Argélia
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Argélia
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42 manifestantes feridos pela polícia
O presidente do partido da oposição que convocou uma manifestação proibida hoje, sábado, em Argel, Said Sadi, disse que 42 dos seus partidários foram feridos durante o protesto. Sete polícias também ficaram feridos.
"Houve 42 feridos, dois gravemente. Foram todos hospitalizados", declarou por telefone à AFP o presidente do Movimento para a Cultura e a Democracia (RCD, na sigla em francês), organizador da manifestação.
"Também se registaram numerosas detenções" entre os manifestantes, adiantou Sadi.
Confrontos opuseram diante da sede daquele partido cerca de 300 pessoas e várias dezenas de polícias, com cassetetes e escudos, bem como granadas lacrimogéneas.
Nos confrontos com os partidários do RCD, sete polícias ficaram feridos, dois dos quais em estado grave, informou a agência noticiosa APS.
A polícia anunciou cinco detenções.
In DN
42 manifestantes feridos pela polícia
O presidente do partido da oposição que convocou uma manifestação proibida hoje, sábado, em Argel, Said Sadi, disse que 42 dos seus partidários foram feridos durante o protesto. Sete polícias também ficaram feridos.
"Houve 42 feridos, dois gravemente. Foram todos hospitalizados", declarou por telefone à AFP o presidente do Movimento para a Cultura e a Democracia (RCD, na sigla em francês), organizador da manifestação.
"Também se registaram numerosas detenções" entre os manifestantes, adiantou Sadi.
Confrontos opuseram diante da sede daquele partido cerca de 300 pessoas e várias dezenas de polícias, com cassetetes e escudos, bem como granadas lacrimogéneas.
Nos confrontos com os partidários do RCD, sete polícias ficaram feridos, dois dos quais em estado grave, informou a agência noticiosa APS.
A polícia anunciou cinco detenções.
In DN
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Detidas cerca de 400 pessoas que tentavam ir no protesto
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Detidas cerca de 400 pessoas que tentavam ir no protesto
por Lusa
Hoje
Cerca de 400 pessoas foram detidas hoje, sábado, pela polícia de Argel quando milhares de manifestantes tentavam realizar uma marcha de protesto que foi impedida pela polícia, segundo um ativista dos direitos humanos e vários jornalistas no local.
Ali Yahia Abdenour, chefe da Liga Argelina de Defesa dos Direitos Humanos, disse que pelo menos 400 pessoas foram detidas, entre as quais mulheres e jornalistas. Segundo Abdenour, cerca de 28.000 polícias foram destacados para as ruas da capital. A organização que convocou a marcha disse que 10.000 pessoas se concentraram na Praça 1.º de Maio, mas a polícia assegurou que os manifestantes não ultrapassavam os 1500. Os manifestantes foram cercados pela polícia, que os impediu de sair da praça em desfile até à Praça dos Mártires, um percurso de menos de quatro quilómetros bloqueado desde sexta-feira por dezenas de veículos blindados da polícia. "Desde manhã, quando chegámos, os polícias detiveram pessoas que não queriam sair da praça e pessoas que tinham cartazes ou gritavam palavras de ordem", disse à Agência Lusa uma manifestante, antiga sindicalista.
Agentes da polícia avançavam de tempos a tempos por entre a multidão e detinham homens ou mulheres que estivesse na frente de grupos de pessoas gritando palavras de ordem contra o regime do presidente Abdelaziz Bouteflika, pela democracia e pela liberdade, segundo a jornalista da Lusa no local. Em declarações aos jornalistas na praça, Mustapha Bouchachi, presidente da Liga Argelina de Defesa dos Direitos Humanos e porta-voz da Coordenadora Nacional pela Democracia e a Mudança, que convocou a marcha, criticou a atitude da polícia perante um protesto que desde o início decorreu pacificamente. "Estes polícias (que tentaram impedir a marcha) também são nossos filhos, mas o regime sempre funcionou assim: dividir os argelinos para poder reinar", disse.
