento depois da aprovação é de dois anos.
Trata-se de um hotel de charme de quatro estrelas.
Douro Equus Resort Natur é a próxima aposta de Mogadouro, em Trás-os-Montes, para o sector da Hotelaria. Trata-se de um hotel de charme de quatro estrelas, cuja construção deverá iniciar-se em Setembro com início de operação agendada para meados de 2014.
Representando um investimento privado de sete milhões de euros, o futuro hotel contará com um centro hípico, onde se pretende desenvolver o turismo equestre integrado no programa de valores ecológicos e pedagógicos e um biocampus, para a divulgação da fauna e flora da região.
Este projecto conta com o apoio e a orientação do Turismo do Porto e Norte de Portugal, que olha para a iniciativa como uma forma de canalizar os mais de três milhões de turistas que visitam anualmente a região Norte.
Brigantia, 2012-06-28
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Trindade Coelho traz turistas a Mogadouro
.
Para participar na palestra
Trindade Coelho traz turistas a Mogadouro
Um grupo de 44 elementos do núcleo de Vila Nova de Gaia da Associação de Solidariedade Social dos Professores visitou a Biblioteca Municipal Trindade Coelho (BMTC) para participar na palestra «Viajar com… Trindade Coelho: 1861 - 1908».
A apresentação esteve a cargo da bibliotecária municipal, Marta Madureira.
No final, o grupo ainda teve oportunidade de contactar com alguns documentos do espólio/legado de Trindade Coelho que estão expostos numa pequena mostra bibliográfica. É o caso de manuscritos, primeiras edições, jornais e objectos pessoais, entre outros.
Num pequeno périplo pela vila, os «turistas» visitaram alguns dos monumentos e locais emblemáticos de Mogadouro, nomeadamente os que foram referenciados por Trindade Coelho nas suas obras.
Jornal Nordeste, 2012-09-27
Para participar na palestra
Trindade Coelho traz turistas a Mogadouro
Um grupo de 44 elementos do núcleo de Vila Nova de Gaia da Associação de Solidariedade Social dos Professores visitou a Biblioteca Municipal Trindade Coelho (BMTC) para participar na palestra «Viajar com… Trindade Coelho: 1861 - 1908».
A apresentação esteve a cargo da bibliotecária municipal, Marta Madureira.
No final, o grupo ainda teve oportunidade de contactar com alguns documentos do espólio/legado de Trindade Coelho que estão expostos numa pequena mostra bibliográfica. É o caso de manuscritos, primeiras edições, jornais e objectos pessoais, entre outros.
Num pequeno périplo pela vila, os «turistas» visitaram alguns dos monumentos e locais emblemáticos de Mogadouro, nomeadamente os que foram referenciados por Trindade Coelho nas suas obras.
Jornal Nordeste, 2012-09-27
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Feira dos Gorazes de Mogadouro espera 180 expositores
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«Uma nova estratégia»
Feira dos Gorazes de Mogadouro espera 180 expositores
Cerca de 180 expositores de Portugal, Espanha e França marcam presença na edição deste ano da Feira dos Gorazes, em Mogadouro, de sexta-feira a 16 de outubro.
\"Este ano, não sentimos os efeitos da crise, já que os expositores que marcam presença no certame reconhecem que são cinco dias para se fazerem contactos e diversos negócios\", disse à Lusa o presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro (ACISM), Horácio Sá.
Por outro lado, com as novas acessibilidades criadas na região nordestina, como são o caso do IC5 e IP2, começa a ser delineada \"uma nova estratégia\" para a iniciativa económica, já que estes dois eixos rodoviários vão permitir \"um namoro\" com clientes vindos da região do Douro Vinhateiro e das beiras.
\"O IC5 e o IP2 são duas vias fundamentais para o desenvolvimento económico desta região do sul do distrito e pensamos que vamos atrair mais visitantes fora da região do planalto mirandês\", acrescentou.
A crise em Espanha também levou \"a uma redução\" de expositores provenientes da região transfronteiriça: \"por esse motivo, há que procurar novos mercados\".
