Coreia do Sul
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Coreia do Sul
.
Seul nega a Pyongyang repatriamento de dois refugiados
por lusa
Hoje
A Coreia do Sul recusou-se hoje repatriar dois norte-coreanos que, esta semana, cruzaram a fronteira num bote e pediram asilo a Seul, não obstante as queixas de Pyongyang, num acto que se traduz num revés nas intenções de aproximação das duas Coreias.
Segundo a Cruz Vermelha sul-coreana, os dois norte-coreanos que são irmãos, pediram claramente para ser acolhidos na Coreia do Sul e, por isso, e ao abrigo da política de Seul, ser-lhes-á garantido asilo e ajuda.
"Vamos gerir o caso com respeito pela sua livre vontade", indicaram membros da Cruz Vermelha sul-coreana aos seus pares da Coreia do Norte através dos canais militares da vila fronteiriça de Panmunjom.
A mensagem foi transmitida um dia depois da Coreia do Norte ter exigido o repatriamento dos seus dois nacionais interceptados em águas sul-coreanas do Mar Amarelo, uma das zonas de maior tensão entre as duas Coreias.
Isto acontece num momento em que o clima de tensão entre os dois países, divididos após a Guerra da Coreia (1950-53), estava a sofrer melhorias.
A Coreia do Norte ameaçou Seul, quarta-feira, através da agência estatal KCNA, com uma linguagem que não utilizava há meses, com um "castigo sem piedade" por realizar ações de propaganda por via da emissão de mensagens anti-norte-coreanas em frequências de rádio e televisão usadas pelo regime comunista.
Além disso, a Coreia do Sul suspendeu, esta semana, o prometido envio de ajuda alimentar à Coreia do Norte para os afectados pelas inundações deste verão.
In DN
Seul nega a Pyongyang repatriamento de dois refugiados
por lusa
Hoje
A Coreia do Sul recusou-se hoje repatriar dois norte-coreanos que, esta semana, cruzaram a fronteira num bote e pediram asilo a Seul, não obstante as queixas de Pyongyang, num acto que se traduz num revés nas intenções de aproximação das duas Coreias.
Segundo a Cruz Vermelha sul-coreana, os dois norte-coreanos que são irmãos, pediram claramente para ser acolhidos na Coreia do Sul e, por isso, e ao abrigo da política de Seul, ser-lhes-á garantido asilo e ajuda.
"Vamos gerir o caso com respeito pela sua livre vontade", indicaram membros da Cruz Vermelha sul-coreana aos seus pares da Coreia do Norte através dos canais militares da vila fronteiriça de Panmunjom.
A mensagem foi transmitida um dia depois da Coreia do Norte ter exigido o repatriamento dos seus dois nacionais interceptados em águas sul-coreanas do Mar Amarelo, uma das zonas de maior tensão entre as duas Coreias.
Isto acontece num momento em que o clima de tensão entre os dois países, divididos após a Guerra da Coreia (1950-53), estava a sofrer melhorias.
A Coreia do Norte ameaçou Seul, quarta-feira, através da agência estatal KCNA, com uma linguagem que não utilizava há meses, com um "castigo sem piedade" por realizar ações de propaganda por via da emissão de mensagens anti-norte-coreanas em frequências de rádio e televisão usadas pelo regime comunista.
Além disso, a Coreia do Sul suspendeu, esta semana, o prometido envio de ajuda alimentar à Coreia do Norte para os afectados pelas inundações deste verão.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Vinte e um norte-coreanos encontrados à deriva
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Vinte e um norte-coreanos encontrados à deriva
por Lusa
Hoje
Um grupo de 21 norte-coreanos, incluindo crianças, foi descoberto esta semana à deriva ao largo da costa ocidental da Coreia do Sul, indicaram hoje elementos da guarda costeira sul-coreana.
A política de Seul em relação aos norte-coreanos que se encontram sob o seu território, de maneira deliberada ou por acidente, é a de aceitar os que pretendem permanecer na Coreia do Sul e de repatriar os que preferem regressar a casa.
In DN
Vinte e um norte-coreanos encontrados à deriva
por Lusa
Hoje
Um grupo de 21 norte-coreanos, incluindo crianças, foi descoberto esta semana à deriva ao largo da costa ocidental da Coreia do Sul, indicaram hoje elementos da guarda costeira sul-coreana.
A política de Seul em relação aos norte-coreanos que se encontram sob o seu território, de maneira deliberada ou por acidente, é a de aceitar os que pretendem permanecer na Coreia do Sul e de repatriar os que preferem regressar a casa.