Este ativista assegurou, por outro lado, ter recebido informações de amigos de outras localidades que queriam participar na marcha e que foram impedidos de entrar na capital pela polícia, que colocou barreiras nos principais acessos a Argel. "Viemos manifestar-nos por uma Argélia livre, democrática, nova", disse à Lusa um jovem, à frente de um grupo de estudantes que gritavam "Adeus Bouteflika" e "Bouteflika vai-te embora!". "Estamos aqui para exigir viver em liberdade, com dignidade, num Estado de Direito democrático com uma imprensa livre", disse um professor de línguas, antigo dirigente sindical, que considerou que as autoridades montaram um verdadeiro estado de sítio para impedir uma manifestação pacífica.
In DN
Detidas cerca de 400 pessoas que tentavam ir no protesto
por Lusa
Hoje
Cerca de 400 pessoas foram detidas hoje, sábado, pela polícia de Argel quando milhares de manifestantes tentavam realizar uma marcha de protesto que foi impedida pela polícia, segundo um ativista dos direitos humanos e vários jornalistas no local.
Ali Yahia Abdenour, chefe da Liga Argelina de Defesa dos Direitos Humanos, disse que pelo menos 400 pessoas foram detidas, entre as quais mulheres e jornalistas. Segundo Abdenour, cerca de 28.000 polícias foram destacados para as ruas da capital. A organização que convocou a marcha disse que 10.000 pessoas se concentraram na Praça 1.º de Maio, mas a polícia assegurou que os manifestantes não ultrapassavam os 1500. Os manifestantes foram cercados pela polícia, que os impediu de sair da praça em desfile até à Praça dos Mártires, um percurso de menos de quatro quilómetros bloqueado desde sexta-feira por dezenas de veículos blindados da polícia. "Desde manhã, quando chegámos, os polícias detiveram pessoas que não queriam sair da praça e pessoas que tinham cartazes ou gritavam palavras de ordem", disse à Agência Lusa uma manifestante, antiga sindicalista.
Agentes da polícia avançavam de tempos a tempos por entre a multidão e detinham homens ou mulheres que estivesse na frente de grupos de pessoas gritando palavras de ordem contra o regime do presidente Abdelaziz Bouteflika, pela democracia e pela liberdade, segundo a jornalista da Lusa no local. Em declarações aos jornalistas na praça, Mustapha Bouchachi, presidente da Liga Argelina de Defesa dos Direitos Humanos e porta-voz da Coordenadora Nacional pela Democracia e a Mudança, que convocou a marcha, criticou a atitude da polícia perante um protesto que desde o início decorreu pacificamente. "Estes polícias (que tentaram impedir a marcha) também são nossos filhos, mas o regime sempre funcionou assim: dividir os argelinos para poder reinar", disse.
Este ativista assegurou, por outro lado, ter recebido informações de amigos de outras localidades que queriam participar na marcha e que foram impedidos de entrar na capital pela polícia, que colocou barreiras nos principais acessos a Argel. "Viemos manifestar-nos por uma Argélia livre, democrática, nova", disse à Lusa um jovem, à frente de um grupo de estudantes que gritavam "Adeus Bouteflika" e "Bouteflika vai-te embora!". "Estamos aqui para exigir viver em liberdade, com dignidade, num Estado de Direito democrático com uma imprensa livre", disse um professor de línguas, antigo dirigente sindical, que considerou que as autoridades montaram um verdadeiro estado de sítio para impedir uma manifestação pacífica.
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Anticiclone político permanece no Norte de África
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Anticiclone político permanece no Norte de África
por dn.pt
Hoje
Mustapha Hammouche escreve no Liberté sobre a repressão policial da marcha pela mudança de sábado em Argel
"O dispositivo securitário impediu a marcha de Argel. Mas a conquista estava, em qualquer caso, conseguida à partida: ao exibir uma gigantesca armada repressiva, o poder parecia ter já assumido a virtualidade de uma grande contestação", escreve hoje Mustapha Hammouche no jornal argelino Liberté.
O editorialista constata que o anticiclone político teima em manter-se nos países do Norte de África. Após a repressão de sábado da marcha pela mudança, os organizadores preparam-se agora para um novo protesto no próximo dia 19
In DN
Anticiclone político permanece no Norte de África
por dn.pt
Hoje
Mustapha Hammouche escreve no Liberté sobre a repressão policial da marcha pela mudança de sábado em Argel
"O dispositivo securitário impediu a marcha de Argel. Mas a conquista estava, em qualquer caso, conseguida à partida: ao exibir uma gigantesca armada repressiva, o poder parecia ter já assumido a virtualidade de uma grande contestação", escreve hoje Mustapha Hammouche no jornal argelino Liberté.