O também empresário disse ainda que os expositores cada vez mais procuram feiras \"onde se faça negócio\".
\"A Feira dos Gorazes caracteriza-se por isso, pois continuava a manter-se a tradição de se vir cá comprar\", acrescentou Horácio Sá, que sublinha querer um certame de atividades económicas de referência no Nordeste Transmontano e não um evento onde prevaleça a música, no género das festas populares.
Segundo diversos investigadores, a Feira do Gorazes teve origem na idade média e está relacionada como um certame de final de colheitas.
Para o presidente da Câmara de Mogadouro, Moraes Machado, apesar de não haver números exatos, já que não um controlo de entradas no recinto onde decorre a feira, \"muitos são os que no final da cada edição se mostram satisfeitos com os negócios e contactos para futuras transações comerciais\".
Lusa, 2012-10-09
«Uma nova estratégia»
Feira dos Gorazes de Mogadouro espera 180 expositores
Cerca de 180 expositores de Portugal, Espanha e França marcam presença na edição deste ano da Feira dos Gorazes, em Mogadouro, de sexta-feira a 16 de outubro.
\"Este ano, não sentimos os efeitos da crise, já que os expositores que marcam presença no certame reconhecem que são cinco dias para se fazerem contactos e diversos negócios\", disse à Lusa o presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro (ACISM), Horácio Sá.
Por outro lado, com as novas acessibilidades criadas na região nordestina, como são o caso do IC5 e IP2, começa a ser delineada \"uma nova estratégia\" para a iniciativa económica, já que estes dois eixos rodoviários vão permitir \"um namoro\" com clientes vindos da região do Douro Vinhateiro e das beiras.
\"O IC5 e o IP2 são duas vias fundamentais para o desenvolvimento económico desta região do sul do distrito e pensamos que vamos atrair mais visitantes fora da região do planalto mirandês\", acrescentou.
A crise em Espanha também levou \"a uma redução\" de expositores provenientes da região transfronteiriça: \"por esse motivo, há que procurar novos mercados\".
O também empresário disse ainda que os expositores cada vez mais procuram feiras \"onde se faça negócio\".
\"A Feira dos Gorazes caracteriza-se por isso, pois continuava a manter-se a tradição de se vir cá comprar\", acrescentou Horácio Sá, que sublinha querer um certame de atividades económicas de referência no Nordeste Transmontano e não um evento onde prevaleça a música, no género das festas populares.
Segundo diversos investigadores, a Feira do Gorazes teve origem na idade média e está relacionada como um certame de final de colheitas.
Para o presidente da Câmara de Mogadouro, Moraes Machado, apesar de não haver números exatos, já que não um controlo de entradas no recinto onde decorre a feira, \"muitos são os que no final da cada edição se mostram satisfeitos com os negócios e contactos para futuras transações comerciais\".
Lusa, 2012-10-09
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Empresário investe meio milhão de euros na produção de cogumelos
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Produzir cogumelos em estufa
Empresário investe meio milhão de euros na produção de cogumelos
Um empresário investiu cerca de 500 mil euros na criação de uma unidade industrial com o objectivo de produzir cogumelos em estufa e prevê para uma segunda fase proceder à recolha e tratamento de cogumelos silvestres.
A unidade foi financiada em 43% através de fundos do Proder [Programa de desenvolvimento rural], está instalada na zona industrial de Mogadouro e tem uma capacidade de produção de 12 toneladas de cogumelos por mês, ocupando uma área de produção coberta com 600 metros quadrados.
“Nesta primeira fase do projecto vamos produzir cogumelos brancos, um dos mais consumidos pelos apreciadores da micologia, não estando afastada a ideia de produzir fungos para uso terapêutico, cosmética ou tinturaria”, revelou o empreendedor, Francisco Mateus.
“Este projecto demorou cerca de cinco anos a amadurecer e agora tornou-se numa realidade. Neste momento, dispomos da melhor tecnologia do mercado destinada à produção de cogumelos”, afiançou o empresário.
Numa segunda fase e para complementar o investimento, a Mogaricus-Cogumelos quer também proceder à recolha e tratamento de cogumelos silvestres, aproveitado assim uma mais-valia económica existente na região transmontana.