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Obama visitou zona desmilitarizada entre as duas Coreias
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Obama visitou zona desmilitarizada entre as duas Coreias
por Lusa
Hoje
O presidente Barack Obama visitou hoje a zona desmilitarizada entre as duas Coreias para saudar as tropas norte-americanas ali destacadas num altura em que a tensão cresce na região com Pyongyang a programar o lançamento de um satélite.
Barack Obama visita a zona pela primeira vez no âmbito de uma deslocação à Coreia do Sul onde vai participar na reunião de segurança nuclear que vai decorrer em Seul.
O presidente chegou ao destacamento de Camp Bonifas acompanhado do embaixador dos Estados Unidos, Sung Kim, onde foi recebido pelo comandante das forças conjuntas na Coreia do Sul, general James Thurman.
Saudando todos os 50 soldados norte-americanos destacados no local sublinhando que estes se encontram "na fronteira da liberdade".
"O contraste entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte não podia ser mais abrupto, não podia ser mais claro", disse ao destacar também que os soldados ali destacados integram a "longa linha" de militares que permitiram a prosperidade da Coreia do Sul.
In DN
Obama visitou zona desmilitarizada entre as duas Coreias
por Lusa
Hoje
O presidente Barack Obama visitou hoje a zona desmilitarizada entre as duas Coreias para saudar as tropas norte-americanas ali destacadas num altura em que a tensão cresce na região com Pyongyang a programar o lançamento de um satélite.
Barack Obama visita a zona pela primeira vez no âmbito de uma deslocação à Coreia do Sul onde vai participar na reunião de segurança nuclear que vai decorrer em Seul.
O presidente chegou ao destacamento de Camp Bonifas acompanhado do embaixador dos Estados Unidos, Sung Kim, onde foi recebido pelo comandante das forças conjuntas na Coreia do Sul, general James Thurman.
Saudando todos os 50 soldados norte-americanos destacados no local sublinhando que estes se encontram "na fronteira da liberdade".
"O contraste entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte não podia ser mais abrupto, não podia ser mais claro", disse ao destacar também que os soldados ali destacados integram a "longa linha" de militares que permitiram a prosperidade da Coreia do Sul.
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Seul e Washington ampliam alcance de mísseis balísticos
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Seul e Washington ampliam alcance de mísseis balísticos
por Lusa, publicado por Leonor Mateus Ferreira
Hoje
A Coreia do Sul e os Estados Unidos preparam-se para aumentar o alcance dos mísseis balísticos de Seul até 800 quilómetros, o suficiente para abranger todo o território norte-coreano, informou hoje a agência Yonhap.
Atualmente o alcance dos mísseis balísticos da Coreia do Sul está limitado a 300 quilómetros e a sua carga útil a 500 quilos, segundo um acordo estabelecido entre Seul e Washington em 1979 e revisto em 2001.
"Foram firmados acordos na maioria dos assuntos", disse uma fonte diplomática citada pela agência sul-coreana. Outra fonte disse que as duas nações estavam apenas a "ultimar detalhes" do acordo para expandir o previamente acordado em 2001.
O novo limite deverá ser anunciado no próximo mês segundo acrescentou a Yonhap. O Governo de Seul não comentou a notícia avançada pela agência de notícias sul-coreana.
Seul tem pedido para aumentar a sua capacidade balística para ter maior alcance sobre a Coreia do Norte, mas os Estados Unidos têm-se mantido reticentes até agora, alegando que isso poderia fomentar uma escalada armamentista na região.
A Yonhap refere que o novo acordo permitiria ampliar o alcance até 800 quilómetros, mas que manteria o limite de carga útil nos 500 quilos. Os Estados Unidos são o principal aliado militar da Coreia do Sul, onde tem deslocados cerca de 28.000 soldados.
As duas Coreias continuam tecnicamente em guerra, uma vez que a Guerra da Coreia (1950-1953) terminou com um armistício e não com um Tratado de Paz.
In DN
Seul e Washington ampliam alcance de mísseis balísticos
por Lusa, publicado por Leonor Mateus Ferreira
Hoje
A Coreia do Sul e os Estados Unidos preparam-se para aumentar o alcance dos mísseis balísticos de Seul até 800 quilómetros, o suficiente para abranger todo o território norte-coreano, informou hoje a agência Yonhap.
Atualmente o alcance dos mísseis balísticos da Coreia do Sul está limitado a 300 quilómetros e a sua carga útil a 500 quilos, segundo um acordo estabelecido entre Seul e Washington em 1979 e revisto em 2001.
