Palaçoulo
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias regionais
Página 1 de 1
Palaçoulo
.
Homenagem a José Fernandes
Palaçoulo homenageia figura da terra
O principal impulsionador de desenvolvimento da freguesia de Palaçoulo, em Miranda do Douro, foi homenageado ontem.
Um tributo prestado pela associação Caramonico, que ele próprio fundou.
Fundada em 1980, promotora de arte, tradição e cultura, a Caramonico, Associação para o Desenvolvimento Integrado de Palaçoulo, prima pelas danças viris, como os Pauliteiros, pelas danças mistas e ainda pelos toques e cantares tradicionais.
No dia em que celebrou 30 anos de vida, o presidente, Leonel Preto, quis fazer uma homenagem a José Francisco Fernandes, um dos fundadores desta associação.
“Aquilo que eu quis fazer foi uma homenagem simples a uma pessoa ilustre” afirma, pois “a relevância desta associação está no sector do folclore principalmente com o grupo de pauliteiros”.
José Francisco Fernandes, o homenageado, diz sentir-se sensibilizado com este tributo.
“Sinto-me sensibilizado e até surpreendido porque eu dediquei-me à associação mas não me considero fundador. Houve vários co-fundadores e eu sou um deles” afirma.
O antigo presidente da Caramonico também foi homenageado.
Gualdino Raimundo alerta para a perda de tradições.
“Está a perder-se a identidade da nossa cultura. Hoje praticamente toda a gente sabe tocar uma gaita ou um bombo” afirma, questionando “mas alguém sente isso e tem gosto por fazê-lo?”
A Associação Caramonico começou por chamar-se Grupo Cultural e Folclórico de Palaçoulo.
José Francisco Fernandes, foi também responsável pela implementação da Cooperativa Agrícola e da Caixa Agrícola na freguesia de Palaçoulo.
Brigantia, 2010-12-27
In DTM
Homenagem a José Fernandes
Palaçoulo homenageia figura da terra
O principal impulsionador de desenvolvimento da freguesia de Palaçoulo, em Miranda do Douro, foi homenageado ontem.
Um tributo prestado pela associação Caramonico, que ele próprio fundou.
Fundada em 1980, promotora de arte, tradição e cultura, a Caramonico, Associação para o Desenvolvimento Integrado de Palaçoulo, prima pelas danças viris, como os Pauliteiros, pelas danças mistas e ainda pelos toques e cantares tradicionais.
No dia em que celebrou 30 anos de vida, o presidente, Leonel Preto, quis fazer uma homenagem a José Francisco Fernandes, um dos fundadores desta associação.
“Aquilo que eu quis fazer foi uma homenagem simples a uma pessoa ilustre” afirma, pois “a relevância desta associação está no sector do folclore principalmente com o grupo de pauliteiros”.
José Francisco Fernandes, o homenageado, diz sentir-se sensibilizado com este tributo.
“Sinto-me sensibilizado e até surpreendido porque eu dediquei-me à associação mas não me considero fundador. Houve vários co-fundadores e eu sou um deles” afirma.
O antigo presidente da Caramonico também foi homenageado.
Gualdino Raimundo alerta para a perda de tradições.
“Está a perder-se a identidade da nossa cultura. Hoje praticamente toda a gente sabe tocar uma gaita ou um bombo” afirma, questionando “mas alguém sente isso e tem gosto por fazê-lo?”
A Associação Caramonico começou por chamar-se Grupo Cultural e Folclórico de Palaçoulo.
José Francisco Fernandes, foi também responsável pela implementação da Cooperativa Agrícola e da Caixa Agrícola na freguesia de Palaçoulo.
Brigantia, 2010-12-27
In DTM
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Empresários de Palaçoulo temem mais a situação espanhola do que a portuguesa
.
«Estamos muito apreensivos»
Empresários de Palaçoulo temem mais a situação espanhola do que a portuguesa
A crise em Espanha preocupa mais os industriais de Palaçoulo, no Nordeste Transmontano, do que a situação nacional, porque têm no país vizinho o principal mercado.
As empresa de tanoaria e cutelaria de Palaçoulo exportam a maior fatia do que produzem para o mercado espanhol, o principal fator que tem protegido e mantido a indústria local à margem dos efeitos recessivos da economia portuguesa.