“Nesta altura do ano assistimos ao delapidar da nossa riqueza em termos de flora e os cogumelos não fogem à regra, já que são apanhados de forma indiscriminada e vendidos a baixo preço a empresários espanhóis que fazem a sua recolha”, afirmou.
IC5 ajuda
No entanto, para comercializar cogumelos silvestres, o empresário defende que é preciso criar “legislação específica para o sector da micologia” e só depois entrar no mercado.
O empresário diz que chegou a altura de encarar o sector da micologia como uma fonte de rendimento acrescida para os produtores florestais da região, na qual são apanhados diariamente fungos comestíveis “de grande qualidade”.
Com as novas vias de comunicação, como é caso do IC5, o empresário “pisca o olho” ao mercado espanhol, devido à proximidade de Mogadouro com a fronteira como Espanha, não estando descartada a ideia de entrar no exigente mercado francês.
“Como trabalhamos essencialmente com cogumelos frescos, não poderemos ir muito além deste dois países europeus, embora a longo prazo, se pense numa linha de desidratação de cogumelos”, concluiu.
Jornal Nordeste, 2012-12-07
Produzir cogumelos em estufa
Empresário investe meio milhão de euros na produção de cogumelos
Um empresário investiu cerca de 500 mil euros na criação de uma unidade industrial com o objectivo de produzir cogumelos em estufa e prevê para uma segunda fase proceder à recolha e tratamento de cogumelos silvestres.
A unidade foi financiada em 43% através de fundos do Proder [Programa de desenvolvimento rural], está instalada na zona industrial de Mogadouro e tem uma capacidade de produção de 12 toneladas de cogumelos por mês, ocupando uma área de produção coberta com 600 metros quadrados.
“Nesta primeira fase do projecto vamos produzir cogumelos brancos, um dos mais consumidos pelos apreciadores da micologia, não estando afastada a ideia de produzir fungos para uso terapêutico, cosmética ou tinturaria”, revelou o empreendedor, Francisco Mateus.
“Este projecto demorou cerca de cinco anos a amadurecer e agora tornou-se numa realidade. Neste momento, dispomos da melhor tecnologia do mercado destinada à produção de cogumelos”, afiançou o empresário.
Numa segunda fase e para complementar o investimento, a Mogaricus-Cogumelos quer também proceder à recolha e tratamento de cogumelos silvestres, aproveitado assim uma mais-valia económica existente na região transmontana.
“Nesta altura do ano assistimos ao delapidar da nossa riqueza em termos de flora e os cogumelos não fogem à regra, já que são apanhados de forma indiscriminada e vendidos a baixo preço a empresários espanhóis que fazem a sua recolha”, afirmou.
IC5 ajuda
No entanto, para comercializar cogumelos silvestres, o empresário defende que é preciso criar “legislação específica para o sector da micologia” e só depois entrar no mercado.
O empresário diz que chegou a altura de encarar o sector da micologia como uma fonte de rendimento acrescida para os produtores florestais da região, na qual são apanhados diariamente fungos comestíveis “de grande qualidade”.
Com as novas vias de comunicação, como é caso do IC5, o empresário “pisca o olho” ao mercado espanhol, devido à proximidade de Mogadouro com a fronteira como Espanha, não estando descartada a ideia de entrar no exigente mercado francês.
“Como trabalhamos essencialmente com cogumelos frescos, não poderemos ir muito além deste dois países europeus, embora a longo prazo, se pense numa linha de desidratação de cogumelos”, concluiu.
Jornal Nordeste, 2012-12-07
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Misericórdia investe 75 mil euros na recuperação de igreja
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«Um exemplar magnífico»
Misericórdia investe 75 mil euros na recuperação de igreja
A Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro vai investir 75 mil euros na recuperação de uma igreja do século XVI, sua propriedade, devido ao risco de ruptura da cobertura do templo.
“Vamos avançar de imediato com obras que visam a recuperação da parte exterior da igreja da Misericórdia, com principal incidência no telhado, que já apresenta sinais evidentes de ruptura”, disse à Lusa o provedor da instituição, João Henriques.