"Foram firmados acordos na maioria dos assuntos", disse uma fonte diplomática citada pela agência sul-coreana. Outra fonte disse que as duas nações estavam apenas a "ultimar detalhes" do acordo para expandir o previamente acordado em 2001.
O novo limite deverá ser anunciado no próximo mês segundo acrescentou a Yonhap. O Governo de Seul não comentou a notícia avançada pela agência de notícias sul-coreana.
Seul tem pedido para aumentar a sua capacidade balística para ter maior alcance sobre a Coreia do Norte, mas os Estados Unidos têm-se mantido reticentes até agora, alegando que isso poderia fomentar uma escalada armamentista na região.
A Yonhap refere que o novo acordo permitiria ampliar o alcance até 800 quilómetros, mas que manteria o limite de carga útil nos 500 quilos. Os Estados Unidos são o principal aliado militar da Coreia do Sul, onde tem deslocados cerca de 28.000 soldados.
As duas Coreias continuam tecnicamente em guerra, uma vez que a Guerra da Coreia (1950-1953) terminou com um armistício e não com um Tratado de Paz.
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Soldado mata superiores e foge para Coreia do Sul
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Soldado mata superiores e foge para Coreia do Sul
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
Um militar norte-coreano desertou e atravessou a fronteira com a Coreia do Sul, afirmando ter abatido dois superiores durante a fuga, anunicou o exército sul-coreano.
A fuga de militares através da fronteira entre as duas Coreias é um acontecimento raro: a última data de 2010. E esta é apenas a quarta de que há notícia nos últimos dez anos. As outras ocorreram em 2002, 2008 e 2010. Até agora nenhuma provocara vítimas mortais.
Esta deserção surge num momento particularmente sensível, quando as duas Coreias trocam acusações de provocação, a pouco mais de dois meses das presidenciais no Sul.
Criada após a Guerra da Coreia (1950-53), a zona desmilitarizada que divide a península coreana entre Norte e Sul é uma terra de ninguém investada de minas e de postos de escuta. Mais de 23 mil norte-coreanos já terão fugido para Sul desde o fim da guerra.
In DN
Soldado mata superiores e foge para Coreia do Sul
por Lusa, publicado por Helena Tecedeiro
Hoje
Um militar norte-coreano desertou e atravessou a fronteira com a Coreia do Sul, afirmando ter abatido dois superiores durante a fuga, anunicou o exército sul-coreano.
A fuga de militares através da fronteira entre as duas Coreias é um acontecimento raro: a última data de 2010. E esta é apenas a quarta de que há notícia nos últimos dez anos. As outras ocorreram em 2002, 2008 e 2010. Até agora nenhuma provocara vítimas mortais.
Esta deserção surge num momento particularmente sensível, quando as duas Coreias trocam acusações de provocação, a pouco mais de dois meses das presidenciais no Sul.
Criada após a Guerra da Coreia (1950-53), a zona desmilitarizada que divide a península coreana entre Norte e Sul é uma terra de ninguém investada de minas e de postos de escuta. Mais de 23 mil norte-coreanos já terão fugido para Sul desde o fim da guerra.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Seul quer concluir em cinco anos implantação de mísseis
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Seul quer concluir em cinco anos implantação de mísseis
por Lusa
Hoje
A Coreia do Sul prevê concluir no prazo de cinco anos a implantação de novos mísseis com um alcance entre 550 e 800 quilómetros, depois de Washington e Seul terem anunciado o acordo que permite a ampliação.
De acordo com a agência local Yonhap, que cita fonte oficial não identificada, o orçamento para o plano de reforço do sistema de mísseis, que visa combater uma eventual ameaça por parte da Coreia do Norte, ascende a 2,4 biliões de wones (1.660 milhões de euros).
Do total, o exército pediu ao Governo 500 mil milhões de wones (346 milhões de euros), a partir do próximo ano, para o plano de aumento do alcance dos mísseis, numa iniciativa que deve ser submetida ao parlamento em 2013, indicou a mesma fonte.
Estes dados não foram confirmados oficialmente pelo ministério da Defesa, sendo que um porta-voz contactado pela agência Efe limitou-se a indicar que permanecem desconhecidos os prazos com vista à implantação dos novos mísseis, ainda por desenvolver.
Em todo o caso, alguns representantes do governo da Coreia do Sul sugeriram, sem apontar datas, que não levará muito tempo a ampliar o alcance dos mísseis para 800 quilómetros, dado que o país possui avançadas tecnologias na área da Defesa.