O editorialista constata que o anticiclone político teima em manter-se nos países do Norte de África. Após a repressão de sábado da marcha pela mudança, os organizadores preparam-se agora para um novo protesto no próximo dia 19
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Oposição sai as ruas da capital apesar de proibição
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Oposição sai as ruas da capital apesar de proibição
por Lusa
Hoje
Num bairro as autoridades foram obrigados a reforçar o dispositivo para evitar confrontos com apoiantes do governo.
A oposição na Argélia saiu hoje as ruas da capital em três manifestações diferentes, contrariando a proibição do governo.
As autoridades argelinas foram obrigadas a intervir para evitar confrontos entre os opositores e apoiantes do governo argelino, que gritavam "Bouteflika não é Mubarak", em referencia ao presidente deposto do Egipto.
Os cerca de 50 apoiantes do regime , que carregavam retratos do presidente da Argélia, Abdelaziz Bouteflika, estavam munidos de petardos que atiravam contra uma dezena de manifestantes da oposição que se encontrava nas proximidades, segundo um relato da agência AFP.
O governo da Argélia tinha proibido as manifestações convocadas para hoje em Argel e Oran, a segunda cidade do país, pela União para a Cultura e Democracia (RCD), uma formação política da oposição, que, no entanto, acabaram por sair as ruas.
Em 24 de Fevereiro, o executivo argelino anunciou a suspensão do estado de emergência, instaurado há 19 anos, no início da guerra civil. No entanto, mantém-se a proibição de manifestações em Argel, uma medida introduzida em 2001 na sequência dos grandes protestos da população berbere da Cabília, que foram duramente reprimidos.
In DN
Oposição sai as ruas da capital apesar de proibição
por Lusa
Hoje
Num bairro as autoridades foram obrigados a reforçar o dispositivo para evitar confrontos com apoiantes do governo.
A oposição na Argélia saiu hoje as ruas da capital em três manifestações diferentes, contrariando a proibição do governo.
As autoridades argelinas foram obrigadas a intervir para evitar confrontos entre os opositores e apoiantes do governo argelino, que gritavam "Bouteflika não é Mubarak", em referencia ao presidente deposto do Egipto.
Os cerca de 50 apoiantes do regime , que carregavam retratos do presidente da Argélia, Abdelaziz Bouteflika, estavam munidos de petardos que atiravam contra uma dezena de manifestantes da oposição que se encontrava nas proximidades, segundo um relato da agência AFP.
O governo da Argélia tinha proibido as manifestações convocadas para hoje em Argel e Oran, a segunda cidade do país, pela União para a Cultura e Democracia (RCD), uma formação política da oposição, que, no entanto, acabaram por sair as ruas.
Em 24 de Fevereiro, o executivo argelino anunciou a suspensão do estado de emergência, instaurado há 19 anos, no início da guerra civil. No entanto, mantém-se a proibição de manifestações em Argel, uma medida introduzida em 2001 na sequência dos grandes protestos da população berbere da Cabília, que foram duramente reprimidos.
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As razões que 'salvam' a Argélia da contestação
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As razões que 'salvam' a Argélia da contestação
Hoje
Em artigo de opinião no El País, Jordi Vaquer procura explicar as razões que mantêm a estabilidade governativa na Argélia, apesar da vaga de contestação nos países vizinhos.
"O regime argelino tem todas as características que provocam as revoltas da dignidade: corrupção crescente, menosprezo pelos direitos humanos, farsas eleitorais, violação das liberdades políticas e falta de perspectivas para os jovens", afirma Vaquer.
Mas, apesar disso, o Governo de Buteflika tem conseguido evitar que os protestos e os incidentes levem a uma revolta que ponha em causa a sua continuidade. E isto apesar de já mais de 20 jovens se terem imolado pelo fogo na Argélia.
Na opinião do articulista, a contestação na Argélia não foi mais longe porque a população ainda não esqueceu os dez anos de extrema violência após a experiência democrática de 1988-1992; por outro lado, com a subida do preço do petróleo o governo pôde descer o preço dos bens de primeira necessidade.