A intervenção vai incidir também na recuperação de portas e janelas e reboco das paredes exteriores.
A intervenção na igreja da Misericórdia de Mogadouro é o resultado de uma candidatura a fundos do PRODER (programa de apoio ao desenvolvimento rural) e foi apoiada em 45 mil euros.
“O telhado está já em perigo de cair”, explicou o responsável.
O retábulo do altar-mor da igreja da Santa Casa é, segundo vários especialistas, «um exemplar magnífico», de estilo maneirista, com talha dourada e pintado a preto. Data do século XVII e foi alvo de um profundo restauro em 1995.
A igreja da Misericórdia situa-se no centro histórico da vila de Mogadouro, numa posição subjacente ao Castelo medieval, onde se pode encontrar igualmente o pelourinho.
Jornal Nordeste, 2012-12-10
«Um exemplar magnífico»
Misericórdia investe 75 mil euros na recuperação de igreja
A Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro vai investir 75 mil euros na recuperação de uma igreja do século XVI, sua propriedade, devido ao risco de ruptura da cobertura do templo.
“Vamos avançar de imediato com obras que visam a recuperação da parte exterior da igreja da Misericórdia, com principal incidência no telhado, que já apresenta sinais evidentes de ruptura”, disse à Lusa o provedor da instituição, João Henriques.
A intervenção vai incidir também na recuperação de portas e janelas e reboco das paredes exteriores.
A intervenção na igreja da Misericórdia de Mogadouro é o resultado de uma candidatura a fundos do PRODER (programa de apoio ao desenvolvimento rural) e foi apoiada em 45 mil euros.
“O telhado está já em perigo de cair”, explicou o responsável.
O retábulo do altar-mor da igreja da Santa Casa é, segundo vários especialistas, «um exemplar magnífico», de estilo maneirista, com talha dourada e pintado a preto. Data do século XVII e foi alvo de um profundo restauro em 1995.
A igreja da Misericórdia situa-se no centro histórico da vila de Mogadouro, numa posição subjacente ao Castelo medieval, onde se pode encontrar igualmente o pelourinho.
Jornal Nordeste, 2012-12-10
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Resort de luxo começa a ser construído em Mogadouro
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Equus Douro Natur Resort
Resort de luxo começa a ser construído em Mogadouro
Foi lançada este sábado a primeira pedra do Equus Douro Natur Resort, um empreendimento virado para o turismo equestre, que vai nascer em Vila de Ala, no concelho de Mogadouro.
Trata-se de um investimento de 7,6 milhões de euros, que vai criar cerca de 27 postos de trabalho dentro de um ano e meio. Nuno Oliveira, representante da empresa Mogoequestre, que é a promotora do projecto, não tem dúvidas que este empreendimento turístico é uma mais-valia para a região.“É um investimento com várias valências, quer na área hípica, hoteleira e da restauração.
E estamos certos que será uma mais-valia na região do ponto de vista turístico e que trará para cá muitos investimentos e turistas numa vertente de turismo equestre e de turismo de lazer”, enfatiza o empresário. Este investimento tem o apoio do Turismo do Porto e Norte de Portugal. Melchior Moreira, presidente daquele organismo, sublinha que este é um dos projectos mais apoiados na região nos últimos 15 anos.
“Na região Porto e Norte de Portugal, mais concretamente nesta sub-região do Nordeste Transmontano naquilo que é a aposta dos equipamentos hoteleiros esta é uma oferta e uma aposta financeira do Turismo de Portugal na ordem dos 7 milhões de euros. Nos últimos 15 anos nunca nenhum projecto foi tão apoiado com o que está a ser apoiado neste momento, é precisamente por ser diferenciador, tem qualidade e também porque a aposta que fazemos em termos internacionais está devidamente assegurada”, salienta o responsável.
A Câmara Municipal de Mogadouro acarinha este projecto. O autarca, Morais Machado, acredita que é um investimento fundamental para o desenvolvimento do concelho, mas deixa um recado ao Governo para não levar para o litoral receitas que pertencem à região.“Nós temos obrigação de proteger este investimento que é estruturante para Mogadouro.