\"Estamos muito apreensivos com o que se está a passar em Espanha. Oxalá não venha aí uma recessão grande e que tenha impacto nas nossas vendas\", afirmou à Lusa Domingos Martins, sócio da empresa de cutelaria FILMAM.
Lusa, 2012-07-17
«Estamos muito apreensivos»
Empresários de Palaçoulo temem mais a situação espanhola do que a portuguesa
A crise em Espanha preocupa mais os industriais de Palaçoulo, no Nordeste Transmontano, do que a situação nacional, porque têm no país vizinho o principal mercado.
As empresa de tanoaria e cutelaria de Palaçoulo exportam a maior fatia do que produzem para o mercado espanhol, o principal fator que tem protegido e mantido a indústria local à margem dos efeitos recessivos da economia portuguesa.
\"Estamos muito apreensivos com o que se está a passar em Espanha. Oxalá não venha aí uma recessão grande e que tenha impacto nas nossas vendas\", afirmou à Lusa Domingos Martins, sócio da empresa de cutelaria FILMAM.
Lusa, 2012-07-17
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Autarca convida governantes a aprender a gerir
.
Em Palaçoulo não há desemprego
Autarca convida governantes a aprender a gerir
A população da freguesia de Palaçoulo, em Miranda do Douro, diz que sabe governar-se e desafia os políticos portugueses a tirarem ali uma formação na arte de bem gerir.
“Acho que o dinheiro público deve ser gerido com muito mais atenção do que o nosso próprio dinheiro. Por isso, digo que deveriam vir aqui a Palaçoulo e tirar uma lição sobre como bem governar”, convida o presidente da Junta de Freguesia, Manuel Gonçalves, também empresário.
Palaçoulo tem pouco mais de 550 habitantes e apostou em criar um dinamismo comercial hoje reconhecido, tendo superado o isolamento a partir dos seus próprios recursos.
“Vive-se aqui, ao nível industrial, um dinamismo que acho que é um pouco diferente de todo o nosso poder político e governamental. Nós estamos a gerir o dinheiro das nossas empresas”, indica o autarca.
Diz-se, por isso, na aldeia, que os governantes só têm a ganhar se aprenderem com os empresários locais. As unidades industriais são quase todas exportadoras e contribuem para o desenvolvimento do país.
RR, 2012-09-19
Em Palaçoulo não há desemprego
Autarca convida governantes a aprender a gerir
A população da freguesia de Palaçoulo, em Miranda do Douro, diz que sabe governar-se e desafia os políticos portugueses a tirarem ali uma formação na arte de bem gerir.
“Acho que o dinheiro público deve ser gerido com muito mais atenção do que o nosso próprio dinheiro. Por isso, digo que deveriam vir aqui a Palaçoulo e tirar uma lição sobre como bem governar”, convida o presidente da Junta de Freguesia, Manuel Gonçalves, também empresário.
Palaçoulo tem pouco mais de 550 habitantes e apostou em criar um dinamismo comercial hoje reconhecido, tendo superado o isolamento a partir dos seus próprios recursos.
“Vive-se aqui, ao nível industrial, um dinamismo que acho que é um pouco diferente de todo o nosso poder político e governamental. Nós estamos a gerir o dinheiro das nossas empresas”, indica o autarca.
Diz-se, por isso, na aldeia, que os governantes só têm a ganhar se aprenderem com os empresários locais. As unidades industriais são quase todas exportadoras e contribuem para o desenvolvimento do país.
RR, 2012-09-19
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Pipas e barricas para vinho
.
Pipas e barricas para vinho
Tanoaria de Miranda do Douro conquista o mercado chinês
A oportunidade de negócio seguiu com a abertura de concursos públicos para produtos portugueses, entre os quais pipas e barricas para vinho. A empresa de Palaçoulo concorreu, ganhou e já exportou “alguns milhares” de barricas, o que fez a sua facturação aumentar em mais de quatro milhões de euros.
Uma tanoaria de Palaçoulo, no concelho de Miranda do Douro, decidiu apostar no mercado asiático e está a exportar pipas e barricas para a China. O negócio fez subir a facturação acima dos 40%, o que representa, por ano, mais de quatro milhões de euros para os cofres da empresa.