A Coreia do Sul anunciou no domingo um acordo histórico com os Estados Unidos para desenvolver mísseis balísticos de maior alcance que o máximo de 300 quilómetros autorizado até agora, o que fará com que sejam capazes de alcançar objetivos em qualquer ponto da Coreia do Norte.
O acordo, conhecido como a "Diretiva de mísseis", permite ampliar o alcance dos mísseis sul-coreanos de 300 para 800 quilómetros, sendo que as ogivas podem exceder o limite de 500 quilogramas, sempre e quando o alcance diminua de forma proporcional.
Além disso, a carga útil dos aviões não tripulados poderá subir de 500 até 2.500 quilogramas.
Nos últimos anos, a Coreia do Sul tinha solicitado reiteradamente ao Estados Unidos uma alteração ao acordo que limitava o alcance dos seus mísseis face às contínuas ameaças de Pyongyang.
As Coreias permanecem tecnicamente em guerra, desde que a Guerra da Coreia (1950-1953) terminou com um armistício nunca substituído por um acordo de paz definitivo.
Os Estados Unidos, que apoiam Seul no conflito entre as duas Coreias e se comprometem a defender o seu aliado, mantêm 28.500 efetivos em território sul-coreano.
In DN
Seul quer concluir em cinco anos implantação de mísseis
por Lusa
Hoje
A Coreia do Sul prevê concluir no prazo de cinco anos a implantação de novos mísseis com um alcance entre 550 e 800 quilómetros, depois de Washington e Seul terem anunciado o acordo que permite a ampliação.
De acordo com a agência local Yonhap, que cita fonte oficial não identificada, o orçamento para o plano de reforço do sistema de mísseis, que visa combater uma eventual ameaça por parte da Coreia do Norte, ascende a 2,4 biliões de wones (1.660 milhões de euros).
Do total, o exército pediu ao Governo 500 mil milhões de wones (346 milhões de euros), a partir do próximo ano, para o plano de aumento do alcance dos mísseis, numa iniciativa que deve ser submetida ao parlamento em 2013, indicou a mesma fonte.
Estes dados não foram confirmados oficialmente pelo ministério da Defesa, sendo que um porta-voz contactado pela agência Efe limitou-se a indicar que permanecem desconhecidos os prazos com vista à implantação dos novos mísseis, ainda por desenvolver.
Em todo o caso, alguns representantes do governo da Coreia do Sul sugeriram, sem apontar datas, que não levará muito tempo a ampliar o alcance dos mísseis para 800 quilómetros, dado que o país possui avançadas tecnologias na área da Defesa.
A Coreia do Sul anunciou no domingo um acordo histórico com os Estados Unidos para desenvolver mísseis balísticos de maior alcance que o máximo de 300 quilómetros autorizado até agora, o que fará com que sejam capazes de alcançar objetivos em qualquer ponto da Coreia do Norte.
O acordo, conhecido como a "Diretiva de mísseis", permite ampliar o alcance dos mísseis sul-coreanos de 300 para 800 quilómetros, sendo que as ogivas podem exceder o limite de 500 quilogramas, sempre e quando o alcance diminua de forma proporcional.
Além disso, a carga útil dos aviões não tripulados poderá subir de 500 até 2.500 quilogramas.
Nos últimos anos, a Coreia do Sul tinha solicitado reiteradamente ao Estados Unidos uma alteração ao acordo que limitava o alcance dos seus mísseis face às contínuas ameaças de Pyongyang.
As Coreias permanecem tecnicamente em guerra, desde que a Guerra da Coreia (1950-1953) terminou com um armistício nunca substituído por um acordo de paz definitivo.
Os Estados Unidos, que apoiam Seul no conflito entre as duas Coreias e se comprometem a defender o seu aliado, mantêm 28.500 efetivos em território sul-coreano.
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Presidente da Birmânia visita a Coreia do Sul
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Presidente da Birmânia visita a Coreia do Sul
por Texto da Agência Lusa
Hoje
O Presidente da Birmânia, Thein Sein, chegou hoje à Coreia do Sul para uma visita de três dias centrada sobretudo nas relações económicas bilaterais.
Thein Sein irá manter conversações com o seu homólogo sul-coreano, Lee Myung-Bak, num encontro agendado para terça-feira, de acordo com o gabinete da presidência da Coreia do Sul.
Em maio, Lee Myung-Bak tornou-se o primeiro Presidente da Coreia do Sul a visitar a Birmânia depois a tentativa da Coreia do Norte de assassinar um dos seus antecessores naquele país, há já quase três décadas.