Mas o poder central tem que ter uma atitude concreta e não usar uma estratégia de vir aqui buscar os nossos impostos, como é o caso barragem de Bemposta que vai dar a derrama à Câmara de Lisboa, não nos deixar fazer uma mini-hídrica, e um sem número de coisas, como é o caso da energia eólica, que nos poderiam dar receitas”, lamenta o autarca.
Este empreendimento alia a hotelaria ao turismo de natureza e à gastronomia da região. Na área equestre vai reunir condições para a realização de provas internacionais.
As obras já arrancaram e a sua conclusão está prevista para Junho de 2014.
Brigantia, 2013-01-15
In DTM
Equus Douro Natur Resort
Resort de luxo começa a ser construído em Mogadouro
Foi lançada este sábado a primeira pedra do Equus Douro Natur Resort, um empreendimento virado para o turismo equestre, que vai nascer em Vila de Ala, no concelho de Mogadouro.
Trata-se de um investimento de 7,6 milhões de euros, que vai criar cerca de 27 postos de trabalho dentro de um ano e meio. Nuno Oliveira, representante da empresa Mogoequestre, que é a promotora do projecto, não tem dúvidas que este empreendimento turístico é uma mais-valia para a região.“É um investimento com várias valências, quer na área hípica, hoteleira e da restauração.
E estamos certos que será uma mais-valia na região do ponto de vista turístico e que trará para cá muitos investimentos e turistas numa vertente de turismo equestre e de turismo de lazer”, enfatiza o empresário. Este investimento tem o apoio do Turismo do Porto e Norte de Portugal. Melchior Moreira, presidente daquele organismo, sublinha que este é um dos projectos mais apoiados na região nos últimos 15 anos.
“Na região Porto e Norte de Portugal, mais concretamente nesta sub-região do Nordeste Transmontano naquilo que é a aposta dos equipamentos hoteleiros esta é uma oferta e uma aposta financeira do Turismo de Portugal na ordem dos 7 milhões de euros. Nos últimos 15 anos nunca nenhum projecto foi tão apoiado com o que está a ser apoiado neste momento, é precisamente por ser diferenciador, tem qualidade e também porque a aposta que fazemos em termos internacionais está devidamente assegurada”, salienta o responsável.
A Câmara Municipal de Mogadouro acarinha este projecto. O autarca, Morais Machado, acredita que é um investimento fundamental para o desenvolvimento do concelho, mas deixa um recado ao Governo para não levar para o litoral receitas que pertencem à região.“Nós temos obrigação de proteger este investimento que é estruturante para Mogadouro.
Mas o poder central tem que ter uma atitude concreta e não usar uma estratégia de vir aqui buscar os nossos impostos, como é o caso barragem de Bemposta que vai dar a derrama à Câmara de Lisboa, não nos deixar fazer uma mini-hídrica, e um sem número de coisas, como é o caso da energia eólica, que nos poderiam dar receitas”, lamenta o autarca.
Este empreendimento alia a hotelaria ao turismo de natureza e à gastronomia da região. Na área equestre vai reunir condições para a realização de provas internacionais.
As obras já arrancaram e a sua conclusão está prevista para Junho de 2014.
Brigantia, 2013-01-15
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sinal da TDT deficiente afeta 70% da população no Planalto Mirandês
.
Uma vergonha e com culpados
Sinal da TDT deficiente afeta 70% da população no Planalto Mirandês
Cerca de 70% da população dos concelhos do planalto mirandês tem problemas de receção do sinal de televisão digital terrestre (TDT), disse hoje à Lusa o presidente da Associação Comercial e Industrial de Mogadouro.
Segundo Horácio Sá, há localidades dos concelhos de Mogadouro, Vimioso, Miranda do Douro e Freixo de Espada à Cinta, onde a receção do sinal da TDT é demasiado fraca para que as pessoas possam ver televisão sem contratempos.
\\"O sinal chega aos recetores com demasiadas falhas, havendo locais, onde só é possível ver televisão através de uma sistema complementar de TDT\\", frisou o também empresário da área dos eletrodomésticos.
