Por que a Palestina está voltando à ONU

Por que a Palestina está voltando à ONU
Unanimidade da OLP para ir à ONU significa que os papéis mudaram : O prisioneiro palestino tem uma chance de fazer o israelense rosto captor justiça.
Por Bassem Khoury | 02 de abril de 2014 | 02:00 | 6



Quinze documentos foram assinados pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas , os documentos que trarão Palestina para a adesão em instituições das Nações Unidas relativas aos direitos humanos e do direito internacional. Apesar dos pessimistas ea pressão de todos os lados , a liderança da OLP mostrou que não será mais um observador passivo , e que vai usar a alavanca de crescimento que tem por justiça para os palestinos.

A ocupação israelense ea infra-estrutura colonial que construiu impor uma matriz de controle sobre a Palestina , deixando todos os aspectos da vida - especialmente sua economia - refém de estratégias implementadas com total desrespeito aos direitos humanos ou do direito internacional. Destino dos palestinos é determinado pela vontade de Israel.

No entanto, uma nova dinâmica está agora a emergir claramente . Políticas israelenses também estão sendo influenciados pela economia, com o direito internacional e os direitos humanos serem os catalisadores. Descrição recente de Thomas Friedman de Israel - como diante de uma dicotomia e escolha entre o colonialismo e sua prosperidade econômica - é ao mesmo tempo precisas e relevantes .

Então, o que mudou? Existe agora um Israel diferente de antes , aquele cujo produtos colonial Europa quer rotular como tal, cujas margens Europeia investidores estão retirando de investir em ? A resposta é - Israel não mudou. É a mesma entidade colonial perseguir as mesmas políticas de limpeza étnica que fez durante décadas. Então, por que tem este movimento dez fora agora? Como se relaciona com o secretário de Estado dos EUA Kerry esforços inflexíveis , ou para que eles apareçam , para mediar um acordo ?

A mudança de "proporções potencialmente sísmicas " , alterando a natureza do conflito , ocorrido no dia 29 de novembro de 2012, quando a Palestina tornou-se um estado não- membro por uma maioria de dois terços de votos da Assembleia Geral das Nações Unidas . Esta votação foi habilitado por decisão dos europeus para votar em favores, uma decisão encabeçada pela Irlanda , Malta e Luxemburgo , e seguido por França, Itália, Espanha e os países nórdicos , apesar das pressões para " uma posição europeia comum de abstenção " . Isso tornou a decisão da ONU irrevogável. Dizia-se que Abbas foi adiante com a votação da ONU , apesar das pressões sobre ele a desistir , os EUA haviam advertido que este ato cruzou linhas vermelhas e os interesses nacionais norte-americanos em perigo de extinção .

O que é tão importante sobre o estado de estado não- membro? Estados não-membros têm direitos de adesão a tratados internacionais e organizações internacionais. Em primeiro lugar na lista de adesão são a Convenção de Genebra - que o presidente palestino, solicitou a juntar-se hoje - eo Tratado de Roma. Assim, o status da Palestina se tornará a de um " País Ocupado " . Quaisquer atos ilegais cometidos pelo ocupante israelense constitui um crime de guerra , permitindo potencial perseguição ICC de qualquer pessoa, entidade legal ou país infringir a soberania palestina e segurando qualquer beneficiando da ocupação responsável, nos termos do direito internacional. O TPI já provou a sua jurisdição , o precedente foi criado pelos agricultores nigerianos contra Shell Oil para poluir o delta do Níger , em seus esforços para extrair petróleo. O TPI indiciou Shell, que foi forçado a fazer um acordo robusto.