O diálogo de terça-feira entre os dois líderes dever-se-á centrar na cooperação comercial e no investimento, abrangendo áreas como recursos, energia e ainda infraestruturas e construção, indicaram fontes oficiais, acrescentando que a situação na península coreana também deve ser abordada.
A Birmânia mantém há décadas estreitas relações com a Coreia do Norte, mas, durante a sua visita, em maio, Lee Myung-Bak obteve a garantia por parte de Thein Sein de que o governo iria refrear futuras compras de armas a Pyongyang.
De acordo com a sua agenda oficial, o líder birmanês vai visitar um número não especificado de empresas relacionadas com a atividade militar na quarta-feira.
In DN
Presidente da Birmânia visita a Coreia do Sul
por Texto da Agência Lusa
Hoje
O Presidente da Birmânia, Thein Sein, chegou hoje à Coreia do Sul para uma visita de três dias centrada sobretudo nas relações económicas bilaterais.
Thein Sein irá manter conversações com o seu homólogo sul-coreano, Lee Myung-Bak, num encontro agendado para terça-feira, de acordo com o gabinete da presidência da Coreia do Sul.
Em maio, Lee Myung-Bak tornou-se o primeiro Presidente da Coreia do Sul a visitar a Birmânia depois a tentativa da Coreia do Norte de assassinar um dos seus antecessores naquele país, há já quase três décadas.
O diálogo de terça-feira entre os dois líderes dever-se-á centrar na cooperação comercial e no investimento, abrangendo áreas como recursos, energia e ainda infraestruturas e construção, indicaram fontes oficiais, acrescentando que a situação na península coreana também deve ser abordada.
A Birmânia mantém há décadas estreitas relações com a Coreia do Norte, mas, durante a sua visita, em maio, Lee Myung-Bak obteve a garantia por parte de Thein Sein de que o governo iria refrear futuras compras de armas a Pyongyang.
De acordo com a sua agenda oficial, o líder birmanês vai visitar um número não especificado de empresas relacionadas com a atividade militar na quarta-feira.
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Coreias fecham acordo sobre início de negociações
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Coreias fecham acordo sobre início de negociaçõespor Lusa, texto publicado por N.G.Hoje1 comentário
Fotografia © REUTERS/Unification Ministry
A Coreia do Norte e a Coreia do Sul chegaram hoje a acordo sobre a realização de uma reunião ministerial em Seul para reconstruir a confiança entre os dois países, após meses de tensões e ameaças de guerra nuclear.
As negociações preparatórias, que terminaram já na segunda-feira de manhã (noite de domingo em Lisboa) decorreram na localidade fronteiriça de Panmunjom, o local onde foi assinado o armistício que pôs fim à Guerra da Coreia em 1953.
Ao fim de quase 18 horas de negociações, os representantes dos dois países chegaram a acordo para a realização das primeiras conversações de alto nível desde 2007, de acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
O principal desafio foi chegar a um acordo sobre os pontos que serão tratados nas negociações que decorrerão em Seul na quarta e na quinta-feira.
O Ministério da Unificação de Seul anunciou que os dois lados chegaram a um entendimento parcial sobre as questões pendentes, nas referidas negociações, enquanto a agência oficial da Coreia do Norte noticiou que a reunião se iria centrar na restauração das relações comerciais e no reencontro de famílias separadas.
In DN
Coreias fecham acordo sobre início de negociaçõespor Lusa, texto publicado por N.G.Hoje1 comentário
Fotografia © REUTERS/Unification Ministry
A Coreia do Norte e a Coreia do Sul chegaram hoje a acordo sobre a realização de uma reunião ministerial em Seul para reconstruir a confiança entre os dois países, após meses de tensões e ameaças de guerra nuclear.
As negociações preparatórias, que terminaram já na segunda-feira de manhã (noite de domingo em Lisboa) decorreram na localidade fronteiriça de Panmunjom, o local onde foi assinado o armistício que pôs fim à Guerra da Coreia em 1953.
Ao fim de quase 18 horas de negociações, os representantes dos dois países chegaram a acordo para a realização das primeiras conversações de alto nível desde 2007, de acordo com a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
O principal desafio foi chegar a um acordo sobre os pontos que serão tratados nas negociações que decorrerão em Seul na quarta e na quinta-feira.
O Ministério da Unificação de Seul anunciou que os dois lados chegaram a um entendimento parcial sobre as questões pendentes, nas referidas negociações, enquanto a agência oficial da Coreia do Norte noticiou que a reunião se iria centrar na restauração das relações comerciais e no reencontro de famílias separadas.
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