O representante dos empresários disse que um sistema complementar de TDT pode custar cerca de 150 euros, um gasto significativo para uma população idosa e sem meios financeiros como aquela que reside nos concelhos do interior.
Por seu lado, o município de Mogadouro já se prontificou a instalar um posto retransmissor, de resto há semelhança do que fez no passado para a recessão do sinal analógico, mas autoridades responsáveis não autorizaram.
\\"O município tem consciência que a cobertura da TDT não é melhor em todo o concelho. Desde 2010 que andamos a tratar do assunto com o envio de cartas para a Anacom e para a PT Comunicações (PTC), no sentido de haver uma resolução para o problema\\", disse o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques.
O autarca diz que esta situação leva a que haja \\"mais isolamento\\" das populações rurais e pede a resolução do problema urgentemente.
Em carta enviada ao município de Mogadouro, à qual a Lusa teve acesso, a PTC informou que no concelho de Mogadouro, \\"a percentagem de coberturas por via terrestre é superior a 90% da população, não se planeando, por isso, a implementação de cobertura TDT adicional neste município, pois no título habilitante apenas se encontra obrigada a cumprir a cobertura de 87% da população\\".
Contactada pela Lusa, fonte da Anacon explicou que, enquanto operador habilitado, é à PTC que cabe proceder à instalação de meios de transporte e difusão do sinal, não podendo qualquer outra entidade, pública ou privada, a título individual ou coletivo, proceder à instalação de emissores e/ou retransmissores deste serviço.
Lusa, 2013-02-15
Uma vergonha e com culpados
Sinal da TDT deficiente afeta 70% da população no Planalto Mirandês
Cerca de 70% da população dos concelhos do planalto mirandês tem problemas de receção do sinal de televisão digital terrestre (TDT), disse hoje à Lusa o presidente da Associação Comercial e Industrial de Mogadouro.
Segundo Horácio Sá, há localidades dos concelhos de Mogadouro, Vimioso, Miranda do Douro e Freixo de Espada à Cinta, onde a receção do sinal da TDT é demasiado fraca para que as pessoas possam ver televisão sem contratempos.
\\"O sinal chega aos recetores com demasiadas falhas, havendo locais, onde só é possível ver televisão através de uma sistema complementar de TDT\\", frisou o também empresário da área dos eletrodomésticos.
O representante dos empresários disse que um sistema complementar de TDT pode custar cerca de 150 euros, um gasto significativo para uma população idosa e sem meios financeiros como aquela que reside nos concelhos do interior.
Por seu lado, o município de Mogadouro já se prontificou a instalar um posto retransmissor, de resto há semelhança do que fez no passado para a recessão do sinal analógico, mas autoridades responsáveis não autorizaram.
\\"O município tem consciência que a cobertura da TDT não é melhor em todo o concelho. Desde 2010 que andamos a tratar do assunto com o envio de cartas para a Anacom e para a PT Comunicações (PTC), no sentido de haver uma resolução para o problema\\", disse o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques.
O autarca diz que esta situação leva a que haja \\"mais isolamento\\" das populações rurais e pede a resolução do problema urgentemente.
Em carta enviada ao município de Mogadouro, à qual a Lusa teve acesso, a PTC informou que no concelho de Mogadouro, \\"a percentagem de coberturas por via terrestre é superior a 90% da população, não se planeando, por isso, a implementação de cobertura TDT adicional neste município, pois no título habilitante apenas se encontra obrigada a cumprir a cobertura de 87% da população\\".
Contactada pela Lusa, fonte da Anacon explicou que, enquanto operador habilitado, é à PTC que cabe proceder à instalação de meios de transporte e difusão do sinal, não podendo qualquer outra entidade, pública ou privada, a título individual ou coletivo, proceder à instalação de emissores e/ou retransmissores deste serviço.
Lusa, 2013-02-15
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cruz Vermelha de Mogadouro tem nova direcção
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José Lima é o novo presidente
Cruz Vermelha de Mogadouro tem nova direcção
José Augusto Paiva Lima é o novo presidente da delegação de Mogadouro da Cruz Vermelha Portuguesa.A eleição decorreu no passado dia 25 de Fevereiro, numa sessão presidida pelo director-geral da CVP, Pimenta Araújo, e pelo delegado regional dos distritos de Vila Real e Bragança, José Silvano.
No final da reunião, a Comissão de Zeladores indicou, por unanimidade, José Augusto Paiva Lima para presidir à delegação de Mogadouro da Cruz Vermelha. Pimenta Araújo realçou a grandiosidade da instituição e louvou o trabalho desenvolvido pela direcção cessante.
O responsável classificou esta delegação como um sucesso no distrito de Bragança, nomeadamente no campo da Saúde, no apoio às populações a nível social e alimentar, no transporte aos centros de atendimento e no desempenho dos delegados socorristas nas aldeias do concelho.
Órgãos sociais: Direcção – José Augusto Paiva Lima (presidente), Casimiro dos Anjos (vice-presidente), Cândido Batista Rosete, Maria de Lurdes Sousa e Joaquim Cordeiro (secretários), Adolfo Américo Pires (tesoureiro) e Fernando Jorge Geraldes (vogal)
Jornal Nordeste, 2013-03-20
José Lima é o novo presidente
Cruz Vermelha de Mogadouro tem nova direcção
José Augusto Paiva Lima é o novo presidente da delegação de Mogadouro da Cruz Vermelha Portuguesa.A eleição decorreu no passado dia 25 de Fevereiro, numa sessão presidida pelo director-geral da CVP, Pimenta Araújo, e pelo delegado regional dos distritos de Vila Real e Bragança, José Silvano.
No final da reunião, a Comissão de Zeladores indicou, por unanimidade, José Augusto Paiva Lima para presidir à delegação de Mogadouro da Cruz Vermelha. Pimenta Araújo realçou a grandiosidade da instituição e louvou o trabalho desenvolvido pela direcção cessante.
O responsável classificou esta delegação como um sucesso no distrito de Bragança, nomeadamente no campo da Saúde, no apoio às populações a nível social e alimentar, no transporte aos centros de atendimento e no desempenho dos delegados socorristas nas aldeias do concelho.
Órgãos sociais: Direcção – José Augusto Paiva Lima (presidente), Casimiro dos Anjos (vice-presidente), Cândido Batista Rosete, Maria de Lurdes Sousa e Joaquim Cordeiro (secretários), Adolfo Américo Pires (tesoureiro) e Fernando Jorge Geraldes (vogal)
Jornal Nordeste, 2013-03-20
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Queixas diárias da população
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TDT não funciona em Mogadouro
Queixas diárias da população
Mais de 70 por cento da população do concelho de Mogadouro tem dificuldades em ver televisão.
O problema já se arrasta há cerca de um ano, altura em que o sinal deixou de ser analógico e a região passou a ser servida pela Televisão Digital Terrestre - a TDT.
Horácio Sá, presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro, que também é empresário do ramo dos electrodomésticos, diz que recebe queixas diárias da população.E a situação agrava-se com o mau tempo. Horário Sá garante que é o que tem acontecido estes dias.
A Câmara de Mogadouro já tentou resolver o problema, com a instalação de um posto emissor. Mas o projecto foi chumbado pela ANACOM.
Brigantia, 2013-03-28
In DTM
TDT não funciona em Mogadouro
Queixas diárias da população
Mais de 70 por cento da população do concelho de Mogadouro tem dificuldades em ver televisão.
O problema já se arrasta há cerca de um ano, altura em que o sinal deixou de ser analógico e a região passou a ser servida pela Televisão Digital Terrestre - a TDT.
Horácio Sá, presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Mogadouro, que também é empresário do ramo dos electrodomésticos, diz que recebe queixas diárias da população.E a situação agrava-se com o mau tempo. Horário Sá garante que é o que tem acontecido estes dias.
A Câmara de Mogadouro já tentou resolver o problema, com a instalação de um posto emissor. Mas o projecto foi chumbado pela ANACOM.
Brigantia, 2013-03-28
In DTM
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