A oportunidade de negócio surgiu após o conhecimento da abertura de concursos públicos para produtos portugueses, entre os quais pipas e barricas para vinho. A empresa concorreu, ganhou o concurso e já exportou “alguns milhares de barricas”.
“Estamos a falar de uma quantidade muito grande de produto, de um contrato de quatro milhões de euros”, refere à Renascença Sérgio Gonçalves, sócio gerente da tanoaria JMGonçalves.
Por causa da exportação para a China a empresa “criou mais postos de trabalho e fez investimentos superiores a 600 mil euros”.
“Em ano de crise, uma empresa crescer acima dos 40 a 50%, é muito”, frisa Sérgio Gonçalves.
O mercado chinês vai continuar a ser aposta da empresa para colmatar as perdas dos mercados espanhol, francês e italiano, que atravessam um período de crise económica e financeira.
"Temos boas perspetivas de futuros negócios com a China”, refere o empresário, salientando que “aquele país tem futuro na produção de vinhos e pode mesmo ser um dos maiores produtores mundiais, daí ser um mercado com potencial no sector”.
O empresário transmontano refere, no entanto, que “o mercado chinês é extremamente exigente e vai ao pormenor, quando estão causa verbas muito elevadas”.
“Um simples cêntimo num documento tem que se corrigir, uma barrica que esteja com um batoque deslocado, pedem um batoque novo”, explica, para concluir que os chineses “são muito rigorosos com a mercadoria que chega” e que “tudo tem que estar de acordo com o protocolado e com o documentado em cada remessa ”.
A tanoaria JMGonçalves, em Palaçoulo, no concelho de Miranda do Douro, tem 43 trabalhadores e é a maior empresa do ramo em Portugal.
Olímpia Mairos, Renascença, 2014-02-19
Pipas e barricas para vinho
Tanoaria de Miranda do Douro conquista o mercado chinês
A oportunidade de negócio seguiu com a abertura de concursos públicos para produtos portugueses, entre os quais pipas e barricas para vinho. A empresa de Palaçoulo concorreu, ganhou e já exportou “alguns milhares” de barricas, o que fez a sua facturação aumentar em mais de quatro milhões de euros.
Uma tanoaria de Palaçoulo, no concelho de Miranda do Douro, decidiu apostar no mercado asiático e está a exportar pipas e barricas para a China. O negócio fez subir a facturação acima dos 40%, o que representa, por ano, mais de quatro milhões de euros para os cofres da empresa.
A oportunidade de negócio surgiu após o conhecimento da abertura de concursos públicos para produtos portugueses, entre os quais pipas e barricas para vinho. A empresa concorreu, ganhou o concurso e já exportou “alguns milhares de barricas”.
“Estamos a falar de uma quantidade muito grande de produto, de um contrato de quatro milhões de euros”, refere à Renascença Sérgio Gonçalves, sócio gerente da tanoaria JMGonçalves.
Por causa da exportação para a China a empresa “criou mais postos de trabalho e fez investimentos superiores a 600 mil euros”.
“Em ano de crise, uma empresa crescer acima dos 40 a 50%, é muito”, frisa Sérgio Gonçalves.
O mercado chinês vai continuar a ser aposta da empresa para colmatar as perdas dos mercados espanhol, francês e italiano, que atravessam um período de crise económica e financeira.
"Temos boas perspetivas de futuros negócios com a China”, refere o empresário, salientando que “aquele país tem futuro na produção de vinhos e pode mesmo ser um dos maiores produtores mundiais, daí ser um mercado com potencial no sector”.
O empresário transmontano refere, no entanto, que “o mercado chinês é extremamente exigente e vai ao pormenor, quando estão causa verbas muito elevadas”.
“Um simples cêntimo num documento tem que se corrigir, uma barrica que esteja com um batoque deslocado, pedem um batoque novo”, explica, para concluir que os chineses “são muito rigorosos com a mercadoria que chega” e que “tudo tem que estar de acordo com o protocolado e com o documentado em cada remessa ”.
A tanoaria JMGonçalves, em Palaçoulo, no concelho de Miranda do Douro, tem 43 trabalhadores e é a maior empresa do ramo em Portugal.
Olímpia Mairos, Renascença, 2014-02-19
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias regionais
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos