Passos Coelho apoia Governo em eventual pedido de ajuda externa
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Passos Coelho apoia Governo em eventual pedido de ajuda externa
Passos Coelho apoia Governo em eventual pedido de ajuda externa
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que o seu partido respeitará os compromissos que o Governo tiver de assumir no exterior para um eventual pedido de ajuda financeira.
«Se o Governo achar que, por qualquer razão, é preciso contrair um empréstimo especial para evitar incumprimento de Portugal no exterior, o Governo tem todas as condições para o poder fazer, e não é o PSD que vai pôr isso em causa. O PSD apoiará isso», declarou Pedro Passos Coelho aos jornalistas, durante uma visita a uma escola secundária no concelho de Vila Franca de Xira.
Questionado sobre que garantias pode o PSD dar, Passos Coelho respondeu: «As melhores garantias de um partido responsável. O que o Governo tiver de se comprometer no exterior, seja num quadro ulterior de ajuda, seja de garantias que tenha de dar, será respeitado pelo PSD, quer na Comissão Permanente da Assembleia da República, quer quando for Governo a seguir».
Passos Coelho afastou, contudo, «um acordo pré-eleitoral» para um eventual pedido de ajuda, dizendo que «qualquer quadro de ajuda mais estrutural só pode ser negociado por um futuro Governo».
Quanto à necessidade ou não de um pedido de ajuda financeira externa neste momento, o presidente do PSD considerou que «isso só o Governo é que sabe avaliar», pois «é quem sabe se há dinheiro na carteira ou não há mais dinheiro na carteira para fazer os pagamentos que são necessários».
Segundo o presidente do PSD, «não há nenhuma dúvida sobre isso» de que «é o Governo que tem competência, estando em gestão ou não, para assegurar as responsabilidades do Estado português perante o exterior».
«O Presidente da República não tem poderes executivos», referiu.
Passos Coelho defendeu que «a única coisa que não pode acontecer é que não haja segurança da parte do país no compromisso das suas obrigações externas».
Assinalando que «o primeiro-ministro e o ministro das Finanças têm dito repetidamente que essa necessidade não ocorrerá», o presidente do PSD reiterou que, «se alguma coisa excepcional ocorrer», o seu partido «não deixará de apoiar um recurso de emergência que possa ter de ser feito».
Lusa/SOL
Pois.... como te compreendo, pá!!!!!! a ti e ao teu patrão cavacal.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, afirmou hoje que o seu partido respeitará os compromissos que o Governo tiver de assumir no exterior para um eventual pedido de ajuda financeira.
«Se o Governo achar que, por qualquer razão, é preciso contrair um empréstimo especial para evitar incumprimento de Portugal no exterior, o Governo tem todas as condições para o poder fazer, e não é o PSD que vai pôr isso em causa. O PSD apoiará isso», declarou Pedro Passos Coelho aos jornalistas, durante uma visita a uma escola secundária no concelho de Vila Franca de Xira.
Questionado sobre que garantias pode o PSD dar, Passos Coelho respondeu: «As melhores garantias de um partido responsável. O que o Governo tiver de se comprometer no exterior, seja num quadro ulterior de ajuda, seja de garantias que tenha de dar, será respeitado pelo PSD, quer na Comissão Permanente da Assembleia da República, quer quando for Governo a seguir».
Passos Coelho afastou, contudo, «um acordo pré-eleitoral» para um eventual pedido de ajuda, dizendo que «qualquer quadro de ajuda mais estrutural só pode ser negociado por um futuro Governo».
Quanto à necessidade ou não de um pedido de ajuda financeira externa neste momento, o presidente do PSD considerou que «isso só o Governo é que sabe avaliar», pois «é quem sabe se há dinheiro na carteira ou não há mais dinheiro na carteira para fazer os pagamentos que são necessários».
Segundo o presidente do PSD, «não há nenhuma dúvida sobre isso» de que «é o Governo que tem competência, estando em gestão ou não, para assegurar as responsabilidades do Estado português perante o exterior».
«O Presidente da República não tem poderes executivos», referiu.
Passos Coelho defendeu que «a única coisa que não pode acontecer é que não haja segurança da parte do país no compromisso das suas obrigações externas».
Assinalando que «o primeiro-ministro e o ministro das Finanças têm dito repetidamente que essa necessidade não ocorrerá», o presidente do PSD reiterou que, «se alguma coisa excepcional ocorrer», o seu partido «não deixará de apoiar um recurso de emergência que possa ter de ser feito».
Lusa/SOL
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