Infracções à soberania palestina por israelenses e internacionais são generalizadas. Voos sobrevoando a Palestina ou os turistas e peregrinos que visitam Jerusalém via Israel sem o consentimento da Palestina ; negócio de bilhões de dólares da Volkswagen para minerais do Mar Morto ; pedreiras de Heidelberg Cement e bonde da Veolia ligando as colônias de Jerusalém são exemplos de violações flagrantes . Em poucas palavras : Qualquer das 700.000 ou mais colonialistas ou qualquer pessoa que constrói , ou presta serviços para a infra-estrutura colonial é um potencial criminoso de guerra .

Para dar negociações uma chance, uma moratória de nove meses sobre a adesão dos tratados internacionais foi acordado . Este expira formalmente em 29 de abril de 2014, e os formuladores de políticas palestinas têm se referido a esta data como " Dia D " . Eles têm insistido que , sem um avanço Palestina atuará ; negociadores palestinos mostrar um CD pronto com os instrumentos de adesão aos 63 tratados e convenções relacionadas com a ONU.

A decisão de hoje é um passo na direção certa . Ele incluiu medidas para aderir à Convenção de Genebra e os direitos humanos ea instituições de protecção civil - , mas ainda não o Tribunal Penal Internacional. Mas isso pode ser apenas uma questão de tempo. Israelenses ameaçadores palestinos devem se lembrar de como Haia tratados como criminosos de guerra Milosevic.

Secretário Kerry teria referido isso em conversas com Abbas como uma "arma nuclear ", e Tzipi Livni ela mesma foi advertido pelos juristas para não deixar Israel se os palestinos recorreram a tal ação. No entanto, a maioria dos comentaristas têm permanecido indiferente desta opção. Alguns reconheceram o seu valor , mas o cuidado ( agora se prove o contrário ) que a capacidade dos palestinos a tomar medidas decisivas é fraco, enquanto outros falam da falta de vontade de comprometer atuais posições " confortáveis" .

De acordo com os palestinos , 97 países investem nas colônias. Eles não querem ser chamados pelo boicote Desinvestimentos e Sanções movimento , pois eles querem evitar processos agora que a posição europeia mudou , alimentando desinvestimentos das colônias pelos holandeses, suecos e noruegueses , para citar apenas alguns. Isso está forçando Israel a escolher entre colonialismo e de viver dentro de fronteiras seguras e reconhecidas. Estamos a assistir a uma bola de neve que continua a rolar , Friedman escreveu sobre " uma verdadeira fonte de alavancagem para os palestinos em suas negociações com Israel. "

Os dois cenários mais improváveis ​​são de que Israel vai reconhecer a sua culpa e retirar-se para o 04 de junho de 1967 de linha, ou que o Dia D da Palestina vai passar sem tomar medidas , ainda mais abrangente do que as anunciadas por Abbas já . Os observadores destacam que Abbas - que foi gravemente manchada pelo mau uso inicial de Goldstone Report - não vai permitir que se repita . Outros cenários improváveis ​​são a instigação de caos, o que torna impossível para Abbas para tomar decisões , e promovendo ativamente os líderes palestinos "alternativos" . Como a violência não pode ser contido, a segurança de Israel estaria em jogo , ea opção liderança Mohammed Dahlan não é uma ameaça iminente , este cenário não é plausível.

O cenário provável é que na diplomacia brinkmanship clássico, os EUA vão impor propostas ponte . Estes vão muito mais do que o máximo Israel estava pronto para dar , tornando-os potencialmente plausível para a aceitação pelos palestinos .

Fontes próximas às negociações falar de uma posição palestina desafiador e de uma severa advertência de que há um limite para o que pode ser aceite. Unanimidade da liderança da OLP para iniciar o processo da ONU e com a potência das armas econômicos e diplomáticos se tornando aparente e atualizada , os papéis mudaram , o prisioneiro tem uma chance de fazer o rosto captor justiça. Eu me pergunto se os cínicos - aqueles que não acreditam que os palestinos seria realmente agir sobre os seus princípios - o que isso poderia significar .

Bassim Khoury é o ex-ministro palestino da Economia Nacional

um povo que coloniza outro jamais sera livre v