In DN
As razões que 'salvam' a Argélia da contestação
Hoje
Em artigo de opinião no El País, Jordi Vaquer procura explicar as razões que mantêm a estabilidade governativa na Argélia, apesar da vaga de contestação nos países vizinhos.
"O regime argelino tem todas as características que provocam as revoltas da dignidade: corrupção crescente, menosprezo pelos direitos humanos, farsas eleitorais, violação das liberdades políticas e falta de perspectivas para os jovens", afirma Vaquer.
Mas, apesar disso, o Governo de Buteflika tem conseguido evitar que os protestos e os incidentes levem a uma revolta que ponha em causa a sua continuidade. E isto apesar de já mais de 20 jovens se terem imolado pelo fogo na Argélia.
Na opinião do articulista, a contestação na Argélia não foi mais longe porque a população ainda não esqueceu os dez anos de extrema violência após a experiência democrática de 1988-1992; por outro lado, com a subida do preço do petróleo o governo pôde descer o preço dos bens de primeira necessidade.
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Polícia mata 2 terroristas em carro com explosivos
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Polícia mata 2 terroristas em carro com explosivos
por Lusa
Hoje
As autoridades argelinas anunciaram segunda-feira que mataram dois alegados terroristas que viajavam numa camioneta, carregada de explosivos, a 60 quilómetros de Argel, noticia a AFP.
Os dois homens foram localizados depois de uma denúncia recebida pelas autoridades argelinas.
Depois de interceptada a camioneta, onde viajavam os dois homens, o motorista, que também morreu, foi mandado parar, mas recusou-se a obedecer à ordem, o que originou que as autoridades disparassem sobre o veículo.
No entanto, a edição online do jornal El-Watan, diz que havia dois veículos carregados de explosivos, que terão explodido logo após os primeiros disparos das autoridades. Desde o início do verão que a Argélia oriental tem sido alvo de vários ataques.
In DN
Polícia mata 2 terroristas em carro com explosivos
por Lusa
Hoje
As autoridades argelinas anunciaram segunda-feira que mataram dois alegados terroristas que viajavam numa camioneta, carregada de explosivos, a 60 quilómetros de Argel, noticia a AFP.
Os dois homens foram localizados depois de uma denúncia recebida pelas autoridades argelinas.
Depois de interceptada a camioneta, onde viajavam os dois homens, o motorista, que também morreu, foi mandado parar, mas recusou-se a obedecer à ordem, o que originou que as autoridades disparassem sobre o veículo.
No entanto, a edição online do jornal El-Watan, diz que havia dois veículos carregados de explosivos, que terão explodido logo após os primeiros disparos das autoridades. Desde o início do verão que a Argélia oriental tem sido alvo de vários ataques.
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Filha de Kadhafi deu à luz uma menina
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Filha de Kadhafi deu à luz uma menina
por Lusa
Hoje
A filha do líder líbio em fuga Muammar Kadhafi, Aicha, deu hoje à luz uma menina na Argélia, confirmou uma fonte governamental argelina citada pela agência noticiosa francesa AFP.
O Governo argelino divulgou na segunda-feira ter autorizado a entrada no país de Aicha e de outros dois filhos de Kadhafi, Hannibal e Mohamed, bem como da segunda mulher do coronel líbio, Safia, por razões humanitárias.
"Aicha deu à luz hoje de manhã, muito cedo. Ela teve uma menina. A mãe e a filha estão bem", indicou a mesma fonte governamental argelina, que preferiu não ser identificada, sem adiantar o local do nascimento.
Um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros argelino, Amar Belani, afirmou hoje que a Argélia autorizou a entrada no país da mulher e dos três filhos do coronel "por razões estritamente humanitárias".
"Estas pessoas foram recebidas na Argélia por razões estritamente humanitárias. Informámos o secretário-geral da ONU, o presidente do Conselho de Segurança e o presidente do conselho executivo do Conselho Nacional de Transição (CNT)", indicou Belani, citado pela AFP.
O CNT, o órgão político da rebelião líbia, já anunciou que vai pedir ao Governo da Argélia a repatriação dos familiares de Kadhafi.
Segundo informações divulgadas na segunda-feira pela agência noticiosa italiana Ansa, Kadhafi estará com os filhos Saadi e Saif al-Islam na cidade de Bani Walid, a 100 quilómetros a sudeste da capital líbia, Tripoli.
As forças rebeldes assumiram o controlo de Tripoli há uma semana, mas continuam as operações para tentar encontrar Muammar Kadhafi, que dirigiu a Líbia nos últimos 42 anos.
In DN
Filha de Kadhafi deu à luz uma menina
por Lusa
Hoje
A filha do líder líbio em fuga Muammar Kadhafi, Aicha, deu hoje à luz uma menina na Argélia, confirmou uma fonte governamental argelina citada pela agência noticiosa francesa AFP.
O Governo argelino divulgou na segunda-feira ter autorizado a entrada no país de Aicha e de outros dois filhos de Kadhafi, Hannibal e Mohamed, bem como da segunda mulher do coronel líbio, Safia, por razões humanitárias.
"Aicha deu à luz hoje de manhã, muito cedo. Ela teve uma menina. A mãe e a filha estão bem", indicou a mesma fonte governamental argelina, que preferiu não ser identificada, sem adiantar o local do nascimento.
Um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros argelino, Amar Belani, afirmou hoje que a Argélia autorizou a entrada no país da mulher e dos três filhos do coronel "por razões estritamente humanitárias".
"Estas pessoas foram recebidas na Argélia por razões estritamente humanitárias. Informámos o secretário-geral da ONU, o presidente do Conselho de Segurança e o presidente do conselho executivo do Conselho Nacional de Transição (CNT)", indicou Belani, citado pela AFP.
O CNT, o órgão político da rebelião líbia, já anunciou que vai pedir ao Governo da Argélia a repatriação dos familiares de Kadhafi.
Segundo informações divulgadas na segunda-feira pela agência noticiosa italiana Ansa, Kadhafi estará com os filhos Saadi e Saif al-Islam na cidade de Bani Walid, a 100 quilómetros a sudeste da capital líbia, Tripoli.
As forças rebeldes assumiram o controlo de Tripoli há uma semana, mas continuam as operações para tentar encontrar Muammar Kadhafi, que dirigiu a Líbia nos últimos 42 anos.
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Tempestade provoca pelo menos 10 mortos e destrói casas
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Tempestade provoca pelo menos 10 mortos e destrói casas
por Lusa
Hoje
Pelo menos 10 pessoas morreram e centenas de casas ficaram destruídas devido às chuvas torrenciais que estão a assolar a Argélia, revelaram no domingo as autoridades argelinas, citadas pela agência noticiosa AP.
De acordo com as autoridades, uma mãe e uma filha estão também dadas como desaparecidas.
O serviço de meteorologia argelino advertiu neste fim-de-semana a população para a ocorrência de fortes tempestades em todo o país.
A autoridade de protecção civil argelina referiu, em comunicado, que oito corpos foram recuperados na cidade de El Bayadh, a 700 milhas a sudoeste da capital, e que as equipas de salvamento procuram uma mãe e o seu bebé, de nove meses.
Outros dois corpos foram encontrados em cidades a norte de El Bayadh e centenas de famílias foram afectadas pela inundação ou destruição das suas habitações.
A Argélia é assolada muitas vezes por fortes tempestades no mês de Outubro.
In DN
Tempestade provoca pelo menos 10 mortos e destrói casas
por Lusa
Hoje
Pelo menos 10 pessoas morreram e centenas de casas ficaram destruídas devido às chuvas torrenciais que estão a assolar a Argélia, revelaram no domingo as autoridades argelinas, citadas pela agência noticiosa AP.
De acordo com as autoridades, uma mãe e uma filha estão também dadas como desaparecidas.
O serviço de meteorologia argelino advertiu neste fim-de-semana a população para a ocorrência de fortes tempestades em todo o país.
A autoridade de protecção civil argelina referiu, em comunicado, que oito corpos foram recuperados na cidade de El Bayadh, a 700 milhas a sudoeste da capital, e que as equipas de salvamento procuram uma mãe e o seu bebé, de nove meses.
Outros dois corpos foram encontrados em cidades a norte de El Bayadh e centenas de famílias foram afectadas pela inundação ou destruição das suas habitações.
A Argélia é assolada muitas vezes por fortes tempestades no mês de Outubro.
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